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RIO VERDE – GO
31/03/2016
INSTITUTO FEDERAL GOIANO, CÂMPUS RIO VERDE
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
RIO VERDE – GO
31/03/2016
SUMÁRIO
1 RESUMO................................................................................................................................ 3
2 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 4
3 EQUIPAMENTOS ................................................................................................................ 5
4 OBJETIVO ............................................................................................................................ 5
7 CONCLUSÃO...................................................................................................................... 10
8 REFERÊNCIAS .................................................................................................................. 11
ANEXO II................................................................................................................................ 12
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1 RESUMO
2 INTRODUÇÃO
Encontro de dois móveis em MRU com sentidos opostos. Imagem retirada do site:
http://minhasaulasdefisica.blogspot.com.br/2012/03/mru-velocidade-relativa-e-
encontro.html
O encontro de dois móveis deve ocorrer baseado em algumas condições, tais como
estarem na mesma posição e no mesmo instante. É possível encontrar o tempo de encontro de
duas partículas através da velocidade relativa, para tal é necessário conhecer a velocidade
relativa entre as partículas e o deslocamento relativo (distância entre as partículas), expresso
pela seguinte fórmula matemática:
∆t=∆srelativo/Vrelativa.
Pode-se relacionar o encontro de duas partículas com a Primeira Lei de Newton, a
qual afirma que em um movimento retilíneo e uniforme, que não tem ação de forças, a
velocidade se mantém constante e a aceleração é nula. Portanto, verifica-se que um corpo
tende a permanecer em movimento caso nenhuma força atue sobre ele. No caso do encontro
de duas partículas, as quais têm velocidades constantes, há o encontro, pois nenhuma força
atua sobre nenhuma das duas partículas, no caso do experimento, nenhuma força atua sobre a
bolha nem sobre a esfera, até que um determinado momento as partículas se encontram, em
uma mesma posição e no mesmo instante.
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3 EQUIPAMENTOS
4 OBJETIVO
5 PROCEDIMENTO EXPERIENTAL
5.1 Verificar o Movimento Retilíneo Uniforme (MRU) e suas características.
5.1.1 Montagem
5.1.2 Método
Obs.: O deslocamento da bolha será negativo porque seu trajeto é contrário ao trajeto
da esfera, portanto, terá velocidades negativas.
TABELA II
Esfera Bolha
t(0)= 0 s x(0)= 0 mm t(0)= 0 s x(0)= 400 mm
t= 6,17 s x= 400 mm t= 5,57 s x= 0 mm
Com a intenção de descobrir a margem de erro dos cálculos acima, foi calculado o
desvio padrão tanto do tempo, quanto da velocidade. A fórmula usada foi a seguinte:
𝑥0 = 0 𝑚𝑚 𝑣 = 64,83𝑚𝑚/𝑠
Função horária: 𝑥 = 0 + 64,83𝑡
Identifique os seguintes parâmetros do movimento da bolha:
𝑥0 = 400 𝑚𝑚 𝑣 = −70,43𝑚𝑚/𝑠
Função horária: 𝑥 = 400 + (−70,43)𝑡
Para descobrir o instante de encontro dos dois móveis, foi preciso resolver o sistema
de equações formado pelas funções horárias dos dois móveis.
𝑥 = 0 + 64,83𝑡
𝑥 = 400 − 73,43𝑡
400 − 73,43𝑡 = 64,83𝑡
−73,43𝑡 − 64,83𝑡 = −400 (−1)
73,43𝑡 + 64,83𝑡 = 400
135,26𝑡 = 400
400
𝑡=
135,26
𝑡 = 2,95𝑠
Já para descobrir a posição do encontro dos dois móveis, bastou substituir o instante
em que se encontraram (𝑡 = 2,95𝑠) em uma das funções horárias.
𝑥 = 0 + 64,83𝑡
𝑥 = 0 + 64,83. (2,95)
𝑥 = 191,24 mm
Para encontrar o instante e a posição de encontro dos dois móveis também foi feito o
teste prático, utilizando o plano inclinado em 15°. Observando a posição de encontro e
cronometrando o tempo decorrido até o cruzamento obteve-se os seguintes resultados:
9
6.1 Erro
Foi possível verificar alguns erros nos dados coletados que possivelmente ocorreram
por problemas no uso dos equipamentos, como o tempo levado para parar o cronômetro e
também a visualização a olho nu por onde a esfera e a bolha passaram no tempo exato,
levando em conta que a exatidão era algo muito importante na realização do experimento.
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7 CONCLUSÃO
8 REFERÊNCIAS
ANEXO II