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Bateria, Autonomia Gastos

http://electrikcars.in/why-evs-are-the-future/ n usei
Um motor elétrico usado por EVs tem 90-95% de eficiência. Uma eficiência do ICE é
de apenas 18-20%. A eficiência geral do EV é, portanto, quase cinco vezes maior.

Electricity generated through solar energy today is cheaper than conventional


sources like coal and gas. China added 34.54 GW of electricity based on solar
energy in 2016, taking its cumulative solar energy installed capacity to 78 GW. By
contrast India added only 4 GW during calendar year 2016, taking cumulative
solar installed capacity to 9 GW at the end of 2016. India has revised its target
and announced plans to reach 100 GW by 2020.

In the meanwhile, German luxury car manufacturer Audi and a Chinese solar cell
specialist have developed a solar cell that can capture energy from glass
roofs.The solar cell is completely transparent so passengers’ views won’t be
affected. Audi plans to equip future cars with these solar cells in the panoramic
roof so that the accessories in the car could be powered and battery based range
extended

http://electrikcars.in/automobile-population-leading-countries/

The Cost of Power


If you drive an average of 25-30km a day (like most Kiwis), the cost of charging
an EV is equivalent to paying 30c per litre for petrol.
You can charge your EV while you sleep for about $3.00 per 100km, depending
on the model. A fast charge can cost up to $10 for 100km, and takes about 20
minutes.
For an average daily drive you won’t be using all your battery power, so it could
cost $1.00 to recharge the next night. That’s $15 a fortnight – or less.

A fully electric EV has only around 20 moving parts. It doesn't need oil or grease,
and it hardly ever needs servicing. A vehicle with an equivalent combustion
engine (one powered by fossil fuel) has approximately 2,000 moving parts, all of
which need oil and/or regular servicing.

A vehicle with an internal combustion engine (ICE) is far more complex. It has a
clutch and gears, plus special oil if the system is automatic. It needs regular
servicing. An EV doesn't have a clutch or gears to service.
https://pplware.sapo.pt/informacao/esta-a-chegar-uma-
revolucao-a-bateria-dos-carros-eletricos/

John B. Goodenough – o inventor das


baterias de iões de lítio
John B. Goodenough, de 95 anos e professor na Universidade do Texas, foi
o grande inventor das baterias de iões de lítio. No ano passado, o
investigador anunciou novas baterias que garantem uma maior autonomia
(cerca de 3x).

Características das novos baterias


 Além de uma maior densidade energética, estas novas baterias no
estado sólido têm uma maior durabilidade e utilizam electrólitos
cristalizados que permitem o uso de um ânodo alcalino-metálico.
 De acordo com os investigadores, em ambiente de laboratório
estas baterias conseguiram superar 23000 ciclos de carga (As
baterias de iões de lítio nem sobrevivem a 1000 ciclos completos de
carga / descarga)
 Não usam Cobalto, que é usado para a produção de superligas usadas
em turbinas de gás de aviões, ligas resistentes à
corrosão, aços rápidos, carbetos e ferramentas de diamante. Este é
o constituinte mais caro de uma bateria de iões de lítio;
https://www.motor24.pt/area-de-servico/quanto-tempo-dura-
bateria-um-carro-eletrico/
Ou seja, a longevidade de uma bateria está dependente de questões
como a sua composição, a capacidade, ciclos de carga e utilização por
parte do utilizador. No entanto, é comummente aceite que uma década
é um valor facilmente alcançável por muitas baterias dos veículos
elétricos.
Reconhecidas pela sua alta densidade energética, as baterias de iões de lítio são hoje
aquelas que se encontram em maior número nos veículos elétricos, havendo uma
progressão degenerativa com o decorrer dos ciclos de carga. Entende-se por ciclo de
carga um processo em que a bateria é carregada e descarregada – quando chega a
100% e a 0%. Na prática, um carro vai perdendo autonomia por cada ciclo de
carregamento da bateria, mesmo que de forma tão reduzida que se torna impercetível
para um condutor no seu quotidiano. Apenas ao fim de muito tempo e com atuação
repetida se começará a notar uma redução na autonomia.
Entre os fatores que fazem as baterias perderem a sua capacidade – reduzindo a
autonomia – estão as altas temperaturas e diversos processos decorrentes do
carregamento extremo ou descarga total.
Um dos inimigos da longevidade das baterias é o calor, tanto decorrente do ambiente,
como aquele resultante do próprio processo de carga (por certo que já reparou na
temperatura mais elevada de um smartphone quando está ligado à corrente), que retira
capacidade da bateria de iões de lítio.
O segundo ‘inimigo’ da longevidade é o efeito de sobrecarga em alta voltagem.
Ou seja, de forma mais simples, quanto mais tempo a bateria está
no nível máximo em carga, mais calor se produz e, além disso,
produz-se uma alteração química no interior da bateria que irá
reduzir a durabilidade das baterias (ao nível da resistência interna).
Por outro lado, levar a bateria a zero também é altamente
desaconselhado, sendo geralmente mais adequado a uma bateria o seu funcionamento
num nível entre os 80% e os 50%, embora aqui o mais importante a reter é que não se
deve deixar a bateria elétrica chegar perigosamente perto do zero.
Descargas intensas ou carregamentos rápidos também ajudam a retirar saúde à bateria
elétrica, sobretudo aqueles que sujeitam as baterias a enorme esforço. Por exemplo, o
Tesla Model P100D tem o seu modo ‘Ludicrous’, que lhe permite acelerar dos 0 aos 100
km/h em menos de três segundos, mas ao ativá-lo o condutor recebe um alerta de que
o uso repetido do mesmo reduz a longevidade da bateria. Este é um bom exemplo de
esforço (ou de descarga energética) a que uma bateria está sujeita e que lhe pode
retirar durabilidade. Da mesma forma, os carregamentos rápidos a voltagens mais
elevadas também têm um efeito semelhante, ao tratar-se de um ciclo de carga mais
potente. Contudo, mesmo estes processos de carga rápidos (DC) podem ter impactos
distintos consoante as baterias.
importa ter em conta que as baterias elétricas contam com garantias que são variáveis,
mas que rondam a dezena de anos, atestando assim a sua eficácia nesse período. A
Nissan, por exemplo, que tem o modelo elétrico mais vendido a nível global, o Leaf,
oferece uma garantia de oito anos no seu modelo com bateria de 30 kWh e de cinco
anos para a de 24 kWh. A BMW oferece igual valor de oito anos de garantia para o seu
i3 com bateria de 33 kWh.

https://www.linkedin.com/pulse/qual-%C3%A9-o-consumo-de-um-
carro-el%C3%A9trico-alessandro-da-paix%C3%A3o-pereira-jr
Acima, em sua configuração "menos eficiente" (disponível para simular no site),
o Model S tem uma autonomia de 185 milhas - 296 km, com uma bateria de 85 kWh.

Neste caso o consumo será: 85000 / 296 = 287


Wh/km
Pra se ter ideia, um banho de 5 minutos, na posição
inverno, consome 458 Wh!! Daria pra rodar 1,6 km.

E quanto custa¹ esse banho? R$0,36.

Temos uma autonomia de 383 milhas - 612,8 km, com uma bateria de 70 kWh.

Nesta configuração o consumo é 114 Wh/km.


Assim, com a mesma energia do banho de 5 minutos daria pra rodar 4 km,
gastando R$0,36!! Com um carro 1.0, bem econômico² a gasolina, gastaria-se
R$1,05 para rodar os mesmos 4 km. Quase
3 vezes mais
barato rodar no elétrico!!
Outros carros elétricos (dados dos sites dos fabricantes):

 BYD e6: 201,6 Wh/km


 Nissan Leaf: 178,6 Wh/km
 VW eGolf: 182,2 Wh/km
 BMW i3: 180,9 Wh/km

http://www.circulaseguro.pt/conducao-eficiente/vantagens-e-
desvantagens-do-carro-electrico-vs-gasolina
Há dois fatores que estão a tornar o veículo elétrico cada vez uma solução de mobilidade
mais viável. Por um lado a evolução tecnológica ao nível das baterias, com tempos de carga
menores, maior autonomia, maior potência, etc. Por outro um preço cada vez mais
competitivo, principalmente quando se analisa os custos de km percorridos.
Maior eficiência do motor: Os veículos eléctricos utilizam tipicamente entre 0.1 a 0.23 kw/h
por quilómetro. Aproximadamente metade deste consumo é derivado da ineficiência do
processo de carga das baterias. A média de consumo equivalente para um veículo a gasolina
é de 0.98kw/h por quilómetro, sendo assim bastante menos eficientes que um veículo
eléctrico.

Baterias: uma das grandes desvantagens das baterias é o seu peso. Embora tenha havido
avanços tecnológicos, para que as baterias proporcionem uma autonomia interessante,
ainda pesam bastante. Por ex as baterias do Tesla roadster de iões de lítio pesam 450kg.
O tempo de vida útil de um conjunto de baterias poderá andar entre os 160.000km e os
200.000km, o que aliado ao seu custo pode ser uma grande desvantagem ter que incorrer
no custo de um conjunto novo ao fim destes quilómetros. O funcionamento das baterias a
baixas temperaturas também não é o melhor, havendo perda de eficiência.

Autonomia: Também diretamente relacionado com as baterias, o seu tamanho e tecnologia


usada, a autonomia dos veículos elétricos ainda é limitada quando comparada com um
veículo com motor de combustão. A autonomia poderá andar entre os
100km e os 200km em média consoante o tipo de veículo.
Tempo de carga: As baterias de iões de lítio já permitem que quando
carregadas em locais específicos possam atingir cerca de 80% da sua
capacidade em cerca de 15 a 20m. A carga total, quando efetuada em
casa numa tomada normal de 220v pode durar ente 6 a 8 horas.

https://observador.pt/2018/09/11/carros-
electricos-batem-diesel-e-gasolina-na-eficacia/ n coloquei nd
Todos os veículos, animados por motores que consumam energia eléctrica
ou combustíveis fósseis, limitam-se a transformar energia em movimento.
E desta vez não interessa as emissões nocivas, ou outras, que resultam
desse processo em qualquer um dos casos, mas apenas apercentagem de
“combustível”, seja ele electricidade, gasolina ou gasóleo, para fazer
andar o veículo.
Começando pela recarga da bateria, face ao abastecimento do depósito de
combustível fóssil, se este último praticamente não apresenta perdas
(talvez uns insignificantes mililitros por evaporação), os carros
eléctricos perdem 16% da energia que retiram da rede, sobretudo
por aquecimento. Contudo, os eléctricos têm a capacidade de
recarregar durante as travagens e desaceleração (cerca de 17%),
o que ainda lhes dá um saldo positivo de 1%. A partir daqui, é só
vantagens para os automóveis locomovidos a electricidade.
Começam por não consumir quando estão ao ralenti, ao contrário dos
queimam diesel, mas em resumo e segundo o Departamento de Eficiência
Energética e Energia Renovável (Office of Energy Efficiency & Renewable
Energy), a grande vantagem está no motor, pois enquanto o
eléctrico transforma em movimento 77% a 82% da
energia consumida, os motores que queimam combustíveis
derivados do petróleo ficam-se pelos 12% a 30%

https://www.kbb.pt/detalhes-noticia/evolucao-baterias-carros-
eletricos/?ID=1259
o ponto fraco deste tipo de veículos prende-se com a autonomia mais limitada
quando o comparamos, por exemplo, com os congéneres a gasolina ou Diesel.
Contudo, com o avanço da tecnologia e o aparecimento de novos tipos de baterias
recarregáveis, outras metas estão já ao virar da esquina: mais quilómetros entre
recargas, vida útil da bateria aumentada e uma considerável redução do tempo de
carga.

Tipos de baterias que equipam os carros elétricos

Os fabricantes de automóveis identificam três tipos principais de baterias


recarregáveis adequadas para um carro elétrico

Baterias de chumbo

As baterias de chumbo foram inventadas em 1859 e são a forma mais antiga de


bateria recarregável ainda em uso. A maior vantagem das baterias de chumbo
prende-se com a experiência, por ser uma tecnologia já muito conhecida e
experimentada, além do custo de produção ser muito mais acessível. Thomas
Edison, interessado no potencial dos carros elétricos, desenvolveu, em 1901, a
bateria de níquel-ferro, que também foi utilizada em automóveis, com a
vantagem de conseguir armazenar 40% mais de energia do que a bateria
chumbo-ácido. Problema: o seu custo de produção era quase o dobro.

Baterias de hidreto metálico de níquel

As baterias de hidreto metálico de níquel só entraram em força no mercado no


final dos anos 80 do século passado, tendo como principal trunfo a sua alta
densidade de energia. Também não têm na sua composição metais tóxicos, o
que facilita a sua reciclagem.

Bateria de iões de lítio

A tecnologia de iões de lítio chegou aos mercados no início dos anos 90,
assumindo-se hoje como a principal opção, mesmo que o setor já “espreite”
outras possibilidades. Entretanto, enormes avanços estão a ser feitos na área
das baterias com os iões de lítio, sobretudo no campo da densidade energética,
que se reflete não apenas na autonomia e na durabilidade, mas também na
possibilidade de reduzir dimensões e peso da estrutura.

Baterias de estado sólido farão a diferença

As baterias de iões de lítio que hoje em dia são utilizadas nos veículos elétricos
necessitam de, no mínimo, entre 20 e 30 minutos para repor cerca de 80% da
sua capacidade. E admitem até mais de 400 km de autonomia entre
carregamentos. Avanço enorme face aos valores que tínhamos no início da
década. Mas, a evolução não se fica por aqui. O objetivo do setor é igualar as
práticas e os “timings” conhecidos dos automóveis com motores de combustão
interna. A Toyota, por exemplo, poderá ser o primeiro fabricante a dar o próximo
passo, com a introdução da última geração de baterias de estado sólido. Estas
garantem autonomias superiores e tempos de carregamento bastante menores,
diferindo das baterias de iões de lítio por recorrerem a um eletrólito sólido em
vez de líquido.

Os fabricantes de automóveis identificam três tipos principais de baterias


recarregáveis adequadas para um carro elétrico: as baterias de chumbo, de
hidreto metálico de níquel e as mais recentes baterias de iões de lítio.

Estima-se que, atualmente, a produção das baterias tenha um impacto de cerca de 50%
no preço final dos automóveis elétricos.

https://www.kbb.pt/detalhes-noticia/carro-eletrico-quanto-tempo-
demora-a-carregar/?ID=180
Tempo de carregamento vs. Autonomia

Quanto mais autonomia um carro elétrico oferecer, maior será a sua bateria e,
consequentemente, mais tempo necessitará para apresentar carga completa.
Essa é uma das razões apontadas por alguns fabricantes automóveis que
preferem apostar em autonomias que cumpram necessidades quotidianas (e
que, na Europa, anda à volta de uma média de 40 quilómetros diários),
reduzindo assim o custo do carro, o tamanho das baterias e, consequentemente,
o tempo de carregamento daquelas.

Assim, a maioria dos carros demora em torno de oito horas, sendo que há
alguns que precisam de 12 horas para atingirem o pleno de carga, tempo
que poderá ser mais difícil de cumprir seja a trabalhar seja a dormir. Nestes
casos é de ponderar a aquisição de uma wall-box de carregamento,
fornecidas pelas marcas automóveis, que permite reduzir o tempo em
cerca de 80%. Para a usar, o carro deverá ter um adaptador próprio.

https://www.kbb.pt/detalhes-noticia/carros-eletricos-maior-
autonomia/?ID=52&cid=10
Tesla Model S 100D

É, para já, o recordista da autonomia, até entre os Tesla. Com possibilidade


de percorrer cerca de 600 quilómetros, permite ir quase de norte a sul de
Portugal sem parar. Apresentando-se como uma berlina de luxo, o Tesla Model
S 100D também responde às cada vez maiores exigências relativas à
segurança, chegando equipado com piloto automático, embora em Portugal
ainda não se consiga tirar todo o proveito deste sistema por ausência de
legislação. No que diz respeito a inovação, o modelo inclui um sistema de
filtragem de ar que remove cerca de 99,97% de contaminantes do ar do
habitáculo. Quanto a prestações, este Tesla vai dos 0 aos 100km em apenas 2,7
segundos.

https://quatrorodas.abril.com.br/noticias/os-pros-e-contras-do-
carro-eletrico/
Baterias cada vez menores e mais eficientes
A velocidade do desenvolvimento das baterias é absurda. Vale para
seu celular, vale para os carros.
Cada vez menores e mais eficientes, elas caminham para deixar de ser
uma dor de cabeça em termos de praticidade e autonomia, embora
ainda haja questões de custo e reciclagem a serem resolvidas.
Além disso, há muita pesquisa sendo feita em relação a baterias e
células de combustível.
O material da moda é o grafeno, uma das formas cristalinas do
carbono, assim como o diamante e o grafite.
De acordo com a Samsung, as baterias de grafeno armazenam 45%
mais energia e recarregam cinco vezes mais rápido que as atuais de
íons de lítio. Em breve, o grafeno deverá ser usado nas baterias de
celulares, e depois nas dos automóveis.

Reciclagem das baterias


Não há um mercado muito promissor para as poucas empresas que
reciclam baterias de lítio. Só um terço do valor da bateria pode ser
recuperado. Ainda é cedo para dizer que esse é um problema – a
quantidade de carros elétricos no mundo ainda é relativamente
pequena, e essas baterias costumam durar uma década, em média.

Aliás, a reciclagem dos veículos convencionais ainda não é uma


maravilha. Mas sempre fica a preocupação com a toxicidade dos
elementos usados nelas, em especial o cobalto.

Mais um problema a ser enfrentado por fabricantes e governos.

A Toyota possui um programa de coleta que destina a outras


finalidades as baterias do Prius, o híbrido mais vendido do planeta.

Mais interessante do que reciclar é reaproveitar para uso doméstico,


pois elas podem manter até 75% de sua capacidade, mesmo quando
ficarem fracas demais.

As outras marcas que estão entrando nesse mundo também prometem


programas semelhantes

https://ez-ev.com/tips/electric-cars-vs-gas-maintenance-battery-cost

Electric Car Battery Warranties

All of the top-selling electric vehicles come with battery warranties.


While electric car batteries do lose capacity over time, it does not
happen as fast as the average electric consumer device, which has a
1-4 year expected battery life. Most car companies will offer a
warranty based on a number of years from purchase, or the number
of miles driven, whichever is reached first. If within the warranty
period, the car’s battery is unable to charge above a certain capacity,
the battery can be replaced. Here are a few examples of today’s
popular EV battery warranties:

Model Period Capacity

8 years/100K miles
BMW i3 70%

8 years / 100K-150K miles**


Ford Focus Not specified

8 years/100K miles
Chevy Bolt EV 60%

8 years/100K miles
Chevy Volt Plug-In Not specified

5 years/60K miles
Nissan Leaf (24kW) 9 bars*

8 years/100K miles
Nissan Leaf (30kW) 9 bars*

Cost of Battery Replacements

In the case that your car is no longer under warranty and needs a
new battery, it will undoubtedly be the steepest service cost you
need to pay as an EV owner.
A few years ago Nissan set up a battery replacement program
for its various LEAF models. The company offers a replacement
battery for $5,499, plus installation cost which can be completed
in about 3 hours. LEAF models from 2011-2015 can have their
battery replaced, pending that LEAF owners turn in their old
battery in exchange, which the company values at $1,000. Note:
owners of 2011 and 2012 LEAFS will need to pay an extra $225
for a special adapter kit to retrofit the new battery to their cars.
Given that the Chevy Bolt EV’s earliest model is a 2017 make,
it’s extremely unlikely that any owner will have driven enough
to surpass of the company’s battery warranty. However, if the
battery needed to be replaced without a warranty, it would set
you back $15,734.29.

Choosing Your Electric Car Based on its Battery


In general, electric car batteries are most applicable to cars with a
shorter driving range, in other words, the distance you can drive with
a fully charged battery. The deeper the discharge the more
degradation your battery will experience. So if you plan to spend a
lot of hours on the road, best to invest in an EV that packs a lot of
battery power.
Here are the mile ranges for the same electric model cars we looked
at above:

Model Range (miles per charge)


BMW i3 114
Ford Focus 115
Chevy Bolt EV 238
53 (420 with a full tank and full
Chevy Volt Plug-In
battery)
Nissan Leaf (24kW) 107
Nissan Leaf (30kW) 151
The US Department of Energy suggested several tips for
maximizing your battery range, thus slowing the degradation of your
battery.
- Utilizing Economy Mode
- Planning Ahead
- Slowing your speed
- Avoid Hard Braking
https://www.greencarreports.com/news/1110881_how-much-is-a-
replacement-chevy-bolt-ev-electric-car-battery

https://www.tesla.com/pt_PT/models

https://www.chevrolet.com/electric/bolt-ev-electric-car

https://www.bmw.pt/pt/all-models/bmw-i/i3/2017/visao-geral.html

https://www.forbes.com/sites/greatspeculations/2017/11/17/teslas-semi-looks-impressive-but-
questions-remain/#4bd48e551491

https://www.tesla.com/semi

https://pubs.acs.org/doi/pdf/10.1021/acsenergylett.7b00432

https://www.maisgasolina.com/

https://www.pordata.pt/Europa/Pre%C3%A7os+da+electricidade+para+utilizadores+
dom%C3%A9sticos+e+industriais+(Euro+ECU)-1477
https://www.lugenergy.pt/tipos-de-carregamento-4modos/
https://www.electromaps.com/puntos-de-recarga/mapa
https://www.kbb.pt/detalhes-noticia/como-onde-carregar-bateria-carro-
eletrico/?ID=595
https://pplware.sapo.pt/informacao/portugal-carregamento-dos-carros-eletricos-tera-
taxa-rtp/

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