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Ver. 2017.2
SUMÁRIO
2
Instruções Gerais para realização dos experimentos
4. No caso de ausência, o aluno deverá recuperar somente uma prática que será
no final do semestre;
3
Roteiro de Relatório
O texto deve ser conciso, informativo, com detalhamento apropriado para que
seja compreensível.
2. Algumas regras:
3.1. Identificação
• Título;
• Número do relatório;
• Aluno;
• Professor;
• Laboratório;
• Data.
3.2. Introdução
4
3.3. Material e Métodos
3.3.1. Materiais
3.3.2 Métodos
3.4. Resultados
5
3.6. Conclusões
• Exemplos:
1. Bird, Stewart & Lightfoot; Fenômenos de Transporte. Ed. LTC 2ª Ed. 2004.
6
EXPERIMENTO 01 – DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE PELA LEI DE STOKES
Objetivo Geral
Introdução teórica
A lei de Stokes, como o próprio nome indica, foi descoberta pelo físico e
matemático irlandês George Gabriel Stokes, que nasceu em Skreen, a 13 de Agosto
de 1819 falecendo em Cambridge, a 1 de Fevereiro de 1903.
Esta lei é aplicada a corpos esféricos para o cálculo da força de atrito que se
gera quando um líquido flui em torno de uma esfera.
7
vt = Velocidade terminal ( determinada experimentalmente).
Além da força de atrito agem sobre a esfera a força gravitacional e a força do
empuxo:
m
P m. g ρ
v
4. . r ³
P s .vs .g s. ( ) .g
3
4. .r ³
E L. ( ). g
3
Onde:
A relação entre a força peso, a força de atrito e a força de empuxo é dada por:
P Fr E
4 r ³ 4 r ³
( s ( ) g ) (6 r v) ( L ( ) g)
3 3
2 1
r ² g ( s L )
9 vt
Equação empírica:
Onde:
R= raio do recipiente (proveta);
r= raio da esfera.
8
Materiais Utilizados
• Balança Analítica;
• Termômetro;
• Provetas;
• Bolinhas de vidro;
• Cronômetro;
• Fita adesiva;
• Régua graduada.
Reagentes Utilizados
• Detergente;
• Óleo comestível.
Metodologia
• Com uma régua graduada medir o raio da proveta e também a distância dos
pontos marcados (Utilizando a fita adesiva marcar um ponto superior e um
ponto inferior na proveta, estes pontos devem estar abaixo do nível do óleo);
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Dados obtidos
Nome: ___________________________________________________________
Data: ___/___/___
Temperatura _____ºC
Procedimento de cálculo
10
EXPERIMENTO 02 – ESTUDO CINÉTICO DE UMA REAÇÃO: ORDEM DE
REAÇÃO E CONSTANTE DE VELOCIDADE.
Objetivo Geral
Revisão Bibliográfica
A oxidação do íon iodeto pelo íon persulfato é dada pela seguinte reação:
K1
2I S 2 O82 I 2 2SO42 (Oxidação do Iodeto) (1)
Amido
K2
I 2 2S 2 O32 2I S 4 O62 (Redução do Iodeto) (2)
Amido
d [ S 2 O82 ]
K1 [ I ]0n [ S 2 O82 ]0m (Ordem global = m+n)
dt
11
Como as velocidades das reações (1) e (2) são equivalentes, podemos escrever:
d [ S2O82 ] 1 d [ S2O32 ]
(3)
dt 2 dt
[ S2O82 ] 1 [ S2O32 ]
(4)
t 2 t
1
[ S2O82 ] [ S 2O32 ] (5)
2
Determinação da Ordem
d [ S2O82 ]
K1[ I ]0n [ S2O82 ]0m (6)
dt
Aplicando o método do isolamento, ou mantendo a concentração do íon persulfato em
excesso, temos;
d [ S 2 O82 ]
K '[ I ]0n
dt
1
log( [ S 2 O8 2 ] ) (log K ' n log[ I ]0 ), onde
t
2 m
K' [ S 2 O8 ] K 1
1
log( [ S 2 O82 ]) log log K 'n log[ I ]0
t
12
1
log log K 'n log[ I ]0 log( [ S 2 O8 2 ])
t
1
log n log[ I ] 0 , onde :
t
log K ' log( [ S 2 O8 2 ]) cte.
d [ S 2 O82 ]
K1[ I ]0n [ S 2 O82 ]0m
dt
d [ S 2 O82 ]
K ' '[ S 2 O82 ]0m
dt
Então:
1
log( [ S 2 O82 ] ) (log K ' ' m log[ S 2 O8 2 ]0 ), onde
t
K' ' [ I ]n K1
1
log( [ S 2 O82 ]) log log K ' 'm log[ S 2 O8 2 ]0
t
13
1
log log K ' 'm log[ S 2 O8 2 ]0 log( [ S 2 O8 2 ])
t
1
log m log[ S 2 O8 2 ]0 , onde :
t
log K ' ' log( [ S 2 O82 ]) cte
Materiais Utilizados
• Beckers;
• Pipetas;
• Cronômetro;
• Termômetro.
Reagentes Utilizados
14
• Persulfato de potássio ( K 2 S 2 O8 );
• Tiossulfato de sódio ( Na2 S 2 O3 ).
Metodologia
• A partir das soluções de KI (0,3 M), Na2S2O3 (0,02 M), K2S2O8 (0,1 M), amido e
água destilada preparar as seguintes combinações em duas séries de beckers,
conforme o quadro abaixo:
Sendo a massa molar do KI = 166 g/mol; Na2S2O3 = 248,18 g/mol; K2S2O8 = 270,32
g/mol.
Beckers A Beckers B
Combinações KI S2O32- Combinações S2O8 2- Amido
H2O (ml)
A (ml) (ml) B (ml) (gotas)
1 10 1 1 8,6 0,4 4
2 10 1 2 8,2 0,8 4
3 10 1 3 7,8 1,2 4
4 10 1 4 7,4 1,6 4
5 0,4 2 5 7,6 10 4
6 0,8 2 6 7,2 10 4
7 1,2 2 7 6,8 10 4
8 1,6 2 8 6,4 10 4
Dados obtidos
Nome: ___________________________________________________________
Data: ___/___/___
Temperatura Ambiente: _____ºC
Temperatura do experimento:_____ºC
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Combinações
Tempo(s)
A-B
1
2
3
4
5
6
7
8
Procedimento de cálculo
16
EXPERIMENTO 03 - APLICAÇÃO DA LEI DE ARRHENIUS – ENERGIA DE
ATIVAÇÃO
Objetivo Geral
Revisão Bibliográfica
Ea
K Ae RT
Aplicando ln teremos que :
Ea
ln K ln A
RT
Onde:
17
R é a constante dos gases;
A é o fator de colisão (ou fator de frequência) entre as moléculas dos reagentes.
Materiais utilizados
• Becker;
• Pipetas;
• Cronômetro;
• Termômetro;
Reagentes utilizados
18
Metodologia
Para determinar a constante cinética para diferentes temperaturas (no caso três),
vamos escolher uma das composições do experimento anterior – por exemplo, a de
número 1 mas poderia ser qualquer outra !:
OBS: Preparar três pares para a mesma composição e fazer média dos resultados.
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• Após atingir a temperatura desejada, misturar os pares correspondentes e
acionar o cronômetro. Parar o cronômetro após a mudança de coloração e
anotar o tempo.
Quadro de dados
Nome: ___________________________________________________________
Data: ___/___/___
Temperatura Ambiente: _____ºC
Resultados e discussão
20
EXPERIMENTO 04 – ESTUDO DA VELOCIDADE DE HIDRATAÇÃO DO ANIDRIDO
ACÉTICO.
Objetivo Geral
Revisão Bibliográfica
A cinética de uma reação pode ser estudada por métodos simples de análise,
como por exemplo, titulação, condutimetria, espectrofotometria entre outros, onde a
nos quais é possível avaliar o avanço da reação.
O método da condutividade elétrica é um método eletroquímico de análise onde
se utiliza o condutivímetro através de medidas da condutância do sistema reacional. A
partir dos dados obtidos pode-se avaliar a constante de velocidade da reação e
determinar a ordem da reação. Neste caso, iremos utilizar aqui a lei da velocidade
integrada.
A reação de hidratação do anidrido acético pode ser acompanhada pela
formação do ácido acético e pelo aumento da condutvidade do sistema reacional
devido a formação do íon protiônico de acordo com o avanço da seguinte reação.
21
Kt ln
K Ko (2)
K Kt
Onde :
22
Materiais utilizados
• Condutivímetro;
• Célula de condutividade;
• Cronômetro;
• Pipeta;
• Becker.
Reagentes utilizados
Metodologia
• Lavar a célula de condutividade com água destilada e em seguida mergulhar em
um becker com água destilada;
• Medir a condutividade específica da água destilada;
• Colocar em dois beckers de 100 ml a quantidade de água correspondente
indicada na tabela 1 abaixo e completar com anidrido acético. Observar o limite
inicial de separação entre as duas fases;
23
Dados obtidos
Nome: ___________________________________________________________
Data: ___/___/___
Temperatura Ambiente: _____ºC
Temperatura do experimento:_____ºC
KH2O = ________________
t (s) K1 (µS cm -1) K2 (µS cm -1) (Kϖ – K0) (Kϖ - Kt) K K 0
Ln
K K t
24
Procedimento de cálculo
K0 , Kt , K Kt K H 2O
2. Preencher o quadro de respostas de acordo com os dados experimentais;
3. Demonstrar a Equação (2) a parir da equação diferencial estabelecida para um
modelo de primeira ordem.
4. Plotar os dados experimentais da variação da condutividade com o tempo (ver
Figura 1).
5. Fazer um gráfico Linearizando os dados experimentais de acordo com a
Equação (2) acima e,
6. Determinar graficamente o valor da constante de velocidade;
25
EXPERIMENTO 05 - LEI DA DILUIÇÃO DE OSTWALD
Objetivo Geral
Aplicação: Eletroquímica.
Revisão Bibliográfica
l 1 1
V IR ; R ; K ; k
A R
Onde:
V = força eletromotriz em volts;
I = Intensidade de correntes em amperes;
R = Resistência em ohms;
K = Condutância em ohms-1 ou mhos;
= resistividade (ohms.cm);
k = condutividade , ohm-1.cm-1 ;
l = Comprimento em cm;
A = Área em cm²;
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condutância. Para condutores iônicos (eletrólitos) o valor medido é sua condutividade,
k, definida como uma propriedade da solução capaz de conduzir cargas iônicas.
l
A constante da célula de medida de condutividade é dada por C , onde l é a
A
distância entre os eletrodos e A sua área. ombinando as equações acima temos:
l
K
RA
m kv (ohm1 cm² eq 1 )
K .1000
m
c
27
Onde:
K é uma constante;
c 0,5 é a raiz quadrada da concentração;
0m é a condutância equivalente à diluição infinita (c=0);
m é a condutância equivalente na concentração (c).
calculado no valor de m
0
2 .c
Ka
(1 )
m
0m
Onde:
28
Ostwald aplicando o princípio da ação das massas à ionização obteve uma lei de
diluição governando a variação da condutância equivalente com a concentração. A
equação é dada a seguir:
2m c
K
0m (0m m )
K (om ) 2 Kom m
2
m
c
2m c K (om ) 2 Kom m
2m c Kom m K (om ) 2
m (c m Kom ) K (om ) 2
K (om ) 2
m
c m Kom
1 c m Kom
m K (om ) 2
1 c m Kom
m K (om ) 2 K (om ) 2
1 1 cm
equação linear do tipo y a bx
m
0
m K (0m ) 2
29
1
m
1
K (0m ) 2
1
0m
cm
Reagentes Utilizados
Materiais Utilizados
• Ponte de Wheatstone;
• Célula de condutividade;
• 2 beckers de 250 mL;
• 2 beckers de 100 mL.
Metodologia
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• Lavar bastante a célula de condutância com água destilada e em seguida
determinar a condutância específica da água destilada. A água destilada tem
uma condutância específica de 10-6 ohm-1, o que é bastante para as medições;
• Medir a condutância específica de 200 mL de KCl 0,1N no becker. E em seguida
fazer diluições sucessivas para as seguintes concentrações: 0,1N; 0,05N;
0,02N; 0,005N; 0,001N; 0,0005N;
• Medir a condutância de 200 mL de ácido acético 0,1N e em seguida diluir as
soluções pela metade até a concentração 0,1N.
Dados obtidos
31
Resultados e discussão
1. Calcular a condutância equivalente para o KCl 0,1N e para o ácido acético 0,1N.
2. Fazer um gráfico com os valores da condutância equivalente versus a raiz
quadrada da concentração para os eletrólitos forte e fraco.
3. Preencher o quadro de respostas com os dados obtidos na parte experimental.
4. Calcular graficamente a condutância equivalente à diluição infinita para o KCl.
Dados obtidos
Nome: ___________________________________________________________
Data: ___/___/___
Temperatura Ambiente: _____ºC
Temperatura do experimento:_____ºC
32
EXPERIMENTO 06– VOLUME MOLAR PARCIAL
Objetivo
Medir as densidades de diferentes misturas de etanol com água possuindo a
composição especificada a 20°C utilizando um picnômetro. Calcular o volume real e o
volume molar médio da mistura para as misturas de etanol com água investigadas e o
volume molar parcial de cada líquido para as composições selecionadas. Compare
estes valores com os volumes molares das substâncias puras a 20°C.
Aplicação
Princípios da termodinâmica, comportamento ideal e não ideal dos gases e
líquidos, contração volumétrica, quantidade molar e quantidade molar parcial.
Revisão Bibliográfica
O volume v id e o volume molar médio Vid de uma mistura ideal dos componentes
A e B pode ser calculado se a composição quantitativa é conhecida.
(1.1)
(1.2)
(2)
Entretanto a adição assumida na equação (2) perde sua validade nos casos
onde há misturas reais (por exemplo, etanol e água). Os volumes reais v r e Vr desviam
mais ou menos com relação aos volumes ideais devido à contração volumétrica, mas
ainda podem ser calculados se os volumes molares dos componentes puros A e B são
substituídos pelos volumes molares parciais VA e VB que são independentes da
composição.
(3.1)
33
(3.2)
(4)
Substituindo:
(5)
(6)
(7.1)
(7.2)
De acordo com isto, os volumes molares parciais dos componentes A e B para
as composições específicas ( , ) podem ser determinados se os volumes molares
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Materiais utilizados
• Balança de precisa Sartorius CPA 623S, com software;
• Picnômetro, calibrado, 25 ml;
• Funil;
• Béquer de vidro, 50 ml;
• Pipeta de Pasteur.
Reagentes utilizados
• Álcool etílico;
• Água destilada.
Metodologia
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frascos quando a massa desejada tiver sido obtida. Encher completamente
picnômetros secos, possuindo massa em vazio conhecida, com as misturas. Cubra-os
com uma lâmina de papel alumínio e posicione-os dentro do banho com temperatura
controlada por aproximadamente 30 min com uma temperatura de equilíbrio de 20°C.
Logo após o tempo determinado, remova os picnômetros e pese-os após realizar uma
secagem cuidadosa nos mesmos.
Dados obtidos
Nome: ___________________________________________________________
Data: ___/___/___
Temperatura Ambiente: _____ºC
Temperatura do experimento:_____ºC
m(C2H5OH)/ g m(H20)/ g
30.6 1.35
29.35 2.85
27.90 4.70
26.20 6.85
24.15 9.45
21.60 12.65
18.35 16.75
14.15 22.10
8.35 29.40
36
EXPERIMENTO 07 – LEI DE BOYLE E MARIOTTE
Objetivo
Aplicação
Termodinâmica: pressão, temperatura, volume, coeficiente de compressibilidade
cúbica, lei dos gases ideais.
Revisão Bibliográfica
O estado dos gases é uma função das variáveis de estado de temperatura T, volume
V, pressão P, e da quantidade de substância n, que reciprocamente determinam uma
às outras. Assim, a dependência do volume sobre as variáveis de temperatura,
pressão e quantidade de substância é descrita pela equação diferencial total:
(1.1)
(1.2)
Esta relação é simplificada para uma quantidade conhecida da substância (n= constante,
dn = 0; quantidade enclausurada de gás dentro de uma seringa) e para uma alteração
isotérmica de estado (T= constante, dT = 0), ficando:
(2.1)
e
(2.2)
37
O quociente diferencial parcial e corresponde geometricamente à
(3)
(4.2)
38
De acordo com esta correlação, que foi determinada empiricamente por Boyle
e Mariotte, um aumento de pressão é acompanhado por uma diminuição de
volume e vice versa. A representação gráfica faz funções V= f(P) e P= f(V)
resulta em hipérboles como . Por outro lado, um gráfico da pressão contra o
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Da inclinação destas relações lineares,
(5)
(6)
(7)
Materiais utilizados
• PC, com Windows XP ou superior;
• Conjunto para experimento das leis dos gases com recipiente de vidro;
• Conjunto de aquisição de dados para experimento das leis dos gases com
recipiente de vidro.
Reagentes utilizados
• Óleo de motor;
• Água destilada.
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Metodologia
Dados obtidos
Nome: ___________________________________________________________
Data: ___/___/___
Temperatura Ambiente: _____ºC
Temperatura do experimento:_____ºC
41
EXPERIMENTO 08– PRESSÃO DE VAPOR DE MISTURAS DE FLUIDOS IDEAIS
Objetivo:
Aplicação:
Revisão Bibliográfica
(1)
Onde:
A lei de Raoult é uma lei limitante para soluções ideais ou muito diluídas. Se um
sistema com dois componentes possui duas substâncias muito similares, então deverá
42
haver somente um pequeno desvio da lei de Raoult. O sistema benzeno/tolueno
demonstra um comportamento quase ideal. A curva de vapor de pressão deste
sistema é uma linha reta quando colocada em um gráfico em função da fração molar.
Esta linha representa a relação entre as pressões de vapor dos componentes puros. A
pressão total é a soma das pressões parciais individuais para qualquer composição da
solução.
Metodologia
Soluções / Reagentes:
• Tolueno;
• Benzeno.
Vidraria / Equipamentos:
• Pipetador;
• Barômetro/Manômetro, portátil;
Procedimento Experimental
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torneira de três vias para isolar o aparato da bomba de jato de água e também da
apressão atmosférica. Ler e anotar a pressão exata mostrada no manômetro digital.
Por um período de 5 minutos a pressão não deve mudar nem se elevar por mais do
que um máximo de 5 hPa, caso contrário, o aparato não estará com uma boa
vedação. Repetir o procedimento de ligar e desligar o sistema várias vezes para
remover todo o ar residual de forma que a fase gasosa fique somente vapor puro (abrir
somente o sistema para o vácuo por curtos períodos para ter um mínimo de perdas do
fluido) . Ler e anotar a pressão de vapor mostrada pelo manômetro digital.
Cuidadosamente deixar entrar ar no aparato, adicionar 10 mL de benzeno e repetir o
experimento para determinar a pressão de vapor da mistura. Proceder desta maneira
com mais três porções de 10 mL de benzeno, obtendo um total de 40 mL de benzeno.
Repetir todo o procedimento, mas agora, iniciar com 50 mL de benzeno e
adicionar tolueno em porções de 10 mL.
Dados experimentais :
Nome: ___________________________________________________________
Data: ___/___/___
Temperatura Ambiente: _____ºC
Temperatura do experimento:_____ºC
Valores de referência
44
Tabela 1: Composição das soluções e pressões de vapor determinadas experimentalmente
50 0
50 10
50 20
50 30
50 40
25 25
0 50
10 50
20 50
30 50
40 50
45
EXPERIENCIA 8 – CINÉTICA ELETRÓDICA (LEI DE FARADAY)
Objetivo:
Aplicação:
Eletroquímica e Galvanoplastia
Teoria:
Red Ox e
Ox e Red
Q n e 1
Onde:
n é o número de mols reagidos para a formação do produto;
ve- é o número estequiométrico de elétrons.
O temo de proporcionalidade da Equação (1) pode ser substituido pelo termo de
igualdade considerando o produto da carga de um életron pelo número de Avogrado de
elétrons necesários para transformar n e íons , ou seja;
Q n e (e Ne) 2
]
Onde:
-19
e é a carga do elétron (e = 1,6 x 10 Coulomb)
-
ve é o número estequioétrico de elétrons.
O produto n e é chamado de constante de faraday. 23 Um faraday equivale a 96485
Ne é o número de Avogrado de elétrons (Ne = 6,02 x10 )
Coulombs/mol. Explicitando o número de moles transformados da Equação (2), tem-se:
46
n
Q
3
Sabendo que a carga que passou epelo
sistema durante um tempo de eletrólise t é dada
por :
E tem-se
m
t
Q Idt n
0 PM
I t I t PM
m
m 4
PM e e
Os termos PM, ve- e são constantes na equação (4) e, por isso serão substituídos por
uma constante denominada K. Portanto:
Metodologia m I t K K
m
5
Soluções / Reagentes: I t
• Solução de Sulfato de Cobre Saturada;
• Água Destilada.
Vidraria / Equipamentos:
• Amperímetro;
• Balança analítica;
• Becker;
• Cronômetro;
Procedimento Experimental
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Sabe-se da literatura que os processos eletroquímicos de galvanoplastia envolvendo o
cobreamento de peças, a melhor densidade de corrente de eletrólise, situa-se entre j=
0,01 e 0,02 A/cm². O experimento consiste em avaliarmos a primeira lei Faraday
aplicando a Equação (5), comparando-se o cálculo teórico da constante K com a
determinação experimental das massas de cobre eletrodepositadas a partir destas duas
densidades de corrente empregadas.
Dados experimentais :
• Temperatura ambiente = ______ºC
Tabela 1
Massa Massa
2 experimental teórica de
Para J = 0,01A/cm e i = _____Amp de cobre cobre
depositado depositado
Ensaio t massa Inicial (g) massa Final (g)
s (seg.) do eletrodo de do eletrodo de Δm (g) Eq.(5) (g) kteo kexp
cobre cobre
01
02
2 Massa Massa
Para J = 0,02A/cm e i = _______Amp experimental teórica de
de cobre cobre
depositado depositado
Ensaio t massa Inicial (g) massa Final (g)
s (seg.) do eletrodo de do eletrodo de Δm (g) Eq.(5) (g) kteo kexp
cobre cobre
48
03
04
49