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Regulamenta o
tratamento jurídico
simplificado, e de
incentivo, à
microempresa, empresa de pequeno
porte e microempreendedor individual,
institui da Sala do Empreendedor, e dá
outras providências.
Capítulo I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 2ºPara fins do disposto neste Decreto, o enquadramento como MEI se dará nas
condições enunciadas pela Lei Municipal nº 2.020/2009.
Capítulo II
DA SALA DO EMPREENDEDOR
VII - disponibilizar um local preferencial para uso, auxílio e orientação a todo o contribuinte
dos benefícios, facilidades e respectiva Legislação para abertura, desenvolvimento e
encerramento de empresas e empreendimentos no Município;
VIII - outros serviços criados por ato próprio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento
Econômico que tenha o objetivo de prestar serviços de orientação ou que facilite a
implantação de empreendimentos no Município.
Art. 9ºNão será fornecido Alvará Provisório para atividade considerada de alto risco
ambiental.
Capítulo III
DO LICENCIAMENTO
II - a observância das normas tributárias, especialmente as previstas nos arts. 102 a 107 da
Lei Municipal nº 1.031/2003 (Código Tributário do Município);
Parágrafo único. Os fundamentos e diretrizes indicados neste artigo têm a finalidade tanto
Capítulo IV
DA LOCALIZAÇÃO
Art. 17 É livre a coexistência de diversas atividades nos imóveis e edificações, ainda que
exercidas por contribuintes distintos, excetuada a convivência de usos sem relação de
identidade, semelhança, complementaridade ou afinidade que só possam ser licenciados
cada qual em edificação de uso exclusivo, nos termos da Legislação.
Capítulo V
DO ALVARÁ
II - os que, embora com atividade idêntica e pertencente à mesma pessoa física ou jurídica,
estejam situados em imóveis ou locais não contíguos;
II - endereço do estabelecimento;
VI - restrições;
VII - Forma de atuação (Estabelecimento fixo; Local fixo fora da loja; Internet; Televendas;
Correio; Porta a porta, postos móveis ou ambulantes; Máquinas automáticas e outros).
II - o pagamento da taxa.
Capítulo VI
DA TAXAÇÃO
Art. 28A Taxa de Alvará e Localização não será devida nas seguintes hipóteses de
alteração de alvará:
Art. 29A Taxa de Alvará de Funcionamento e Localização também não será devida em
caso de simples alterações de informações cadastrais que não impliquem alteração de
característica do alvará em vigor, tais como:
Capítulo VII
DAS ISENÇÕES
Parágrafo único. As isenções previstas neste artigo serão verificadas através do órgão
técnico competente, inclusive no que concerne ao reconhecimento da condição de
microempresa no âmbito do Município, e não eximem o contribuinte da obrigatoriedade de
requerer o licenciamento nem das demais obrigações administrativas e tributárias.
Art. 31A Taxa de Alvará de Funcionamento e Localização também não será devida em
caso de licenciamento de Microempreendedor Individual (MEI), conforme o § 3º do art. 4º
da Lei Complementar Federal nº 123/2006 e Lei Municipal nº 2.020/2009.
Capítulo VIII
II - Através de um cadastro:
a) a ser realizado no sítio da Junta Comercial do Rio Grande do Sul, o contribuinte deverá,
em seu formulário eletrônico específico, cadastrar um pedido de Viabilidade Locacional,
informando os dados da futura empresa, tais como endereço e atividades pretendidas;
b) a ser realizado na Sala do Empreendedor, através de protocolo, o contribuinte deverá,
em seu formulário específico, cadastrar um pedido de Viabilidade Locacional, informando
os dados da futura empresa, tais como endereço e atividades pretendidas;
c) em sistema on line do Município;
a) via Sistema Integrar, o Município de Novo Hamburgo, fará a análise do pedido, dando
conhecimento prévio ao empreendedor, ou a seu contabilista, sobre a possibilidade, ou
não, de exercício de determinada atividade econômica, no local indicado, bem como das
licenças e documentos necessários a serem apresentados para exercer a atividade
pretendida naquele endereço;
b) via Sala do Empreendedor, o Município de Novo Hamburgo, fará a análise do pedido,
dando conhecimento prévio ao empreendedor, ou a seu contabilista, sobre a possibilidade,
ou não, de exercício de determinada atividade econômica, no local indicado, bem como das
licenças e documentos necessários a serem apresentados para exercer a atividade
pretendida naquele endereço;
c) em sistema on line do Município;
Capítulo IX
DO ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO E LOCALIZAÇÃO PROVISÓRIO
Capítulo X
DO ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO E LOCALIZAÇÃO TEMPORÁRIO
Art. 37O Alvará de Funcionamento e Localização Temporário será concedido pelo prazo
de até 90 dias, dentro do exercício fiscal do Município.
Parágrafo único. Sujeita-se ao disciplinamento deste Decreto, nos termos do inciso II, a
atividade temporária de pequeno porte, de qualquer gênero, cuja afluência ou concentração
de público, estimada por critério razoável, não acarrete acréscimo significativo no impacto,
intensidade ou densidade dos usos e fluxos comportados, em caráter permanente, no
interior do estabelecimento, edificação ou área particular.
Capítulo XI
DA IMPRESSÃO DO ALVARÁ
Capítulo XII
DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS
Art. 43O alvará deverá ser afixado em local acessível com boa visibilidade e adequadas
condições de leitura pelo público.
suas características.
Parágrafo único. A modificação do alvará deverá ser requerida no prazo de sessenta (60)
dias, contados a partir da data do registro na Junta Comercial do Rio Grande do Sul,
Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas, Tabelionato de Notas, Órgãos e Agências
Reguladoras e demais órgãos ou entidades legalmente habilitadas.
Capítulo XIII
DA FISCALIZAÇÃO
Art. 49A cassação ou anulação de alvará será feita mediante processo administrativo
municipal, respeitado o contraditório e ampla defesa, observada a validade e eficácia do
licenciamento.
Capítulo XIV
DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
Capítulo XV
DA CASSAÇÃO DO ALVARÁ
I - for exercida atividade não permitida no local ou no caso de se dar ao imóvel destinação
diversa daquela para a qual foi concedido o licenciamento;
Capítulo XVI
DA ANULAÇÃO DO ALVARÁ
§ 1º Será assegurado ao contribuinte, nos termos do que dispõe a Constituição, art. 5º,
inciso LV, o direito ao contraditório e à ampla defesa, sempre que ocorrer a propositura de
anulação, cassação ou alteração do alvará.
Art. 57 Qualquer pessoa, entidade ou órgão público poderá solicitar à Secretaria Municipal
de Desenvolvimento Econômico a cassação ou a anulação do alvará, em caso de
configuração do disposto nos arts. 40 e 41 da Lei Municipal nº 1.031/2003 (Código
Tributário Municipal).
§ 1º A solicitação de que trata o caput deste artigo deverá ser adequadamente instruída,
para que fique perfeitamente caracterizada e comprovada a irregularidade.
Capítulo XVII
DISPOSIÇÕES FINAIS
III - extintos se, no prazo máximo de vinte e quatro (24) meses, não se operar a conversão
definida nem forem atendidos os requisitos previstos neste Decreto.
§ 1º O cancelamento previsto no inciso III poderá ser efetuado em prazo inferior a vinte e
FÁTIMA DAUDT
Prefeita
Registre-se e Publique-se.
LINÉO BAUM
Secretário Municipal de Administração