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1.ª Gramática Normativa/ Prescritiva – Conjunto de regras que devem ser seguidas, ou seja, é aquela que
todos conhecem e tem como objetivo normatizar a língua, julgando que há um único modo, e o correto, de se
falar e tudo o que foge dessa regra é considerado erro.
2.ª Gramática Descritiva – Conjunto de regras que são seguidas, note que é diferente da normativa. Ela se
propõe a descrever como a língua é falada e quais regras ela segue. Porém estas regras, conforme a gramática
descritiva segue uma lógica, tal lógica, que, muitas vezes, segundo a gramática normativa são erros da língua.
Nela não há nenhum caráter de normatizar e elencar uma variante superior. São todas dignas do mesmo estudo.
A gramática descritiva trabalha com qualquer variedade da língua e não apenas com a variedade culta e dá
preferência para a forma oral desta variedade.
3.ª Gramática Internalizada: – Conjunto de regras que o falante domina. Ela procura criar “hipóteses sobre o
conhecimento que habilitam o falante a produzir frases ou sequência de palavras de maneira tal que essas frases
e sequências são compreensíveis e reconhecidas como pertencendo a uma língua.”
Gramática, o que é?
1.ª Gramática Normativa/ Prescritiva – Conjunto de regras que devem ser seguidas, ou seja, é aquela que
todos conhecem e tem como objetivo normatizar a língua, julgando que há um único modo, e o correto, de se
falar e tudo o que foge dessa regra é considerado erro.
2.ª Gramática Descritiva – Conjunto de regras que são seguidas, note que é diferente da normativa. Ela se
propõe a descrever como a língua é falada e quais regras ela segue. Porém estas regras, conforme a gramática
descritiva segue uma lógica, tal lógica, que, muitas vezes, segundo a gramática normativa são erros da língua.
Nela não há nenhum caráter de normatizar e elencar uma variante superior. São todas dignas do mesmo estudo.
A gramática descritiva trabalha com qualquer variedade da língua e não apenas com a variedade culta e dá
preferência para a forma oral desta variedade.
3.ª Gramática Internalizada: – Conjunto de regras que o falante domina. Ela procura criar “hipóteses sobre o
conhecimento que habilitam o falante a produzir frases ou sequência de palavras de maneira tal que essas frases
e sequências são compreensíveis e reconhecidas como pertencendo a uma língua.”
Gramática, o que é?
1.ª Gramática Normativa/ Prescritiva – Conjunto de regras que devem ser seguidas, ou seja, é aquela que
todos conhecem e tem como objetivo normatizar a língua, julgando que há um único modo, e o correto, de se
falar e tudo o que foge dessa regra é considerado erro.
2.ª Gramática Descritiva – Conjunto de regras que são seguidas, note que é diferente da normativa. Ela se
propõe a descrever como a língua é falada e quais regras ela segue. Porém estas regras, conforme a gramática
descritiva segue uma lógica, tal lógica, que, muitas vezes, segundo a gramática normativa são erros da língua.
Nela não há nenhum caráter de normatizar e elencar uma variante superior. São todas dignas do mesmo estudo.
A gramática descritiva trabalha com qualquer variedade da língua e não apenas com a variedade culta e dá
preferência para a forma oral desta variedade.
3.ª Gramática Internalizada: – Conjunto de regras que o falante domina. Ela procura criar “hipóteses sobre o
conhecimento que habilitam o falante a produzir frases ou sequência de palavras de maneira tal que essas frases
e sequências são compreensíveis e reconhecidas como pertencendo a uma língua.”
Variações linguísticas
A língua é dinâmica. Ela sofre transformações com o passar do tempo em virtude de vários fatores
advindos da própria sociedade, que também é totalmente mutável. Existem diferentes variações ocorridas na
língua, entre elas estão:
Variação Histórica - Aquela que sofre transformações ao longo do tempo. Como por exemplo, a palavra
“Você”, que antes era vosmecê e que agora, diante da linguagem reduzida no meio eletrônico, é apenas VC. O
mesmo acontece com as palavras escritas com PH, como era o caso de pharmácia, agora, farmácia.
Variação Regional - São as variações ocorridas de acordo com a cultura de uma determinada região, tomamos
como exemplo a palavra mandioca, que em certas regiões é tratada por macaxeira; e abóbora, que é conhecida
como jerimum.
Variação Sociocultural: Cada grupo, influenciado pelas características do meio (idade, sexo, nível de
escolaridade, condições econômicas do falante), emprega uma linguagem específica. Por exemplo, os jovens,
normalmente, usam gírias; os habitantes de comunidades afastadas, quilombolas, ciganos, entre outros, usam
palavras e expressões típicas do meio em que vivem e que representam suas necessidades comunicativas,
muitas vezes, essa diferença se dá pela falta de escolarização do indivíduo, pelo não aprendizado da norma
culta da língua.
Variações linguísticas
A língua é dinâmica. Ela sofre transformações com o passar do tempo em virtude de vários fatores
advindos da própria sociedade, que também é totalmente mutável. Existem diferentes variações ocorridas na
língua, entre elas estão:
Variação Histórica - Aquela que sofre transformações ao longo do tempo. Como por exemplo, a palavra
“Você”, que antes era vosmecê e que agora, diante da linguagem reduzida no meio eletrônico, é apenas VC. O
mesmo acontece com as palavras escritas com PH, como era o caso de pharmácia, agora, farmácia.
Variação Regional - São as variações ocorridas de acordo com a cultura de uma determinada região, tomamos
como exemplo a palavra mandioca, que em certas regiões é tratada por macaxeira; e abóbora, que é conhecida
como jerimum.
Variação Sociocultural: Cada grupo, influenciado pelas características do meio (idade, sexo, nível de
escolaridade, condições econômicas do falante), emprega uma linguagem específica. Por exemplo, os jovens,
normalmente, usam gírias; os habitantes de comunidades afastadas, quilombolas, ciganos, entre outros, usam
palavras e expressões típicas do meio em que vivem e que representam suas necessidades comunicativas,
muitas vezes, essa diferença se dá pela falta de escolarização do indivíduo, pelo não aprendizado da norma
culta da língua.