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GEIZIANE KARLA
MÁRCIA SOUZA
MERIELLY JENIER
NATHIELY ALVES
THAYNAN ALCÂNTARA
THAYS MARTINS
ZOEL ALVARENGA
VITÓRIA
2015
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GEIZIANE KARLA
MÁRCIA SOUZA
MERIELLY JENIER
NATHIELY ALVES
THAYNAN ALCÂNTARA
THAYS MARTINS
ZOEL ALVARENGA
VITÓRIA
2015
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 5
4.1.3 Sexualidade................................................................................................ 15
4.2.3 Concubinato............................................................................................... 17
7 Conclusão ............................................................................................................... 24
REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 25
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1 INTRODUÇÃO
Objetivamos com este estudo, delinear os aspectos sociais que são observados
ao serem estudados os ciclos do desenvolvimento humano.
conjuntas e, assim como acontece com os irmãos, o conflito também pode ter
um propósito: ajudar a criança a aprender a negociar e resolver disputas
(Caplan, Vespo, Pedersen & Hay, 1991).
Por volta dos nove meses, cerca de 50% dos bebês ocidentais costumam ter
alguma forma de cuidado regular dispensado por outras pessoas, que não os
pais - geralmente creches ou serviços assistenciais. E o impacto da creche pode
depender do tipo de duração, da qualidade e estabilidade do serviço, bem como
da renda da família e da idade em que a criança começa a receber cuidados
não maternos. Crianças tímidas ficam mais estressadas e os meninos são mais
vulneráveis ao estresse, na creche e em outros lugares, do que as meninas.
Embora adultos irritados possam nem sempre ver desta maneira, brigas e
reconciliações entre irmãos podem ser vistas como oportunidades de
socialização, quando as crianças aprendem a defender princípios morais (Ross,
1996).
O crescimento cognitivo que ocorre por volta dos 8 anos permite a criança
desenvolver conceitos mais complexos e ganhar compreensão e controle
emocional. Ela já consegue fazer uma autodescrição como, por exemplo, avaliar
o por quê de não se sair bem em uma matéria na escola.
Outro tipo de família cada vez mais comum é a família gay ou a família lésbica.
a escola juntas. Crianças que brincam juntas costumam ter quase a mesma
idade e ser do mesmo sexo. Grupos de meninos buscam atividades que sejam
típicas do gênero, mas as meninas têm maior propensão a se envolver em
atividades que pertencem a ambos os gêneros, como esportes coletivos, que
são valorizados tanto pelos meninos quanto pelas meninas (McHale, Kim,
Whiteman & Crouter, 204).
Os pais também se sentem confusos, pois têm de percorrer o tênue limite entre
dar suficiente independência aos adolescente e protegê-los de lapsos imaturos
de julgamento. Essas tensões frequentemente acarretam conflitos familiares e
os diversos estilos de educação dos filhos podem influenciar sua forma de
resultados. Além disso, o relacionamento dos adolescentes com os pais é
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afetado pela condição de vida destes - sua profissão e situação conjugal, bem
como o nível socioeconômico.
o mau comportamento. Ao longo dos anos, esses pais talvez não tivessem se
envolvido estreita e positivamente na vida dos filhos e não perceberam – ou se
perceberam, ignoraram - os padrões negativos que se formavam.
4.1.1 Amizade
As amizades na idade adulta tendem a centrar-se nas atividades de trabalho, de
criação de filhos e na partilha de confidências e conselhos (Hartup & Stevens,
1999). Algumas amizades são extremamente íntimas e colaborativas; outras
são marcadas por conflitos constantes. Alguns amigos podem ter muitos
interesses em comum; outros se baseiam em um único interesse compartilhado.
Algumas amizades são para vida inteira; outras são fugazes. Algumas “melhores
amizades” são mais estáveis do que os laços com um amante ou cônjuge.
4.1.2 Amor
O relacionamento amoroso, para ser bem sucedido, depende de três elementos:
intimidade, paixão e compromisso.
4.1.3 Sexualidade
Os homens tendem a mostrar mais desejo sexual do que as mulheres. Eles
tendem a querer sexo frequentemente e procurar o prazer físico enquanto as
mulheres tendem a querer o sexo dentro de relacionamentos íntimos e
comprometidos.
4.2.3 Concubinato
O concubinato é um estilo de vida cada vez mais comum, no qual um casal não
casado - envolvido em um relacionamento sexual - mora junto. Seu aumento
nas últimas décadas, reflete a natureza exploratória da idade adulta emergente e
a tendência par adiar o casamento.
4.3.4 Casamento
A vida de casado provoca grande mudanças no tocante ao funcionamento
sexual, às disposições de vida, aos direitos e responsabilidade, à apegos e
fidelidades. Entre outras tarefas, os cônjuges precisam redefinir a ligação com
suas famílias originais, equilibrar intimidade com autonomia e estabelecer um
relacionamento sexual gratificante.
Os casamentos, de um modo geral, são tão felizes quanto há vinte anos, pois os
parceiros tem mais ou menos a mesma probabilidade de se divorciarem; mas
atualmente os maridos e as esposas passam menos tempo fazendo coisas
juntos.
suas esposas simplesmente optarem por “fazer as pazes” (Fincham, Beach &
Davila, 2004).
não ver razão prolongar essa ligação, a sua intensidade (efeito do “ninho vazio”)
é muito maior.
Para muitos jovens casa da família pode ser um porto seguro em vários
aspectos enquanto se organizam e recuperam o equilíbrio financeiro, conjugal
ou qualquer outro (Bengston, 2001; Silverstein & Benston, 1997).
Cuidar é uma tarefa estressante. Passar horas sem fim com um pai idoso
portador de problemas mentais e que talvez nem mesmo reconheça o seu
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7 Conclusão
Este foi um trabalho, que embora possa apenas ser qualificado como uma curta
resenha bibliográfica, foi muito útil nós, estudantes calouros do curso de
Pedagogia. Estarmos diante de apaixonantes temas que envolvem toda a
existência humana - como os diferentes ciclos de vida – vem sendo uma
experiência ímpar e algo muito motivador para os nossos estudos.
REFERÊNCIAS
Portal Educação,
http://www.educacao.rs.gov.br/dados/edcampo_texto_miguel_arroyo_ciclos.pdf