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Universidade da Biblia .

Aluno : Wezicleber Wenceslau

Capelania.

Capelão = Bom Samaritano = amar ao próximo como a si mesmo.

Trata-se de uma assistência religiosa prestada por ministro religioso, é uma


atividade cuja missão é colaborar na formação integral do ser humano,
oferecendo oportunidades de conhecimento, reflexão, desenvolvimento e
aplicação dos valores e princípios éticos-cristãos e da revelação de Deus para
o exercício saudável da cidadania.
A capelania é a organização responsável, pela transmissão dos cuidados às
pessoas que estão em crises. Através da capelania tem-se a oportunidade de
ministrar o evangelho, como também, de descobrir os meios de auxiliar as
pessoas que estão com problemas, a enfrentar séria e realisticamente as suas
frustrações, medos e desapontamentos, é um trabalho de assistência.
É assegurado nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas
entidades civis e militares de internação coletiva (Art. 5º da CF). Para fins de
dar assistência religiosa, foi assegurado na constituição vigente tal direito
substanciado no serviço de capelania, que poderão funcionar dentro do próprio
hospital.
A capelania legalmente constituída, representada por capelães preparados para
tal função, usando-se o princípio do bom senso, a maneira de trajar-se, a
maneira no trato pessoal, a boa formação, sobretudo, espiritual e respeitadas as
normas próprias de cada instituição, é assegurado o direito de entrar e sair a
qualquer hora. Levara conforto e apresentar o plano da salvação aos aflitos e
necessitados.
É um ministério de evangelização e consolo, trabalhando junto aos médicos,
psicólogos, psiquiatras, enfermeiros, visando um atendimento às pessoas que
sofrem levando-os conforto em hora de aflição e transmitindo ensinos bíblicos
de que cada pessoa que passe pelo hospital tenha um encontro pessoal com
Jesus Cristo. Nos hospitais o trabalho é realizado com os pacientes internados
(leito a leito), seus familiares, e também com os funcionários, ajudando-os a
encontrar o caminho, Jesus Cristo.
A enfermidade torna o homem, sensível, levando-o a pensar em Deus,
buscando comunhão profunda e íntima com o Senhor, abrindo o seu coração e
a sua mente para ouvir sobre o amor de Jesus.
A Capelania e a enfermagem podem organizar e desenvolver um trabalho
integrado no sentido de oferecer ajuda espiritual sincronizada ao paciente que está
morrendo.
A espiritualidade pode surgir, na doença, como um recurso interno que favorece
a aceitação, o empenho no restabelecimento, a aceitação de sentimentos
dolorosos, o contato e o aproveitamento da ajuda das outras pessoas e até a
própria reabilitação.
No momento em que as funções da Capelania e enfermagem estão definidas, o
paciente poderá receber um cuidado espiritual adequado e contínuo.
Cada vez mais se reconhece que a fé ajuda no processo de recuperação da
saúde e enfrentamento da doença.
A espiritualidade beneficia a saúde integral da pessoa e capacita o profissional a
lidar com o paciente .
A enfermagem e profissionais da área da saúde , no geral, não está preparada
para prestar o cuidado espiritual ao paciente. Este cuidado implica um processo pessoal
de autoconhecimento e amadurecimento, uma experiência de fé significativa.
É preciso saber entrar em contato com as próprias dores e medo da morte.
O cuidado espiritual supõe permanecer sensíveis e abertos para falar aquilo que
sentimos ser o melhor para o paciente. É nessa relação que encontramos e
descobrimos a forma e o momento corretos de falar, como falar e o que falar
através do Espírito Santo.
Nesta perspectiva, o serviço de pastoral implica em respeito, fé, abertura e um
grande amor às pessoas. A Capelania se define basicamente em :
O Capelão é um ministro religioso autorizado a prestar assistência religiosa e a
realizar cultos religiosos em comunidades religiosas, conventos, colégios,
universidades, hospitais, presídios, corporações militares e outras organizações.
Ao longo da história, muitas cortes e famílias nobres tinham também o seu
capelão.
Um capelão é um ser humano que cresce, aprende, corre riscos e sente
que Deus está chamando para ser uma epístola viva entre os homens e
mulheres.

O capelão, é uma pessoa capacitada e sensível às necessidades humanas,


dispondo-se a dar ouvidos, confortar e encorajar, ajudando o enfermo a lutar
pela vida com esperança em Deus e na medicina.
Oferece aconselhamento espiritual e apoio emocional tanto ao paciente e seus
familiares, como aos profissionais da saúde.
-A espiritualidade e a religiosidade estão inseridas em todo ser humano, de
acordo com sua cultura.
Ele expressa seus valores, costumes, ensinamentos e forma de pensamento e
acredita neles, por isso precisa ser respeitado.
Vale ainda lembrar que o fato de o indivíduo poder falar livremente e
expressar sua fé sem medo de ser discriminado já traz resultados positivos.
Precisamos entender que a espiritualidade configura-se como um caminho que
nos ajuda a desenvolver a consciência de vivermos de um modo responsável.
Ser responsável por si mesmo significa ser responsável também pelos outros.
A capelania hospitalar é uma forma organizada de amor, com capacidade de
investigação e análise primária para identificação das necessidades do outro,
podendo assim serem prescritas pequenas ou grandes doses desse amor
gratuito, que garantem a saúde espiritual àquele que precisa ser tratado.

Aconselhamento Pastoral
Em francês o aconselhamento pastoral é chamado de: “La cure d’âme”.
“La Cure d’Âme” cuida da alma aflita, medica como o médico o faz com os
sintomas e faz curativos como a enfermeira com os machucados.

A importância do Aconselhamento Pastoral: Paz, Paz consigo mesmo


Paz com Deus (Perdão)

“Então, formou o Senhor Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas


narinas o fôlego da vida, e o homem passou a ser alma vivente”.
Gênesis 2.7

Diferentemente de toda e qualquer outra criatura, o homem teve uma


intervenção especial de Deus após a criação: Deus soprou Seu Espírito
(theospneutos – sopro divino) e o homem se tornou alma vivente.

Áreas de Atuação : Militar, Carcerária, Escolar, Hospitalar e etc. .

Capelania Militar

O Capelão militar ao ingressar em alguma corporação terá como atribuições,


as mesmas de um ministro religioso, ou seja, oficiar as cerimônias religiosas,
batizar, aconselhar, desenvolver o trabalho pastoral, receber os recém-convertidos,
oficiar os funerais e fazer visitas aos pacientes internados nos
hospitais e aos reclusos internados em estabelecimentos prisionais.
O Capelão militar prestará assistência religiosa a alguma corporação militar,
também estendendo a assistência a suas famílias, contribuindo na formação
pessoas integras e de caráter, levando a uma conduta baseada nas noções do
bem e do mal, mostrando a verdade que conhecemos, através da palavra de
Deus.
É necessário que o capelão possua um dialogo interconfessional permanente,
para que faça a harmonia entre os diferentes credos, demonstrando um espírito
ecumênico, para o exercício da capelania.
O capelão tem o dever de se comportar como padrão a ser imitado dentro e
fora do quartel. o Capelão deve olhar o individuo como alguém que tem
capacidade e desenvolver nele potencialidade de conhecer a Deus e ter um
relacionamento entre pessoas: a pessoa humana e a pessoa de Deus, pois Deus
é um ser pessoal, todo relacionamento entre pessoas deve haver dialogo, aliás
a Bíblia é o diálogo de Deus com a humanidade.
O Capelão não só utilizará o diálogo como também a própria vida, o Capelão
tem como característica de tomar a iniciativa para a realização dos cultos e
reuniões, este fator é responsável e muito importante para a realização de
muitos trabalhos religiosos regulares na rotina de muitos quarteis.
A policia militar trabalha com as limitações humanas, sofre a influencia
perniciosa de substancia químicas liberadas na correntes sanguínea, que
reduzem a imunidade orgânica, trabalha no pico do estresse, deve cuidar e
proteger, mas não tem quem o cuide e proteja, pressões psicológicas a que
estão sujeitos esses profissionais influenciam comportamento, deixando-os
frágeis no campo espiritual.
Neste ambiente, a forma de assistência religiosa, cabe ao Capelão agir, através
de aconselhamento pastoral, tem-se revelado como oportunidade de influencia
do Capelão tanto na contribuição para saúde espiritual do Policial Militar,
quanto para o auxilio as Organizações Militares.

Capelania Carcerária .

Na Inglaterra do século XVIII já existia uma Capelania Carcerária de vez que os


estabelecimentos de reclusão penal contavam com os serviços religiosos
oferecidos por intermédio da figura do Capelão, um clérigo anglicano que
cuidava dos serviços pastorais relacionados aos presos, serviços geralmente
sediados nas capelas institucionais.
William Morgan, pioneiro do Clube Santo, foi o primeiro a exercer a função de
Capelão. Em 1730 introduziu João Wesley nessa missão quando é iniciado o
trabalho de visitação carcerária.
Duncan A. Reily aponta que o local escolhido foi a Prisão do Castelo em agosto
de 1730 iniciando a “capelania não-oficial”.
Os registros biográficos de João Wesley apontam que ele exerceu a função de
maneira intensa até ao final de sua vida. Percorreu as cadeias de Londres,
Bristol e Oxford não menos que 69 vezes.
Os magistrados e o sistema penitenciário deixavam muito
a desejar; enquanto isso, a população carcerária lotava as cadeias.
Em 15 de outubro de 1759 Wesley pregou a prisioneiros franceses, na
localidade de Knowle Wesley tendo como referência a legislação mosaica em
Êxodo 23:9. Ela disciplina a maneira como os peregrinos e estrangeiros
encontrados em território israelense devem ser tratados. Ele buscava consolar
os prisioneiros franceses de guerra e exortar as autoridades inglesas.

Contexto Brasileiro
A situação carcerária vigente no País não diverge muito, na prática, das
situações vividas por João Wesley na Inglaterra do século XVIII.
Nelson Mandela com propriedade afirma que se quisermos conhecer a realidade
de um País basta fazer uma visita aos porões de seus presídios.

O Estado não deve se vingar, mas, punir com rigor a todos os que delinqüi-los e
buscar a sua recuperação para uma vida produtiva em harmonia com a lei e com
a sociedade. Para que existam equipes bem formada é necessário que exista a
Capelania.
Em muitos momentos de sua vida o ser humano necessita ser consolado,
confortado e orientado para enfrentar as aflições do mundo. A Capelania
Carcerária desempenha este papel ajudando àquele que está privado de sua
liberdade por um ato que deve ser punido e entendido.

O trabalho de Capelania Carcerária atua sobre os encarceirados e egressos,


seus parentes e sobre o corpo de segurança penitenciário e administrativo das
unidades prisionais.
Resumem-se em um tripé de atividades:
- Assistências Jurídica, Social e Pastoral.
- Aconselhamento Espiritual e Pastoral
- Intercessão e Guerra Espiritual;
- Distribuição de Bíblias e Literatura Evangélica;
- Encaminhamento Jurídico;
- Realização de reuniões;
- Cultos;
- Santa Ceia;
- Batismos;
- Unção de Enfermos;
- Casamentos;
- Batismo Infantil;
- Alfabetização;
- Atividades Recreativas;
- Atividades Musicais;
- Preparo de Liderança;
- Cursos;
- EB (Escola Bíblica )

Capelania Escolar

A Capelania Escolar é um serviço assistencial religioso de apoio espiritual,


centrado nos princípios bíblicos (verdades bíblicas), comprometida com a
formação integral do ser humano no resgate dos valores construtivos,
transmitindo palavra de orientação e encorajamento às pessoas em momentos
especiais ou de crise prestado por ministro religioso garantida por lei em
entidades civis e militares de internação coletiva.

-O capelão é uma pessoa feliz e agradável nas relações, está sempre


sorridente e sempre procurando alguém para ajudar.

A prática de Jesus é o tríplice alvo da Igreja: Curar – Ensinar – Salvar


“Onde é levantado um templo para pregação, deve ser levantado outro
edifício para educação dos nossos jovens” (Manual Pastorado Igreja-Colégio,
p. 1).
“No mais alto sentido a obra de educação e da redenção são uma.”
(Educação, p. 30).
“As escolas do mundo não nos podem preparar para darmos a mensagem
que não conhecem.” (Manual Pastorado Igreja-Colégio, p. 2).
“Estas responsabilidades não são encargos comuns, são depósitos
sagrados...” (Stanley S. Will, Ensinar, p.24-25).

Objetivos
Dar assistência e orientação espiritual: Professores; Funcionários e seus
familiares; Alunos e seus familiares; Igreja e comunidade.
Acompanhar espiritualmente: Grupos musicais; Fanfarra; Centro Cívico;
Grêmio; Desbravadores; Projeto Jovens em ação.
Atribuições e Atividades
Diárias
- Cultos: Professores e funcionários – Alunos nas meditações em cada sala na
1ª aula.
- Coordenação das aulas de Bíblia.
- Aconselhamento.
- Visitação.
- Cursos bíblicos.
- Classes bíblicas.
- Contatos por telefone.
- Filantropia.

“(Caso não façamos) a obra que Deus nos confiou, Satanás a fará
prazerosamente... e treinará as crianças ao seu bel-prazer.” (TSSW, p. 103).
Ocasionais
- Capelas: Temas espirituais – Temas diversos.
- Meditações e reuniões: Professores e funcionários – Pais – Outras.
- Realizações e/ou participações em reuniões: Administrativas – Equipe de
apoio – Ensaios .

“Muitos tem de desaprender teorias de há muito tempo acreditaram ser


verdade. É necessário na obra de muitos ministros o verdadeiro trabalho de
coração...” (Manual de capelania, p.13).

Especiais
- Colação de Grau
- Datas especiais
- Congressos
- Encontro de Casais
- Encontros Sociais
- Excursões e Passeios

“Muito se tem perdido para causa da verdade por falta de atenção às


necessidades espirituais dos jovens.” (Obreiros evangélicos, p. 203).

Cursos
- Álcool
- Drogas
- Oratória sacra

“Com a saúde física e a correção de caráter deve encontrar-se combinada a


alta qualificação literária.” (Educação, p. 278).

Planejamento
- Datar as atividades
- Delegar atividades
- Elaborar programa diário de atividades
- Definir processo de avaliação contínua
- Prover materiais: Sala; Bíblias; Cursos bíblicos; Projetor; DVD; Tela.

Capelania Hospitalar

Ao visitarmos um enfermo no hospital, estamos visitando o próprio Senhor


Jesus, que disse: "... Estive enfermo e, me visitastes;... sempre que o fizestes a
um destes meus irmãos, mesmo dos mais pequeninos, a mim o fizestes"
O sofrimento, a dor, a enfermidade e o momento de crise destes pequeninos
irmãos, justificam a presença do cuidado pastoral no campo da saúde e solicita
como um facho de luz. Como amigo e irmão nas mesmas estradas da vida,
como companheiro do momento da dúvida e da necessidade, como Cristo, que
na estrada de Emaús, enquanto os discípulos “conversavam sobre aquilo que
havia acontecido... juntou-se a eles e pôs-se a acompanhá-los”.
Visitar é, portanto, o ato de juntar-se a uma pessoa em crise com o objetivo de
fortalecê-la, consolá-la e acompanhá-la no momento difícil. Esse é o verdadeiro
Atendimento Espiritual com todas as suas dimensões sociais, espirituais e
bioéticos.
Encontramos exemplo de "visitação" já no Jardim do Éden, quando Deus
passeava e visitava a Adão e Eva. Assim sendo, "visitar" foi uma ação que
começou com nosso Deus, o qual também visitou a Israel varias vezes de forma
direta: Abrão, Sara, Moisés, Josué, Gideão, Samuel, Isaías, Jeremias.
A visita divina ao seu povo se tornou completa com a vinda de Jesus Cristo na
plenitude do tempo.
No Evangelho de Mateus lemos: “Eis que a virgem conceberá, e dará á luz um
filho, e chamá-lo-ão pelo nome de EMANUEL, que traduzido é: Deus é
Conosco“.
No Evangelho de João temos o relato da visita quando “o verbo se fez carne, e
habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a
glória do unigênito filho de Deus.”. Este Verbo divino nos disse que não veio
para os sãos, mas para os doentes e ainda nos diz: “eu irei e lhe darei saúde”.
Então, a visita de Deus através de Jesus Cristo é fundamental para toda a
Humanidade porque através dela temos a saúde eterna.
O Senhor Jesus também treinou seus discípulos para que visitassem) e deu seu
exemplo quando foi a casa de Zaqueu, quando visitou com Tiago a casa de
Pedro. E logo, saindo da sinagoga, foram à casa de Simão e de André com
Tiago e João. E a sogra de Simão estava deitada com febre; e logo lhe falaram
Dela. Então, chegando-se a ela, tomou-a pela mão, e levantou-a; e
imediatamente a febre a deixou, e serviu-os e ainda quando visitou a casa do
principal da sinagoga.
Por todas estas evidências percebemos que Jesus dava enorme importância à
visitação dos enfermos, fato provado quando ele disse: “estava enfermo e me
visitaste...”.
Este ato cristão de "visitar" também era percebido na Igreja Primitiva, Paulo foi
convidado a ir à casa de Lídia, Paulo e Silas foram à casa do carcereiro, e o
exemplo do próprio Pedro que foi fazer uma visita à casa do centurião Cornélio.
Precisamos como Igreja do Senhor, levar uma palavra de paz para as pessoas
que vivem enfermas, sobrecarregadas e oprimidas.
Precisamos anunciar o amor e o zelo de Deus pelas suas vidas. Imitando a
Jesus Cristo que sempre estava interessando e ouvia o clamor dos enfermos.
O amor que moveu Jesus a morrer por nós, será o principal elemento a mover-
nos neste difícil ministério que consiste em dar apoio e consolo aos enfermos.
Ninguém é poupado da doença. E a saúde tampouco é a única razão da felicidade.
Uma pessoa que aprendeu a conviver com a sua enfermidade, pode ser uma
pessoa muito feliz e uma fonte de alegria para aqueles que cruzam o seu
caminho.
Na Bíblia, a doença faz parte da vida. Ela sinaliza para os nossos limites, para a
nossa transitoriedade, para a nossa natureza humana. Fato que é
constantemente negado por não aceitarmos que somos finitos e limitados no
tempo-espaço.
A importância do Ministério da Visitação Hospitalar ou Atendimento Espiritual
está ligada diretamente ao número de pessoas que passa pelos hospitais em
todo o mundo, que é bem maior que pelas igrejas. No hospital, a mente e o
coração estão geralmente abertos a mensagem do evangelho. Quando o Senhor
Jesus aqui viveu o seu ministério era total (corpo, alma e espírito) não podemos
deixar de seguir seus passos. Hoje, a ciência médica reconhecer que a paz
espiritual do paciente, pode contribuir muito para sua recuperação física.
Raramente o visitador achará as pessoas tão despida de máscaras e vaidade
quanto numa enfermidade.

Através de conversas, encorajamento e oração, o


servo de Deus se torna um agente do poder curativo na crise de enfermidade.
O sofrimento físico nos leva a reconhecer que cada um de nós vai encontrar-se
com a própria morte. Pessoas enfermas e com sofrimento físico começam a
levantar uma série de perguntas: Por que isto está acontecendo comigo? Por
que está acontecendo agora? O que fiz para merecer isto? Vou ficar bom? Onde
está Deus nesta situação? Será que alguém vai cuidar de mim? Uma
enfermidade pode ser acompanhada por dúvidas; emoções de zanga, solidão,
desespero, confusão, ira, culpa; e magoas. Com esta realidade o visitador
cristão, o apoio da comunidade de fé, e a ajuda prática em circunstâncias de
enfermidade são desafios para os membros da igreja de Cristo.

A Visita, suas Regras e sua Prática:

Dez maneiras de tornar agradável a visita ao Hospital


Sugestões a serem consideradas ao visitar alguém no hospital.

1-A permanência no hospital pode ser uma experiência de isolamento e


desumanização. A privacidade e a modéstia são considerações
importantes que precisam ser respeitadas. Lembre-se de que durante
toda a hospitalização, o quarto do paciente é o seu local de dormir. Este
espaço deve ser tratado com o mesmo respeito que a sua casa. Não
hesite em perguntar se não estiver certa do que é apropriado ou do que
pode perturbar o paciente. Não sente na cama, a não ser que seja
convidada a isso. Mesmo assim, tenha cuidado para não interferir com
qualquer tratamento ou exigências de isolamento, Lembre-se de que uma
infecção que você nem notou pode ser fatal ao paciente que tiver
imunodeficiência.

2-Seja amável com a equipe do hospital e respeite as normas


estabelecidas.

3-Faça com que a sua visita ajude o paciente de modo significativo para ele
no momento. Peça sugestões se tiver dúvidas. A simples disposição de
passar tempo com alguém hospitalizado é um dom precioso. A duração
de sua visita deve ser apropriada à situação do paciente. Não demore
demais. Várias visitas podem ser menos cansativas para alguém que
está muito doente. As visitas mais demoradas ajudam a passar o tempo
para os pacientes ativos confinados ao leito ou ao quarto numa
hospitalização prolongada.

4-Pergunte ao paciente/família qual a melhor hora para uma visita. Você


talvez possa fazer companhia a ele num horário em que os membros da
família não tenham condições de fazê-lo. Desse modo estará ministrando
tanto ao paciente como aos que cuidam dele.

5-Presença silenciosa e ouvir em silêncio são maneiras poderosas de


apoiar alguém que está doente. Procure observar seus sinais de fadiga
ou desconforto.

6-As atividades podem tornar-se diversões esplêndidas. Um piquenique os


desta de aniversário no saguão pode reanimar o doente. Quer seja uma
ocasião particular compartilhada com a família ou um convite aberto para
todo andar, certifique-se de informar a equipe do hospital sobre todos os
preparativos. Planos cuidadosos talvez tenham de ser montados de
acordo com o regime ou nível de energia do paciente. Um pouco de
criatividade quase sempre ajuda muito a tornar a ocasião uma lembrança
muito especial para todos os envolvidos. Assim deixe a sua marca
personalizada.

7-Manter contato com a família e os amigos é importante para os


hospitalizados. Quando, porém, você está doente e sofrendo, a menor
tarefa é um sacrifício. Isso por mais que você tenha atitude ao contrário.

8-Se possível leve o paciente para uma visita fora do hospital. Sol e ar
fresco podem ser terapêuticos. Isso ajudará os doentes a longo tempo a
manterem contato com a natureza e o mundo fora do hospital.

9-Empenhe-se para que o paciente receba o jornal diariamente. Se


necessário, leia-o para ele todos os dias. Tome cuidado para anotar itens
que possam ser de particular interesse do paciente ou algo que ele
queira acompanhar. Tome tempo para discutir pontos de interesse do
paciente. Você está dando a ele uma oportunidade de interagir com o
mundo fora de sua cama do hospital. Isso o traz para a realidade.

10-Ajude alguém do hospital nos de eleição. Cédulas para confirmar a


ausência podem ser obtidas na cidade de origem do paciente.
Normas práticas para a Visitação Hospitalar.
Não entre em qualquer quarto ou apartamento sem antes bater na
porta.
Verifique se há qualquer sinal expresso de: "proibido visitas"
Respeite sempre o horário pré-estabelecido para sua atuação.
Observe se à luz está acesa e a porta do quarto fechada. Em caso de
positivo, espere que o doente seja atendido pela enfermeira ou médico,
antes de você entrar. Ele tem total prioridade no atendimento.
Tome cuidado com qualquer aparelhagem em volta da cama.
Evite esbarrar na cama ou sentar-se nela. Cuidado com seu corpo.
Avalie a situação logo ao entrar, a fim de poder agir objetivamente
quanto ao tipo e duração da visita. (Se o paciente está disposto,
indisposto).
Procure se colocar numa posição ao nível visual do paciente, para que
ele possa conversar com você sem se esforçar. Em quartos onde há
mais enfermos, cumprimente os outros, mas se concentre naquele com
quem você deseja conversar. Não disperse a sua atenção.
Fale num tom de voz normal. Não cochiche com outras pessoas no
quarto. Também não é conveniente gritar na hora da oração.
Se a pessoa ainda não o conhece, apresente-se com clareza.
Deixe com o doente a iniciativa do aperto de mão e faça-o com clareza.
Dê prioridade ao atendimento dos médicos e enfermeiras, assim como
no horário das refeições, saia do quarto. O que é demais, sobra.
Ao contemplar alguém sofrendo, lembre-se de que as reações
emocionais negativas podem ser detectadas pelo doente e seus
familiares. Sem afetações, procure descobrir o que seu tom de voz e
sua expressão facial e seus gestos estão comunicando.
Concentre-se em atender às necessidades daquela pessoa diante de
você. Não adianta falar do outro nem de si mesmo. Não é conveniente.
Não queira forçar o doente a se sentir alegre, nem o desanime.
Aja com naturalidade, pois se você se sentir à vontade ele terá maior
probabilidade de ficar à vontade. O paciente percebe sua máscara.
Não dê a impressão de estar com pressa, nem se demore até cansar o
doente. Encontre a duração exata para cada situação. Busque o
equilíbrio.
Não tente movimentar um doente, na cama ou fora dela. Chame a
enfermeira se ele o desejar. Evite sempre tocar no paciente.
Fique sabendo que os efeitos da dor e dos remédios podem alterar o
comportamento ou a receptividade do paciente de um momento para
outro. Se você mesmo está doente, não faça visitas.
Utilize os recursos da religião sem constrangimentos, mas com
inteligência. Não fira a sensibilidade de um ateu, agnóstico ou
comungante de outra religião. O foco não é religião é Deus.

Os serviços de capelães e voluntários beneficiam hospitais da seguinte maneira :

(1) Os capelães e voluntários ajudam hospitais a satisfazer as expectativas dos


pacientes com serviços de cuidado espirituais competentes, compassivos,
enquanto melhoram assim a imagem do hospital
(2) Em uma época de medicamento de alta tecnologia, hospitalizações breves, e
breves contatos com os médicos e outros profissionais de saúde, os capelães e
voluntários oferecem um das poucas oportunidades para os pacientes discutirem
as suas preocupações pessoais e espirituais.
(3) Os capelães e voluntários que especializaram na área de capelania por
organizações profissionais. Podem oferecer curso de visitação a voluntários das
igrejas. Desde participantes em programas, podem ter vários voluntários
prestando cuidado espiritual ao hospital sem custo para a instituição.
(4) Os capelães e voluntários estabelecem e mantêm relações importantes com
Os pastores da comunidade.
(5) Os capelães e voluntários fazem um papel importante abrandando situações
de descontentamento de pacientes e seus familiares que envolvem com o
hospital. Quando pacientes se tornam nervosos e impacientes os capelães
podem mediar estes intensos sentimentos de modos que conservam valiosos
recursos organizacionais. A presença deles pode servir como um veículo por
reduzir risco.
(6) Os capelães e voluntários podem reduzir e podem prevenir abuso espiritual,
agindo como guarda para proteger os pacientes de proselitismo. Códigos de
éticas profissionais estipulam que os capelães eles têm que respeitar as
convicções de fé e práticas de pacientes e famílias.
(7) Os capelães e voluntários ajudam para os pacientes e seus familiares a
identificar os seus valores relativos a escolhas de tratamento no fim da vida e
comunicam estas informações ao pessoal de saúde.
(8) Os capelães e voluntários ajudam os hospitais a desenvolver a sua missão,
valor, e declarações de justiça sociais que promovem curando para o corpo,
mente e espírito. Especialmente para hospitais que sãos suportados por igrejas,
eles promovem consciência de missão.
(9) Os capelães e voluntários ajudam hospitais cumprirem uma variedade de
cuidado espiritual e apoio para os pacientes e seus familiares.
É de muito valor o cuidado espiritual provido por capelães eficientes,
em uma pesquisa que a espiritualidade (expressou pela oração pessoal,
meditação espiritual e religiosa) pode ter um impacto no bem estar, então pode
ajudar no impacto do custo.

Capelania Cemiterial

Quando morre alguém esse acontecimento mesmo indesejado e doloroso, nos


traz uma grande oportunidade de fazer uma melhor reflexão:

1) Como está nossa vida para com o Senhor o nosso Deus?


2) Qual é a nossa real condição espiritual para enfrentar uma eternidade?
3) Em se tratando de um momento delicado, sofrido e muitas vezes até mesmo
desesperador, os Capelães tem por objetivos levar aos familiares e amigos da
família uma palavra de consolo e conforto espiritual, mostrando aos presentes
através da palavra de Deus, que nem sempre a morte é o fim. E que o nosso
Deus em Cristo Jesus tem um propósito em tudo, conforme a sua Palavra; (Jo:
14. 2,3).

Também sugestões para mensagens; cerimônia em casa, na igreja ou


velório e o evangelismo nesta hora.
A Capelania com muita habilidade poderá realizar um excelente trabalho de
evangelização: levando apoio com orações e consolo, aos entes queridos,
familiares e amigos e convidados em geral. Pois o Capelão estará levando uma palavra
de compadecimento, e conforto:
Is 49:10 - Nunca terão fome nem sede; não os afligirá nem a calma nem o sol;
porque o que se compadece deles os guiará, e os conduzirá mansamente aos
mananciais das águas.
Cl 2:2 - para que os seus corações sejam animados, estando unidos em amor, e
enriquecidos da plenitude do entendimento para o pleno conhecimento do
mistério de Deus - Cristo,
I Tss 4:18 - Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras.
O Conforto de Deus Pode enfrentar as adversidades da vida, com mais
forças quando nos entregamos ao Senhor Nosso Deus em Cristo Jesus e
confiamos que Ele pode nos proporcionar uma força Divina para vencer.

Capelania Empresarial.

Muitos dos problemas dos funcionários são de origem espiritual e podem ser
resolvidos através de orientações pastorais, orações e aconselhamentos.
O elemento fundamental de uma empresa ainda é o insubstituível homem,
dotado de uma inteligência racional, de um coração sentimental e de uma alma
ávida por sucesso e esperança. Nele está todo o potencial e capacidade de
trabalho produtivo e criativo, nele repousa o fracasso ou sucesso que se
expressam através de sua crença e de seus valores espirituais, quer de uma
maneira mais ou menos intensa, o homem se interage, diretamente ou
indiretamente, com este Ser Criador e Todo Poderoso, Deus.
Este projeto de Capelania Empresarial quer despertar a empresa para investir
na fé do homem, no coração dele. De que vale um avançado programa de
redução de custos, racionalização e automação industrial, da alta tecnologia
administrativa se o elemento humano, por mais tecnicamente preparado que
esteja, estiver descrente, desencorajado, abatido, inseguro e sem temor do mal
e dos valores morais? Como evitar o vício, a dependência química, o
latrocínio e as desvirtualidades de um caráter pervertido e imoral?
Os psiquiatras e psicólogos estão atentos para este tipo de problemas, mas a
grande verdade é que existem problemas de ordem espiritual, que mexe com o
coração, com a fé, que somente um sacerdote experimentado pode auxiliar
pessoas, levando-as ao crescimento e maturidade espiritual, restaurando vidas
pelos sábios princípios das Sagradas Escrituras.

Parece estranho à primeira vista. Mas, a realidade é que a espiritualidade no


local de trabalho já está se tornando uma forte tendência. As empresas estão
descobrindo que não basta investir somente nos programas de redução de
custos e treinamentos avançados para seus empregados. É necessário investir
também no “coração”, na alma deles.
Um operário ao chegar à empresa pode
ir direto ao toalete, trocar de roupa, se equipar com os itens de segurança, ler a
ordem do dia, etc., mas, não pode trocar suas emoções ou mesmo alterar
instantaneamente seu estado de espírito. Um executivo ao sair de sua casa não
deixa para trás sua ansiedade, preocupação, e mesmo seu stress e estado de
pressão no qual vive imposto pelo cumprimento de metas e de prazos diários.
A bíblia ensina o equilíbrio do espírito, da alma e do corpo. Muitos ainda
ignoram estes antigos e divinos princípios, tratando o homem somente sobre o
prisma psicossomático, quando na verdade o homem é mais complexo do que
isto, pois ele foi criado como um ser pneuma-psicossomático.
Gostaria a seguir de elucidar, enumerando alguns tópicos correlacionando a
espiritualidade com base no conhecimento da bíblia com os benefícios que ela
pode trazer a empresa.
Vários problemas humanos têm afetado diretamente as empresas, quer em
termos de desempenho, quer até mesmo em termos de resultados, metas, etc.

Citemos alguns exemplos:


- Absenteísmo devido ao alcoolismo, drogas, e outros tipos de dependências;
- Problema psicológico, chamado também de doenças da alma, tem afetado o
relacionamento interpessoal, comprometendo o trabalho em equipe e a
produtividade são vários, como: desmotivação, irritabilidade, insegurança,
sentimentos de rejeição, amargura e de baixa estima, complexos, introversão,
bloqueios psíquicos, insônia, impaciência, sentimento de vazio, desespero,
desilusão, solidão, desequilíbrio emocionais, etc.
- Problemas psíquicos citados acima implicam quase sempre em doenças para
o corpo. Consequências: ausência ao trabalho, acidentes de trabalho,
demissões prematuras, etc.
- Problemas decorrentes da baixa utilização da capacidade humana e
potencial, como falta de criatividade, falta de motivação, falta de fé,
esperança, perseverança, falta de maturidade para enfrentar situações difíceis e
inesperadas, dor e sofrimentos, etc.
- Claro que existem outros inúmeros problemas entre o homem e a empresa,
como assédio sexual, comportamentos estranhos e perigosos, latrocínio, etc.
Mas, onde entra aqui a espiritualidade? Muitos dos problemas acima são
portas abertas para males espirituais. O remédio para os problemas de causa
espiritual está na oração, na libertação e no ensino dos princípios bíblicos. Por
exemplo, sabemos que pela fé no Filho de Deus e por meio de orações e
jejuns, indivíduos podem ser libertos de drogas, da amargura, da falta de
perdão, da prisão ao passado, de bloqueios psicológicos, etc.
Como as Sagradas Escrituras tratam da espiritualidade, da fé, do
relacionamento do homem com Seu Criador, indicando-lhe os princípios e leis
divinas que o conduzirão a uma vida de plenitude e crescimento espiritual, os
problemas citados acima incorrerão bem menos naquelas pessoas que optaram
por levar uma vida de fé e prática, uma vez que a bíblia é livro, sobretudo de
conserto e restauração de vidas humanas.

Alguns conceitos no contexto bíblico que podem trazer benefícios às


Empresas

-O homem é um ser espiritual


O homem é, antes de tudo, um ser tremendamente espiritual. Ele é um ser
pneuma-psicossomático e tratá-lo fora desta realidade seria desastroso, pois
esta espiritualidade só se manifesta quando se conhece os atributos do Deus
criador, se aproximando e interagindo com Ele.
Creio que a barreira da religião está sendo quebrada aos poucos.
Hoje já não é tão vergonhoso abordar a fé no serviço. Muitas vezes o fiz entre
colegas, funcionários, e até mesmo, com os clientes e amigos da empresa e
ajudei a muitos.
- A fé
A conclusão é que há algo sobrenatural que pode nos ajudar. É necessário
utilizar-se e valer-se da fé. Não só em si mesmo, mas, sobretudo, em Deus,
pois o homem tem suas limitações naturais. A bíblia nos ensina que pela fé
chamamos a existência daquilo que não existe. A bíblia define a fé como o “...
firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que não se
veem.” (Hebreus 11,1). Se o próprio Jesus disse que a palavra de fé pode
remover montanhas, imaginem se estes princípios fossem aplicados
diariamente em nossas vidas. Com certeza teríamos mais esperanças pelo
amanhã.
Atitudes como reconhecer o erro, pedir perdão com mudança de atitudes se
aprendem na bíblia. O Antigo Testamento, destacando os livros da “Torá” (o
Pentateuco), os livros da sabedoria e os livros dos profetas, além do
Evangelho de Jesus e das cartas paulinas são na verdade muito mais do que
um excelente e eficiente compêndio para uma vida de sucesso, de qualidade,
de equilíbrio e, até mesmo, para os que creem, uma fonte de uma vida que é
eterna. Um indivíduo que não reconhece o erro, não se libertará dele. A falta
de perdão entre colegas gera conflitos, revanchismos, rixas e,
consequentemente, grandes perdas para as empresas. Imaginem rixas e
inimizades em níveis mais alto como superintendência e diretoria? Toda a
empresa perde, pois os setores passarão a competir entre si, tornando
obstáculo para o objetivo comum da empresa: o lucro e a satisfação de seus
clientes e fornecedores.
- Líder e liderança
Um bom exemplo bíblico é o conceito de líder e liderança. Ele é bem
contrário daquele conceito grego-romano que todos nós aprendemos nas
escolas, como por exemplo, líder é aquele que sabe mais, o que se destaca
mais, controla, domina, etc. ...”Antes, qualquer que entre vós quiser tornar-se
grande, será esse o que vos sirva.” Disse Jesus aos seus discípulos (Mateus
20:26). Assim, o verdadeiro líder não impõe, nem domina e tão pouco
controla os outros. Ele serve aos outros. Ele não precisa de seguidores, pois
seu anseio é sempre formar outro líder. O líder nos padrões bíblicos pode ser
comparado a um maestro de uma orquestra que não necessariamente precisa
saber tocar todos os instrumentos musicais. Ele conhece o violonista e o
respeita. Ele distingue o saxofonista e o trompetista. Ele valoriza o pianista e
destaca o baterista. São todos instrumentos distintos e de diferentes materiais,
formas, qualidades e de sons, mas o maestro tem a capacidade de colocar
todos juntos tocando harmoniosamente ao mesmo tempo, numa rítmica
perfeita e sintonia. Mas, ele sabe que nunca pode exigir que um baterista toque
violoncelo e que este saiba manejar uma clarineta. Ele respeita o som e a
qualidade de cada instrumento. Mas, consegue que todos estejam afinados na
mesma melodia. É realmente uma arte e a grande verdade é que o maestro não
é a pessoa mais importante da orquestra. Todos são importantes e precisam
desempenhar bem seus papéis. Mas, sem o maestro não há orquestra. Sem
líder não há liderados.
-Autoridade x Obediência
Outro bom exemplo bíblico são os conceitos de autoridade, submissão e
responsabilidade. A autoridade pode ser sempre absoluta, mas a obediência é
relativa. Este conceito, se bem explorado evita grandes tragédias numa
empresa.

-Desenvolvendo uma mente criadora (o potencial)

Se cremos que viemos de Um Criador, de Ser Onipotente, Onisciente e


Onipresente, e que podemos através da oração nos relacionarmos com Ele,
então, nossa dimensão espiritual será também grande e muito produtiva e rica.
Pois, o conceito de pobreza é a ausência de sonhos e ideias. Quem não tem
sonhos e ideia nada pode realizar e será considerado pobre, mesmo se tal
pessoa tiver uma grande fortuna guardada no banco. É necessário ser livre
para criar. Uma mente escravizada, presa, vazia, oprimida não pode criar,
planejar, tão pouco sonhar e realizar algo. Afinal dizia o apóstolo Paulo
...”Aquele que semeia pouco, pouco também ceifará; e aquele que semeia em
abundância, em abundância também ceifará.”(2Corintios 9:6). Os livros
bíblicos nos ensinam que potencial sem trabalho é pobreza. Pelas Escrituras
sabemos que há uma grande maldição em muitos países, cujos cidadãos não
gostam de trabalhar. Querem aposentar-se cedo, e passam seus anos sonhando
em só ganhar na loteria.

-Desempenhando uma boa administração


A bíblia é riquíssima fonte de provérbios e princípios válidos e aplicados à
administração e à produtividade. Os conceitos de trabalho, de família, de
moral, de perseverança e de fé conduzem aquele que crê para uma posição
privilegiada. Nem sempre aquele que é rico é próspero e produtivo. Pode-se
observar que nem todo país que possui um rico solo e subsolo são os mais
desenvolvidos e mais prósperos. Pelo contrário, são atrasados e
subdesenvolvidos. Onde está o problema? Com certeza no modo da
organização e administração.
- A saúde para a alma e o corpo
Se um indivíduo vive uma vida de fé e prática na Palavra de Deus, ou seja,
espiritual, consequentemente, ele goza de bom estado de alma (vida mental e
emocional). Seu corpo passa a ser o termômetro de sua saúde espiritual. A
bíblia afirma que aquele que ouve, guarda e pratica os princípios da Palavra de
Deus, terá saúde para o seu corpo. (Provérbios 4:20-22). Um seguidor da
doutrina bíblica conhece bem as chamadas “obras da carne”, a qual trata com
a bebedice e outras dependências e vícios. O absenteísmo devido ao
alcoolismo, por exemplo, é um fato trágico nas empresas. O uso de drogas
também é algo preocupante. A grande verdade que tenho vivido é que a
Palavra de Deus liberta e torna o homem livre.
-Poder de restauração da Palavra pela oração
O que mais me impressiona ainda é o poder da Palavra na bíblia. Há poder
nessas palavras. Não é só questão de uma simples fé nelas. O poder desta
Palavra na restauração de nossa alma, nosso caráter, nossos sentimentos e
emoções é incrivelmente eficaz. O falar com Deus é super importante, pois
impartimos da sua natureza, recebendo dele, seus frutos espirituais, como:
paz, alegria, amor, benignidade, paciência, mansidão, domínio próprio, etc.
Imaginem pessoas nas empresas imbuídas desses atributos de Deus ! Seria
algo impossível? Ilusão? Ou de possível realização?
-Ensina-nos a enfrentar forças opositoras e inimigas
A bíblia nos ensina a relacionarmos com nossos inimigos, concedendo-nos
uma posição de vantagem sobre eles. Quanto aos inimigos espirituais, assim
denominados, as estratégias são outras, valendo-se até de jejuns e orações.

- São mais de 8.000 promessas ou bênçãos existentes na bíblia


que podem ser explorados e difundidos

Os estudiosos da bíblia afirmam que nela contém mais de 8.000 promessas,


também chamadas de bênçãos ou heranças espirituais que o próprio Deus de
Israel nos ensina, nem somos capazes de imaginar o tamanho de benefícios
que um cidadão ganha. Prosperidade, alegria, paz, domínio e controle de
situações difíceis, salvação e eternidade, etc. são apenas alguns exemplos. Um
indivíduo que volta para uma vida espiritual só tem a ganhar. Aliás, todos
ganham. Pois, não podemos nos esquecer que um indivíduo não vive isolado.
Assim, a família ganha, os vizinhos ganham, a comunidade local ganha, a
sociedade ganha e, claro, as empresas ganham.
Não será esta hora oportuna, no momento de crises e de dificuldades por
todos os lados, valer-nos da fé, da oração e da espiritualidade? Ou ficaremos
naquela de sentir vergonha por aquilo que se crê, sendo que o crer em Deus é
natural e normal do homem.
Será que seria incômodo e desconcertante se as empresas permitissem que
seus empregados reunissem nos intervalos de almoço ou mesmo antes ou após
do expediente para orarem juntos e compartilhar da Palavra de Deus?
Será a hora de abandonar este tabu da religião e deixar livres aqueles que
creem e que podem abençoar a si mesmo, os colegas e a empresa?
A propósito, abençoar no Antigo Testamento que dizer “...conceder poder e
autoridade a alguém para alcançar sucesso, prosperidade, fecundidade,
longevidade, etc.
Eu creio que quando as empresas, entidades, autarquias, universidades
descobrirem a eficácia e os bons resultados que um sistema de capelania pode
trazer em curto prazo, elas irão investir neste sistema.

Capelania Esportiva

É um ministério que visa levar os valores do evangelho aos atletas onde estão
inseridos.
“Todo Atleta em tudo se domina; aqueles para alcançar uma coroa
corruptível; nós, porém, a incorruptível”. I coríntios 9:25.

-Os Objetivos
Neste versículo, o Apóstolo Paulo trata, obviamente, de nossas vidas
espirituais. Devemos correr de tal maneira que GANHEMOS.
Tanto na linha de chegada e durante os exercícios da vida, nosso alvo de vida
é glorificar a Deus, competir de acordo com as Suas regras, para então
tomarmo-nos ” Vencedores aos Seus Olhos”.
É esse o objetivo da capelania esportiva, levar os atletas compreenderem que
além de se prepararem bem para as competições que estão inseridos, devem
também se prepararem para a corrida da vida eterna, almejando uma
recompensa incorruptível.
Existem varias modalidades de esportes, existem os esportes “elitizados”, que
são praticados por uma classe social alta, sendo que seus competidores são
pessoas que vem de uma boa educação, formação familiar, vida financeira
estável e uma boa cultura.
Nesse contexto se encontram – automobilismo em diversas categorias, tênis,
natação, esgrima, etc. Existem também os esportes “populares”, que são
praticados em maior proporção pela classe social mais baixa, carentes, muitas
vezes os seus competidores não receberam uma boa educação, falta formação
de valores familiar, vida financeira instável.

-As Necessidades
Nos dois níveis sociais, existem carências que só Jesus Cristo pode preencher.
Dos dois lados opera o orgulho, prepotência, egoísmo, falsa segurança,
máscaras, dependências, vícios, prostituição, falsos valores, idolatria, apego a
fama.
Eles são preparados por profissionais, técnicos, psicólogos, nutricionistas, são
acompanhados pela mídia, patrocinadores, fãs, mas, não são acompanhados
pelos valores do evangelho de Jesus Cristo.
Tem tudo mais não tem nada! E quando passam da idade, muitos se tornam
alcoólatras, sozinhos, pobres, sem os holofotes da fama, deprimidos e tristes.

Capelania Missionária.
1. Obediência Inquestionável.
A primeira palavra da ordem missionária de Jesus é "Ide". Esta palavra é um
verbo no modo imperativo, exigindo uma ação decisiva. Apesar disto, muitas
vezes o trabalho de evangelização não vai além de projetos e planejamentos.
Ainda se repete em nossos dias aquilo que Débora, no seu cântico de louvor a
Deus, depois da vitória sobre os reis de Canaã, falou sobre a tribo de Rubem,
ela disse: "Nas correntes de Rubem foram grandes as resoluções do coração...
porque ficaste tu entre os currais?... nas divisões de Rubem não fez como a
tribo de Zebulon, que expôs a sua vida a morte" (Jz 5.18). Ela ficou no meio
dos currais, com grandes planos e projetos. Jesus não convidou os discípulos
para somente fazerem planos e projetos. Ele os mandou ir ao campo, que é o
mundo. E para quê?
- "Ensinando as nações". A palavra "ensinando" aqui escrita vem da palavra
grega "matheteuo" que significa: "fazer discípulos". Nesse sentido ele só
aparece aqui e em Atos 14.21. Jesus disse: "Ide por todo o mundo e pregai o
evangelho que os homens serão transformados em discípulos" Mc 16.15. Em
Rm 1.16 vimos que a palavra da cruz ainda tem poder.
- "Batizando-as em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo". Como se vê,
o batismo em águas faz parte da ordem missionária de Jesus. Os salvos
devem, pelo batismo, unir-se à Igreja. Os apóstolos praticavam esta ordem;
deste modo foram batizados os que de bom grado receberam a sua palavra, e
naquele dia agregaram-se quase três mil almas. Atos 2.41.
-" Ensinado-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado". A
palavra grega usada aqui para "ensinando" é "disdasko" e significa:
"Instrução", ensinar aos crentes é uma ordem de Jesus. E isto nos mostra a
grande importância do ensino, da qual depende a consolidação da vida
espiritual da igreja. Existe um ministério especial no tocante ao ensino. Atos
4.11; mas, todos os que evangelizam devem dar também a sua cooperação
neste sentido, como fez o casal: Áquila e Priscila. Atos 18.26.

Capelania Social

Deus em toda a Sua Palavra deu ênfase especial ao amor. Desde o Velho
Testamento Ele deixou leis e mandamentos sobre a prática desde amor
destacando alguns segmentos marginalizados como: pobre, necessitado, viúva,
órfão e o estrangeiro.
Na Bíblia encontramos 16 versos enfatizando as boas obras, 116 falam a
prática do bem.

ALGUNS VERSÍCULOS

-Êxodo 22:22 – A nenhuma viúva nem órfão afligires.


-Êxodo 23:6 – Não perverterás o direito do teu pobre na sua demanda.
-Levitico 19:15 – Não farás injustiça no juízo; não farás acepção da pessoa
do pobre, nem honrarás o poderoso; mas com justiça julgarás o teu próximo.
-Levitico 23:22 – Quando fizeres a sega da tua terra, não segarás totalmente
os cantos do teu campo, nem colherás as espigas caídas da tua sega; para o
pobre e para o estrangeiro as deixará. Eu sou o Senhor vosso Deus.
Esta é a visão e o objetivo da capelania social
" Jesus Cristo nos recomenda conforme as suas palavras: "Assim resplandeça
a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e
glorifiquem ao Vosso Pai, que esta nos céus" (Mt 5.16).
Nesse sentido percebe-se que a capelania tem apresentado efeitos positivos no
processo de humanização, e de difusão da qualidade de vida através de prática
de solidariedade.
Observa-se não existir outro caminho para que a espiritualidade e a
religiosidade em sociedade se comuniquem para oferecer amparo,
acolhimento e amor às pessoas no seu momento de crise.
A capelania contribui para o processo de socialização do paciente, oferecendo
oportunidades de realização de atividades coletivas livremente e da interação
com relação à espiritualidade religiosidade, abre-lhes oportunidades de
conhecer aspectos da religião do outro que podem trazer maravilhosos benefícios.

Capelão = Bom Samaritano = Amar ao próximo como a si mesmo!

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