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Óleo

Lubrificante: Introdução, Funções e Processos


de Produção
Processo de Produção
Os óleos lubrificantes foram introduzidos nos motores a combustão interna e nos
sistemas de transmissão visando principalmente diminuir o atrito, que pode
provocar a quebra do componente, através da formação de uma película que
impede o contato direto entre as peças metálicas em movimento.
O tratamento dos básicos está em constante evolução, com o objetivo de
melhorar suas propriedades e diferenciar os mesmos comercialmente.
Algumas das especificações mais modernas de óleos de motor e de transmissão
têm limites tão severos que o uso de básicos de maior qualidade passa a ser
obrigatório. Os básicos de melhor qualidade também possuem melhores
características de Ponto de fluidez, Resistência à oxidação e Volatilidade.
Funções dos Lubrificantes
As principais funções dos lubrificantes, nas suas diversas aplicações, são as
seguintes:
a. Controle do atrito − transformando o atrito sólido em atrito fluido, evitando
assim a perda de energia.
b. Controle do desgaste − reduzindo ao mínimo o contato entre as superfícies,
origem do desgaste.
c. Controle da temperatura − absorvendo o calor gerado pelo contato das
superfícies (motores, operações de corte etc.).
d. Controle da corrosão − evitando que ação de ácidos destrua os metais
e. Transmissão de força − funcionando como meio hidráulico, transmitindo força
com um mínimo de perda (sistemas hidráulicos, por exemplo).
f. Amortecimento de choques − transferindo energia mecânica para energia
fluida (como nos amortecedores dos automóveis) e amortecendo o choque dos
dentes de engrenagens.
g. Remoção de contaminantes − evitando a formação de borras, lacas e vernizes.
h. Vedação − impedindo a saída de lubrificantes e a entrada de partículas
estranhas (função das graxas), e impedindo a entrada de outros fluidos ou gases
(função dos óleos nos cilindros de motores ou compressores).
Somando a essas funções, os lubrificantes também auxiliam nas partidas em
baixas temperaturas dos motores, amortece choques e impactos, auxiliam na
economia de combustível, além de possuir ação higroscópica, ou seja, tem a
capacidade de incorporar a água que por ventura apareça nos componentes,
evitando assim a oxidação.
Os óleos lubrificantes vêem ao longo do tempo sofrendo diversas modificações
quanto sua composição, procurando atender as especificações dos motores e
caixas de transmissão automotivos que evoluíram nas últimas décadas. Com
isso, a adição de elementos que melhorem suas características, além da matéria-
prima utilizada, é de extrema importância para garantir a qualidade dos
lubrificantes.

Falta de Lubrificação
A falta de lubrificação causa uma série de problemas nas máquinas. Estes
problemas podem ser enumerados, conforme a ocorrência, na seguinte
seqüência:
a. Aumento do atrito
b. Aumento do desgaste
c. Aquecimento
d. Dilatação das peças
e. Desalinhamento
f. Ruídos
g. Grimpagem
h. Ruptura das peças

Película Lubrificante
Para que haja formação de película lubrificante, é necessário que o fluído
apresente adesividade, para aderir às superfícies e ser arrastada por elas durante
o movimento, e coesividade, para que não haja rompimento da película. A
propriedade que reúne a adesividade e a coesividade de um fluido é denominada
oleosidade.

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