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CT

JE
Dinâmicas de

R O Grupo

I9 P Módulo 1
O Grupo - Conceitos

Formadora: Liliana França

© Copyright – I9PROJECT & Liliana França – Todos os


direitos reservados. Reprodução proibida.
Módulo 1

T
Módulo 1


O Grupo - conceitos
Objetivos:

JE C
O
 Compreender o conceito de grupo;

R
 Identificar as fases de criação de um grupo;

I9 P
 Identificar diferentes elementos de um grupo;

 Conhecer o funcionamento de um grupo;

 Identificar as fases de processo de grupo;

 Compreender o papel do dinamizador.


Módulo 1

CT
JE
R O
I9 P
Módulo 1

CT
JE
“Conjunto de pessoas movidas por necessidades

O
semelhantes que se reúnem em torno de uma tarefa
específica, ou seja, um grupo com objetivo mútuo,

R
porém cada participante é diferente, tem a sua

P
identidade.”

I9
Pichon-Riviere
Módulo 1

Grupo

CT
É

JE
um conjunto formado por duas ou mais

O
pessoas que, para atingir determinado

R
objetivo, necessita de algum tipo de

P
interação, durante um intervalo de

I9
tempo sem o qual seria difícil ou
impossível obter o êxito.
Módulo 1

T
O grupo não é simplesmente a soma de

C
indivíduos e comportamentos individuais.

O

JE
grupo assume uma configuração

O
própria que influi nos sentimentos e ações

R
de cada um e desenvolve o seu próprio

P
processo.

I9
Módulo 1

Fases de criação de um grupo

CT
 Uma

JE
equipa ou um grupo não surgem por acaso,

O
surgem por alguma razão.

 Um

P R
grupo, para ser reconhecido como tal, necessita de

I9
três elementos: indivíduos, objetivos e inter-relações.
Módulo 1

T
Indivíduos

E C
O conjunto de indivíduos que compõem o
grupo pode ser:

J
espontaneamente;

R O
Informal – se for escolhido Amplo – Se não existirem
requisitos ou condições para

P
integrar o grupo;

I9
Ou
Ou
Formal – se for uma
hierarquia a escolher as Restrito – se a seleção dos
pessoas do grupo. membros do grupo for
limitada por sexo, idade,
profissão, etc…
Módulo 1

T
Objetivos

E C
Os objetivos que os grupos perseguem
podem ser:

J
R O
De tarefa – quando o grupo pretende

P
arranjar soluções e/ou trabalhar.

I9
Ou
De relação – quando o grupo quer
desenvolver e criar laços entre as pessoas
do grupo ou do exterior.
Módulo 1

Inter-relações

CT
E
As razões do surgimento do grupo e os seus motivos

J
podem ser:

O
Pessoais quando satisfazem necessidades pessoais;

R
Coletivos quando satisfazem necessidades de uma
comunidade;

P
Ideológicas quando as pessoas trabalham por um ideal ou

I9
por um espírito;
Económicas quando o sentido do grupo é lucrar com a
atividade ;
Sociais quando se está no grupo com intuito de apoiar
quem necessita;
Valorização quando o grupo serve de plataforma social e
intelectual para os seus membros.
Módulo 1

E quem são os elementos de um grupo?

CT
JE
São vários os elementos que podemos

O
encontrar num grupo e é fulcral saber

R
identificá-los e saber lidar com cada um
deles. É difícil e falível traçar perfis psicológicos

P
dos membros de um grupo, porque o ser

I9
humano não é previsível nem normalizado.
No entanto, em todos os grupos surgem
elementos que podem ser mais ou menos
identificados com “personagens-tipo”.
Módulo 1

CT
Podemos com algum êxito “desenhar” o

E
carácter e atitudes de alguns elementos tipo

J
que podem surgir num grupo, de modo a
sabermos como lidar com os mesmos.

O
O normal é surgirem indivíduos com várias e

R
diferentes características

P
É crucial ter a sensibilidade e competência

I9
para lidar com cada um.

Vejamos alguns…
Módulo 1

“ O sabidolas”

CT
O que faz ?
• Impõe as suas ideias;

E
• Não ouve as opiniões dos

J
outros membros;
• Defende-se com grande

O
convicção;

R
• Interrompe constantemente
os outros;

I9 P O que fazer ?
• Desarmá-lo, fazendo-lhe
sempre perguntas;
• Concordar com a sua
opinião mas ouvir sempre o
resto do grupo.
Módulo 1

“O Marreta”

CT
O que faz ?

E
• É agressivo e de ideias fixas,

J
• Não gosta de trabalhar em
grupo;

O
• É crítico e está sempre na
defensiva;

PR
O que Fazer ?
• Aproveitar boas ideias dele

I9
de forma a tentar inseri-lo
no seio do grupo;
• Não deixar que crie
conflitos.
Módulo 1

“O bocas”

T
O que faz ?

C
• Destabiliza e está sempre

E
pronto a “disparar”;

J
• Faz comentários
desagradáveis ao grupo;

O
• Está constantemente
distraído.

PR O que Fazer ?

I9
• Ser rígido e chamá-lo à
razão;
• Mostrar o desagrado do
grupo pelas suas atitudes e
comentários.
Módulo 1

“O fala barato”

CT
O que faz ?

E
• Fala muito e sem

J
interrupção;
• Interrompe frequentemente

O
os outros membros;
• Cansa o grupo e brinca

R
com as situações;

P
• Precisa constantemente de
ser o centro das atenções;

I9
O que fazer ?
• Cortar o seu monólogo;
• Alertá-lo que os outros
elementos também querem
participar.
Módulo 1

“O Nerd / tímido”

CT
O que faz ?

E
• Participa pouco porque tem

J
medo de errar ou ser
gozado;

O
• Tem dificuldade em
expressar as suas ideias;

R
• É por norma um observador

P
atento;

I9
O que Fazer ?
• Procurar as suas opiniões,
motivando-o;
• Agradecer e reforçar a sua
participação sempre.
Módulo 1

“O bem-disposto”

CT
E
O que faz ?

J
• É bastante participativo e
extrovertido;

O
• É alegre e amigo do grupo;

R
• Gosta de ajudar e animar os
colegas;

I9 P
O que Fazer ?
• Reforçar a sua confiança e
apoiá-lo.
Módulo 1

“O trabalhador”

CT
E
O que faz ?

J
• Participa ativamente no
trabalho de grupo, estando
sempre disponível;

O
• É seguro de si e tem boas

R
ideias;

P
O que Fazer ?

I9
• Assegurar e reforçar a sua
contribuição, motivando-o.
Módulo 1

“O preguiças”

CT
E
O que faz ?

J
• Não atua no grupo e está
frequentemente distraído;

O
• É pouco participativo e
dinâmico;

R
• Gosta de se aproveitar do
trabalho dos outros;

I9 P O que Fazer ?
• Intervir de forma a que
assuma algumas
responsabilidades no grupo.
Módulo 1

“O excluído/ovelha
negra”

CT
E
O que faz ?

J
• Coloca-se ou é colocado fora
do grupo;
Sente-se ou é excluído;

O

• Provoca comportamentos
negativos;

R
• Não participa ativamente nas
atividades do grupo;

I9 P
O que fazer ?
• Descobrir as causas da
exclusão;
• Procurar conhecer melhor
este membro;
• Tentar inseri-lo nas tarefas do
grupo.
Módulo 1

CT
E
Este último elemento, o “excluído/ovelha negra”, é aquele que é

J
constantemente excluído das atividades do grupo. Esta exclusão
pode ser desencadeada por ele próprio ou pelo grupo.

O
Por vezes é a pessoa que por si mesma se coloca à margem do

R
grupo, por se sentir diferente, superior ou inferior, por ser mais tímida ou
introvertida ou por não concordar com o espírito do grupo.

I9 P
No entanto, a maioria das vezes é o grupo, ou a maioria deste, que
exclui automaticamente este indivíduo; decidem afastá-lo por ser
diferente, preguiçoso, calado, antipático, mais velho ou novo ou
simplesmente por não gostarem.

É necessário prestar atenção a este elemento, pois pode causar um


grande desconforto no funcionamento do grupo.
Módulo 1

T
E o(s) líder(es), quem são?
 Líder

E C
é aquele que é reconhecido e seguido
pelos seus pares.

J
O
 Cabe-lhe orientar e representar o grupo que

R
dirige.

P
 Em certas circunstâncias, pode ser chamado de

I9
dinamizador/animador.

Liderança é a capacidade de fazer com que alguém ou um grupo


faça uma atividade, de livre vontade, que não faria se não fosse a
interferência de um líder/animador/dinamizador.
Módulo 1

Funcionamento do Grupo

CT
 Deve-se

JE
estudar um grupo tendo em conta a

O
sua dinâmica e os componentes que

R
determinam os processos de grupo.

P
 Assim sendo, os componentes a ter em conta

I9
são: objetivos, motivação, comunicação,
processo decisório, relacionamento, liderança e
inovação.
Moscovici (2001)
Módulo 1

Produtos individuais Objetivos

CT
E
Valores Motivação

J
Normas Comunicação
Sentimentos Processo decisório

O
Relacionamento

R
Liderança
Cultura do grupo Inovação

P
Clima do grupo Individualização

I9
Sinergia

Comportamento e
Desempenho grupal

Produtividade Satisfação
Módulo 1

T
O grupo constrói um desenvolvimento

C
emocional próprio por meio das relações

E
entre os seus membros.

O J
P R
I9
Módulo 1

T
Um grupo luta pelos seus objetivos e está

C
empenhado em alcançá-los de maneira
compartilhada. Para que isso seja possível, a

JE
comunicação entre os membros do grupo deve
ser feita de forma verdadeira, com estímulo de

O
opiniões divergentes. Além disso, a confiança

R
deve ser grande para possibilitar o assumir riscos

P
e para atingir os resultados.
Os objetivos devem ser sempre partilhados.

I9
O respeito e a cooperação devem ser elevados
e deve haver investimento constante do grupo
no seu próprio desenvolvimento.

Moscovici (1999)
Módulo 1

T
Fases de processo de grupo

E C
Assim como uma criança no seu crescimento

J
percorre várias fases de desenvolvimento,

O
também um grupo tem que enfrentar várias

R
fases de desenvolvimento.

P
De acordo com vários especialistas na matéria,

I9
esse desenvolvimento depende de fatores
como: experiências, cultura, expectativas, estilo
de animação, etc…
Módulo 1

CT
Fazendo referência a diferentes autores, são

E
identificadas três fases de desenvolvimento

J
de um grupo:

 Fase

R O
de Orientação

P
 Fase de Conflito

I9
 Fase de Colaboração
Módulo 1

Fase de Orientação

CT
JE
 Nesta fase, os membros observam-se uns
aos outros e prestam atenção ao

O
líder/animador/mediador, que orienta o

R
grupo. Raramente arriscam expor as suas

P
ideias e impressões. Cada um elabora

I9
uma ideia do grupo à sua maneira.
Somente com o passar do tempo se
começam a sentir como um grupo.
Módulo 1

Fase de Conflito

CT
JE
 Os membros já se conhecem melhor e já
esclareceram algumas normas internas. É o

O
intitulado momento das “experiências”: cada

R
um procura sondar o que o grupo oferece.

P
Nesta fase é importante delimitar papéis,

I9
atitudes e recordar a utilidade das regras. É
importante que não se formem subgrupos.
Módulo 1

Fase de Colaboração

CT
JE
 Após terem exprimido e elaborado os seus
sentimentos e conflitos, os participantes

O
podem agora recolher energias e orientá-

R
las para um objetivo diferente.

A

I9 P
comunicação torna-se mais aberta,
surgem novos sentimentos que podem ser
objeto de interação no seio do grupo.
Módulo 1

O

CT
líder/animador/dinamizador encoraja as

E
pessoas a exprimirem os seus sentimentos, a

J
comunicação fica mais livre;

O
 Provavelmente, entre os elementos,

R
acontece uma nova distribuição de papéis;

P
 O relacionamento torna-se mais profundo;

I9
 Os elementos observam-se com muito mais
cuidado.
Módulo 1

T
O papel do dinamizador
O

E C
líder é totalmente responsável pela

J
criação e convocatória do grupo.

 Na

R O
fase inicial do grupo, o dinamizador

P
representa a principal força de coesão, já

I9
que, os participantes estabelecem
interações recíprocas baseadas na sua
própria relação com o dinamizador.
Módulo 1

A tarefa do dinamizador consiste, então, em

T
facilitar e consentir o desenvolvimento

C
máximo destes fatores que favorecem a

E
coesão do grupo e criam uma atmosfera

J
ideal para a comunicação recíproca.

O
 Deve reconhecer e ajudar a superar aqueles
fatores que são inevitáveis num grupo, como:

R
membros sempre atrasados, formação de

P
subgrupos, etc…

I9
 Estas situações que ameaçam a continuidade
das atividades do grupo devem ser discutidas,
cabendo ao dinamizador mediar estas
questões.
Módulo 1

CT
JE
O
Fim do Módulo 1!

R
Obrigada pela atenção dispensada!

I9 P
CT
JE
Dinâmicas de

R O Grupo

I9 P Módulo 2
Comunicação e Atitudes
Facilitadoras

Formadora: Liliana França

© Copyright – I9PROJECT & Liliana França – Todos os


direitos reservados. Reprodução proibida.
Módulo 2

Módulo 2

T
Comunicação e Atitudes

Facilitadoras
Objetivos:

JE C
O
 Conhecer a definição de comunicação;

R
 Identificar os elementos e processos de comunicação;

P
 Compreender os diferentes tipos de comunicação;

I9
 Identificar as barreiras da comunicação;

 Identificar as diferentes atitudes/estilos de comunicação.

 Compreender a importância da comunicação assertiva;

 Compreender a importância da empatia e escuta ativa;


Módulo 2

CT
JE
R O
I9 P
Módulo 2

CT
JE
“Não é possível não comunicar…

O
não existe comportamento que

R
não seja comunicação.”

I9 P Paul Watzalavick
Módulo 2

COMUNICAR
CT
JE
R O
P
Trocar mensagens;

I9
Vem do latim
“comunicare”, que
significa pôr em comum;
Módulo 2

Comunicação (definição)

CT
JE
É o processo de transmitir a informação e

O
compreensão de uma pessoa para outra.

R
Se não houver esta compreensão, não

P
ocorre a comunicação. Se uma pessoa

I9
transmitir uma mensagem e esta não for
compreendida pela outra, a comunicação
não se efetivou.
Módulo 2

Comunicação

CT
É

JE
uma transmissão de mensagens,

O
informações, opiniões, ideias, desejos,

R
emoções, sentimentos, etc…;

P
 Estuda o modo como os emissores e

I9
recetores codificam e descodificam;
 Estuda o modo como os transmissores
usam os canais de comunicação.
Módulo 2

T
Sujeito que emite/envia a mensagem (implica

C
Emissor uma intenção);

E
É o ponto de partida para qualquer

J
mensagem;

Recetor

R O
Sujeito que recebe e interpreta a mensagem;

P
Deve estar sintonizado com o emissor para
entender a mensagem;

I9
Conjunto de informações transmitidas, ou
seja, consiste no conteúdo da comunicação
Mensagem (formada pelas informações, opiniões,
desejos, sentimentos, etc…), que deve ser
descodificada pelo recetor.
Módulo 2

T
Via de circulação da mensagem. É
constituído pelo suporte que serve de

C
Canal / veículo a uma mensagem;

E
Meio O canal mais vulgar é o ar, existindo outros como o

J
telefone, a carta, o email, etc…

Contexto

R O
É o objeto comum inserido na mensagem

P
que permite ao recetor descodificá-la;

I9
Código Conjunto de regras e sinais que permitem
transformar o pensamento em informação
capaz de ser entendida pelo recetor.
Módulo 2

CT
JE
R O
I9 P
Esquema da Comunicação
Módulo 2

CT
Tipos de Comunicação

JE
R O
I9 P
Módulo 2

T
VERBAL NÃO VERBAL

C
 Oral:

E
 Diálogo;
Gestos;

J

 Rádio;
 T.V.;  Roupa;

O
 Telemóvel;  Expressões faciais;

R
 Telefone;  Expressões corporais;
 ...

P
 Silêncios;

I9
 Escrita:  Penteado
 Livros;  ….
 Jornais / Revistas;
 Cartas;
 Email
 …
Módulo 2

Para que serve a comunicação não


verbal?

CT

JE
É através da comunicação não verbal que transmitimos muita

O
das nossas emoções e sentimentos;

P R
 Muitas vezes esta comunicação acompanha a linguagem
verbal, oferecendo um significado mais profundo e verdadeiro;

I9
 Os elementos não verbais ajudam o sujeito a verificar e a
certificar-se das intenções da pessoa que fala, reforçando a
mensagem verbal.
Módulo 2

CT
E
 Não nos podemos impedir de comunicar

J
através das nossas expressões faciais e
dos nossos movimentos!! E muitas vezes

O
nem nos apercebemos que isso
acontece.

P R
I9
Módulo 2

Analisemos a seguinte frase:

T
“ Sim, eu faço isso. ”

C
Na comunicação verbal, também é importante termos em

E
conta o timbre e a forma como falamos.

J
Consoante o modo e o tom como a frase é pronunciada e
também os gestos que a acompanham, pode significar:

R O
- Uma grande alegria pelo facto de o fazer;

P
- Que o faz por ser obrigado;

I9
- Que pode ficar descansado porque o trabalho vai ser feito;

- Que o vai fazer mas que é a ultima vez que o faz;

- Que prefere ser ele a fazê-lo do que outro.


Módulo 2

T
Barreiras da Comunicação

C
JE
R O
I9 P
Módulo 2

CT
JE
A comunicação requer efetivamente

O
habilidade e esforço de ambas as partes. O
processo pode ser complicado e

R
frequentemente sofre interrupções. Barreiras da

P
comunicação é tudo o que impede que a

I9
comunicação se efetue de forma eficaz.

- Barreiras Externas
- Barreiras Internas
Módulo 2

- Barreiras Externas
CT
JE
Referem-se ao contexto onde decorre a comunicação.

O
 Ruído;

R
 Distância;

P
 Temperatura;

I9
 Iluminação;
 Separadores;
 Boatos (surgem muitas vezes por se “ouvir mal” algo –
conjugação de várias barreiras;
Módulo 2

CT
JE
R O
I9 P
Módulo 2

- Barreiras Internas

CT
E
São os obstáculos que se referem, quer ao emissor quer
ao recetor.

O J
Problemas físicos ou psicológicos (cansaço e doença);
Perceções diferentes;

R

 Baixa auto-estima e falta de confiança;

P
 Falta de educação, experiência e aprendizagem de

I9
significados.
 Diferenças de linguagem;
 Reações emocionais;
 Desconfiança;
 Não gostar do interlocutor ou ter preconceitos acerca
dele;
Módulo 2

Vejamos alguns dos exemplos anteriormente

T
referidos…

Perceções Diferentes:

JE C
Pessoas com conhecimentos e experiências

O
diferentes podem perceber o mesmo fenômeno a
partir de perspetivas diferentes.

P R
Diferenças de Linguagem:

I9
As diferenças de linguagem podem ser
também uma barreira. Por exemplo, um médico
utilizando conceitos técnicos, o paciente pode não
perceber.
Módulo 2

Reações Emocionais:

CT
E
Raiva, amor, autodefesa, ódio,

J
ciúme, medo, vergonha podem interferir na

O
mensagem que queremos transmitir;

P
Desconfiança:
R
I9
A confiança ou a desconfiança que
o receptor tem na mensagem depende,
em grande parte, da credibilidade que ele
atribui ao emissor.
Módulo 2

CT
JE
R O
I9 P
Módulo 2

Atitudes/Estilos de Comunicação
CT
 Estilo Passivo

JE
O
 Estilo Agressivo

R
 Estilo Manipulador

I9
 Estilo Assertivo

P
Nota - Ver Documentos de Apoio: 4 Estilos Comportamento
Módulo 2

• Estilo Passivo
CT
É

JE
o ato de violar os próprios direitos ao não expressar

O
honestamente sentimentos, pensamentos e convicções,

R
dando permissão aos outros para que também eles
violem os nossos direitos.

I9 P
Módulo 2

• Estilo Agressivo
CT
 Expressão

JE
de sentimentos, pensamentos e convicções

O
de um modo que viola os direitos dos outros ( com

R
recurso a formas inadequadas de expressão, como a
zanga, o tom de voz elevado, ironia…);

I9 P
 Poderemos dizer que é uma defesa unilateral de direitos:
defendemos os nossos, mas não queremos saber os dos
outros.
Módulo 2

• Estilo Manipulativo
CT
 Consiste

JE
em dar a entender que satisfazemos os direitos

O
e necessidades dos outros, mas apenas para

R
satisfazermos os nossos.

P
 Desconsideramos os direitos dos outros de forma

I9
discreta, implícita, de modo a não provocar qualquer
desconfiança.
Módulo 2

• Estilo Assertivo
CT
JE
O
 Ato de defender os direitos pessoais e exprimir

R
pensamentos, sentimentos e convicções de forma

P
apropriada, direta e honesta, de modo a não violar os

I9
direitos dos outros.
Módulo 2

CT
JE
R O
I9 P
Módulo 2

CT
JE
R O
I9 P
Módulo 2

Ser assertivo…
CT
 Aumenta

JE
o respeito por nós próprios, reduz a noção de
insegurança e vulnerabilidade, aumenta a

O
autoconfiança no relacionamento com os outros,

R
diminuindo a necessidade de aprovação para aquilo

P
que fazemos.

I9
 Permitirá
que, ao defendermos os nossos direitos,
consigamos que as nossas preferências sejam
respeitadas e as nossas necessidades satisfeitas
Módulo 2

T
É um estilo de relacionamento

C
interpessoal que poderá ser

E
extremamente recompensante, uma vez

J
que proporciona maior proximidade
entre as pessoas e maior satisfação na

O
comunicação das nossas emoções;

É

P R
possível, que se goste mais de uma

I9
pessoa quando ela age assertivamente.
Módulo 2

Empatia e Escuta Ativa

CT
JE
R O
I9 P
Módulo 2

Empatia
 Empatia

CT
significa a capacidade

E
psicológica para sentir o que sentiria uma

J
outra pessoa caso estivesse na mesma

O
situação vivenciada por ela.

R
 Consiste em tentar compreender

P
sentimentos e emoções, procurando

I9
experimentar de forma objetiva e
racional o que sente outro indivíduo.
Módulo 2

Com origem no termo em grego empatheia,

T

que significa "paixão", a empatia supõe uma

C
comunicação afetiva com outra pessoa e é

E
um dos pressupostos da identificação e

J
compreensão psicológica de outros
indivíduos.

O
 A empatia é diferente da simpatia, porque a

R
simpatia é maioritariamente uma resposta
intelectual, enquanto a empatia é uma fusão

P
emotiva. A simpatia indica uma vontade de

I9
estar na presença de outra pessoa e de
agradá-la, a empatia faz crescer uma
vontade de compreender e conhecer outra
pessoa.
Módulo 2

Importância da empatia

CT
E
A empatia é um valor indispensável em

J
todos os aspectos da vida, permite
enriquecer as relações interpessoais e ao

O
mesmo tempo cultivar outros valores,

R
como confiança, solidariedade,

P
amizade, compreensão, generosidade,

I9
respeito e comunicação;
 É um conceito muito importante para
quem trabalha, nomeadamente em
grupo.
Módulo 2

Escuta ativa

CT
E
• A escuta ativa é uma técnica de comunicação

J
que implica que, durante o processo de
comunicação, o recetor interprete e

O
compreenda a mensagem que o emissor lhe
transmite.

P
demonstrados
R
É preciso prestar atenção aos gestos e emoções
durante o processo de

I9
comunicação;

• Aprender a escutar é essencial para desenvolver


uma comunicação apropriada, para uma
comunicação eficaz.
Módulo 2

T
Vantagens da escuta ativa

E C
O ouvinte atento dispõe de mais vantagens:

J
- Poupa tempo, no sentido que não necessita que voltem a

O
repetir a informação;

R
- Dispõe de melhor informação;

I9 P
- Permite assegurar-se de como a sua mensagem está sendo
recebida;

- Estimula o interlocutor a falar;

- Previne mal-entendidos.
Módulo 2

Dificuldades na «escuta»
CT
Ouvir, não é escutar.

JE
O
Escutar ativamente vai para além de receber a mensagem
é também saber compreende-la e interpretá-la.

P R
Foi comprovado que à medida que a idade avança, a

I9

capacidade de escutar diminui (Nichols e Steves);

 Foi comprovado também que no final de um dia de trabalho, a


capacidade de guardar a informação de uma mensagem
diminuí substancialmente (Rankin).
Módulo 2

T
Saber escutar

devemos adotar um

E C
Para evitar as dificuldades na escuta,

J
determinado

O
número de atitudes que no fundo nos

R
ajudam a saber escutar:

P
 Procurar adquirir uma atitude ativa durante

I9
a audição;
 Dispor de uma disposição psíquica de
alerta;
 Estar em constante exercitação.
Módulo 2

CT
E
Escutar é muito mais do que ouvir, é compreender a

J
mensagem do outro na sua totalidade, tendo
atenção aos gestos e emoções demonstradas ao

O
longo da comunicação.

R
Ouvir é o que chamamos de escuta passiva,

P
ouvimos mas sem prestar atenção, não percebemos
o outro.

I9
A escuta ativa envolve um grande esforço
consciente.
Grande parte da informação que obtemos numa
conversa não chega corretamente, ou então é mal
interpretada por quem ouve.
Módulo 1

CT
JE
O
Fim do Módulo 2!

R
Obrigada pela atenção dispensada!

I9 P
CT
JE
Dinâmicas de

R O Grupo

I9 P Módulo 3
Dinâmicas de Grupo: O que são?

Formadora: Liliana França

© Copyright – I9PROJECT & Liliana França – Todos os


direitos reservados. Reprodução proibida.
Módulo 3

Módulo 3

T
Dinâmicas de Grupo – o que

 Objetivos:
são?

JE C
O
 Conhecer o conceito de “dinâmica de grupo”;

R
 Conhecer a importância das dinâmicas de grupo;

P
 Compreender as diferentes conceções para a

I9
dinâmica grupal;
Módulo 3

T
 Identificar
e saber aplicar diferentes
dinâmicas de grupo, tais como:

C
 Dinâmicas de apresentação e “quebra

E
gelo”;

J
 Dinâmicas de Integração;

O
 Dinâmicas de comunicação;
Dinâmicas de desenvolvimento pessoal;

R

 Dinâmicas de relaxamento;

P
 Dinâmicas com histórias e textos para

I9
reflexão.
Módulo 3

CT
JE
R O
I9 P
Módulo 3

CT
JE
Dynamis é uma palavra

O
grega que significa ação,

R
P
força e energia.

I9
Módulo 3

Dinâmica de Grupo

CT
JE
A expressão “Dinâmica de Grupo” foi criada

O
por Kurt Lewin, que utilizou pela primeira vez
este termo em meados dos anos 40.

P R
No Brasil, este termo foi utilizado pelo Prof.

I9
Pierre Weil em 1960, no qual introduziu o
Laboratório de Sensibilidade Social, com o
objetivo de desenvolver a qualidade de
atuação do indivíduo como membro de um
grupo e como líder.
Módulo 3

Um pouco da sua história…

CT
JE
Tudo começou no período paleolítico, com as

O
ingênuas brincadeiras das crianças. As crianças

R
imitavam os pais utilizando as armas na simulação de

P
brincadeiras de guerra.

I9
Neste período já há provas arqueológicas de que existia a
consciência do jogo, usando uma bexiga de animal
como bola, por exemplo.
Módulo 3

CT
Na Idade Média, surge a ideia da

E
simulação de situações.

O J
Os pagens simulavam uma "guerra" com as

R
crianças, fazendo uso de arco-e-flexa e de
jogos como "cabo de guerra".

I9 P
Nesta época já há inclusive a questão até
da competição, por mero prazer.
Módulo 3

T
Dinâmica de Grupo é um instrumento

C
técnico que põe em movimento um grupo

E
de pessoas através de situações de ensaios

J
da realidade, que permitirão expressões

O
espontâneas de sentimentos e atitudes,

R
muitas vezes levando cada um a uma

P
melhor compreensão de si mesmo.

I9
Módulo 3

Importância das Dinâmicas de


Grupo

CT
 As

JE
dinâmicas de grupo criam um processo de

O
aprendizagem que permite:

R
 Aumentar o conhecimento individual e coletivo,
enriquecendo cada um dos elementos;

I9 P
 Promover discussão e reflexão;
 Tornar possível a produção, formação, transformação e
conhecimento, pelos próprios elementos.
Módulo 3

Diferentes conceções
CT
JE
Há diferentes concepções para a

O
Dinâmica de Grupo.

P R
No geral, cada uma delas reflete uma posição

I9
particular do que seja, e para que serve essa
especialidade do conhecimento que trata das
relações humanas em grupos sociais.
Módulo 3

T
Conceção Ideológica

JE C
R O
Conceção
Fenomenológica

I9 P Conceção Tecnológica
Módulo 3

T
- Conceção Ideológica

E C
 Considera que a Dinâmica Grupal é uma forma
especial de ideologia política na qual sobressaiem

J
os aspectos de liderança democrática e da
participação de todos na tomada de decisões.

O
 Ressaltam-se as vantagens, tanto para a sociedade

R
como para os indivíduos comuns, das atividades
cooperativas em pequenos grupos. Foi

P
cientificamente experimentada por Kurt Lewin,
conforme já referido. Com as pesquisas sobre o

I9
fenômeno da boa liderança, Lewin demonstrou que,
quando os seres humanos participavam em
atividades em grupos democráticos, não só a sua
produtividade era intensificada, como também o
seu nível de satisfação era elevado e as suas
relações com os outros membros baseavam-se na
cooperação e na redução das tensões.
Módulo 3

- Conceção Fenomenológica

CT
 Defendida

JE
por autores que priorizam as suas atividades

O
em volta da ideia de que os fenómenos psicossociais

R
que ocorrem nos pequenos grupos são resultado de um
sistema humano articulado como um todo, uma gestalt.

P
Entre esses fenómenos, destacam-se: coesão,

I9
comunicação, conflitos, formação de lideranças etc.
Módulo 3

- Conceção Tecnológica
CT
 Considera

JE
que a Dinâmica Grupal se refere a um
conjunto de métodos e técnicas usadas em

O
intervenções familiares, equipas de trabalho, salas de

R
aula, etc. A rigor, o uso de qualquer uma dessas

P
técnicas, tem como objetivo aumentar a capacidade

I9
de comunicação e cooperação e, consequentemente,
desenvolver a espontaneidade e a criatividade dos
seres humanos em atividade de grupo.
Exemplos: Jogos Dramáticos e Psicodrama.
Módulo 3

CT
JE
R O
I9 P
Módulo 3

T
O que deve conter uma planificação
de uma dinâmica de grupo?

 Enquanto

JE C
dinamizadores, quando preparamos uma

O
dinâmica de grupo, devemos sempre ter uma

R
planificação da mesma connosco, de forma a nos
guiarmos em caso de dúvida ou para facultar a algum

P
elemento do grupo que tenha interesse.

I9
Módulo 3

Assim sendo, devem fazer parte:

T
 Nome da dinâmica;

C
 Objetivo; (tipo de dinâmica)

E
 Número de elementos;

J
 Duração;

O
 Local;

R
 Material;
 Desenvolvimento;

P
 Observações / sugestões / variantes da

I9
dinâmica ( neste campo coloca-se outros
caminhos que a dinâmica possa levar, caso
não esteja a correr como planeado).
(O que está a negrito é o considerado básico/obrigatório numa
planificação)
Módulo 3

• Dinâmicas de apresentação e
“quebra-gelo”

CT
 São

JE
utilizadas em diversas situações, em apresentações
de novos membros de um grupo promovendo

O
descontração e integração, antes de realizar atividades;

R
 Servem como o próprio nome indica para “quebrar o

P
gelo” do grupo;

I9
 São jogos que podem ser utilizados nas mais diferentes
situações;

Exemplo 
Módulo 3

“ O jogo da bola”

CT
E
Materiais - Uma bola.

J

 Desenvolvimento - Todos os participantes ficam em pé,

O
inclusive o dinamizador, formando um círculo. Em posse da
bola, cada participante deve dizer: NOME, APELIDO e um

R
"HOBBY“, iniciando pelo dinamizador.

P
 Observar se os participantes estão a integrar-se e estão
atentos.

I9
 Observações - Ao invés do apelido ou "hobby", pode
questionar-se: estado civil, número de filhos, expectativa
diante do, o que tem de melhor de si para dar ao grupo. É
importante haver, no mínimo, três questões.

 Duração - 20 minutos
Módulo 3

• Dinâmicas de Integração

CT
E
 São dinâmicas que têm como objetivo reforçar a
apresentação dos diferentes elementos do

J
grupo, de forma a integrá-los no mesmo e se

O
reconhecerem como grupo;
Tirar proveito dos interesses do grupo e de cada

R

um de seus membros e, em particular,

P
informação com a que o dinamizador guiará o
grupo nos trabalhos do dia a dia.

I9
 Por norma, são feitas ainda numa fase inicial de
um grupo.

Exemplo 
Módulo 3

“Amigo secreto”

CT
Objetivos - Estabelecer relações entre os membros do grupo;

E
 Material - Uma cesta e cartões com os nomes dos participantes.

J
 Desenvolvimento - Os membros viverão uma experiência de integração.
Da cesta vão tirar o cartão que terá o nome de seu amigo secreto . No
caso de tirar o cartão com seu nome, colocará na cesta novamente e

O
tirará outra vez. É fundamental que durante o tempo que dura a dinâmica
os participantes não digam a ninguém quem é seu amigo secreto. Durante

R
o tempo de duração da dinâmica, o dinamizador deve deixar bem claro
aos participantes, que cada um deles terá que relacionar-se

P
especialmente com seu amigo secreto, sem dizer-lhe que é ele, e assim se

I9
comprovará a atitude de ambos, sua forma de ser, etc. Uma vez que se
dá por concluída a dinâmica, os membros sentam-se em círculo e um
deles segue voluntariamente ao centro do mesmo, tentando adivinhar de
quem seria amigo secreto e assim sucessivamente.
 Considerações - A duração depende do contexto em que se mova o
grupo.
Módulo 3

• Dinâmica de comunicação

CT
E
São dinâmicas que têm como objetivo

J

promover e facilitar a comunicação

O
entre os membros do grupo;

R
 São muito importantes para o bom
funcionamento de um grupo, visto que a

P
comunicação é um ponto fulcral e

I9
essencial.

Exemplo 
Módulo 3

“Os aviõezinhos”
 Desenvolvimento

CT
- Os membros

E
expressarão as suas opiniões sobre um

J
tema proposto pelo dinamizador. É usado
um aviãozinho de papel e irão atirá-lo

O
para um companheiro, que uma vez que

R
dê a sua opinião sobre o tema, o atirará

P
para outro elemento. Desta maneira todos
os membros conhecerão as opiniões de

I9
seus companheiros de forma dinâmica,
simples e divertida, sobre o tema em
questão.
 Não requer mais de 15 minutos.
Módulo 3

• Dinâmicas de desenvolvimento
pessoal

CT
E
 Sãodinâmicas que promovem o

J
autoconhecimento, análise e avaliação

O
de como a pessoa tem conduzido sua

R
vida e como se sente com isso;

P
 Procuram vislumbrar barreiras e

I9
empecilhos que existem no quotidiano,
assim como soluções para ultrapassar
esses obstáculos e dificuldades.
Exemplo 
Módulo 3

“A estrada”

T
Material - Papel e lápis;

C

 Duração – 1h30/2h

E
Desenvolvimento: O dinamizador explica ao grupo

J

que farão uma atividade que propiciará o
autoconhecimento e ainda avaliar como estão a

O
conduzir as suas vidas. Assim poderão vislumbrar

R
maneiras de conduzi-la de forma mais proativa.

P
 Entregar lápis e papel para cada um e pedir para
que desenhem uma estrada. Assim que delinearem a

I9
estrada, o animador deve pedir para continuarem
com seus papéis e irem acrescentando as respostas
as perguntas que irá fazer. As respostas podem ser
dadas em forma de desenho ou de texto.

Módulo 3

O dinamizador faz as seguintes perguntas:

T
- De onde vem e para onde vai sua estrada?
- Em que parte da estrada você está, hoje?

C
- (…)

E
Quando todos tiverem terminado pede para

J
apresentarem as suas estradas e descrevê-las para o
grupo.

O
Após terem terminado as suas estradas pede para que a

R
apresentem para os outros membros do grupo tendo em

P
consideração as seguintes questões:
- O que é que a estrada representa?

I9
- Como se sentem nela?
- Estamos sozinhos?
- (…)
Nesta dinâmica podem colocar-se as questões que
quisermos, de forma a levar à reflexão.
Módulo 3

• Dinâmicas de relaxamento

CT
E
 Para certas atividades grupais é

J
interessante aplicar alguma dinâmicas de

O
relaxamento para que a mente se
tranquilize e para as informações serem

R
absorvidas de forma mais eficiente;

P
 Pode ser feita antes de reuniões ou

I9
depois, de forma a promover o bem
estar físico e mental aos elementos do
grupo.
Exemplo 
Módulo 3

“Cabeça e barriga”

T
 O objetivo desta dinâmica para relaxamento de

C
grupos é descontrair e promover as relações
interpessoais;

E
Duração – 15minutos;

J

 Desenvolvimento - Todos de pé, soltos, uma mão na
barriga (aberta), outra na cabeça. Começam

O
movimentos circulares, com a palavra ordem, todos

R
juntos, bem alto: "Nem fome, nem sono...Nem fome,
nem sono!".Depois, invertem as mãos e repetem o

P
refrão;
A seguir, o orientador conta, regressivamente, para

I9

todos se sentarem: "três, dois, um...já!”;
 Dicas - Verificar se está a haver integração entre o
grupo, se os participantes estão a descontrair e até
a rir;
 Observações - Esta dinâmica pode ser realizada em
grandes grupos.
Módulo 3

• Dinâmicas com histórias e


textos para refletir

CT
E
 Este tipo de dinâmicas é muito

J
importante, quer a nível pessoal, quer a

O
nível grupal;

R
 Tem como objetivo promover a reflexão

P
sobre determinada temática, dando

I9
exemplos reais ou histórias, podendo ser
feita numa discussão aberta ao grupo
e/ou individualmente.
Exemplo 
Módulo 3

“Soneto do amigo”
 Duração -1h

CT
E
 Desenvolvimento – o animador entrega a

J
cada membro do grupo o poema “Soneto
do amigo”, pede para que o leia em voz

O
baixa e reflita sobre a importância da

R
amizade na sua vida e o valor que lhe

P
atribuí;

I9
 No final, cada membro, partilha a sua
opinião e abre-se posteriormente um
espaço de partilha e troca de opiniões
grupal.
Poema 
Módulo 3

“Soneto do amigo”

T
Enfim, depois de tanto erro passado

C
Tantas retaliações, tanto perigo

E
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.

J
É bom sentá-lo novamente ao lado

O
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado

R
E como sempre singular comigo.

P
Um bicho igual a mim, simples e humano

I9
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
Vinicius de Moraes
Módulo 3

Livros úteis:
CT
 83

JE
Jogos Psicológicos para a Dinâmica de Grupos –

O
Paulus Editora

 Manual

P R
de Jogos, Dinâmicas e Atividades de Grupo –

I9
Editora Vozes
Módulo 3

CT
JE
R O
Fim do Módulo 3!

P
Obrigada pela atenção dispensada!

I9

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