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NOVA VENÉCIA
2010
1
NOVA VENÉCIA
2010
2
K861i
Koske, Juliete Piontes
A importância da motivação para o sucesso das organizações: estudo de
caso na Contarato Madeiras e Material de Construção Ltda / Juliete Piontes
Koske, Loriane Tragino Romanha, Olavo Contarato, Rodrigo Pires - Nova
Venécia: UNIVEN/ Faculdade Capixaba de Nova Venécia, 2010.
54f. : enc.
Orientador: Sandra Maria dos Santos
CDD. 658.3
3
COMISSÃO EXAMINADORA
__________________________________________________
Profª Sandra Maria dos Santos
Faculdade Capixaba de Nova Venécia
Orientadora
___________________________________________________
Profº
Faculdade Capixaba de Nova Venécia
Membro 1
___________________________________________________
Profª
Faculdade Capixaba de Nova Venécia
Membro 2
4
RESUMO
Nota-se que cada vez mais as empresas devem aumentar sua preocupação em
trabalhar com o público interno, ouvindo sugestões, fazendo com que seus
colaboradores participem de parte das decisões, desenvolvendo o nível de
satisfação em fazer parte daquela empresa. Treinamento, motivação e participação
constituirão o grande diferencial de competitividade para as empresas. Sendo assim,
este estudo buscou versar sobre o tema motivação afim de que se possa apontar os
fatores que ocasionam a motivação e a desmotivação dos funcionários da Contarato
Madeiras e Material de Construção Ltda localizada na cidade de Nova Venécia-ES
no ano de 2010. Para se chegar a este objetivo foi utilizada a metodologia de
pesquisa exploratória e descritiva com técnicas de coleta de dados bibliográficos e
estudo de caso que ajudaram a melhor compreender e conduzir as informações que
deram suporte na elaboração do pensamento científico sobre a motivação dos
colaboradores da Empresa. Ao final do mesmo concluiu-se que buscar novas formas
de motivar os empregados se faz necessário ao administrador moderno e consciente
do valor e da necessidade de se manter os profissionais dentro de seus quadros
com atuações eficazes e positivas.
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO......................................................................................... 10
1.1 JUSTIFICATIVA DA ESCOLHA DO TEMA................................................. 11
1.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA........................................................................... 11
1.3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA................................................................ 11
1.4 OBJETIVOS................................................................................................. 12
1.4.1 OBJETIVO GERAL........................................................................................... 12
1.4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS................................................................................ 12
1.5 HIPÓTESE................................................................................................... 12
1.6 METODOLOGIA.......................................................................................... 12
1.6.1 CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA......................................................................... 12
1.6.2 TÉCNICAS PARA COLETA DE DADOS................................................................. 13
1.6.3 FONTES PARA COLETA DE DADOS.................................................................... 14
1.6.4 CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA PESQUISADA.................................................. 14
1.6.5 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS............................................................. 15
1.6.6 POSSIBILIDADES DE TRATAMENTO E ANÁLISE DOS DADOS................................. 16
1.7 APRESENTAÇÃO DO CONTEÚDO DAS PARTES DO TRABALHO.......... 16
2 REFERENCIAL TEÓRICO.................................................................. 17
2.1 ORGANIZAÇÃO.......................................................................................... 17
2.2 CLIMA ORGANIZACIONAL........................................................................ 17
2.3 QUALIDADE E QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO............................. 18
2.4 MOTIVAÇÃO E DESMOTIVAÇÃO HUMANA............................................. 24
2.5 TEORIA DOS 2 FATORES......................................................................... 26
2.6 OS DESAFIOS DA MODERNA GESTÃO DE PESSOAS ....................... 28
2.7 O TREINAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES.............................................. 32
4 CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES.............................................. 48
4.1 CONCLUSÃO.............................................................................................. 48
4.2 RECOMENDAÇÃO...................................................................................... 49
5 REFERÊNCIAS..................................................................................... 50
APÊNDICE................................................................................................ 52
10
1 INTRODUÇÃO
Nota-se que o sucesso de uma organização pode ser avaliado pelo ambiente de
trabalho que é oferecido pelo empregador aos seus funcionários. Entretanto, não é
assim o tempo todo. Segundo Dutra (2002) há momentos de conflitos, momentos
nos quais os trabalhadores ficam irritados sem condições de externar as frustrações
e há momentos em que apresentam resistência às mudanças, de maneira a
aumentar as tensões no trabalho ocasionando prejuízos ao desenvolvimento das
organizações.
Sendo assim, este estudo propõe-se a versar sobre o tema motivação. Nota-se que
a motivação é um estado que impulsiona a pessoa a assumir determinados tipos de
comportamentos como direção, intensidade e persistência ao longo do tempo e o
desafio maior será dispor de indivíduos para gerenciar de forma mais afetiva as
questões pessoais e profissionais ao mesmo tempo, equilibrando as necessidades
de ambas as partes.
11
Justifica-se a escolha do tema devido ao fato de se ter observado nos últimos anos
que as pessoas capacitadas e motivadas são as molas propulsoras para alavancar
resultados plausíveis nas organizações.
Este trabalho irá versar sobre a importância da motivação nas empresas. Será
desenvolvido um estudo de caso os funcionários da Contarato Madeiras e Material
de Construção Ltda localizada na cidade de Nova Venécia-ES no ano de 2010.
1.4 OBJETIVOS
Versar sobre o tema motivação afim de que se possa apontar os fatores que
ocasionam a motivação e a desmotivação dos funcionários Contarato Madeiras e
Material de Construção Ltda localizada na cidade de Nova Venécia-ES no ano de
2010.
1.5 HIPÓTESES
- Entre os motivos que mais motiva os funcionários a trabalhar nas empresas está o
salário. E, dentre os que mais desmotiva a carga horária excessiva de trabalho.
1.6 METODOLOGIA
É sabido que toda e qualquer classificação se faz mediante algum critério. Com
relação às pesquisas, é usual a classificação com base em seus objetivos gerais.
Assim, segundo Gil (2002) é possível classificar as pesquisas em três grandes
13
Para Gil (2002, p. 42) “pesquisas descritivas são pesquisas que tem como objetivo
primordial à descrição das características de determinada população ou fenômeno
ou, então, o estabelecimento de relações entre variáveis”.
Utilizou-se este tipo de pesquisa para melhor descrever os fatores que ocasionam a
motivação / desmotivação dos funcionários da Contarato Madeiras e Material de
Construção Ltda localizada na cidade de Nova Venécia-ES no ano de 2010.
Para Gil (2002, p.54) “o estudo de caso é uma modalidade de pesquisa amplamente
utilizada nas ciências sociais. Consiste no estudo profundo e exaustivo de um ou
poucos objetos”.
14
Ainda conforme Gil (2002, p. 56) “a observação nada mais é que o uso dos sentidos
com vistas a adquirir os conhecimentos necessários para o cotidiano”.
Neste estudo, para a coleta de dados foram utilizou-se o questionário com perguntas
fechadas junto aos funcionários da Contarato Madeiras e Material de Construção
Ltda.
Segundo Ferrão, (2005, p. 104), “uma vez que os dados foram coletados precisam
ser organizados e posteriormente analisados e interpretados”. Sendo assim, após a
coleta de dados, os mesmos foram selecionados e apresentados, em seguida foi
feita análise e as informações serviram de base para proceder à elaboração do
parecer conclusivo, sobre o tema abordado.
No primeiro capítulo foi feita uma breve introdução sobre o tema proposto,
abordando também a justificativa da escolha do tema, a delimitação do tema, a
formulação do problema, os objetivos – geral e específico –, a hipótese de estudo e
a metodologia utilizada no trabalho.
trabalho, uma vez que fornece os fundamentos necessários para a realização deste
estudo de caso.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 ORGANIZAÇÃO
Uma organização consiste num grupo de pessoas, tanto formal ou informal que se
agrupam com um objetivo e passam assim, a buscar, incessantemente, a realização
destes.
Para Cury (2000, p.115), uma organização é definida como “um tipo de associação
em que os indivíduos se dedicam a tarefas complexas e estão entre si relacionadas
por um consciente e sistemático estabelecimento e consecução de objetivos,
mutuamente aceitos”.
De acordo com Robbins (2005) com a definição mais usada de Clima Organizacional
é a de um conjunto de propriedades mensuráveis do ambiente de trabalho
percebido, direta ou indiretamente pelos indivíduos que vivem e trabalham neste
ambiente e que influencia a motivação.
Graça (1999) afirma que sete variáveis são apresentadas na concepção das
dimensões do clima organizacional: conformismo, responsabilidade, padrões,
recompensas, clareza organizacional, calor e apoio, e liderança. Essas variáveis
interferem no comportamento dos grupos de pessoas que compõem a organização,
pois cada um deles possui seu particular padrão de motivos. Assim, as interações
dos padrões de motivos dos membros de uma organização são agregadas aos
estilos de liderança das pessoas-chave da organização, incluindo as suas
normas, seus valores em acordo com a estrutura organizacional, de modo a criar
nela um clima psicológico.
Neste sentido, pode-se dizer que o clima organizacional é o reflexo das motivações,
comportamentos e relações estabelecidas dentro das organizações.
Para Kanaane (1999) o termo qualidade de vida depende da relação existente entre
vários fatores de natureza biológica, psicológica e sociocultural, tais como: saúde
física, saúde mental, longevidade, satisfação no trabalho, relações familiares,
disposição, produtividade, dignidade e até mesmo a espiritualidade. Portanto, não
depende somente de fatores que estão relacionados à saúde, mas envolve outros
como, trabalho, família, amigos, e outras circunstâncias da vida.Assim, fica evidente
a importância do bem-estar e saúde do indivíduo no trabalho, pois é nele que se
passa a maior parte do tempo. Pois, a qualidade de vida está diretamente
relacionada com as necessidades e expectativas humanas e com a respectiva
satisfação dessas, correspondendo ao bem-estar do indivíduo no ambiente de
trabalho, expresso por meio de relações saudáveis e harmônicas.
Estamos diante, então, de forças que atuam na mudança social e que se fazem de
forma endógena, ou seja, dentro da própria sociedade. Daí a presença constante de
movimentos sociais que nada mais são do que tentativas do homem em resistir às
mudanças, o que tende a fragilizar e muitas vezes desestruturar sua vida não só
profissional como também pessoal.
Para Chiavenatto (1991) os estudos de Dinâmica de Grupo iniciados por Kurt Lewin
e desenvolvidos por seus discípulos e seguidores focalizaram os fenômenos de
grupo, mostrando que a convivência e a participação tendem a aumentar a
rentabilidade no trabalho. Apesar de tais estudos tangenciarem a questão, a
expressão Qualidade de Vida no Trabalho só apareceu na literatura especializada
no início da década de 50 de nosso século, na Inglaterra, quando Eric Trist e seus
colaboradores estudavam um modelo macro para tratar o trinômio Indivíduo-
Trabalho-Organização. A partir de então, surge uma abordagem sociotécnica da
organização do trabalho, que tem como base a satisfação do trabalhador no trabalho
e com o trabalho.
Nadler et al. (apud SAMPAIO, 2004, p.56) consideram que, inicialmente, a qualidade
de vida no trabalho foi tratada como uma reação individual ao trabalho e só mais
tarde foi relacionada aos projetos cooperativos de trabalho. Segundo esses autores,
a QVT evoluiu, depois, para tornar-se um meio de engrandecimento do ambiente de
trabalho e para o alcance de maior produtividade e satisfação, ligando-se a
expressões como “gerenciamento participativo” e “democracia industrial”, que
passaram a constituir seu alvo.
De acordo com Huse & Cummings e Nadler (apud SAMPAIO, 2004, p. 74), foi na
década de 70 que realmente emergiu o grande desenvolvimento da Qualidade de
Vida no Trabalho, principalmente devido à criação de centros de estudos de QVT
nos Estados Unidos. Para isto, contribui também o sucesso dos modelos gerenciais
japoneses, que estão geralmente preocupados em promover a satisfação do
trabalhador e, visando tal objetivo, procuram desenvolver estudos e pesquisas de
QVT.
Diante dessa definição podemos ver que motivação é muito mais do que estar
motivado está intimamente ligado ao estado, situação ou atividade que uma pessoa
se encontra.
25
Percebe-se que são muitas as teorias sobre a motivação das pessoas no trabalho e
com o trabalho. Isto, por si só, já demonstra a complexidade do assunto.
Outra visão que nos parece adequada para o estudo da motivação no trabalho do
conhecimento é a que define o "contrato psicológico". Não se trata de um contrato
convencional, já que a sua maior parte não pode ser escrita e nem falada. Para
Buono (1992, p. 98):
Essa experiência trouxe a tona por volta de 1950, vários estudos sobre o processo
motivacional, dando início a vários argumentos e teorias como os apresentados por
Abraham Harold Maslow que fala da motivação segundo hierarquia de
necessidades, Frederick Herzberg que demonstra a motivação segundo fatores
motivacionais e higiênicos e David McClelland que apresenta que as pessoas
aprendem com a vida quais suas necessidades (MARRAS, 2002).
Abraham Harold Maslow (apud MARRAS, 2002). apresentou uma teoria para
explicar as razões da motivação, segundo a qual organiza as necessidades
humanas num modelo piramidal e disposto em níveis de acordo com a importância e
influencia. Na base da pirâmide estão as necessidades mais primitivas
(necessidades fisiológicas) que dominam o comportamento da pessoa até que
sejam satisfeitas, em seguida o próximo nível torna-se preponderante até que seja
27
Diante dos novos e constantes desafios impostos pelo fluxo de mudanças globais,
percebe-se que a perspectiva da moderna gestão de pessoas tende cada vez mais a
valorização das pessoas, numa ótica que o capital humano tem potenciais e
contribui significativamente aos negócios empresariais. Este estudo propõe a idéia
de que a organização tradicional - hierárquica – está em extinção, demandando da
organização contemporânea atitudes ágeis, inteligentes, flexíveis a modo garantir
ações preventivas ao invés de ações corretivas, visto como, estas são posturas
exigidas para sua permanência no mercado. Os principais desafios para a gestão
de pessoas (GP) são segundo Gil (2002, p. 17):
29
Nota-se que a cada instante surge diversos desafios para GP, cujos autores acima
citam os principais dentre muitos, compondo este cenário cada vez mais competitivo.
No entanto a GP tem adquirido grandes méritos, uma vez que a mesma tornou-se
uma das partes estratégicas da organização, que acolhe a grande responsabilidade,
tal como, administrar seres tão complexos e diferentes em termos de personalidade,
cultura, aptidões, habilidades e conhecimentos adequando-os às exigências
organizacionais, mercadológica.
Nota-se ainda que este modelo de GP destacou-se através da busca contínua pela
eficácia organizacional, levando em consideração os aspectos individuais do ativo
intelectual humano, afim de que se cultive uma relação de parceria, proporcionando
assim um ambiente propício para desenvolver melhores formas, de fazer
determinada atividade, além de perceber-se que é por intermédio das pessoas com
suas competências, e potencialidades que a organização poderá obter vantagens
em relação ao concorrente, alcançando assim um melhor posicionamento.
Esse novo contexto exigirá uma gestão de pessoas que leve em conta a
existência, na organização, de um acervo intelectual constituídos pelas
experiências- Know-how acumulados pelos trabalhadores. [...] Com essa
maior valorização do conhecimento, a gestão de pessoas deve criar um
clima organizacional propício, promovendo educação contínua e programas
de incentivos para retenção do acervo intelectual (a saída de uma pessoa
da organização provoca a perda de conhecimento e, portanto, de valor e de
resultado econômico em potencial para a organização) (TACHIZAWA;
FERREIRA e FORTUNA, 2006, p. 25).
30
FIGURA 1
De Para
Administrativo Consultivo
Foco nas Atividades e nos Meios Foco nos resultados e nos Fins
Para Ribeiro (2005) As novas atribuições da GP, podem ser descritas das seguintes
forma:
Têm-se observado nos últimos anos que as pessoas capacitadas e motivadas são
as molas propulsoras para alavancar resultados plausíveis nas organizações. Mas
ter pessoas e não buscar desenvolver suas potencialidades é como ter um
equipamento de alta tecnologia e não ter pessoas qualificadas para manuseá-lo.
33
Conforme Boog (2004, p. 74) “as organizações que vem investindo em treinamento
e desenvolvimento vem aumentando significativamente nos últimos anos criando
novas perspectivas para função de T&D”.
A motivação do treinamento pode ser caracterizada, sendo uma força capaz de levar
alguém a determinada forma de comportamento. A motivação no treinamento lança
novos desafios e objetivos a serem desenvolvidos pelos treinados, pode-se notar
que os mesmos assimilam com muita eficiência e empenho quando motivados, pois
lhe serão dadas novas responsabilidades após o treinamento, no desenvolver de
suas atividades (BOOG, 2004).
Na concepção de Gil (1994, p. 157) “a motivação tem sido vista como uma saída
para melhorar o desempenho profissional no que diz respeito tanto à produtividade
quanto à saúde organizacional à satisfação dos trabalhadores”.
Percebe-se que a motivação, portanto, é algo intrínseco do ser humano. O que pode
ser feito externamente é criar condições que despertem o interesse das pessoas
para alguma finalidade. A Motivação envolve sentimentos de realização e de
reconhecimento profissional.
Para o treinamento são atribuídos dois tipos de objetivos, para serem alcançado por
meio dele, a saber: Os objetivos específicos e os genéricos: Segundo Marras (2003)
entre os objetivos específicos mais importantes da área de treinamento, são os
seguintes:
O autor Marras (2002) ainda enfatiza que entre os objetivos genéricos mais
importantes, destacam-se os seguintes:
Aumento direto da produtividade: na medida em que o treinamento propicia a
realização das ações mais precisas e corretas evitando retrabalhos. Havendo
redução de tempo no processo produtivo.
Aumento direto da qualidade: a qualidade tende a serem otimizadas
proporcionalmente ao conhecimento do trabalhador, suas atividades assegurará
melhores resultados.
Incentivo motivacional: treinar o trabalhador é oferecer a ele a possilibidade de
ser eficiente e eficaz isto faz com que o colaborador sinta-se motivado a fazer o que
faz e fazê-lo bem feito para sua própria satisfação.
Otimização pessoal e organizacional: é através do treinamento que o homem
se desenvolve profissionalmente, alavancando melhorias econômicas conseguindo
como resultado sua ascensão profissional. Trabalhadores em ascensão, satisfeitos e
motivados permite atingir a excelência em termos de desenvolvimento
organizacional.
Atendimento das exigências das mudanças: devido as constantes mudanças
que rodeiam as empresas, seja mudanças tecnológicas, de processos,
comportamental etc. As empresas convencionais usam o treinamento como
instrumento principal para enfrentar e acompanhar os efeitos das mudanças que os
atingem. As empresas de ponta fazem o uso do treinamento para prevenir de
eventuais mudanças impostas por esse incerto mercado.
AUTOR DEFINIÇÕES
Seu turismo também está bem representado, contando com alguns pontos de
destaque, como a Área de Proteção Ambiental Pedra do Elefante, Gameleira, o
Turismo Religioso, Fazenda Santa Rita, sua Fauna e Flora, além do Circuito das
Águas.
Com a mudança da loja para uma área maior e de melhor acesso começamos a
segunda etapa da nossa meta, que seria a comercialização de produtos
industrializados e beneficiados das melhores marcas do mercado como: assoalhos,
batentes, decks, portas, guarnições, fechaduras, dobradiças, esquadrias, lambris,
compensados, tacão, telhas amianto, telhas de cerâmica, caixa d`água e outros. A
empresa atualmente está informatizando todo o seu departamento administrativo e
investindo em treinamento dos seus funcionários (atualmente 12) para melhorar sua
qualidade total. Importante destacar ainda que a empresa sempre procurou
trabalhar com determinação, dedicação, honestidade, compromisso e
principalmente com amor, porque gostamos do que fazemos.
Feminino - -
Masculino 12 100,00 %
Total 12 100,00 %
TABELA 2 – IDADE
Idade Freqüência Absoluta Freqüência Relativa
Entre 18-28 anos 3 25,00
Entre 28-38 anos 6 50,00
Entre 38-48 anos - -
Acima de 48 anos 3 25,00
Total 12 100,00 %
A tabela 2 nos mostra que a maioria dos funcionários, 50%, estão na faixa etária
entre 28 a 38 anos , 25% estão acima dos 48 anos e, 25% têm entre 18 a 28 anos.
Quanto ao estado civil dos funcionários 50% dos entrevistados são casados e 50%
solteiros.
41
Orientações e Palestras
Freqüência Absoluta Freqüência Relativa
Motivacionais
Sim 8 66,67%
Não - -
Eventualmente 4 33,33%
Total 12 100,00 %
Após a tabulação dos dados, pode-se dizer que o perfil dos funcionários
entrevistados da Contarato Madeiras e Material de Construção Ltda gira em torno da
seguinte forma: 100% dos funcionários sexo masculino, têm entre 28 a 38 anos, são
45
4 CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES
4.1 CONCLUSÃO
Este estudo teve por objetivo discutir sobre o tema motivação afim de que se possa
apontar os fatores que ocasionam a motivação e a desmotivação dos funcionários
Para se chegar a este objetivo foi utilizada a metodologia de pesquisa exploratória e
descritiva com técnicas de coleta de dados bibliográficos e estudo de caso que
ajudaram a melhor compreender e conduzir as informações que deram suporte na
elaboração do pensamento científico sobre a motivação dos colaboradores da
Empresa Contarato Madeiras e Material de Construção Ltda. Foram entrevistados
12 (doze) funcionários da empresa. Neste sentido, os objetivos do trabalho foram
explorados e aprofundados neste estudo.
Ficou evidenciado também que a hipótese levantada no item 1.5 é verdadeira, uma
vez que a mesma afirmava que a motivação as pessoas satisfeitas consigo mesmas,
são mais motivadas, produtivas e criativas e; as pessoas motivadas envolvem-se
mais na solução de problemas, aproveitam as oportunidades, enfrentam desafios e
tem maior facilidade em trabalhar em equipe.
Pode-se dizer ao final deste estudo que, motivar, dentro das organizações no mundo
globalizado, é uma tarefa muito difícil de se implementar, de se por em prática, visto
que os funcionários apresentam desejos diferentes, carências diferentes, objetivos
diferentes e necessidades diferentes para serem satisfeitas. Não se pode, também,
deixar de focar a necessidade de se motivar o funcionário para que ele esteja
imbuído do espírito empreendedor, seja um gerador de resultados e um contribuinte
constante para a organização de criatividade, inovação, e um agregador de novos
valores e conhecimentos necessários à empresa para mantê-la competitiva e
inserida no mercado globalizado.
4.2 RECOMENDAÇÃO
REFERÊNCIAS
9. CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas,
2000.
11. DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2002.
14. GIL, Antonio Carlos. Projetos de pesquisa. 3. ed., São Paulo: Atlas, 1994.
15. ______. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
20. MOTTA, P.R. Gestão Contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. São
Paulo: Record, 1991.
27. RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005.
29. SAMPAIO, Jader dos Reis (Org.). Qualidade de vida e psicologia social. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
30. SPECTOR, Paul, E. Psicologia nas organizações. 2. ed. São Paulo: Saraiva,
2006.
APÊNDICE
53
QUESTIONÁRIO DE PESQUISA