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INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA

I.S.I.A

TRABALHO DE M.I.C

TEMA: PROCEDIMENTO DE PESQUISA

Curso: analise Clínica e Saúde Publica

Período: Noite

Turma:TN16

Ano: 1º

Docente

______________________

Hemenigildo Barros
CONTRA CAPA

Grupo nº03

*Catarina de Jesus Mavinga

*Teresa Manico Manuel

*Domingos André Bernardo

*Ângela Manuel
INTRODUÇÃO

Considera-se a pesquisa como “atividade básica das ciências na sua indagação e


descoberta da realidade Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para
indagações propostas..

Alguns Cientista como: Minayo (1993, p.23), vendo por um prisma mais filosófico, considera a
pesquisa como “atividade básica das ciências na sua indagação e descoberta da realidade.

Demo (1996, p.34) insere a pesquisa como atividade cotidiana considerando-a como
uma atitude, um “questionamento sistemático crítico e criativo, mais a intervenção competente
na realidade, ou o diálogo crítico permanente com a realidade em sentido teórico e prático”.

.
DESENVOLVIMENTO

4.PROCEDIMENTO DE PESQUISA
Pesquisa é a construção de conhecimento original de acordo com certas
exigências científicas. Para que seu estudo seja considerado científico você deve
obedecer aos critérios de coerência, consistência, originalidade e objetivação.

Para a realização de uma pesquisa científica, segundo Goldemberg (1999,


p.106), é imprescindível:

“a) a existência de uma pergunta que se deseja responder;

b) a elaboração de um conjunto de passos que permitam chegar à resposta;

c) a indicação do grau de confiabilidade na resposta obtida”.

O planejamento de uma pesquisa dependerá basicamente de três fases:

Fase decisória: referente à escolha do tema, à definição e à delimitação do


problema de pesquisa;

Fase construtiva: referente à construção de um plano de pesquisa e à execução


da pesquisa propriamente dita;

Fase redacional: referente à análise dos dados e informações obtidas na fase


construtiva. É a organização das idéias de forma sistematizada visando à elaboração do
relatório final.

CLASSIFICAÇÕES DAS PESQUISAS

Existem várias formas de classificar as pesquisas. As formas clássicas de


classificação serão apresentadas a seguir:

Do ponto de vista da sua natureza, pode ser:

Pesquisa Básica: objetiva gerar conhecimentos novos úteis para o avanço


da ciência sem aplicação prática prevista. Envolve verdades e interesses
universais.

Pesquisa Aplicada: objetiva gerar conhecimentos para aplicação prática e


dirigidos à solução de problemas específicos. Envolve verdades e interesses
locais.
Do ponto de vista da forma de abordagem do problema pode ser:

Pesquisa Quantitativa: considera que tudo pode ser quantificável, o que


significa traduzir em números opiniões e informações para classificá-las e
analisá-las. Requer o uso de recursos e de técnicas estatísticas
(percentagem, média, moda, mediana, desvio-padrão, coeficiente de
correlação, análise de regressão, etc.).

Pesquisa Qualitativa: considera que há uma relação dinâmica entre o


mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo
objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em
números. A interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são
básicas no processo de pesquisa qualitativa. Não requer o uso de métodos e
técnicas estatísticas. O ambiente natural é a fonte direta para coleta de
dados e o pesquisador é o instrumento-chave. É descritiva. Os
pesquisadores tendem a analisar seus dados indutivamente. O processo e
seu significado são os focos principais de abordagem.

Do ponto de vista de seus objetivos (GIL, 1991) pode ser:

Pesquisa Exploratória: visa proporcionar maior familiaridade


com o problema com vistas a torná-lo explícito ou a construir hipóteses.
Envolve levantamento bibliográfico; entrevistas com pessoas que tiveram
experiências práticas com o problema pesquisado; análise de exemplos que
estimulem a compreensão. Assume, em geral, as formas de Pesquisas
Bibliográficas e Estudos de Caso.

Pesquisa Descritiva: visa descrever as características de


determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações
entre variáveis. Envolve o uso de técnicas padronizadas de coleta de dados:
questionário e observação sistemática. Assume, em geral, a forma de
Levantamento.

Pesquisa Explicativa: visa identificar os fatores que determinam ou


contribuem para a ocorrência dos fenômenos. aprofunda o conhecimento da
realidade porque explica a razão, o “porquê” das coisas. Quando realizada
nas ciências naturais, requer o uso do método experimental, e nas ciências
sociais requer o uso do método observacional. Assume, em geral, a formas
de Pesquisa Experimental e Pesquisa Expost-facto.

Do ponto de vista dos procedimentos técnicos (GIL, 1991), pode ser:


Pesquisa Bibliográfica: quando elaborada a partir de material já
publicado, constituído principalmente de livros, artigos de periódicos e
atualmente com material disponibilizado na Internet. Pesquisa
Documental: quando elaborada a partir de materiais que não receberam
tratamento analítico.

Pesquisa Experimental: quando se determina um objeto de estudo,


selecionam-se as variáveis que seriam capazes de influenciá-lo, definem-se
as formas de controle e de observação dos efeitos que a variável produz no
objeto. Levantamento: quando a pesquisa envolve a interrogação direta das
pessoas cujo comportamento se deseja conhecer. Estudo de caso: quando
envolve o estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos de maneira
que se permita o seu amplo e detalhado conhecimento.

Pesquisa Expost-Facto: quando o “experimento” se realiza depois


dos fatos.

Pesquisa-Ação: quando concebida e realizada em estreita associação


com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo. Os
pesquisadores e participantes representativos da situação ou do problema
estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo. Pesquisa
Participante: quando se desenvolve a partir da interação entre
pesquisadores e membros das situações investigadas.

4.1SISTEMA DE COMUNICAÇÃO ELECTRONICA


Actualmente a internet se posiciona como um meio cada vez mais familiar de
acesso à informação e de trabalho cooperativo, alterando diversos sectores sociais. As
novas tecnologias da comunicação começam a provocar impactos no sector
educacional, com a promessa de ambientes inovadores, apoiados em diferentes formas
de Educação. A Web favorece a construção cooperativa, o trabalho conjunto entre
professores e alunos, estando eles próximos física ou virtualmente. Entre professor e
aluno, muda a relação de espaço e de tempo. Os processos de comunicação tendem a ser
mais participativos e a relação professor-aluno mais aberta e interactiva. Dentro deste
contexto, surge com destaque a Educação a Distância apoiada pelo computador (EAD)
fazendo uso de tecnologias interactivas como suporte ao processo de ensino e
aprendizagem.

A Ciência da Computação, mais especificamente, a área de Inteligência


Artificial, vem participando de forma bastante significativa com o objectivo de tentar
simular comportamento inteligente e construir sistemas com esta característica para
resolução de problemas complexos dos mais variados fins.
Desta forma, a comunicação humana vai sofrendo uma revolução. Com ela abrem-se
novas
formas de intercâmbio de informações de forma interactiva, assíncrona ou síncrona,
proporcionando um
grau significante de intimidade entre as pessoas mesmo distantes fisicamente. Todavia,
estudos recentes
denotam que existe uma preocupação em adaptar essas ferramentas a ambientes
educacionais.

4.2.A RESOLUÇÃO DA INTERNET

A Internet oferece canais de diálogo que permitem a conversa simultânea de


dezenas de pessoas. Neste contexto, os serviços de chat têm contribuído para a
formação de comunidades virtuais.
Internet desempenha um papel importante nas resoluções de variadíssimos problemas
ou pesquisas de importante, isto em vários âmbito da sociedade. A internet facilita nos
resultados ou resoluções de várias investigações cientifica ou não, pois nos possibilita
pesquisa informações sobre o tema de diversos ponto do mundo e em pouco tempo, e
consultar vários arquivos relacionado ao trabalho ou tema. Vários trabalhos podem ser
desenvolvidos utilizando a internet. Com o uso da internet adquirimos conhecimentos
de diversos ponto do mundo que nos ajudam desenvolver a nossa capacidade e eficácia
do nosso trabalho.

4.3.A INFORMAÇÃO CIENTIFICA DE PAISES DESENVOLVIDOS


E EM DESENVOLVIMENTO
As redes informáticas são importante elemento na constituição dos serviços de
informação tecnológica,assim como a estrutura e sistemas de organização da Internet. A
informação disponibilizada em meio digital traduz-se em ganho de competitividade.
Bases de dados, fontes electrónicas, sítios e portais permitem o monitoramento
da concorrência, o acesso a patentesrequeridas e obtidas, dados sobre projetos e
pesquisas em desenvolvimento, informações que movem os serviços de informação
tecnológica voltados à inovação. Neste universo informatizado, um serviço de
informação tecnológica internacional oferece uma vasta gama de produtos e
serviços,abrangendo diferentes especialidades.A literatura internacional mostrou-se
mais abrangente na abordagem destes aspectos.

Os dados encontrados em documentos tradicionais, impressos ou digitais, foram


complementados com acessos a sítios,disponibilizados pela Internet. Observa-se que
este tipo organizações como a Agence Regionale d’Information,Scientifique et
Technique - ARIST na França, o Centre de Recherche Industrielle de Québec - CRIQ no
Canadá, ou o Innovación-Información ,Tecnologia - INFOTEC naEspanha, INFOTEC
no México oferecem uma ampla gama de produtos e serviços a seus
usuários/clientes,alguns claramente identificados com a área da Ciência da Informação,
e outros em outras áreas.
. Os Estados Unidos concentram seus serviços de informação tecnológica em
linha nas universidades, como no caso da Yale University (YALE UNIVERSITY,
2006), liberando-os através de extranets. Este procedimento dificulta ao usuário externo,
sem autorização de acesso ao sistema,verificar aspectos simples, como quais serviços e
produtos são disponibilizados, diferentemente do que ocorre com as páginas eletrônicas
dos países da União Européia e Canadá. Salienta-se que, em termos de gestão da
qualidade e de inovação tecnológica – focos capitais dos serviços de informação
tecnológica – a literatura mundial considera que estes são os pólos geográficos que mais
se desenvolvem atualmente, até pela necessidade premente de se tornarem
competitivos,imposta pelos próprios Estados Unidos.

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO NOS PAÍSES


EUROPEUS EM VIAS DE INDUSTRIALIZAÇÃO
Nos passados dias 28, 29 e 30 de Março a OCDE organizou em Paris uma
reunião que, em princípio, se destinava a avaliar os resultados dos trabalhos das
«equipas-piloto» da Grécia, Turquia, Espanha e Irlanda. Estas equipas, constituídas por
cientistas e técnicos de diversas especialidades, deveriam com o apoio da Direcção dos
Assuntos Científicos da OCDE— efectuar um estudo sistemático sobre as necessidades
de investigação. científica e técnica relacionadas com as perspectivas de
desenvolvimento de cada país.

O chamado projecto das equipas-piloto da O.C.D.E. abrange ainda a Itália,


Jugoslávia e Portugal, cujos trabalhos deverão terminar no curso do corrente ano.Na
realidade, a reunião afastou-se bastante do que parecia ser o propósito inicial: discutir
em profundidade as possibilidades e limites da metodologia utilizada pelos diferentes
países. Pouco ou nada se adiantou nesta perspectiva e os relatórios apresentados não
chegaram mesmo a ser examinados em profundidade. Preferiuse transpor a reunião para
um âmbito mais vasto, em que diversos problemas de «science aid policy»
foramaflorados, transcendendo-se o simples quadro dos países em desenvolvimento da
Europa para considerar problemas da América Latina e da Ãsia.

A problemática relativa às mútuas implicações entre ciência e desenvolvimento


parece também interessar ãe forma crescente os países latino-amerdeanos.Como não
houve, porém, qualquer afirmação explícita sobre os intuitos deste alargamento de
âmbito da reunião, é difícil dizerem que medida os organizadores foram bem sucedidos.
Não há dúvida, porém, que foi geral a decepção entre os que, como nós,esperavam da
reunião um progresso no domínio metodológico mais do que uma exibição de pontos de
vista genéricos, diferenciados muitas vezes mais por razões políticas do que científicas.
Seja como for, a leitura, ainda que superficial, dos vários relatórios das equipasi-
piloto cada um de várias centenas de páginas e as outras observações complementares
feitas por representantes dos países interessados, permitem algumas reflexões que
seguidamente se resumem. Ê de salientar, todavia, que se trata apenas de conclusões que
pessoalmente extraímos da reunião e não de resultados explicitamente reconhecidos
pelos participantes. de serviço, em países desenvolvidos como o Canadá,os Estados Unidos e
os países da União Européia, são tanto mais complexos quanto mais completos,englobando
diferentes atividades e diferentes perfis profissionais, buscando cobrir um amplo leque de
demandas e de necessidades de informação.
Uma primeira observação respeita à semelhança das conclusões dos vários
relatórios, quer no aspecto da análise da realidade, quer nas recomendações efectuadas
aos Governos. Tal semelhança, aliás, pode dizer-se, é extensiva ao trabalho em curso na
equipa-piloto portuguesa. Vejam-se alguns aspectos que traduzem essa semelhança. O
esforço em investigação científica e técnica dos países considerados, medido em
percentagem do PNB das despesas respectivas, não se afasta muito dos 0,3 por cento2 (é
também a percentagem portuguesa); isto é, todos os países em causa estão nesta
perspectiva muito aquém dos países industrializados, que —com excepção da Rússia e
dos Estados Unidos— gastam em investigação científica e técnica entre 1 e 2,5 por
cento do PNB. É lógico,portanto, que se recomendem taxas espectaculares de aumento
nas despesas em ciência e técnica — da ordem da multiplicação por dez,no espaço de
dez anos, por exemplo.
E, ao mesmo tempo, esforços semelhantes são requeridos para formação de
cientistas e técnicos. E vem a propósito salientar o tom geral de insatisfação com a
Universidade (com a possível excepção da Irlanda) que forma mal e investiga pouco,
tanto a Oeste como a Leste da Europa mediterrânica. Não é isto motivo de consolação
para os companheiros de infortúnio, mas apenas ponto de partida para úteis meditações
sobre os reflexos recíprocos entre bloqueio do progresso social e rigidez das estruturas
universitárias.
Um outro ponto comum respeita aos níveis insignificantes da investigação
efectuada pelas empresas privadas da indústria. Em todos os países industrializados
ocidentais as empresas fazem crescentes esforços em RD (iniciais que simbolizam
«research and development»). Nos países menos desenvolvidos da Europa, pode dizer-
se que o sector privado ainda não despertou para aquilo que se tornou o pesadelo das
indústrias europeias face aos recursos gigantescos do capitalismo norte-americano. Não
é, porém, justo levar esta situação apenas à conta de incipiente mentalidade industrial
dos empresários; essa mentalidade é também incipiente nos poderes públicos. Nos
E.U.A. mais de 50 por cento das actividades RD do sector privado são financiadas ou
subsidiadas pelo Estado e na Grã-Bretanha ou na França os poderes públicos
interessam-se cada vez mais pelo problema. Não é só, porém, uma questão de
financiamento que está em causa; é ingénuo pensar que a situação actual da indústria
nas economias marginais da Europa poderia modificar-se sem uma política do Estado
fortemente inovadora, ela própria, nos seus objectivos e meios de acção. Na ausência
dessa política, não deixarão certamente de crescer as actividades industriais de países
tais como Portugal, a Grécia ou a Turquia. Mas, isso, mais em consequência da
ramificação de empresas dominantes da Europa e dos E- U. A. do que como resultado
de processos autónomos de desenvolvimento industrial.

Uma conclusão de outra ordem que se cretira das experiências dos países
interessados no projecto, e que terminaram Com a excepção da Irlanda, que quase atinge os 0,5 %.
os respectivos relatórios , é o que poderemos designar, cometendo um anglicismo, por
dificuldades «de implementação», isto é, de aplicação prática das conclusões dos
relatórios. Em nenhum dos quatro países referidos pareceu indiscutível o compromisso
de as administrações públicas executarem as recomendações das equipas. Isto deve-se,
obviamente, à multiplicidade de objectivos que aquelas administrações são forçadas a
atender simultaneamente,quase todos de dramática urgência e exigindo medidas
complexas e ambiciosas.

O caso da Turquia é particularmente elucidativo, neste aspecto. Desde 1963 que


o país dispõe de um conselho nacional de investigação científica e técnica; no entanto, o
próprio relatório da equipa-piloto foi elaborado em precárias condições, e até à data a
actuação daquele conselho não foi, de nenhum modo,correspondente às expectativas
nele depositadas. A engrenagem socio-política das decisões está ainda longe de ser
comandada de forma totalmente racional em qualquer país, mas mais acentuadamente
naqueles que pouco ainda se elevaram acima dos níveis do subdesenvolvimento
económico e social. Ingenuidade seria supor que os relatórios, por melhor elaborados,
pudessem suprir tal situação.
Porém, a maior lucidez permitida por estudos desta índole, se por um lado
poderá esclarecer as decisões um dia tomadas,aumenta por outro lado a frustração dos
que acompanham o cortejo das oportunidades desperdiçadas. E esta não será talvez das
menores causas do «brain drain» de que hoje tanto se fala na Europa e nos E. U. A.
CONCLUÇÃO

Concluimos que no procedimento de pesquisa,existem três factores


principais que são:

*Factor decisória

*Factor construtiva

*Factor redacional

No sistema de comunicação electronica tem como principal elemento


o computador ou sejá a internet,a internet nos facilita a dar resolução de
varias pesquisas.

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