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APOSTILA
Prezado(a) Aluno(a),
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução
Os problemas fundamentais da Economia
Funcionamento de uma economia de mercado
Estruturação do mercado
Noções gerais de Microeconomia (Teoria do Consumidor, Teoria da Produção e
Teoria dos Custos)
Análise macroeconômica
Introdução à economia monetária
Fundamentos da Política Macroeconômica
Noções sobre Balanço de Pagamentos
3
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DICAS:
Anote suas dúvidas para que elas possam ser esclarecidas em sala de aula,
antes da prova.
Leia o texto com bastante atenção. Refaça sua leitura grifando os períodos que
você considere mais importantes.
Faça um breve resumo do texto. Anote todas as suas dúvidas e traga-as para a
sala de aula.
1) INTRODUÇÃO:
EXERCÍCIO 1
a) Economia
b) Macroeconomia
c) Microeconomia
d) Fatores de Produção
a) Conceitos:
Bens de Consumo: São aqueles que tem como finalidade a satisfação direta
dos desejos humanos. Se subdividem em: duráveis e não duráveis.
Bens de Capital: São aqueles cuja produção tem como objetivo a sua utilização
na produção de outros bens. Se subdividem em: Bens de Investimento e Bens
Intermediários.
EXEMPLO:
BK
BC
BK
BC
EXERCÍCIO 2
b) Bens de Capital
FLUXO REAL
MERCADO DE BENS E
SERVIÇOS
FAMÍLIAS EMPRESAS
MERCADO DE FATORES
DE PRODUÇÃO
FLUXO MONETÁRIO
FAMÍLIAS EMPRESAS
REMUNERAÇÃO DOS
FATORES DE
PRODUÇÃO
10
MERCADO DE BENS E
SERVIÇOS
O que e Quanto produzir
Demanda Oferta de
de Bens e Bens e
Serviços Serviços
FAMÍLIAS EMPRESAS
Oferta Demanda
dos dos
fatores fatores de
de produção
produção
Fluxo Real
Fluxo Monetário
EXERCÍCIO 3
4) ESTRUTURAÇÃO DO MERCADO:
4.1) Introdução:
Conceito: é o mecanismo que mantém a ordem entre produtores e
consumidores através do sistema de preços.
a) Concorrência Perfeita:
Monopólio
Oligopólio
Concorrência Monopolística
a) Concorrência Perfeita:
Monopsônio
Oligopsônio
EXERCÍCIO 4
Número de
empresas
Produto
Controle de
preços
Concorrência
extra-preço
Condições de
ingresso no
mercado
5.1) Demanda
Determinantes:
Preço do bem
Renda do consumidor
Preços dos bens substitutos
Preços dos bens complementares
Preferências do consumidor e propaganda
Expectativa do consumidor quanto ao comportamento dos preços no
futuro
Tradição e hábitos
Qd = Qp = f(p)
LEI DA DEMANDA: Quanto maior o preço de um bem, menor será sua quantidade
demandada e quanto menor o preço de um bem, maior será sua quantidade
demandada.
Preço Quantidade
Demandada
(Qd)
50 30
40 40
30 60
20 90
10 140
Qd/t
E = ∆% Qd
∆% P
_∆Qd
E = ___qo___
_∆P_
Po
Conclusões:
Se E > - |1| Procura Elástica: Variação nos preços gera uma variação
proporcionalmente maior na quantidade demandada.
16
Se E < - |1| Procura Inelástica: Variação nos preços gera uma variação
proporcionalmente menor na quantidade demandada.
- Se Qd = f(P),
Qd/t
17
EXERCÍCIO 5
a. Dez aparelhos de telefone celular são vendidos por dia quando o seu preço
é R$100,00. Quando o seu preço aumentou para R$150,00 passaram a ser
vendidos 8 aparelhos.
b. Foram vendidos 25 cadernos quando seu preço era R$ 20,00. Seu preço
passou para R$ 10,00 foram procurados 75 cadernos.
c. O preço de uma TV é igual a R$ 1.000,00 e são vendidas 10.000
unidades/mês. Os fabricantes abaixaram seu preço para R$ 900,00 e
passaram a ser vendidas 12.000 TV's/mês. Calcule a elasticidade-preço da
demanda e interprete o resultado.
d. Quando seu preço era de R$ 5,00 eram consumidas 1000 unidades de
medicamento. Seu preço aumentou para R$ 11,00 e a quantidade demandada
permaneceu constante.
e. Quando US$1,00 era igual a R$2,50, eram vendidos 1.000 computadores por
dia. O dólar passou a custar R$2,00 e passaram a ser vendidos 1.800
computadores.
5.2) Oferta
Determinantes:
Preço do bem
Custo dos insumos
Tecnologia
Número de empresas atuando no mercado
Expectativa do produtor quanto ao comportamento dos preços no futuro
Impostos ou subsídios governamentais
Qs = f(p)
LEI DA OFERTA: Quanto maior o preço de um bem, maior será sua quantidade
ofertada e quanto menor o preço de um bem, menor será sua quantidade
ofertada.
N = ∆% Qs
∆% P
∆Qs
N = __ qo__
∆P
Po
Conclusões:
Se N > |1| Oferta Elástica: Variação nos preços gera uma variação
proporcionalmente maior na quantidade ofertada.
Se N = |1| Oferta Unitária: Variação nos preços gera uma variação na mesma
proporção na quantidade ofertada.
Se N < |1| Oferta Inelástica: Variação nos preços gera uma variação
proporcionalmente menor na quantidade ofertada.
Se Qs = f(P),
20
Qs/t
EXERCÍCIO 6
EXEMPLO:
Q/t
Q/t
EXERCÍCIO 7
b)
Preço Quantidade Quantidade Excedente ou Comportamento
(P) Demandada (Qd) Ofertada (Qs) Escassez dos Preços
30 1200 900
40 1200 1000
50 1200 1100
60 1200 1200
70 1200 1300
23
c)
Preço Quantidade Quantidade Excedente ou Comportamento
(P) Demandada (Qd) Ofertada (Qs) Escassez dos Preços
100 30 12
200 24 15
300 18 18
400 12 21
500 6 24
a) b) c)
Q P Q P Q P
50 12 250 14 250 9
40 15 200 7 200 18
Er = ∆% Qd_
∆% R
Conclusões:
Se Er < 0 bem inferior
Se 0 < Er < 1 bem normal
Se Er > 1 bem superior ou de luxo
Exy = ∆% Qdx
∆% Py
Conclusões:
Se Exy > 0 Bens substitutos
Se Exy < 0 Bens complementares
EXERCÍCIO 8
6) TEORIA DA PRODUÇÃO
6.1) Conceitos:
6.2) Pressupostos:
Portanto:
q máx = f(a,b,c,...,n)
PT
PMg
Insumo (trabalho)
PMe
Insumo (trabalho)
As inclinações dos raios que passam pela origem e por um ponto específico da
curva PT correspondem ao PMe.
PMe será máximo quando o raio que parte da origem for tangente a PT.
PMg é crescente até o ponto de inflexão de PT.
27
PT
PMe
PMg
Insumo (trabalho)
6.5) Lei dos Rendimentos Decrescentes dos Fatores de Produção ou Lei das
Proporções Variáveis:
"O Produto Marginal (PMg) de um insumo variável (que esteja sendo acrescentado
a outros insumos fixos em quantidade) acabará declinando."
PT
PMe
PMg
Insumo (trabalho)
EXEMPLOS:
1)
Trabalho PT PMe PMg
0 0 - -
1 5 5 5
2 11 5,5 6
3 20 6,7 9
4 30 7,5 10
5 39 7,8 9
6 44 7,3 5
7 47 6,7 3
8 49 6,1 2
9 50 5,6 1
10 50 5,0 0
11 48 4,4 -2
60,00
50,00
40,00
PT
PMe
30,00
PMg
R$
20,00
10,00
0,00
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
-10,00
QUANTIDADE
29
2)
Trabalho PT PMe PMg
0 0 - -
1 1000 1000 1000
2 2200 1100 1200
3 3600 1200 1400
4 4600 1150 1000
5 5300 1060 700
6 5700 950 400
7 5950 850 250
8 6000 750 50
9 6000 667 0
10 5950 595 -50
7000,00
6000,00
5000,00
PT
4000,00 PMe
PMg
R$
3000,00
2000,00
1000,00
0,00
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
-1000,00
QUANTIDADE
30
EXERCÍCIO 9
2) Preencha as tabelas abaixo, calculando PMe e PMg. Para cada questão faça o
gráfico contendo as curvas de PT, PMe e PMg, mostrando as etapas de produção.
a) b)
Trabalho PT PMe PMg Trabalho PT PMe PMg
1 2 - - 0 0 - -
2 5 1 50
3 9 2 126
4 14 3 216
5 19 4 316
6 23 5 416
7 26 6 480
8 28 7 539
9 29 8 576
9 603
10 580
a) Longo-prazo:
Quando todos os insumos podem variar livremente
Mostra o custo de produção de todos os tamanhos tecnicamente viáveis da
fábrica
A curva de custos de médio e longo prazos pode ser chamada de uma curva de
planejamento
b) Curto-prazo:
Quando um ou mais insumos têm quantidade fixa
Mostra como o custo de produção varia com a variação da taxa de utilização de
um determinado insumo fixo
Mostra a verdadeira produção, dado que o produtor tem que operar uma
fábrica de um determinado tamanho, implantada a partir de uma decisão de
longo-prazo
- Exemplo:
31
a) Conceitos:
Custo Total (CT): Custo mínimo em que é necessário incorrer para produzir um
determinado produto. Corresponde a soma do Custo Fixo Total (CFT) e do Custo
Variável Total (CVT). Portanto: CT = CFT+CVT
Custo Marginal (CMg): Indica um aumento do Custo Total (CT) gerado por uma
variação unitária na quantidade produzida (q), ou seja, é o custo que incorre
quando a empresa produz uma unidade a mais do produto.
CMg = ∆ CT
∆q
CMg = ∆CVT
∆q
b) Exemplo
60,00
50,00
CFT
40,00
CVT
CT
R$
30,00
20,00
10,00
0,00
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
QUANTIDADE
33
b) CT e RT
60,00
50,00
40,00
CT
RT
R$
30,00
20,00
10,00
0,00
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
QUANTIDADE
c) CMg e RMg
14,00
12,00
10,00
CMg
PREÇO
8,00
R$
6,00
4,00
2,00
0,00
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
QUANTIDADE
34
EXERCÍCIO 10
8) ANÁLISE MACROECONÔMICA
Política Macroeconômica
Objetivos:
estabilidade de preços
crescimento econômico
35
Instrumentos:
EXERCÍCIO 11
a) Transação
b) Precaução
c) Especulação
Compõe-se de:
M2 = M1 + poupança + títulos privados
M3 = M2 + fundos de renda fixa + operações vinculadas aos títulos federais
M4 = M3 + títulos públicos federais, estaduais e municipais
Conceitos:
a) Encaixes Técnicos (C): Parcela dos depósitos mantidos em caixa pelos bancos
no sentido de garantir segurança e liquidez de suas atividades no que diz
respeito a fluxos de retirada dos depósitos ou eventuais perdas nas câmaras de
compensação.
Portanto:
37
M1 = M' + M''
M'' = C + RC + E
Portanto:
ΔM1 = ΔM' + ΔM''
ΔM'' = ΔC + ΔRC + ΔE
Exemplo:
Retenções (M', Encaixes
Depósito à Empréstimos
BANCO Técnicos e Recolhimento
vista (M'') 60%
Compulsório) 40%
A 100.000 40.000 60.000
B 60.000 24.000 36.000
C 36.000 14.400 21.600
D 21.600 8.640 12.960
E 12.960 5.184 7.776
F 7.776 3.110 4.666
G 4.666 1.866 2.799
Subtotal 243.002 97.201 145.801
Somatório dos
6.998 2.799 4.199
demais bancos
Total 250.000 100.000 150.000
EXERCÍCIO 12
onde:
M = estoque de moeda disponível
V = velocidade-renda de circulação da moeda
P = nível de preços
T = oferta global de bens e serviços
EXERCÍCIO 13
Entenda os índices de inflação; saiba o que eles medem e para que servem
RIO - Os índices de inflação são instrumentos para medir a variação dos preços e o seu
impacto no mercado e no custo de vida da população, que surgiram a partir da criação do
salário mínimo na década de 50. A diferença entre eles está nos produtos que incluem, no
público que é afetado pela variação dos seus preços, no período de medição dos valores e
no órgão que realiza a pesquisa.
O mais famoso e utilizado entre eles é o índice oficial de inflação, relacionado às metas
estabelecidas pelo governo federal, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor
Amplo), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) entre os dias 1º e
30 de cada mês. Os preços obtidos são os efetivamente cobrados ao consumidor, para
pagamento à vista, colhidos em estabelecimentos comerciais, prestadores de serviços,
domicílios (para verificar valores de aluguel) e concessionárias de serviços públicos.
O IPCA reflete o custo de vida de famílias com renda mensal de 1 a 40 salários mínimos,
residentes nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto
Alegre, Curitiba, Salvador, Recife, Fortaleza e Belém, além do Distrito Federal e do
município de Goiânia.
40
O IBGE também calcula o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), que mede
uma faixa salarial mais baixa que o IPCA (até 6 salários mínimos, diante dos 40 salários
mínimos do IPCA), a alteração de preços de serviços e produtos mais básicos é mais
sentida neste índice. O peso do grupo alimentos (arroz, feijão, leite, frutas, refeições feitas
em restaurantes, lanchonetes) é maior no INPC que no IPCAFGV calcula indicadores com
períodos diferentes
Os índices medidos pela FGV também têm grande importância para o reajuste de
contratos. O principal é o IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado), medido do dia 21 de
um mês ao dia 20 do mês seguinte, que registra a inflação de preços variados, desde
matérias-primas agrícolas e industriais até bens e serviços finais. Ele é muito usado na
correção de aluguéis e tarifas públicas, como conta de luz. Serve para todas as faixas de
renda.
O IGP-M tem como variantes o IGP-10 e o IGP-DI, cuja diferença principal é no período de
medição. Para o primeiro, a coleta de preços é feita do dia 11 de um mês ao dia 10 do mês
seguinte. O segundo, que é o indicador mais antigo da FGV, mede o mês cheio, do dia
primeiro do dia 30/31. Todos têm na sua composição o Índice de Preços por Atacado
(IPA), o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) e Índice Nacional do Custo da Construção
(INCC).
Esses produtos e serviços são distribuídos em sete classes de despesas (listadas, a seguir,
pela ordem de peso no cálculo da pesquisa, da maior para a menor): habitação (31,51%),
alimentação (27,20%), transportes (12,76%), saúde e cuidados pessoais (10,53%; inclui
remédios e higiene pessoal), educação, leitura e recreação (8,63%), vestuário (4,80%) e
despesas diversas (4,57%; inclui gastos como cartório, loteria, correio, mensalidade de
Internet, cigarro e outros).
Para medir a inflação na cidade de São Paulo, principal metrópole do país, a Fipe calcula o
IPC-Fipe, abrangendo um período de oito semanas de coleta. Em cada quadrissemana, as
variações são obtidas dividindo-se os preços médios das quatro últimas semanas
(referência) pelos preços médios das quatro semanas anteriores a elas (base).
Sete grupos de análise são utilizados pela Fipe (listados em ordem decrescente de peso nos
cálculos): habitação (32,79%), alimentação (22,73%), transportes (16,03%), despesas pessoais
(12,30%, com itens como fumo, bebidas, recreação e artigos de higiene e beleza), saúde
(7,08%), vestuário (5,29%) e educação (3,78%).
06/12/2010-11h46
IGP
Índice Geral de Preços, calculado pela Fundação Getúlio Vargas. É uma média ponderada
do índice de preços no atacado (IPA), com peso 6; de preços ao consumidor (IPC) no Rio e
SP, com peso 3; e do custo da construção civil (INCC), com peso 1. Usado em contratos de
prazo mais longo, como aluguel.
IGP-DI
O Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna, da FGV, reflete as variações de preços
de todo o mês de referência. Ou seja, do dia 1 ao 30 de cada mês. Ele é formado pelo IPA
(Índice de Preços por Atacado), IPC (Índice de Preços ao Consumidor) e INCC (Índice
Nacional do Custo da Construção), com pesos de 60%, 30% e 10%, respectivamente. O
indicador apura as variações de preços de matérias-primas agrícolas e industriais no
atacado e de bens e serviços finais no consumo.
IGP-M
Índice Geral de Preços do Mercado, também da FGV. Metodologia igual à do IGP-DI, mas
pesquisado entre os dias 21 de um mês e 20 do seguinte. O IGP tradicional abrange o mês
fechado. O IGP-M é elaborado para contratos do mercado financeiro
IGP-10
Índice Geral de Preços 10, também da FGV e elaborado com a mesma metodologia do IGP
e do IGP-M. A única diferença é o período de coleta de preços: entre o dia 11 de um mês e
o dia 10 do mês seguinte
IPC-RJ
Considera a variação dos preços na cidade do Rio de Janeiro. É calculado mensalmente
pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) e toma por base os gastos de famílias com renda de
um a 33 salários mínimos IPCA.
IPC-Fipe
Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, da USP,
pesquisado no município de São Paulo. Reflete o custo de vida de famílias com renda de 1
a 20 salários mínimos. Divulga também taxas quadrissemanais
ICV-Dieese
Índice do Custo de Vida do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos
Socioeconômicos, também medido na cidade de São Paulo. Reflete o custo de vida de
42
famílias com renda média de R$ 2.800 (há também índices para a baixa renda e a
intermediária)
INPC
Índice Nacional de Preços ao Consumidor, média do custo de vida nas 11 principais
regiões metropolitanas do país para famílias com renda de 1 até 6 salários mínimos,
medido pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)
IPCA
Índice de Preços ao Consumidor Amplo, também do IBGE, calculado desde 1980,
semelhante ao INPC, porém refletindo o custo de vida para famílias com renda mensal de
1 a 40 salários mínimos. A pesquisa é feita nas mesmas 11 regiões metropolitanas. Foi
escolhido como alvo das metas de inflação ("inflation targeting") no Brasil
INCC
Índice Nacional do Custo da Construção, um dos componentes das três versões do IGP, o
de menor peso. Reflete o ritmo dos preços de materiais de construção e da mão-de-obra no
setor. Utilizado em financiamento direto de construtoras/incorporadoras
CUB
Custo Unitário Básico, índice que reflete o ritmo dos preços de materiais de construção e da
mão-de-obra no setor. Calculado por sindicatos estaduais da indústria da construção,
chamados de Sinduscon, e usado em financiamentos de imóveis.
EXEMPLO
EXERCÍCIO 14
Conceitos:
1) TRANSAÇÕES CORRENTES
A) Balança Comercial
Viagens Internacionais
Receita: gastos de ñ residentes no país
Despesa: gastos no exterior de residentes no país
Transportes:
Receita: Fretes pagos por ñ residentes pela utilização de
transporte e infraestrutura no país
Despesa: Fretes pagos por residentes pela utilização de
transporte e infraestrutura no exterior
Seguros:
Receita: Prêmios e indenizações recebidos por seguradoras do
país pela prestação de serviços a ñ residentes
Despesa: Prêmios e indenizações recebidos por seguradoras do
exterior pela prestação de serviços a residentes
Serviços Governamentais
Receitas: gastos feitos por militares, diplomatas e organismos
internacionais no país
Despesas: manutenção de militares e diplomatas no exterior,
contribuição para manutenção da estrutura administrativa de
organismos internacionais
Serviços diversos
4) SALDO DO BP (1+2+3)
5) FINANCIAMENTO DO RESULTADO
Situações:
50
1 - Superávit do BP
Tendência de:
Aumento de M e queda de X
Redução das receitas e aumento das despesas de serviços
Estímulo a saída e desestímulo a entrada de capitais
2 - Déficit do BP
Tendência de:
Aumento de X e queda de M
Redução das despesas e aumento das receitas de serviços
Estímulo a entrada e desestímulo a saída de capitais
EXERCÍCIO 15
1) Conceitue:
a) Transações Correntes b) Transações de Capital c) Taxa de Câmbio