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Cálculo Vetorial

Campos Escalares

Definição
Um campo escalar em um plano é uma
função que associa a cada ponto P um valor
escalar f(P).

Um campo escalar no espaço tridimensional é


uma função que associa a cada ponto P um
valor escalar f(P)
Campos Escalares
Exemplos
2D: Temperatura em uma placa metálica.
3D: Temperatura em uma sala de aula.
Campos Vetoriais

Definição
Um campo vetorial em um plano é uma
função que associa a cada ponto P um único
vetor F(P) paralelo ao plano.

Um campo vetorial no espaço tridimensional é


uma função que associa a cada ponto P um
único vetor F(P)
Campos Vetoriais

Definição
Em 2D:
F
  x , y= f  x , y  i  g  x , y j

Em 3D:

  x , y , z = f  x , y , z  i  g  x , y , z  jh x , y , z  
F k
Representação Gráfica

x i − y j
F
  x , y =
2 2 2 2
x  y 4 x y 4
Representação Gráfica

  x , y = x i  y j
F
Representação Gráfica
  x , y , z =x i  y jz k
F

Nesta visualização, os
eixos de referências
não passam pela
origem.
Representação Gráfica

Exemplo 1:
Represente graficamente o seguinte campo
vetorial:
  x , y = j.
F
Representação Gráfica

Exemplo 1: solução
Represente graficamente o seguinte campo
vetorial:
Neste caso temos:
  x , y = j.
F

Trata-se de um campo constante, que a cada


2
 x , y∈ℝ associa o vetor 0,1.
Representação Gráfica

Exemplo 1: solução
Parametrização
Estudaremos integral de linha (caminho). É
preciso saber parametrizar caminhos!

Como parametrizamos caminhos?


Parametrização
Associe os gráficos com as expressões:
1. r (t )=〈 t , 1−t , 0〉 , 0≤t ≤1

2. r (t )=〈1 , 1 , t 〉 , −1≤t ≤1

3. r (t )=〈2 cos t ,2 sin t ,0〉 , 0≤t ≤2 π

4. r (t )=〈t , 0 , 0〉 , −1≤t ≤1

5. r (t)=〈t , t , t 〉 , 0≤t ≤2

6. r (t )=〈 0 , t , 2−2t 〉 , 0≤t ≤1


2
7. r (t)=〈0 , t −1 , 2t 〉 ,−1≤t ≤1

8. r (t )=〈 2cos t , 0 ,2 sin t 〉 , 0≤t ≤π


Parametrização
Associe os gráficos com as expressões:
1. r (t )=〈 t , 1−t , 0〉 , 0≤t ≤1

2. r (t )=〈1 , 1 , t 〉 , −1≤t ≤1

3. r (t )=〈2 cos t ,2 sin t ,0〉 , 0≤t ≤2 π

4. r (t )=〈t , 0 , 0〉 , −1≤t ≤1

5. r (t)=〈t , t , t 〉 , 0≤t ≤2

6. r (t )=〈 0 , t , 2−2t 〉 , 0≤t ≤1


2
7. r (t)=〈0 , t −1 , 2t 〉 ,−1≤t ≤1

8. r (t )=〈 2cos t , 0 ,2 sin t 〉 , 0≤t ≤π


Parametrização
Segmento de reta
Descrevendo parametricamente um segmento
reta cujas extremidades são conhecidas:

A=1, 3, 4
B=5,5, 7
Parametrização
Segmento de reta
t  B− A B− A B
A

A=1 i3 j4 k


B=5 i5 j7 k

r t = At  B− A, 0≤t≤1


Parametrização
Segmento de Parábola
y

2
y=x

x
Parametrização
Segmento de Parábola
Fazemos x=t , o que nos leva a y=t 2 .
Observando que deduzimos então
que −2≤x≤3
−2≤t≤3

2
r t =t it j , −2≤t≤3
Parametrização
Como se parametriza uma circunferência?

x
Parametrização
Descrevendo parametricamente um segmento
de circunferência de raio 1:

Sentido Anti-horário! t=0

4
r t =cost  isin t  j , 0≤t≤
3
Parametrização
Descrevendo parametricamente um segmento
de circunferência de raio 1:
t=0
?
rR
fo
io
ra
o
se

Sentido Horário!
E

4
r t =sin t icost  j , 0≤t≤
3
Integral de Linha
Integral de Linha
Suponha que f(x,y) seja uma função real a ser
integrada sobre a curva C dada por:

r t =gt  iht  j , a≤t≤b

O que significa integrar sobre a


curva?

Que motivação teríamos para


calcular esta integral?
Integral de Linha
Integral de Linha
A integral de f(x,y) sobre a curva C.

∫C f  x , yds

Observe que não usamos simplesmente dx


ou dy

Sendo f(x,y) sempre positiva, esta


integral fornece a área sob a curva.
Integral de Linha
Um caminho
Sendo C o segmento de reta que une (0,b) a (0,c)

∫C f  x , yds = ∫C f 0, y dy
c
∫b f  y dy
Integral de Linha
Integral de Linha
Suponha que f(x,y,z) seja uma função real a ser
integrada sobre a curva C dada por:

r t =gt  iht  jk t  k , a≤t≤b

∫C f  x , y , z ds
Integral de Linha
Uma motivação
Qual será a temperatura média enfrentada por
uma nave espacial que se desloca ao longo de
uma trajetória no espaço através de um campo
de temperatura T(x,y,z)?
Integral de Linha
Definição

n
S n=∑k=1 f  x k , y k , z k  s k

S n=∫C f  x , y , z ds

“Integral de f sobre C”
Integral de Linha
Calcule as integrais abaixo (como escrevê-las?):
∫C ∪C
1 2
f  x , y ds ∫C ∪C
3 4
f  x , y ds

y
f  x , y=10 f  x , y=100
C4
2

C3 C2
0
C1

-2 0 2 x
Integral de Linha

A função: vista superior A função: perspectiva. Observe o


caminho C1 e C2 na cor branca.

A função: vista lateral


Integral de Linha
Definição
Seja r t =gt  iht  jk t  k uma
parametrização para o caminho C.
Sabemos que
ds
=∣v∣
portanto: dt

ds=∣v∣dt
b
∫C f  x , y , z ds=∫a f  g t  ,ht  , k t ∣v t ∣dt
Integral de Linha
Calculando
Integral de Linha
Exemplo 1: Integre f  x , y , z=x−3y 2z sobre
o segmento de reta C que une a origem ao
ponto (1,1,1):
Integral de Linha
2
f  x , y , z=x−3y z
Exercícios
1. Calcule ∫ (2+ x 2 y)ds , onde C é a metade
C
superior do círculo unitário 2 2
x + y =1
Exercícios
1. Calcule ∫ (2+ x 2 y)ds , onde C é a metade
C
superior do círculo unitário 2 2
x + y =1
Integral de Linha
Aditividade

∫C f ds=∫C 1
f ds∫C f ds⋯∫C f ds
2 n
Integral de Linha
Exemplo 2: Integre f  x , y , z=x−3y 2z sobre
o segmento de reta C que une a origem ao
ponto (1,1,1):
Integral de Linha
Exercícios
1. Calcule a integral de f(x,y)= 2x ao longo da
curva C. Esta curva surge da união da curva C1
com a curva C2.

x=1

y=x 2
Exercícios
2. Calcule ∫C  x− yz−2ds onde C é o
segmento de reta x=t , y=1−t  , z=1
de .
(0,1,1) a (2,−1,1)
Exercícios
3. Calcule 2
∫C  x  y 2
ds ao longo da curva
r =4 cost  i4 sent  j3 t k −2  ≤ t ≤ 2 
Trabalho
Definição
O trabalho realizado por uma força
F=M iN jP k
através de uma curva lisa C com
parametrização r s é

W =∫C F⋅T ds

T é vetor tangente unitário.


Trabalho
Lembre-se:

dr
T= d r=T d s
ds

W =∫C F⋅T ds W =∫C F⋅d r


Como se usa isto?

dr
W =∫C F⋅ dt
dt
Trabalho
Trabalho
Exemplo 1:
Encontre o trabalho realizado pela força
2  2  2 
F = y−x  i  z− y  j x−z  k

durante a trajetória

 2 3
r t =t i t jt k , 0,0 ,0 a 1,1 ,1
Trabalho
Exercícios
1. Encontre o trabalho realizado pelo campo de
forças
F
⃗ =⟨2 x , 2 y ⟩ N

sob uma partícula que desloca-se no sentido


anti-horário ao redor de uma circunferência de
raio 2 m centrada na origem. Considere como
pontos inicial e final da trajetória o ponto (2,0).
Exercícios
4
2. Calcule ∫C
formado por um
x dxxy dy , onde C é o caminho
quarto de circunferência centrada na
origem e com raio 1, partido de (1,0) até (0,1)
Exercícios
3. Calcule ∫ C
y dxx dyxy dz , onde C é o
segmento de reta que inicia no ponto (0,0,1) e termina
no ponto (1,2,5).
Função Potencial

Definição
Se F for um campo vetorial definido sobre D e
F=∇ f
para alguma função escalar f em uma região
aberta D no espaço, então

f é chamada função potencial para o campo


vetorial F.
Campo Conservativo

Exemplo 1:
Verifique se a função f  x , y=xy é um potencial
para F  = y i x j .
Campo Conservativo

Solução:

Tudo o que temos que verificar é se F


 =∇ f .

∂  xy   ∂  xy  
∇ f  x , y= i j= y i x j= F
  x , y .
∂x ∂y
Logo a função dada é um potencial para o campo
em questão.

Que
Queoutras
outrasfunções
funçõesseriam
seriampotenciais
potenciaispara
paraF?
F?
Campo Conservativo

Exemplo 2:
F
  x , y =2x i 2y j é um campo conservativo.
Encontre sua função potencial.
Campo Conservativo

Exemplo 2: solução

Sabemos que:
  ∂f  ∂f 
F =∇ f =P x , y  i Q  x , y j =
 i j.
∂x ∂y
P  x , y=2x , Q x , y =2y .
O que implica:

∂f
=2x ⇒ f  x , y=∫ 2x dxg  y ,
∂x
Campo Conservativo

Exemplo 2: solução

f  x , y=x² g  y ,
mas,
∂f dg
=2y= ⇒ g y=∫ 2y dyc ⇒ g  y = y²c.
∂y dy
Logo:

f  x , y=x²  y²c .
Campo Conservativo
Exercício 1:
Encontre o potencial associado à função:

 =2 x i3 y j4 z k
F
Campo Conservativo
Exercício 2:
Encontre o potencial associado à função:
 = y sen z i  x sen z  j x y cos z  k
F
Campo Conservativo
Será sempre possível, para qualquer F
 sempre
encontrar uma função f tal que

F
 =∇ f

?
Campo Conservativo
Será sempre possível, para qualquer F
 sempre
encontrar uma função f tal que

F
 =∇ f

?
NÃO
Campo Conservativo
Será possível encontrar uma função f tal que

F
 =∇ f

apenas se F
 for conservativo.

Situação para a qual f é chamada função


potencial.
Campo Conservativo
Definições

 será conservativo se ∫ F
F  °d r for
independente do caminho.
Campo Conservativo

∫C F ° d r=f  r  B−f r  A 
Campo Conservativo
Campo Conservativo

F ⃗f
⃗ =∇ F é conservativo em D ∮ F⃗⋅d ⃗r =0
Campo Conservativo
Teste para Campos Conservativos
Campo Conservativo
Condições para que um campo seja conservativo.
1. Passar no teste das derivadas cruzadas.
2. Tem de ser possível traçar uma bola (3d) ou círculo (2d) com
centro em qualquer ponto do conjunto D.

Isso implica que


as fronteiras não
podem fazer parte
da região D.
Campo Conservativo
Condições para que um campo seja conservativo.
3. A região D tem de ser simplesmente conexa.
Campo Conservativo
Exercício
Campo Conservativo
O que aconteceu?
Porque a função passa no teste das derivadas
cruzadas mas o resultado dependeu do
caminho?
Campo Conservativo
Exemplo 1: Mostre que
x x
F =e cos y yz  i x z−e sen y j x yz k
 
é conservativo e encontre uma função potencial
para ele.
Campo Conservativo
Exemplo 1: Solução – Parte 1
Campo Conservativo
Exemplo 1: Solução – Parte 2
Campo Conservativo
Exemplo 1: Solução – Parte 3
Campo Conservativo
Exercício 1:
Quais dos campos abaixo são conservativos?
a) F
 = yz ixz jxy k
b) F
 = y sen z ix sen z jxy cos z k
c) F
 =− y ix j
d) F
 = z y  iz j yx k
Campo Conservativo
Exercício
1. Calcule a integral de linha da função abaixo
abaixo no segmento de reta que une os pontos
(1,2,2) e (2,2,3):

 = yz ixz jxy k
F
Teorema de Green

Teorema de Green Seja C uma curva plana


simples, fechada, contínua por trechos,
orientada positivamente, e seja D a região
delimitada por C. Se P e Q têm derivadas
parciais de primeira ordem contínuas sobre
uma região aberta que contenha D, então

∂Q ∂ P
∮C P dxQ dy=∬D  −
∂x ∂ y 
dA
Teorema de Green
Curvas Planas

Simples Não Simples


Não Fechada Não Fechada

Simples Não Simples


Fechada Fechada
Teorema de Green
Regiões Conectadas

Região conectada simplesmente

Região não conectada

Regiões não conectadas simplesmente


Teorema de Green
Exemplo 1:
Calcule ∮ x
4
dx+ xy dy , onde C é a curva triangular
constituídaCpelos segmentos de reta (0, 0) a (1, 0), de
(1, 0) e de (0, 1) a (0, 0).
Teorema de Green
Exemplo 1: Solução

∂Q ∂ P
∮C x 4
dx+ xy dy=∬D ( −
∂x ∂y )
dA

y =1−x
1 1−x 1 1 2
=∫0 ∫0 ( y−0) dy dx = ∫0 [ ]
2
y
y =0
dx

x=1
1 1 1 1
2
2
= ∫0 (1−x) dx = − (1−x)
6
3
[ ]
x=0
=
6
Teorema de Green
Exemplo 2: Calcule∮C (3y−e sen x )dx +(7x + √ y 4 +1)dy
onde C é o círculo x 2 y 2=9 .
Teorema de Green
Exemplo 2: Solução

sen x 4
∮C (3 y−e )dx +(7 x+ √ +1)dy
y

=∬D ∂ (7 x+ √ y 4 +1)− ∂ (3 y−e sen x )dA


∂x ∂y
2π 3
=∬D (7−3)dA = 4 ∬D dA =∫ ∫0 (7−3)r dr d θ
0
Esta integral vale
9π. Trata-se 2π 3
somente da área =4 ∫0 d θ ∫0 r dr = 36 π
da região D.

Tente fazer o cálculo da integral de linha sem utilizar o teorema de Green. Que
dificuldades você encontrará?
Teorema de Green
Exercício 1:
Calcule a Integral

2
∮C − y dx + xydy
Onde C é o quadrado cortado do primeiro
quadrante pelas retas x=1 e y=1.
Teorema de Green
Exercício 1: Solução
Teorema de Green
Exercício 2
Aplique o teorema de Green para calcular as
integrais abaixo (curvas c/ orientação positiva):
a)
∮C 6yx  dx y2x  dy
2 2
C : x−2  y−3 =4
b)
∮C 3y dx2x dy
C: A fronteira de 0≤x≤ , 0≤ y≤sin  x 
Teorema de Green
Exercício 3
Calcule a integral abaixo (verifique orientação
antes de calcular a integral).

∮C F⋅d r
x 2 y 2
F=〈 e x y , e −x y 〉
2 2
C : x  y =25 Sentido Horário
Aplicações
Cálculo de Áreas
Como a área de uma região D é ∫∫d 1 dA ,
desejamos escolher P e Q tais que

∂Q ∂ P
− =1
∂x ∂ y
Existem várias possibilidades

1
P  x , y=0 P  x , y=− y P  x , y=− y
2
Q x , y=x Q x , y=0 1
Q x , y= x
2
Aplicações
Exemplo 1
Determine a área delimitada pela elipse abaixo
utilizando o teorema de Green:

2 2
x y
2
 2 =1
a b
Aplicações
Exemplo 1: Solução
Aplicações
Exercício 1
Determine a área delimitada por uma
circunferência de raio R utilizando o teorema de
Green.
Teorema de Green
União de Regiões Simples

∂Q ∂ P
∮C ∪C
1 3
P dxQ dy=∬D
1  −
∂x ∂ ydA

∂Q ∂P
∮C ∪−C2 3
P dxQ dy=∬D
2  −
∂x ∂ ydA
Teorema de Green

∮C ∪C P dxQ dy=∫C P dxQ dy∫C P dxQ dy


1 3 1 3

+
∮C ∪−C P dxQ dy=∫C P dxQ dy∫−C P dxQ dy
2 3 2 3

∫C P dxQ dy∫C P dxQ dy


1 2

= ∮C ∪C P dxQ dy
1 2

∂Q ∂P
∮C ∪C 1 2
P dxQ dy=∬D ∪D
1 2  −
∂x ∂ y
dA 
Teorema de Green
Regiões Não Conectadas Simplesmente

∂Q ∂P
∮∂ D ' P dxQ dy=∬D '  −
∂x ∂ y
dA
∂Q ∂ P
∮∂ D ' ' P dxQ dy=∬D ' ' −
∂x ∂ y
dA
∂Q ∂P
∮C 1
P dxQ dy∮C P dxQ dy=∬D
2  −
∂x ∂ ydA
Teorema de Green
Exemplo 1
Calcule a integral abaixo se C for uma curva
simples fechada lisa por partes orientada no
sentido anti-horário, de modo que
(a) não envolva a origem
(b) envolva a origem.

− y dxx dy
∮C 2
x y 2
Teorema de Green
Exemplo 1: Solução
Se não incluirmos a origem: para qualquer
caminho a integral de linha é igual a zero (o
teorema de Green garante!).

C2
C1

C3
Teorema de Green
Exemplo 1: Solução
Se incluirmos a origem: Qualquer caminho a
integral de linha é igual a 2π (o teorema de
Green garante!).

C4

C5
Rotacional e Divergente
Rotacional e Divergente
Rotacional
Operador Del

∇= ^i ∂ + ^j ∂ + k^ ∂
∂x ∂y ∂z
Rotacional e Divergente
Rotacional e Divergente
Rotacional e Divergente
Rotacional e Divergente
Rotacional e Divergente
Qual é o sentido do rotacional (se ele for diferente de zero)
nos campos vetoriais abaixo?

A B

C
Rotacional e Divergente
Qual é o sentido do rotacional (se ele for diferente de zero)
nos campos vetoriais abaixo?
A B

Estes campos podem ser


representados por
C
⃗ =P ^i +Q ^j+0 k^
F
A expressão para o
rotacional que ajudará na
análise é:

⃗ = ∂Q − ∂ P k^
∇xF (
∂x ∂ y )
Rotacional e Divergente
Qual é o sentido do rotacional (se ele for diferente de zero) no
campo vetorial abaixo?
Rotacional e Divergente
Qual é o sentido do rotacional (se ele for diferente de zero) no
campo vetorial abaixo?

Campo vetorial anterior representado com menos pontos e vetores


em outra escala.
Rotacional e Divergente
Qual é o sentido do rotacional (se ele for diferente de zero) no
campo vetorial abaixo?

A componente y não
varia ao longo de x,
logo:
∂Q
=0
∂x

⃗ =P ^i +Q ^j+0 k^
F
A componente x não
varia ao longo de y,
∂Q ∂ P ^ logo:
∇ x F=

(−
∂x ∂ y
k ) ∂P
∂y
=0

⃗ =cos( x) ^i + sen( y) ^j+0 k^


F
Rotacional e Divergente
Rotacional e Divergente
Rotacional e Divergente
Rotacional e Divergente
Rotacional e Divergente
Rotacional e Divergente
Qual é o divergente dos campos vetoriais abaixo?

A B

C
Superfícies Parametrizadas
Curvas Parametrizadas y

r t =a cost  ia sin t  j


x
t
0 2π
Domínio de r(t)
Circunferência de raio a
(Sentido Anti-horário)

Como se parametriza uma superfície?


Superfícies Parametrizadas
Curvas Parametrizadas y

r t =a cost  ia sin t  j


x
t
0 2π
Domínio de r(t)
Superfícies Parametrizadas Circunferência de raio a
(Sentido Anti-horário)
y
r  ,=a sin cos ia sin sin  ja cos k

 x


2 z
Domínio de r(φ, θ) Esfera de raio a
Superfícies Parametrizadas
Exemplo 1
Determine a parametrização do cilindro
2 2
x  y =4, 0≤z≤1
Superfícies Parametrizadas
Exemplo 1: Solução
O cilindro tem representação r=2, 0≤z≤1 .
Sabemos que em coordenadas cilíndricas:
x=2 cos y=2 sin  z=z
como: r=x i y jz k obtemos

r  , z =2 cos i2 sin  jz k


z
1


2
Domínio de r(θ,z)
Superfícies Parametrizadas
Exemplo 2
Determine uma função vetorial que represente
o paraboloide elíptico 2 2
z=x 2 y .
Superfícies Parametrizadas
Exemplo 2: Solução
Podemos escolher x e y para parâmetros livres.

r= x i y j z k

2 2
r  x , y=x i y j x 2 y  k
2
D : x , y  ∈ ℝ
Superfícies Parametrizadas
Parametrizando Superfícies de Revolução
Seja S uma superfície criada a partir da rotação
de uma dada função f(x) em torno do eixo x.

x=x
y=f  xcos

z=f  xsin 

r ( x , θ)=x i + f ( x)cos(θ) j + f ( x )sin (θ) k 0≤≤2


Superfícies Parametrizadas
Exemplo 3:
Determine as equações paramétricas da
superfície gerada pela rotação da curva abaixo
em torno do eixo x:

y=sin  x, 0≤x≤2 


Superfícies Parametrizadas
Exemplo 3: Solução

r ( x , θ)=x i + f ( x)cos(θ) j + f ( x )sin (θ) k


r ( x , θ)=x i +sin ( x)cos (θ) j +sin ( x)sin (θ) k

D : 0≤x≤2 , 0≤≤2
Planos Tangentes
Equação do Plano Tangente
Sabemos determinar a equação do plano
tangente a uma superfície quando essa é dada
em forma de função escalar.
Exemplo
Determine o plano tangente ao paraboloide
elíptico z=x 22 y 2 no ponto 1,1 ,3.
Planos Tangentes
Solução:
2 2
Superfície. z=x 2 y Ponto em questão. 1,1 ,3
Função para a qual a superfície é 2 2
uma simples superfície de nível. f  x , y , z=x 2 y −z

∇ f  x , y , z=2x i4y j−1 k


∇ f 1,1 ,3=2 i4 j−1 k
Eq. do Plano. n⋅r−r 0 =0 Vetor normal ao plano. n=∇ f

Eq. do Plano
Tangente 2 x−14  y−1−1 z−3=0
Planos Tangentes
Solução:

Plano tangente ao paraboloide elíptico no ponto (1,1,3) observado de dois


lugares distintos. O plano e o paraboloide foram desenhados parcialmente
para facilitar visualização.
Planos Tangentes
Equação do Plano Tangente
Superfície
Superfícieparametrizada.
parametrizada.

r u , v=f u , v ig u , v  jhu , v  k

Domínio
Domínioda
daparametrização.
parametrização. Superfície.
Superfície.
Planos Tangentes
Equação do Plano Tangente
r u , v=f u , v ig u , v  jhu , v  k

∂f ∂g ∂h
r u = u0 , v 0  i u0 , v 0  j u0 , v 0  k
∂u ∂u ∂u

∂f ∂g ∂h
rv= u0 , v 0 i u 0 , v 0  j u0 , v 0  k
∂v ∂v ∂v

n = ru × r v
Planos Tangentes
Exemplo 1:
Calcule o plano tangente à superfície abaixo no
ponto (1,1,3):

2 2
r  x , y=x i y j x 2 y  k
ATENÇÃO
ATENÇÃO
Problema
Problema anteriorcom
anterior comsuperfície
superfície
descrita parametricamente.
descrita parametricamente.
Planos Tangentes
Exemplo 1: Solução

2 2
r  x , y=x i y j x 2 y  k

∂r ∂r
r x= r y=
∂x ∂y

r x=1 i2 x k
r y =1 j4 y k
Planos Tangentes
Exemplo 1: Solução

2 2
r  x , y=x i y j x 2 y  k

∂r ∂r
r x= r y=
∂x ∂y

r x=1 i2 x k
r y =1 j4 y k
Planos Tangentes
Exemplo 1: Solução
2 2
r  x , y=x i y j x 2 y  k
r x=1 i2 x k r y =1 j4 y k
n=r x ×r y n=−2 i−4 j1 k

Eq. do Plano. n⋅r−r 0 =0

−2 x−1−4  y−11 z−3=0


Eq. do Plano
Tangente 2 x−14  y−1−1 z−3=0
Área de Superfície
Elemento de Área x Elemento de Superfície

dA dS

O que há de comum entre eles?

O que há de diferente entre eles?


Área de Superfície
Definição: Se uma superfície parametrizada
lisa σ é dada pela equação
r u , v=f u , v ig u , v  jhu , v  k u , v ∈D
e σ é coberta uma única vez quando (u,v) varre
todo o domínio D dos parâmetros, então a área
S da superfície σ é

S=∬D ∣r u ×r v∣dA
Área de Superfície
Área de Superfície
Exemplo 1
Determine a área da parte do plano
3x2yz=6
que está no primeiro octante.
Área de Superfície
Exemplo 1: Solução
Podemos parametrizar a região 3x2yz=6
no primeiro quadrante da seguinte forma:

z r  x , y=〈 x , y ,−3 x−2 y6〉


6

y
3

3
y
2

x 2 x
Fig 1: Superfície cuja área está Fig 2: Domínio da parametrização
sendo calculada.
Área de Superfície
Exemplo 1: Solução
r x=〈1,0 ,−3〉
r y =〈0,1 ,−2〉
z
i j k
∣ ∣
6

r x×r y = 1 0 −3 =3 i2 j1 k


0 1 −2
3 2 2 2
y ∣r x×r y∣=  3 2 1 = 14
2

x
Fig 1: Superfície cuja área está
sendo calculada.
Área de Superfície
Exemplo 1: Solução

∣r x×r y∣=  14

∬D ∣r x×r y∣dA=  14 ∬D dA=3  14


Área de Superfície
Exemplo 2:
Determine a área da parte do plano 2x5yz=10
que está dentro do cilindro 2 2
x  y =9.

Imaginem a superfície!
Área da Superfície
Exemplo 2: Solução

Fig 1: Plano mais cilindro. Fig 2: A superfície cuja área está


sendo calculada está dentro do
cilindro.
Área de Superfície
Exemplo 2: Solução
O plano 2x5yz=10 dentro do cilindro pode
ser parametrizado da seguinte forma.

r  x , y=〈 x , y ,10−2 x−5 y 〉


y
3

-3 3
x
-3
Fig 1: Domínio da parametrização
Área de Superfície
Exemplo 2: Solução

r  x , y=〈 x , y ,10−2 x−5 y 〉


r x=〈1, 0 ,−2〉 r y =〈0, 1 ,−5〉

r x×r y =2 i5 j1 k

∣r x×r y∣=  30

∬D ∣r x×r y∣dA=  30∬D dA=9   30


Área de Superfície
Exemplo 3:
Calcule a área da esfera de raio a.
Área de Superfície
Exemplo 3: Solução
A parametrização de uma esfera de raio a é
dada por

r  , =a sin cos ia sin sin  j a cos  k

r  =a coscos ia cossin  j−a sin  k

r  =−a sin sin  ia sin cos j

2
∣r  ×r ∣=a sin 
Área de Superfície
Exemplo 3: Solução

2
|r ϕ ×r θ|=a sin (ϕ )
2
∬D |r ϕ ×r θ|dA=∬D a sin (ϕ ) dA
ϕ
π 2π
π ∫0 ∫0 2
a sin (ϕ )d ϕ d θ=4 π a 2

2π θ
Fig 1. Domínio de r(φ, θ) Não se deixe enganar pelas aparências. Trata-se
de uma integral dupla no sistema de
coordenadas cartesianas.
Casos particulares
podem ser tratados,

Área de Superfície obviamente, pelo


caso geral.

Caso Particular
Superfície dada por z = f(x,y) pode ser
parametrizada da seguinte forma

r  x , y=〈 x , y , f  x , y〉

∂f x, y

r x= 1,0 ,
∂x 〉 r x×r y =〈−∂ f −∂ f
,
∂x ∂ y
,1 〉
∂ f  x , y

r y = 0,1 ,
∂y 〉
Casos particulares
podem ser tratados,

Área de Superfície obviamente, pelo


caso geral.

Caso Particular
−∂ f −∂ f
r x×r y = 〈 ,
∂x ∂ y
,1 〉
2 2 2 2

∣r x×r y∣=
 ∂f
∂x

∂f
  
∂y
1 =
 ∂z
∂x

∂z
  
∂y
1

2 2
A S =∬D
 ∂z
∂x

∂z
  
∂y
1 dA
Área de Superfície
Exemplo 4:
Determine área do paraboloide z=x 2 y 2
que está abaixo do plano z=9
Área de Superfície
Exemplo 4: Solução

Fig 1: Parabolóide Fig 2: Parabolóide + Domínio


Área de Superfície
Exemplo 4: Solução
Determine área do paraboloide z=x 2 y 2
que está abaixo do plano z=9

2 2
A S =∬D  12x  2y  dA


A S = 37  37−1
6
Área de Superfície
Exemplo 5:
Calcule a área do paraboloide hiperbólico
2 2 que está entre os cilindros 2 2
z= y −x x  y =1
2 2
x  y =4
Área de Superfície
Exemplo 5: Solução

Fig 1: Paraboloide mais cilindros. Fig 2: A superfície cuja área está


sendo calculada está entre os
cilindro.
Área de Superfície
Exemplo 5: Solução

Fig 2: Superfície vista por um


observador localizado em z = 1000.

Fig 1: Superfície em questão


Integral de Superfície
Suponha que cada ponto de uma superfície S
tenha um determinada densidade superficial f.

f =f  x , y , z 
Se quisermos determinar a massa da superfície
S, calculamos:

Integral de superfície
de um campo escalar
∬σ f ( x , y , z)dS
Atenção
dS: elemento de superfície.
Utilizamos ds (s minúsculo)
para elemento de arco.
Integral de Superfície
É possível mostrar que o elemento de
superfície é dado por

dS=∣r u ×r v∣dA
O que nos leva a

∬σ f ( x , y , z)dS=∬D f ( x , y , z)∣r u×r v∣dA

Atenção para esta mudança sutil.


σ: superfície. D: Domínio da parametrização da superfície.
Integral de Superfície
Exemplo 1:
Calcule a integral de superfície abaixo:

2 2 2 2
∬σ x dS σ : x + y + z =1
Integral de Superfície
Exemplo 1: Solução
Um exercício anterior nos forneceu as
seguintes relações:
r  , =sin cos isin sin  jcos k


∣r  ×r ∣=sin 

2
Domínio de r(φ, θ)

2 2
∬σ x dS=∬D ( sin (ϕ )cos(θ) ) sin (ϕ ) dA
Integral de Superfície
Exemplo 1: Solução

2 2
∬σ x dS=∬D ( sin (ϕ )cos(θ) ) sin (ϕ ) dA
2 
3 2
=∫0 ∫0 sin  cos d  d 
2 
2 3
=∫0 cos d ∫0 sin d 

2 
2 2
=∫0 cos d ∫0 sin sin d 
Integral de Superfície
Exemplo 1: Solução

2 
2 2
=∫0 cos d ∫0 sin sin d 

2 
2 2
=∫0 cos d ∫0 1−cos sin d 

2π 1+cos(2 θ) π
2
=∫0 d θ∫0 (sin (ϕ)−cos (ϕ) sin (ϕ))d ϕ
2
4
=
3
Integral de Superfície
Exemplo 2:
Calcule a integral de superfície abaixo:

∬σ xz dS σ : x + y + z=1 No primeiro octante.


Integral de Superfície
Exemplo 2: Solução

∫σ xz dS σ : x + y + z=1 No primeiro octante.

z
1

y
1

x
Superfície na qual a integral está
sendo calculada.
Integral de Superfície
Exemplo 2: Solução
A superfície pode ser escrita como função de x
e y:
z=1−x− y

∬σ xz dS
2 2


=∬D xz ∣r u ×r v∣dA=∬D xz 1
∂z
∂x

∂z
   
∂y
dA

2 2

=∬D xz 1 −1   −1  dA=∬D xz  3 dA
Integral de Superfície
Exemplo 2: Solução

z=1−x− y

∬D xz  3 dA=∬D x 1−x− y   3 dA
y
1 1− x  3
1
∫0 ∫0 x 1−x− y   3 dy dx=
24
1 x
Região de Integração
Integral de Superfície
Exemplo 3:
Calcule a integral de superfície abaixo:

2 2 2 2
∬σ y z dS σ : z=√ x + y
Entre os planos z =1 e z=2.

Imaginem a situação!
Integral de Superfície
Exemplo 3:
Calcule a integral de superfície abaixo:

2 2 2 2
∬σ y z dS σ : z=√ x + y
Entre os planos z =1 e z=2.
Integral de Superfície
Exemplo 3: Solução
Calcule a integral de superfície abaixo:

2 2
∬σ y z dS
2 2
∂z ∂z
2 2
=∬R y z ∣r u ×r v∣dA=∬R y z 2 2

√ ( )( )
1+
∂x
+
∂y
dA

2 2 2
=∬R y  x  y   2 dA

Qual é o domínio?
Integral de Superfície
Exemplo 3: Solução

2 2 2
=∬R y  x  y   2 dA

2 2
=∬R r sin r   2 r dr d 
2 2
5 21 2
=  2∫0 ∫1 r sin  dr d =  2
Integral de Superfície
Fluxo
Contexto mais simples: fenômenos de transporte (transferência
de calor ou de massa)

Taxa a que uma grandeza atravessa uma superfície.


Integral de Superfície
Campo Vetorial
A definição de integral de superfície para este
tipo de campo necessita de superfícies
orientadas.

∬σ F ( x , y , z)⋅d S
Fluxo do campo vetorial F através da superfície S.

Atenção
dS: elemento de superfície orientado.
Integral de Superfície
Orientação de Superfície
Utilizamos um vetor unitário normal à
superfície para definir sua orientação positiva.

ru×rv
n =
∣ru×rv∣

Nem toda superfície é orientável.


Integral de Superfície
Superfície Não-Orientável: um exemplo

Trata-se de uma
superfície que possui
apenas um lado!

Fig 1: A fita de Möbius é um exemplo


de superfície não orientável.
Com uma folha de papel
Trabalharemos apenas
reproduz-se facilmente
com superfícies
esta superfície.
orientáveis.
Integral de Superfície
Exemplo 1:
Determine uma orientação para a superfície
abaixo:

z
ru×rv
3 n =
∣ru×rv∣
3
y
2

x
Integral de Superfície
Exemplo 1: Solução
Não é preciso utilizar a fórmula abaixo.
ru×rv
n =
∣ru×rv∣
z

n =2 i 3 j3 k
3
2  3  3 
y n = i j k
2
 22  22  22
x Todos os pontos da superfície apresentam igual vetor
orientação.
Integral de Superfície
Exemplo 2:
Determine uma orientação para a esfera de raio
a (sentido positivo para fora) centrada na
origem.
Integral de Superfície
Exemplo 2: Solução

r  , =a sin cos ia sin sin  j a cos  k

r  =a coscos ia cossin  j−a sin  k

r  =−a sin sin  ia sin cos j

r  ×r  =
2 2 2 2 2
〈 a sin cos, a sin  sin  , a cos sin 〉
2
∣r  ×r ∣=a sin 
Integral de Superfície
Exemplo 2: Solução

r  ×r  =
2 2 2 2 2
〈 a sin cos, a sin  sin  , a cos sin 〉
2
∣r  ×r ∣=a sin 
r× r
n = =〈sin  cos, sin sin  , cos〉
∣r× r∣
Integral de Superfície

Exemplo 3:
Determine a orientação para uma superfície
cilíndrica de raio a.
Integral de Superfície
Exemplo 3: Solução
r  , z =a cos ia sin  jz k
r  =−a sin  ia cos j r z =k

r  ×r z =a cos ia sin  j r× r


n =
∣r× r∣
∣r  ×r z∣=a

n =cos  isin  j


Integral de Superfície
Calculando
O cálculo da integral de superfície pode ser
feito utilizando os seguintes fatos:

∬σ F⃗⋅d ⃗S=
r⃗u×r⃗v r⃗u ×r⃗v
∬σ F⃗⋅⃗n dS=∬σ F⃗⋅∣r⃗ ×r⃗∣ dS=∬D F⃗⋅∣r⃗ ×r⃗∣∣r⃗u× r⃗v∣dA=
u v u v

 ru ×rv  dA
∬D F⋅
Integral de Superfície
Exemplo 1:
Encontre o fluxo do campo vetorial dado abaixo
através de uma esfera de raio a centrada na
origem.

 =z k
F
Integral de Superfície
Exemplo 1: Solução
 ru ×rv  dA
∬D F⋅
r  ×r  =
2 2 2 2 2
〈 a sin cos, a sin  sin , a cos sin 〉
O valor de z foi copiado
F 
 =z k=a cos k da parametrização da
esfera.

3 2
∬D a cos sin  dA
Integral de Superfície
Exemplo 1: Solução
3 2
 ru ×rv  dA =
∬D F⋅ ∬D a cos sin  dA

2 
3 2
= ∫0 ∫0 a cos sin d  d 

3

4a
=
3

2
Domínio de r(φ, θ)
Integral de Superfície
Exemplo 2:
Calcule a integral de superfície   para

e S sendo o cuboS
F⋅d S
.
F=x i2y j3z k ±1,±1,±1
Integral de Superfície
Exemplo 2: Solução
Para o plano x = 1

 =1 i 2y j3z k
F n = i F
⋅n =1

∬σ F ( x , y , z)⋅n dS=∬σ dS=4


Para o plano x = -1

 =−1 i 2y j3z k


F n =−i F
⋅n =1

∬σ F ( x , y , z)⋅n dS=∬σ dS=4


Integral de Superfície
Exemplo 2: Solução
Plano F
 n F
⋅n  n dS
∬S F⋅
x=1 1 i 2y j3z k i 1 4
x=−1 −1 i2y j3z k −i 1 4

y=1 x i 2 j3z k j 2 8

y=−1 x i −2 j3z k − j 2 8

z=1 x i 2y j3 k k 3 12


z=−1 x i 2y j−3 k −k 3 12
48
Casos particulares
podem ser tratados,

Integral de Superfície obviamente, pelo


caso geral.

Caso Particular
Uma superfície dada por z=f  x , y pode ser
considerada uma superfície de nível de uma
função de três variáveis:

G x , y , z =z−f  x , y

G x , y , z =0 z=f  x , y
Casos particulares
podem ser tratados,

Integral de Superfície obviamente, pelo


caso geral.

Caso Particular
Nesta situação, ∇ G nos fornece um vetor
perpendicular à superfície.

É possível provar que


∇ G=rx × ry

∫σ F⃗⋅d ⃗S=∫D F⃗⋅( r⃗x× r⃗y ) dA= ∫D F⃗⋅∇ G dA


Casos particulares
podem ser tratados,

Integral de Superfície obviamente, pelo


caso geral.

Prova
Superfície z=f  x , y
∇ G = rx ×ry
r  x , y=x i y jf  x , y k
 ∂f 
G x , y , z =z−f  x , y rx =1 i  k
∂x
 ∂f 
ry =1 j k
∂y
∂f  ∂f  ∂f  ∂f 
∇ G=− i− j1 k rx × ry =− i− j1 k
∂x ∂y ∂x ∂y
Casos particulares
podem ser tratados,

Integral de Superfície obviamente, pelo


caso geral.

Exemplo 3:
Calcule a integral de superfície abaixo:

∫σ F⃗⋅d ⃗S
2 y
F =xy i 4x j yz k
  S: z=x e 0≤x≤1, 0≤ y≤1
Teorema da Divergência
Teorema da Divergência: Seja G um sólido cuja
superfície σ é orientada para fora. Se

F  x , y , z=f  x , y , zig  x , y , z jh x , y , z k


onde f, g e h possuem derivadas parciais de primeira
ordem contínuas em algum conjunto aberto contendo G, e
se dS for o elemento de superfície orientado para fora,
então

∮σ F⋅d S=∭G ∇⋅F dV


Teorema da Divergência
Operador Nabla e suas aplicações

∂  ∂  ∂ 
∇= i j k
∂x ∂y ∂z

Gradiente f  x , y , z
∂f  ∂f  ∂f 
∇f= i j k
∂x ∂y ∂z
Divergente   x , y , z =f i g j h 
F k

  ∂ f ∂ g ∂h
∇⋅F =div F =  
∂x ∂y ∂z
Teorema da Divergência
Exemplo 1:
Calcule a integral de superfície ⃗ ⃗ para

e σ sendo o cuboσ
F⋅d S
.
F=x i2y j3z k ±1,±1,±1
Teorema da Divergência
Exemplo 2:
Calcule a integral de superfície ∬ F⋅d⃗ ⃗S para
2 e σ a superfície esférica
σ
F=x i xz j3z k
2 2 2
x  y z =4
Teorema da Divergência
Exemplo 3:
Calcule a integral de superfície ∫ F⋅d  S para
   , onde S são as
S superfícies
F =cilindro

do y ixy sólido
j−z k entre o plano z =0,
2 2
do paraboloide x  y2 =42 e do círculo em z=0
que fecha a região.z=x  y
Integral de Superfície
Exemplo 3:

z=x 2 y 2 x 2 y 2 =4, 0≤z≤4


Integral de Superfície
Exemplo 3:

Superfície do exemplo 3: Lateral do cilindro + paraboloide + círculo


inferior.
Teorema de Stokes
Teorema de Stokes: Seja σ uma superfície orientada lisa
por partes limitada por uma curva C lisa por partes,
fechada, simples e com orientação positiva. Se as
componentes do campo vetorial

F  x , y , z=f  x , y , zig  x , y , z jh x , y , z k


forem contínuas e tiverem derivadas parciais de primeira
ordem contínuas em algum conjunto aberto contendo σ,
então:

∮C F⋅d r=∬σ ( ∇×F)⋅d S


Teorema de Stokes
Relembrando uma maneira de calcular o
rotacional de um campo vetorial F

∇×F=
Teorema de Stokes
Orientação Relativa de Curvas e Superfícies

Orientação positiva: a superfície fica a esquerda do caminhante.

O caminhante deve andar com a cabeça na direção dos vetores que


orientam a superfície.
Teorema de Stokes
Exemplo 1:
Verifique o teorema de Stokes para a situação
abaixo:

F=〈 y , z , x 〉

2 2
z=1− x  y 
Teorema de Stokes
Exemplo 1: Solução

∮C F⋅d r=∬S  ∇ ×F⋅d S


1

A integral de linha

F=〈 y , z , x 〉
r t =〈cos t , sin t , 0〉 0≤t≤2
2 2
z=1− x  y 
∮C F⋅d r=−
Teorema de Stokes
Exemplo 1: Solução

∮C F⋅d r=∬S  ∇ ×F⋅d S


1

A integral de superfície
F=〈 y , z , x 〉
Esta é a ordem do produto
r⃗x × r⃗y =2 x ^i +2 y ^j+ k^ Vetorial que garantirá
o vetor normal para cima.

∬S (∇ ×F)⋅d S=∬D (∇ ×F)⋅( r⃗x ×r⃗y )dA


1

2 1
∬D −2x−2y−1 dA=∫0 ∫0 −2r cos −2 r sin −1 r dr d =−
O domínio D da parametrização
∬S ∇ ×F⋅d S=−
1 é um círculo de raio 1.
Teorema de Stokes
Exemplo 2:
Calcule ⃗ , onde F=− y 2 ix jz 2 k e

C é a curva
F⋅d r

C da intersecção do plano
com o cilindro 2 2 (oriente C noyz=2
sentido
x  yvisto
anti-horário quando =1 de cima.)

Imagine a situação.
Teorema de Stokes
Exemplo 2:
Calcule  , onde F=− y 2 ix jz 2 k e

C é a curva
F⋅d r

C da intersecção do plano
com o cilindro 2 2 (oriente C noyz=2
sentido
x  yvisto
anti-horário quando =1 de cima.)
Teorema de Stokes
Exemplo 2: Solução ∇× F=(1+2 y ) k^
Parametrização da Superfície S.
⃗r ( x , y)= x ^i + y ^j+(2− y) k^ O domínio é um círculo de raio 1 no
plano xy centrado na origem.

∬S (∇ ×F)⋅d S=∬D (∇ ×F)⋅( r⃗x × r⃗y )dA


1

∬D (∇ ×F)⋅(r⃗x × r⃗y )dA=∬D (1+2 y )dA


2 1
∫0 ∫0 12 r sin r dr d =
 r =
∫C F⋅d
Teorema de Stokes
Exemplo 3:
Use o Teorema de Stokes para calcular a
integral , onde
∬S ∇ ×F⋅d S
1

F=xz i yz jxy k
e S é a parte da casca esférica de raio 2
centrada na origem que está dentro do cilindro
e acima do plano xy.
2 2
x  y =1

Imagine a situação.
Teorema de Stokes
Exemplo 3:
Use o Teorema de Stokes para calcular a
integral , onde
∬S ∇ ×F⋅d S
1

F=xz i + yz j + xy k
e S é a parte da casca esférica de raio 2
centrada na origem que está dentro do cilindro
e acima do plano xy.
2 2
x  y =1
Teorema de Stokes
Exemplo 3: Solução
Vamos utilizar o teorema de Stokes para
calcular uma integral de superfície.

∬S ∇ ×F⋅d S=∮C F⋅d r


1

F=xz i yz jxy k
r=cos t isin t j  3 k
2
∫0 − 3 cos t sin t   3 sin t cos t dt =0
Teorema de Stokes
Exemplo 4:
Calcule o trabalho realizado pelo campo
vetorial 2 3 2 numa
F  xpercorre
partícula que , y , z =x oi4xy j yCxno
retângulo k plano z
= y, mostrado na figura abaixo:
Teorema de Stokes

Exemplo 4: Solução
O trabalho é dado por

W =∮C F⋅d r=∬S  ∇× F⋅d S


1

Vamos aplicar o Teorema de Stokes para evitar


o cálculo de quatro integrais de linha.

2 3
∇×F=2 xy i− y j4y k
Teorema de Stokes

Exemplo 4: Solução

2 3
∇×F=2 xy i− y j4y k

W =∬S (∇×F)⋅d S=∬D ( ∇×F)⋅( r⃗y ×r⃗x )dA


1

r⃗y ×r⃗x = j−k


Observe a ordem do produto. Essa ordem foi necessária para
conservar o vetor de orientação para baixo.
Teorema de Stokes

Exemplo 4: Solução

2 3
(∇ ×F)⋅( r⃗y × r⃗x )=− y −4 y

1 3
2 3
W =∬D ( ∇×F)⋅( r⃗y ×r⃗x )dA=∫0 ∫0 (− y −4 y )dy dx

3 y=3
y
−∫0
1

[ 3
 y4 ] y=0
1
dx=−∫0 90 dx= −90
Teorema de Stokes
Exemplo 5:
Use o Teorema de Stokes para calcular a
integral , onde 2
∬ F⋅d r F=2y i3x j−z k
onde C é oC círculo 2 2 no plano xy, no
x  y =9
sentido anti horário quando vista de cima.
Teorema de Stokes
Exemplo 6:
Use o Teorema de Stokes para calcular a
integral , onde 2 2
∬ F⋅d r F=x i2x jz k
onde C é aC elipse 2 2 no plano xy, no
4x  y =4
sentido anti horário quando vista de cima.

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