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expressas na escala Centígrada ou Celsius e em algumas aplicações Figura 4.1 - Termômetros de máximae de mínima.
usa-se a escala de temperatura Kelvin ou absoluta. As temperaturas
na escala Fahrenheit (F) podem ser convertidas para a Celsiususando-se
a fórmula: O termômetro de máxima é constituído de um vidro contendo
5 Il1ereúrio,o qual é empurrado quando a temperatura do ar se eleva
C =-(F
9 -32)
e se retrai quando a temperatura diminui. A temperatura máxima é
Il10strada pela extremidade do índice mais próximo do mercúrio.
50 Após a observação, o índice é trazido de volta para o mercúrio, ineti.
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52 53
nando-se o tennômetro. O termômetro de mínima é um tennômetro adiaçãoserá absorvida pela superfície para a elevação de sua tempera-
de álcool e vidro no qual, quando a temperatura se eleva, o álcool ~ra. Similarmente, se o calor específico da superfície é alto, mais
se expande e flui passando pelo índice e quando a temperatura cai o energiaterá que ser absorvida pela superfície para aumentar sua tempe-
álcool se contrai e arrasta consigo o índice por causa de sua tensão de ratura. O calor específico da água do mar é, por exemplo, cerca de 0,94
superfície. A extremidade do índice mais próxima do menisco mostra enquanto que o do granito é 0;2. No geral, a água absorve cinco vezes
a temperatura mínima e o instrumento é reajustado por meio de Sua mais calor a fim de aumentar a sua temperatura em quantidade igual
inclinação. A temperatura do ar fornecida a qualquer hora pode ser ao do aumento do solo.
obtida por tennômetro comum de mercúrio em vidro, com ou sem um A distância dos corpos hídricos influencia a temperatura do ar
índice. A temperatura do ar também pode ser continuamente medida
com a ajuda de tennômetro auto-registrador, conhecido como termó- por causa das diferenças básicas nas características ténnicas das super-
fíciescontinentais e hídricas (ver Capítulo 3). Estas diferenças ajudam
grafo, do qual existem cinco tipos (OMM, 1971). Talvez o mais comu-
a produziro efeito da continentalidade, no qual a superfície continental
mente usado seja o tennógrafo bimetálico no qual uma faixa de bimetal se aquece e se resfria mais rapidamente do que a superfície hídrica.
é torcida em espiral de tal fonna que esse espiral se desenrole à medida Asconseqüênciasdeste fato são as seguintes:
que a temperatura do ar se eleva. No deslocamento do espiral localiza-se
uma caneta que tra."a um gráfico da temperatura do ar. O termógrafo 1. Sobre o continente, o atraso entre os períodos de temperaturas de
também é mantido dentro de um abrigo de Stevenson. superfície máxima e mínima é de apenas um mês. Sobre os oceanos
e locais costeiros, o atraso chega a dois meses.
2. A amplitude anual na temperatura é menor nas localidades costeiras
do que nas localidades interiores.
Variações espaciais na temperatura 3. Por causa da maior área continental do hemisfério Norte, os verões
são mais quentes e os invernos mais frios do que os do hemisfério
A temperatura do ar varia de lugar e com o decorrer do tempo Sul (ver Tabela 4.1).
em uma determinada localidade. A distribuição da temperatura numa
área é nonnalmente mostrada por meio de linhas isoténnicas, enquanto
a variação da temperatura na escala temporal é mostrada em gráficos.
Tabela 4.1 - Temperaturas médias dos hemisférios Norte e Sul.
Vários fatores influenciam a distribuição da temperatura sobre a super-
fície da Terra ou parte dela. Eles incluem a quantia de insolação rece- Hemisfério Norte Hemisfério Sul
bida, a natureza da superfície, a distância a partir dos corpos hídricos,
o relevo, a natureza dos ventos predominantes e as correntes oceânicas. Verão 22,4°C 17,1°C
A latitude exerce o principal controle sobre o volume de insola- Inverno 8,1°C 9,7°C
ção que um detenninado lugar recebe. Isto ocorre porque a variação
astronômica da insolação é uma função da latitude. O ângulo de inci-
dência dos raios solares e a duração do dia em qualquer lugar são deter-
minados pela localização latitudinal de tal lugar. Conforme mencionado O relevo tem um efeito atenuador sobre a temperatura, princi-
no Capítulo 3, a quantidade de nuvens e outros constituintes atmoS- Pal.menteporque a temperatura do ar nonnalmente diminui com a
féricos, como os aerossóis e o CO2, também afeta o volume da energia altItude crescente a uma taxa média de 0,6°C por 100 metros. Em
solar que alcança a superfície terrestre. A natureza da superfície em área de topografia e inclinação variadas, o aspecto e o grau de exposi-
consideração também é significativa, desde que ela detenninará os
. ~o das localidades são fatores importantes que influenciam a tempera-
valores do albedo e do calor específico. Se o albedo for elevado, menos ra (ver Capítulo 3).
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Figura 4.4 (a) e (b) - Padrões de variações sazonais da temperatura do ar nas
latitudes baixas, médias e altas (principalmente conforme Petterssen,
1969, e Nieuwolt, 1977).
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Variações diurnas na temperatura vida vegetal e a vida animal. As grandes amplitudes diurnas de tempera-
tUranos desertos das latitudes baixas são devidas ao fato de que tanto
Os processos que produzem a sazonalidade nos valores de tempe- o solo como o ar são secos. A capacidade condutiva do solo diminui
ratura do ar também explicam as variações diurnas na temperatura com a aridez e a influência moderadora provinda da formação de
embora haja diferenças quanto ao grau. Como o ciclo diário é muit~ orvalho, por amplitude diurna da temperatura em áreas mais úmidas,
mais curto que o ciclo anual, descobrimos que a penetração da energia é ausente.
solar na superfície é curta. Por isso, a amplitude diurna da temperatura A latitude e a localização relativa dos oceanos influenciam as
é relativamente grande. Da mesma forma, por causa da brevidade do amplitudes diurnas da temperatura. Nos trópicos, as variações de
ciclo, os intercâmbios horizontais do calor não são importantes, exceto temperatura do dia-a-dia em geral são pequenas, assim como o ciclo
ao longo das costas, onde existem brisas continentais e marítimas da temperatura diurna é bastante regular.
(ver Capítulo 5). Contrastando, a marcha diurna da temperatura na região tempe-
A amplitude diurna da temperatura geralmente diminui do
rada é bastante irregular por causa da passagemfreqüente de depressões
Equador em direção aos pólos. Isto ocorre principalmente porque a e de massas de ar com temperaturas fortemente contrastantes. A mar-
variação diária na elevação do Sol é grande nas latitudes baixas e razoa- cha diurna da temperatura na região temperada também varia intensa-
velmente pequena nas altas latitudes. Também a amplitude diurna da mente com a estação, diferentemente do que ocorre nos trópicos.
temperatura é menor sobre o oceano do que sobre o continente, parcial- Isto ocorre por causa das variações na direção do dia e da noite bem
mente devido ao efeito da continentalidade, que surge das diferenças como do volume de insolação durante o curso do ano. No verão, os
i. nas propriedades térmicas das superfícies continentais e oceânicas.
~ .. dias são muito mais longos do que as noites, enquanto a radiação
Um outro motivo é que a amplitude diurna da temperatura é influen- incidente é a mais elevada. Por outro lado, os invernos são caracteriza-
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li' ciada pela cobertura de nuvens e pela quantidade de umidade no ar.
i d dos por dias curtos, noites longas e baixo volume de radiação. A ampli-
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As nuvens reduzem a insolação durante o dia e aumentam a radiação tude diurna da temperatura é, portanto, mais elevada no verão do que
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illI,! descendente do céu à noite. Também, quanto menos vapor d'água no inverno.
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maior será a quantia de radiação (ou melhor, reirradiação) que emana Com o ciclo diurno de temperatura temos mudanças correspon-
I da superfície terrestre e que poderá escapar para o espaço. dentes no índice de variação térmica nas proximidades do solo. A
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Outros fatores que influenciam a amplitude diurna da tempera-
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amplitude diária da temperatura é mais elevada na superfície da Terra
tura de determinada superfície incluem a velocidade do vento e a e diminui muito rapidamente com a altitude acima do solo. Também,
capacidade condutiva da superfície. A variação da temperatura na no geral, o índice de variação térmica é bastante pequeno no início
superfície é menor nos dias com vento do que nos dias calmos, sem da manhã e torna-se acentuado no início da tarde, como resultado
grande ventilação. Isto acontece porque em dias com ventos a troca do aquecimento solar. A mobilidade vertical do ar, que depende do
de calor afeta uma camada mais profunda de ar do que em dias calmos. índice de variação térmica, portanto, passa por um ciclo diurno em
Além disso, será maior a quantidade de calor obtida pela capacidade consonânciacom o da temperatura.
condutiva de uma superfície e será pequena a amplitude diurna da
temperatura.
No globo como um todo, a amplitude diurna da temperatura Temperatura fisiológica
é mais elevada nas baixas latitudes do que nas latitudes médias e altas.
Sobre os oceanos a amplitude diurna da temperatura é usualmente
A temperatura experimentada por um organismo vivo, incluindo
menor do que O,7°C, e é em todas as partes mais baixa do que a ampli-
o homem, depende da temperatura do ar bem como da taxa de perda
tude anual. Sobre o cofitinente, nas latitudes baixas, a amplitude diurna
de calor proveniente daquele organismo. Esta temperatura é denomi.
é mais elevada do que a amplitude anual (ver Fig. 1.2). Nas áreas mais
nada temperaturafisiológica e varia com os indivíduos, dependendo de
secas dessa extensa zona, a amplitude diurna é tão grande que afeta a
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suas características como a constituição física geral e peso, tipo de tante substituição do ar em tomo do corpo assegura que o processo
vestuário, atividades físicas ou trabalhos nos quais estejam engajados, de evaporação seja mantido sem que sofra interferência. Finalmente,
dieta, estado de saúde, idade, sexo, estado emocional, e do grau de a exposição direta à luz solar limita a eficiência da evaporação como
ajustamento às condições climáticas predollÚnantes. um meio de resfriamento do corpo. Isto ocorre porque a pele irá
O equilíbrio de calor de um corpo humano pode ser expresso absorver uma quantidade considerável de calor, que não pode ser
pela equação:
prontamente eliminado.
M:1:R:1:C-E=O Os índices de temperatura fisiológica 8[0 usualmente baseados
na temperatura do ar e na ullÚdade. A velocidade do vento (isto é,
Isto significa que, para manter o equilíbrio térllÚco,o calor metabólico a ventilação) e a exposição à luz solar são geralmente ignoradas ou
(M), criado quimicamente dentro do corpo humano, juntamente com o consideradas constantes. Isto acontece porque, diferentemente da
calor ganho ou perdido pela radiação (R), a convecção (C) e o calor temperatura e da ullÚdade, eles são difíceis de serem controlados e
perdido pela evaporação (E) devem somar zero. O corpo humano médio medidos em experimentos de laboratório. Além disso, eles podem ser
apresenta maior eficiência a uma temperatura central de 37°C. Uma facilmente modificados nas condições normais de vida. Por exemplo,
queda na temperatura do corpo pode ser evitada aumentando-se a taxa os ventiladores elétricos são usados nos trópicos para aliviar a tensão
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de metabolismo através de atividade muscular voluntária (como, por térmica, enquanto a proteção contra a exposição à luz solar durante
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exemplo, trabalho ou exercício) ou atividade muscular involuntária as atividades do ar livre são proporcionadas pelo vestuário e pelo
(tremor). Também pode ser evitada aumentando-se a quantidade sombreamento.
de calor obtida através da radiação e convecção. Para evitar o aqueci- Dos vários índices de temperatura fisiológica o mais comumente
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mento exagerado, o corpo humano usualmente recorre ao suor e à usado é o índice de temperatura efetiva (TE) que, sob condições de
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palpitação. O aquecimento exagerado também pode ser evitado através ligeirosmovimentos do ar, é fornecido pela equação:
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da eliminação do calor ganho por meio da radiação ou pela convecção
ou por meio do aumento do calor perdido através da evaporação. TE = 0,4 (Td + Tw) + 4,8
Assim, a temperatura fisiológica é uma função do meio ambiente
11 li'! térmico circundante e da eficiência e velocidade da evaporação. O meio onde Td e Tw são as temperaturas de bulbo seco e de bulbo úllÚdo
ambiente térllÚco circundante é determinado pelo equilíbrio entre o medidas em oCoA equação acima, primeiramente fornecida por Thom
ganho e a perda de radiação. A eficiência e a velocidade da evaporação (1959), é algumas vezes denominada índice de desconforto ou índice
são controladas por três fatores, a saber: a umidade do ar, a velocidade de temperatura-ullÚdade. Este índice tem sido usado em vários países
do vento e o grau de exposição à luz solar. para determinar o alcance das zonas de conforto para os adultos vestidos
Quando o ar é úllÚdo, a evaporação do suor a partir do corpo é e em repouso, com um leve movimento do ar (ver Tabela 4.2). Exceto
limitada e surge a sensação de fadiga, tão comum nos trópicos úmidos. para a Inglaterra, parece que existe algum tipo de concordância quanto
Por outro lado, o ar seco favorece a evaporação do ,suor do corpo ao que os pacientes usavam nos vários estudos experimentais conside-
humano, processo este que permite um rápido resfriamento da pele, rados confortáveis, nessas diferentes zonas climáticas. Portanto, pode-
uma vez que o calor latente é usado na evaporação. Por este motivo, mos considerar um valor TE de 60°F (18,9°C) ou menos, como indican-
o corpo humano pode suportar melhor temperaturas elevadas do ar do uma condição desconfortável que surge de stress ao frio, enquanto
se as ullÚdadesforem baixas, e suportam menos se elas forem elevadas. um valor TE de 78°F (25,6°C) ou superior indicará stress ao calor.
A velocidade do vento também é fator importante que influencia Os padrões de distribuiçã"ode temperatura efetiva sobre o globo
a taxa de evaporação. Se o ar estiver calmo, a camada de ar mais pró- em janeiro e julho são mostrados nas Figs.4.6. Os valores mais elevados
xima do corpo fica mais ou menos saturada e ocorre pouca ou nenhuma de TE em janeiro ocorrem entre as latitudes 500N e 25°S, com valo-
evaporação. Contudo, se houver um fluxo considerável de ar, a cons- res de TE mais elevados do que 25°C. Os valores de TE diminuem na
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Tabela 4.2 - Comparação de algumas zonas de conforto de âmbito
mundial (modificadas de acordo com Terjung, 1968).
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Figura 4.7 (b) - Temperatura efetiva na África, em julho (conforme Terjung,
1967).
Figura 4.7 (a) - Temperatura efetiva na África, em janeiro (conforme Terjung,
1967).
devidoao efeito da corrente fria de Benguela. Sobre o continente como
baixa. Portanto, as maiores diferenças entre a temperatura do ar e a um todo, o tempo atmosférico é relativamente fresco, sendo que o
temperatura efetiva (TE) ocorrem nas áreas de deserto. aquecimento fisiológico, conforme percebido pela pessoa média, é
Os padrões mais detalhados da distribuição dos valores TE sobre menosgeneralizado do que em julho.
o continente africano s[o retratados na Pig.4.7. Em janeiro, durante . Julho representa a condição de verão no hemisfério Norte e de
o inverno no hemisfério Norte, os valores de TE variam desde menos IIlvernono hemisfério Sul. Os valores TE são mais elevados no Norte
de 45°P (7,2°C) no norte até mais de 8SoP (29,4°C) em algumas da Áfricado que em outras áreas africanas.
áreas do sul da África. Ao longo da costa do sul e sudoeste da África, Valores de TE relativamente baixos ocorrem no sul da África
os valores de TE são muito mais baixos do que as médias latitudinais, e em áreas montanhosas do leste africano. Os valores mais elevados
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