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ESCOLIOSE

Fisioterapia Aplicada a Ortopedia


TIPOS DE DEFORMIDADE VERTEBRAL

 Hipercifose
 Hiperlordose
 Escoliose
ESCOLIOSE
 Conceito
“Escoliose é uma curva que se desenvolve no
espaço e se deve a um movimento de torção
generalizado de toda a coluna. Esse movimento é
produzido por uma perturbação localizada que
origina uma ruptura do equilíbrio vertebral. O
movimento de torção cria um dorso cavo e o traz
o surgimento de uma deformação lateral.”

A Escoliose – Um Estudo Tridimensional – René Perdriolle


CLASSIFICAÇÃO ETIOLÓGICA

 Estruturada

 Não estruturada
CLASSIFICAÇÃO ETIOLÓGICA
 Estruturada
• Idiopática
– Infantil
– 0 a 3 anos.
– Progressiva e resolutiva
– Juvenil
– 3 a 10 anos
– Do adolescente
– mais de 10 anos
CLASSIFICAÇÃO ETIOLÓGICA
 Estruturada
• Neuromusculares
– neurônio superior – neurônio inferior
– paralisia cerebral – poliomielite
– doença – mielites virais
espinocereberal – atrofia muscular
– seringomielia espinhal
– tumor de medula – mielomeningocele
espinhal
– TRM
CLASSIFICAÇÃO ETIOLÓGICA
 Estruturada
• Congênitas
– Falha da formação
– Vértebra em cunha
– Hemivértebra
– Falha da segmentação
– Barra unilateral
– Barra bilateral
– Barra mista
• Neurofibromatose
CLASSIFICAÇÃO ETIOLÓGICA
 Estruturada
• Doença reumatóide
• Miopática
– Artrogrifose
– Distrofia muscular
– Hipotonia congênita
– Miotonia distrófica
CLASSIFICAÇÃO ETIOLÓGICA
 Estruturada
• Traucomatismos
• Fratura
• Cirúrgico
– Pós-laminectomia
– Pós-toracoplastia
• Doenças metabólicas
– Raquitismo
– Osteogênese imperfeita
– homocistinúria
CLASSIFICAÇÃO ETIOLÓGICA
 Estruturada
• doença mezenquimais
• miopática
– Marfan
– Ehlers Danmos
CLASSIFICAÇÃO ETIOLÓGICA
 Estruturada
• Tumores
– Vertebrais
– Hosteomo osteóide
– Histiocistose X
– Outros
– Medula espinhal
• Lesões na transição lombo-sacro
– Espondilolise, espondilolistese
– Alterações congênitas
CLASSIFICAÇÃO ETIOLÓGICA
 Estruturada
• contratura extra-vertebrais
– pós empiema
– pós queimaduras
• osteocondelodistrofias
– nanismo diastrófico
– muco polisacaridoses
– displasia espondilo epifisária
– displasia epifisária múltipla
CLASSIFICAÇÃO ETIOLÓGICA
 Estruturada
• Infecção óssea
– Aguda
– Osteomielite vertebral
– Crônica
– Tuberculose
CARACTERÍSTICAS
RADIOGRÁFICAS
 Rotação da vértebra para a concavidade da
curva
 Encunhamento vertebral
CLASSIFICAÇÃO ETIOLÓGICA
 Não estruturada
• postural
• histérica
• inflamatória
– extra-vertebral
• contratura ao nível da pelve
• por hérnia de disco
CARACTERÍSTICAS
RADIOGRÁFICAS
 Rotação da vértebra para a convexidade da
curva
 Não há encunhamento vertebral
PATOMECÂNICA
Alteração primária

Muscular Óssea

Rotação vertebral
Encunhamento
HISTÓRIA CLÍNICA
 Tempo de evolução
 Descrição da deformidade
 Período de maior piora
 Limitação dos movimentos
 Dor
 Alterações na pele
 Alterações neurológicas
 Menarca
 Pelos pubianos - nos homens
PASSADO MÓRBIDO PESSOAL
 Doenças prévias
 Irradiação
 Cirurgias
 Traumas
 Infecções
 Fratura dos membros inferiores
PASSADO MÓRBIDO FAMILIAR
 Escoliose na família
 Doenças congênitas
 Parentesco entre os pais
EXAME FÍSICO
 Equilíbrio do tronco
 Altura dos ombros
 Proeminência escapular
 Giba
 Inclinação pélvica
 Triângulo do talhe
 Assimetria mamária
 Assimetria glútea
EXAME FÍSICO
 Flexibilidade das curvas
 Assimetria costal anterior
 Avaliação em Perfil
 Avaliação dos membros inferiores
 Manchas na pele
 Avaliação neurológica
 Avaliação cárdio-pulmonar
EXAMES RADIOGRÁFICOS
 Raio -X da coluna tóraco-lombar em AP e perfil em ort
 Raio -X da coluna tóraco-lombar em AP e em decúbito
 Raio -X da coluna tóraco-lombar em AP e em decúbito
 Raio -X da coluna tóraco-lombar em AP e em decúbito
EXAMES RADIOGRÁFICOS
 Raio-X de tórax
 Escanograma
 Mielografia
 TC
 TC mielografia
 RNM
 RNM mielografia
EXAMES LABORATÓRIAIS
 Hematológicos
 pH e gases arteriais
 Coagulograma
 Bioquímica
EXAMES CARIOLÓGICOS E DA
FUNÇÃO PULMONAR
 Eletrocardiograma
 Eco doppler
 Ergometria
 Prova de função pulmonar
EXAMES ESPECIAIS
 Eletromiografia
 Cintilografia
 Urografia
 Arteriografia
OBJETIVO DO TRATAMENTO DA
ESCOLIOSE
Compensação do tronco
TRATAMENTO CONSERVADOR
DA ESCOLIOSE
 Objetivos
• Deter a progressão da curva
• Conseguir a correção parcial e permanente da
escoliose
TRATAMENTO CONSERVADOR
DA ESCOLIOSE
 Colchão ortopédico
 Natação
• Menor gasto energético
• Aumenta a resistência muscular
• Gera maior equilíbrio muscular
• Massagem pelo contato com a água
• Não corrige a escoliose
• Quando fora d’agua ficar deitado 15 min
TRATAMENTO CONSERVADOR
DA ESCOLIOSE
 RPG
• Philippe Souchard (1970)
 Fisioterapia
• Melhora a postura
• Aumenta a força e a elasticidade dos músculos
do tronco
• Aumenta a força e elasticidade dos músculos
pelvi femurais
• Mantém a flexibilidade da coluna
TRATAMENTO CONSERVADOR
DA ESCOLIOSE
 Fisioterapia
• Dirigida para o pulmão
• Dinâmica de estiramento dentro e fora da
órtese
• Dinâmica de afastamento do tronco das
almofadas
• Mobilização da lordose lombar
TRATAMENTO CONSERVADOR
DA ESCOLIOSE
 Críticas ao tratamento fisioterápico
• Os exercícios de inclinação lateral não
melhoram a deformidade angular
• Os exercícios de derotação não melhoram a
deformidade rotacional, não evitam a
progressão da curva. Deve estar sempre
associado ao tratamento ortótico
TRATAMENTO ORTÓTICO
 Hipócrates a.c
 Ambroise Paré (1582)
 Lewis Saire (1870)
 Fredrich Hessing (1895)
 Ribbs e Risser (1927 - 1952)
 Blount, Schmitd e Bidweell (1944 -1945)
 TLSO
BIOMECÂNCIA DO COLETE
 Forças corretoras
• Longitudinais
• Transversas
• Ativas pela contração muscular
INDICAÇÃO DO COLETE
 Desejo de participação
 Potencial de crescimento
 Etiologia
 Valor angular
 Flexibilidade
TLSO
 Indicação
• Curvas tóraco-lombares ou lombares com
ápice até T12
• Demais indicações do Milwaukee
RETIRADA DO COLETE
 Sinais clínicos
• Iniciar retirada com 4 h/dia
• Aumentar o tempo se não ocorrer perda maior
que 5º
• Sem aumento da estatura por 4 meses
• Usar até a correção máxima ser obtida
• Usar até a manutenção da curva ser
conseguida
RETIRADA DO COLETE
 Sinais radiográficos
• Pesquisa do sinal de Risser
• Pesquisa do anel vertebral (segmento
individualizado)
CAUSAS DE INSUCESSO DO
TRATAMENTO ORTÓTICO
 Não utilização correta do colete
 Abandono do colete
 A confecção do colete
 A biologia da curva
INDICAÇÃO DO TRATAMENTO
CIRÚRGICO DAS ESCOLIOSES
 Curvas maiores que 40º Cobb
 Rigidez vertebral
 Maturidade esquelética
 Descompensação do tronco
 Outras
MEDIDAS PRÉVIAS À CIRURGIA
 Tração halo femural
 Toracotomia
 Lombotomia
INDICAÇÃO DE TRAÇÃO
HALO FEMURAL
 Curvas rígidas
 Ângulo em torno de 60º
 Descompensação do tronco
 Nickel Perry (1959)
INDICAÇÃO DE TORACOTOMIA E
LOMBOTOMIA E THF
 Curvas rígidas
 Curvas de raio curto
 Valores acima de 60º
 Grande descompensação
 Cifose importante
TÁTICAS DA ABORDAGEM CIRÚRGICA
 Artrodese anterior
 Artrodese posterior
 Artrodese anterior e posterior
INSTRUMENTAL PARA CORREÇÃO
DA ESCOLIOSE
 Instrumental de Harrington
 Instrumental de Luque (1974)
 Instrumental de Klaus Zilke (1974)
 Instrumental de Hartshill
 Instrumental de última geração
• Cottrel e Depousser
• Isola Spinal system
• Texas Scottish Rite Hospital
• Synergy
COMPLICAÇÕES DO TRATAMENTO
CONSERVADOR
 Retenção de sódio
 Compressão da caixa torácica
 Aumento do valor angular das curvas
compensatórias
 Distúrbios emocionais
 Infecções, dermatoses e úlceras pele
 Progressão da curva em 20%
COMPLICAÇÕES DO TRATAMENTO
CONSERVADOR
 Deformidades faciais
 Alterações dentárias
 Compressão nervosa
 Coxas gordas e estrias
COMPLICAÇÕES DO
TRATAMENTO CIRÚRGICO
 Choque Hipovolêmico
 Infecção
 Pseudoartrose
 Lesão neurológica
 Escape do gancho
 Fratura da haste
 Ira
 Hemólise
 Hiper ou hipo sensibilidade cutânea
Obrigado!
Equilíbrio do Tronco
Altura dos Ombros
Proeminência escapular
Giba 1/2
Giba 2/2
Inclinação pélvica
Triângulo do Talhe
Assimetria mamária
Assimetria glútea
Flexibilidade das curvas
Assimetria costal anterior
Raio-X em AP em pé
Raio-X em decúbito dorsal
Raio-X 1/4
Raio-X 2/4
Raio-X 3/4
Raio-X 4/4
Raio-X tração 1/2
Raio-X tração 2/2

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