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SEMANA 7 (EXTENSIVO)

TEMA OS LIMITES DA EDUCAÇÃO NO BRASIL


A partir da leitura da coletânea, produza um texto sobre o tema: Os limites da educação no Brasil.
Seu texto poderá ser:
1) Uma dissertação argumentativa;
2) Um artigo de opinião.

TEXTO 1 E X T R A ! E X T R A ! O E X T RA O RD I NÁ RI O N O O R D I N Á RI O .

Alunos deixam ensino Ensino de má qualidade


Brasil cai para último lugar
fundamental com desempenho acentua desigualdade e
no ranking de status social
pior do que entraram em rede violência no país
do professor
pública e privada

Só 23% das redes de


escolas particulares do País Educação é direito humano, Diferença entre escolas
atingiram as metas de não serviço, diz relator da
qualidade estipuladas particulares e públicas do
ONU Vernor Muñoz Brasil no Pisa foi pequena
pelo MEC

TEXTO 2 PO R F OR Ç A DA L EI , É P RE C IS O LE R .
LEI N. 13.005, DE 25 DE JUNHO DE 2014.
Aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá outras providências.
Art. 2o São diretrizes do PNE:
[...] III – superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da cidadania e na erradicação de todas as formas de discriminação;
IV – melhoria da qualidade da educação;
V – formação para o trabalho e para a cidadania, com ênfase nos valores morais e éticos em que se fundamenta a sociedade; [...]
VII – promoção humanística, científica, cultural e tecnológica do País;
VIII – estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em educação, que assegure atendimento às necessidades de expansão, com padrão de
qualidade e equidade; [...]
IX – valorização dos(as) profissionais da educação.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13005.htm>. [Adaptado].

TEXTO 3 UMA IMAGEM VALE MAIS QUE MIL PALAVRAS. TEXTO 4 S E N T E- S E , Q U E L Á VE M A RTE !
CIDADÃO
Zé Ramalho
Tá vendo aquele colégio, moço?
Eu também trabalhei lá
Lá eu quase me arrebento
Fiz a massa, pus cimento
Ajudei a rebocar
Minha filha inocente
Vem pra mim toda contente
Pai, vou me matricular
Mas me diz um cidadão
Criança de pé no chão
Aqui não pode estudar
Essa dor doeu mais forte
Por que é que eu deixei o Norte?
Eu me pus a me dizer
Lá a seca castigava
Mas o pouco que eu plantava
Tinha direito a comer
Disponível em: <https://www.letras.mus.br/ze-ramalho/75861/>.
Disponível em: < http://umbrasil.com/charges/charge-15012018/>. [Adaptado].
SEMANA 7 (EXTENSIVO)

TEXTO 5 O Q U E É , O Q U E É?
Há muitas contradições e tensões na educação. As principais se devem a que em alguns momentos focamos a educação mais como direito – educação para
todos – enquanto que, em outros, o foco é a educação como negócio – como bem econômico, serviço, que se compra e vende, se organiza como empresa e onde
se busca a maior rentabilidade, lucro e retorno de investimento.
Quando damos ênfase à dimensão integral do ser humano, à integração entre ideias, sentimentos e valores, focamos a educação como necessidade e direito
de todos, de formar cidadãos críticos. Quando a ênfase recai sobre os investimentos, predomina a visão da educação como negócio, em que a dimensão de
direito, humanística e integral, costuma permanecer num segundo plano. Avança a consciência da importância da educação para todos e, simultaneamente,
avançam as oportunidades de ampliação das empresas educacionais em grandes grupos econômicos, que buscam novas formas de gestão, de capitalização, de
mercado e de retorno financeiro.
A educação pública costuma ser identificada como direito, como dever social, como construção de identidade pessoal e grupal (embora também haja muita
acomodação, corporativismo e desperdício de recursos). Já a educação privada está mais associada ao bem econômico, ao negócio, ao investimento financeiro
(embora haja grandes instituições que procuram destacar a dimensão social sobre a mercantil). Nem toda a educação pública desenvolve as dimensões sociais
assim como nem toda a educação privada só se preocupa com o aspecto mercadológico.
Estamos numa fase de profundas transformações, que nos estão levando a reorganizar todos os processos de ensino e aprendizagem, incluindo a oferta de
atividades a distância, a flexibilização do currículo etc. Contudo, se predominar a concepção administrativa sobre a pedagógica, poderemos criar com tecnologias
novas processos velhos ampliados. É preciso inovar, avançar, criar uma
SAIBA MAIS! educação mais próxima do aluno de hoje e das possibilidades de uma
sociedade conectada, mas mantendo os valores humanos, afetivos e éticos
José Moran é professor, conferencista e orientador de projetos de cada vez mais vivos e predominantes. Podem conviver a educação como
transformação da educação por meio de tecnologias. direito e como negócio, de forma equilibrada.

José Moran. A educação atual: entre o direito e o negócio. Disponível em:


<http://www.eca.usp.br/PROF/MORAN/SITE/TEXTOS/EDUCACAO_INOVADORA/DIREITO.PDF>. [Adaptado].

TEXTO 6 N Ó S QU E A Q U I ES T A M OS PO R V Ó S ES P E R A M OS .
DESidades A escola que conhecemos pode contribuir significativamente para a superação do abismo social ou acaba por reproduzir as desigualdades? Você
poderia dar exemplos de como vê isso acontecer no Brasil, hoje?
Luiz Carlos de Freitas: Educação não acaba com desigualdade social. A desigualdade está baseada nas relações que organizam a nossa sociedade, em que a
riqueza de uns se faz às custas da pobreza de outros. Podemos, em certa medida, colocar os menos favorecidos em melhores condições de brigar por um lugar
ao sol, mas isso não conduz à eliminação da desigualdade social. Enquanto a escola dá conta de uma geração, outra já está se formando em condições parecidas,
fora a escola. O que temos hoje é uma pressão sobre a escola para que ela forme um pouquinho mais os jovens, pelo fato de que a própria produção econômica
está precisando de que eles cheguem à porta da fábrica com um pouco mais de instrução. Mas isso não significa eliminar a desigualdade, pois a precarização do
trabalho avança. Além disso, os dados mostram que os países que entraram nas políticas de reforma empresarial não só não diminuíram a brecha de aprendizagem
entre alunos mais ricos e mais pobres, como esta brecha aumentou.
A questão é que faltam as condições para mudar o percurso da criança na SAIBA MAIS!
escola, tais como menor número de alunos em sala de aula, um sistema
nacional de formação de professores, carreira e remuneração que tornem a Luiz Carlos de Freitas é um educador brasileiro e um dos maiores
profissão atrativa. Infelizmente, as políticas públicas investem no contrário: na especialistas em políticas educacionais do país.
desmoralização da escola pública e de seus profissionais.
Entrevista da revista Desidades com Luiz Carlos de Freitas. Privatização do ensino público no Brasil e movimentos de resistência dos estudantes.
[Adaptado].

DICAS PARA VOAR MAIS ALTO

O EDUCADOR RUBEM NA PÁGINA DA UNESCO,


VALE FAZER UM A
ALVES ESCREVE: “OS CONHEÇA UM POUCO DA ANALISE ESTA CANÇÃO HÁ MUITAS
PESQU ISA ANTES DE
ALUNOS NÃO SABEM A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DE G ABR IEL O INFORMAÇÕES SOBRE
RESPONDER A ESTE
RAZÃO DE TER DE NO BRASIL. PENSADOR. PROPOSTAS PARA A
QUIZ.
APRENDER” EDU CAÇÃO BR ASILEIR A.

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