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ALUNO: LUÍS FELIPE DÓREA MUTTI FIGUEIRÊDO

1)
Os Tratados Internacionais são a principal fonte do Direito Internacional, posto que,
propicia segurança nas relações inter-estados, concebendo maior
representatividade e autenticidade. Portanto, eles pacificam e controlam assuntos
delicados, que necessitam de uma posição normativa.

A capacidade para realização dos tratados é norteada pela Constituição Federal,


regulamentando os tratados. Vale salientar, que em matéria de política externa, o
único sujeito de Direito Internacional capaz de representar o Brasil seria a União.

A negociação e elaboração dos Tratados é um ato do poder executivo,


fundamentado pela Constituição Federal, art.84 ,VIII.

A ratificação é um ato unilateral com que o sujeito de direito internacional, signatário


de um tratado, exprime definitivamente, no plano internacional, sua vontade de
obrigar-se. Com a ratificação o tratado passa a produzir efeitos jurídicos no âmbito
do direito interno e internacional.

O artigo 2º da convenção de Viena que trata dessa temática.

Os artigos da Constituição Federal que discorrem sobre os Tratados são: art.84, VIII
; art.49, I; e o art. 58, § 2º, inciso I.

2-
A)

O Ministro supracitado, fundamentou a sua decisão na inconstitucionalidade


da Alienação Fiduciária e similares por violação das exigências da
proporcionalidade, mas também, embora questionada a tese da paridade
entre a CF e os Tratados de Direitos Humanos, afirmada a tese da hierarquia
supralegal de tais tratados, de modo a cederem em face da CF, mas
prevaleceram sobre os demais atos normativos internos.

B) O Ministro Celso de Mello orientou o seu voto na necessidade de


diferenciar os tratados internacionais sobre direitos humanos dos outros.
Para ele, os tratados internacionais sobre assuntos em geral têm o mesmo
valor da legislação ordinária. Já os que tratam de direitos humanos merecem
uma atenção especial.
O Ministro entende que todos os acordos dos quais o Brasil é
signatário e que tratam da proteção aos direitos humanos têm valor
constitucional, desde que não contrariem a Constituição Federal. Na prática,
é o mesmo que dizer que eles têm os mesmos efeitos de emendas
constitucionais: podem modificar dispositivos da Constituição desde que não
violem as garantias fundamentais.

C)

Desde o seu princípio a doutrina questionou o motivo dos Tratados Internacionais


que envolvessem os Direitos Humanos, como normas infraconstitucionais.

O que levou uma série de discussões e deliberações que culminaram na Emenda


Constitucional 45/2004, dando aos tratados que envolvessem Direitos Humanos
status de Emenda Constitucional. Entretanto, por conta do Ex nunc, a Doutrina
novamente inferiu que todos os Tratados que envolvessem os Direitos Humanos
anteriormente, deveriam ter força normativa constitucional.

O julgamento do STF referente a prisão civil do depositário infiel, ocasionou um


conflito entre uma Norma Constitucional e o Pacto de San José da Costa Rica. Foi
decidido que os tratados que envolvessem Direitos Humanos deveriam ter um efeito
supralegal.

Portanto, foi estabelecida uma Súmula Vinculante que proibiu a prisão civil do
depositário infiel, e que garantiu uma maior força normativa dos tratados firmados
internacionalmente que envolvessem os Direitos Humanos.

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