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Olá, por hora sou Carlos, nasci em 85, sou moreno, 1,85m, 90kg, cabelos pretos e curtos, uso

barba e
bigode. Sou o mais velho de quatro filhos, tenho um irmão cinco anos mais novo, e duas irmãs sete
anos mais novas. Contarei aqui nesse primeiro conto, sobre minha primeira relação sexual com um
homem, espero que gostem.

Foi no ano de 2002, na época eu namorava uma mulher 10 anos mais velha, mas o relacionamento
estava chegando ao fim por diversos fatores, por isso brigávamos constantemente, um dia após mais
uma briga e o término já iminente, cheguei em casa por volta das 21:00, com a cabeça cheia, tomei
um banho, dei um beijo em minha mãe e fui dormir.

A casa dos meus pais sempre foi muito grande, e sempre recebíamos visitas, ou algum “agregado”
vinha passar uns dias aqui, nesse período Leandro tinha vindo passar uns dias conosco, era um
adolescente de 15 anos, 1,60m, mulato, com um corpo bem delineado quase feminino, uma bunda
saliente, com um jeito meio afetado, discreto, mas tínhamos uma boa relação, era afilhado da minha
mãe, e a mãe dele já tinha morado conosco muito tempo atrás. No mesmo quarto, dormíamos eu,
meu irmão e Leandro, eu e meu irmão em camas e Leandro em um colchão que ficava entre nossas
camas.

Acredito que já deveria ser próximo de meia noite, quando começo ouvir uns barulhos de algo que
parecia ser uma conversa de meu irmão e Leandro, quando finalmente despertei vi que meu irmão e
Leandro estavam “brincando”, a “brincadeira” era a seguinte: quem fizesse barulho, iria chupar o pau
do outro (!!!). Percebi que Leandro intencionalmente “perdia”, e que ele sempre estava fazendo
boquete no meu irmão. Fingi que permanecia dormindo, e fui vendo até onde aquela brincadeira ia
dar. Um, dois, três, quatro boquetes Leandro fez em meu irmão, duravam em torno de cinco
minutos, mas já percebia na pouca luminosidade do quarto que ele fazia muito bem e com muito
gosto. Quando ele terminou sua última chupada na rola de meu irmão (que já tinha um tamanho
considerável na época), anunciei que queria participar da brincadeira, na hora ambos congelaram e
ficaram sem reação, meu irmão perguntou com a voz trêmula se eu realmente queria, e eu reafirmei
que sim, ele explicou que quem fizesse barulho iria chupar o pau dos outros dois, já que agora eram
três.

Pouco mais de dois minutos de silêncio Leandro faz algum barulho, meu irmão manda ele vir e
chupar o pau dos dois, nesse momento me sento na cama, meu irmão senta ao meu lado e Leandro
vem abocanhar minha rola, enquanto punhetava meu irmão, pelo jeito que ele chupava, acredito
que essa “brincadeira” devia estar acontecendo há um bom tempo... ele abocanhava com maestria,
ia engolindo até onde conseguia, depois voltava e continuava passando a língua na boca, em um
determinado momento ele me olhou, e pude ver o desejo em seus olhos, ele estava amando fazer
aquilo. Depois ele deu uma folga a minha rola e foi chupar a do meu irmão, chupou muito bem
também, percebi que ele me olhava enquanto chupava meu irmão, não tinha entendido a mensagem
que queria passar... a brincadeira continuou por mais uma hora, ele sempre fazendo barulho e eu e
meu irmão ganhando boquetes, até que um momento ele chama meu irmão pra conversar na sala, e
pede pra que eu fique no quarto, apenas assenti, vesti o calção e voltei a dormir, estava difícil porque
a rola estava latejando.

Depois de uns dez minutos, meu irmão vem me chamar pra ir na sala, que ele queria conversar
comigo, nesse momento Leandro passa por mim de cabeça baixa. Meu irmão começa a falar que
Leandro gosta muito de mim, e que queria que eu o enrabasse, falou que ele nunca tinha dado o cu,
nem mesmo a ele, que com ele eram apenas boquetes antes de dormir (ele me falando isso com a
maior naturalidade do mundo), falei que não queria saber de porra nenhuma e que iria dormir.
Quando eu volto para minha cama, Leandro está sentado nela, e me encara com um misto de
vergonha e vontade de dizer algo, olhei pra ele e perguntei se o que meu irmão tinha falado era
verdade, ele só balança a cabeça afirmativamente, perguntei se ele realmente queria, ele balançou a
cabeça novamente. Então, pedi para que ele fosse para o colchão, porque se ficássemos na cama iria
fazer barulho, ele todo afobado começa a beijar meu pescoço, meu corpo, até que tira meu calção e
volta a chupar minha rola, com muita vontade, depois que já estava bem dura, pedi pra ele ficar de
quatro, quando ele ficou na posição, eu tirei seu calção e vi que seu pau estava duríssimo, vi um
cuzinho apertado e piscando, dei um beijo em cada lado daquela bunda linda, lambi seu cu um
pouco, e pedi pra ele se preparar...

Bom, espero que tenham gostado, parei por aqui para não ficar muito extenso, em breve eu mando
o resto da história, e outras que se passaram, porque Leandro passou três anos morando conosco.
Olá, fico feliz que tenham gostado do conto anterior, vou continuar o relato.

Enquanto eu chupava seu cu, ele se tremia e gemia, pedi para que não fizesse barulho para não
acordar meus pais. Depois de muita linguada naquele cu lindo, preparei minha rola para finalmente
deflorá-lo, pedi para que ele desse um beijo na glande, era o “batismo” da minha rola, coloquei a
cabeça na entrada de seu cu, e enfiei de uma vez!

Naquele momento várias coisas se passavam na minha cabeça, apesar de estar conduzindo a
situação com uma certa segurança, também era tudo novo para mim, em momento algum parei para
pensar que estava enrabando um garoto que eu segurei nos braços e que tinha passado a noite me
chupando, nunca havia tido experiência alguma com outro homem, pensei na minha namorada que
tinha falado muita merda pra mim naquela noite, e transformei tudo isso em desejo.

No momento em que cravei a rola nele, Leandro deu um grito abafado e seu corpo se contorceu,
mandei que ele virasse o rosto para mim, queria que olhasse nos olhos do homem que ia tirar a
virgindade de seu cu. Quando ele se virou, seus olhos eram um misto de dor, medo, desejo e tesão,
enquanto minha rola ia desbravando seu cu, ele contorcia a boca e corpo, talvez tentando se
desvencilhar, mas eu o segurava forte pela cintura, eu tinha certeza que estava sendo dolorido, mas
pouco me importava naquele momento. Perguntei se estava gostando, Leandro apenas balançou a
cabeça afirmativamente, perguntei se queria parar, ele soltou um “não” forçado. Mandei que se
preparasse porque a parte boa iria começar.

Não tenho uma rola cavalar (17 cm) mas é bastante grossa, do tipo que poucos conseguem colocá-la
na boca, e naquele momento ela estava inteiramente cravada dentro de Leandro, comecei um vai e
vem lento para lassear seu cu, e ele poder se acostumar. Mas isso durou pouco mais de três minutos,
porque depois comecei a bomba com força, parecia que algo havia me possuído, eu metia em
Leandro como um animal selvagem.

Em um certo momento ele se virou para mim e:


Leandro: Muito obrigado!
Eu: Pelo o que?
Leandro: Por me fuder!
São momentos como esse, que tornam fodas inesquecíveis, naquele momento me senti poderoso e
voltei a bombar em seu cu com mais força e vigor, ele estava em êxtase, curtia o momento, estava
muito frio, era inverno, mas nosso suor caía em profusão, vez por outra ele recolhia um pouco de
meu suor e passava no rosto, tamanho era o tesão que o consumia.
Leandro falava diversas coisas, algumas eu conseguia entender, outras não fazia nem ideia, “meu
macho, delicioso, me arrebenta”, não sabia de onde tinha tirado aquele palavreado mas estava
gostando. Eu permanecia metendo, acho que já fazia quase meia hora que eu bombava naquele cu e
ele resistia bravamente, mandei ele vir por cima e me cavalgar, ele não sabia como fazer, mas depois
que o instrui direitinho, já pulava feito uma vadia no cio. Trouxe seu corpo para perto do meu, para
que sentisse meu peitoral em suas costas, beijei sua boca gostosamente, pelo gemido que ele deu no
momento, tive certeza que estava entregue.
Pouco depois de mais uns cinco minutos de cavalgada, Leandro me fala que estava se sentindo
estranho, que não sabia o que estava acontecendo, até que algo magnífico aconteceu, Leandro
estava gozando, sem nem ao menos ter tocado no pau, gozou e gozou bastante, senti seu cu
apertando minha rola enquanto ele gemia, seu corpo desfaleceu e ficou mole, e ele apagou, coloquei
deitado no colchão e continuei metendo, estava perto de gozar e não queria terminar uma metida
das boas sem dar uma boa gozada, quando estava gozando, tirei a rola do seu e apontei para sua
cara, Leandro ainda estava sem ideia do que estava acontecendo quando recebeu uma massa
espessa de esperma na cara.
Me levantei para ir ao banheiro tomar um banho, e vejo que meu irmão observava tudo sentado em
uma cadeira batendo punheta, perguntou o que achei e falei que adorei, mas que ia tomar um banho
e dormir. Quando volto para o quarto, vejo Leandro tentando se levantar do colchão para também ir
se lavar, meu irmão o ajudou porque ele estava exausto, quando passou por mim eu vi o seu rosto
todo lambuzado, o estrago foi grande, perguntei o que tinha achado, e ele só conseguia dar um leve
sorriso e balançar a cabeça, pedi pra assim que ele voltasse do banho falasse comigo.
Após o banho Leandro volta para o quarto, e dou um beijo nele
Eu: A partir de hoje você será meu, você tem muito o que aprender e curtir.
Leandro: Está bem, não quero mais ninguém, só você.
Eu: Deixa eu ver o estrago.
Leandro: Tá, só não toca, porque está bem dolorido.
Quando ele abaixou o calção, realmente o estrago foi grande, seu cu estava todo arrombado.
Eu: Desculpas pela brutalidade.
Ele: Rs, Parece que eu estava dando o cu a um cavalo.
Eu: Já desse o cu a um cavalo pra saber?
Nesse momento rimos, e fomos dormir.

Esse conto ficou um pouco mais longo, depois contarei outras aventuras minhas com Leandro. Beijos
gostosos a todos, e quem quiser entrar em contato, sinta-se livre.
Olá, continuarei os relatos sobre o tempo que eu e Leandro passamos juntos.
Sou Carlos, Moreno, 1,85m, 90kg, cabelos pretos e curtos, corpo normal, e um dote de 17cm,
bastante grosso. Não defino minha sexualidade, porque faço tudo o que tenho vontade sem me
preocupar com o que os outros pensam.

Após nossa primeira transa, eu e Leandro não mudamos em nada a maneira como nos tratávamos
durante o dia, conversávamos trivialidades e brincadeiras sem qualquer cunho sexual. Meu
relacionamento com a namorada da época ia de mal a pior, e Leandro teve uma grande importância
nesse período.
Se de dia conversávamos como familiares, à noite transávamos como animais no cio. Na nossa casa
tinha um cômodo vago que minha mãe tinha a intenção de transformar em seu atelier, mas depois
de muita conversa, acabei convencendo-a a deixar eu fazer daquele cômodo meu quarto, alegando
que já estava cansado de ter que dividir o quarto com meu irmão e blá blá blá. Na verdade, queria o
quarto para poder fuder com Leandro sem me preocupar com o barulho. O cômodo era separado do
quarto dos meus pais pela cozinha, e se alguém se aproximasse podíamos escutar.
Durante o tempo que Leandro morou em nossa casa, nós transávamos quase todos os dias, eu
comprei revistas com relatos e fotos de homens transando, para poder ensiná-lo e também
aprender. Eu nunca tinha tido nenhuma experiência sexual com outro homem até Leandro, sempre
transei com garotas, então precisava aprender algumas coisas também. Toda noite Leandro ia para
meu quarto assim que todos dormiam, com exceção do meu irmão, que sempre foi de virar a noite
acordado, mas ele sabia muito bem o que se passava.
Em pouco tempo Leandro despertou como um verdadeiro tarado, aprendeu a rebolar, cavalgar, e o
quanto é excitante chupar uma rola olhando nos olhos. Leandro também se revelou bastante
submisso, gostava de ser dominado, ia ao delírio quando transávamos e eu colocava um cinto em
volta de seu pescoço, pedia para ser xingado, se tremia quando eu dava boas mordidas em sua
bunda.
Com o tempo, descobri que Leandro tinha aprendido a chupar rola bem antes das “brincadeiras”
com meu irmão, um primo dele se aproveitando de sua inocência, o fazia chupar seu pau para poder
deixá-lo jogar no seu videogame, de início ele falou que não gostava mas depois acabou pegando
gosto, acho que meu irmão sabendo dessa história resolveu se aproveitar um pouco dele também.
Eu e Leandro passamos esse tempo praticamente como verdadeiros amantes, estipulamos logo no
início os termos para podermos curtir essa relação, minha única limitação a ele era que se ele
estivesse interessado em outra pessoa me avisasse, e a dele a mim era que eu só poderia transar
com mulheres. Nós nos presenteávamos em datas importantes (dia dos namorados, aniversário e o
dia da primeira transa), após transarmos ficávamos abraçados conversando sobre nosso futuro,
como faríamos para nos vermos quando ele não morasse mais conosco, coisas do dia a dia, enfim,
uma conversa de dois amantes após uma transa bem gostosa.

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