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Informativo da Associação Gaúcha de Terapia Familiar
Ano 9 – n. 25 – agosto 2008
Veja as principais informações sobre o VIII Congresso Brasileiro de
Terapia Familiar e III Encontro de Pesquisadores que
ocorrerá entre os dias 20 e 23 na cidade serrana de Gramado.
Também nesta edição:
· Conheça os novos sócios da AGATEF
· Notícas Gerais
· Projeto “Conversando com a Comunidade”
· III Encontro de Pesquisadores Entrevista com a Psicóloga Ieda Dorfman
· Entrevista com o Presidente da ABRATEF Luiz Carlos Prado
· Comentários dos filmes: “Os Incríveis” pela psicóloga Cláudia Sigaran e
“Juno” pela psicóloga Aurines Schimitz
· Realizações desta Gestão 20082008
· Programação do Congresso (no final desta edição)
Editorial
Estamos às vésperas do início do VIII Congresso Brasileiro de Terapia
Familiar com o tema “Diferentes Famílias, Contextos Diversos, Múltiplos
Olhares”. Há dois anos que a Diretoria e os membros do Conselho Deliberativo e
Científico – CDC da AGATEF junto com a Diretoria da ABRATEF estão
engajados com a organização desse evento de maior importância em nível
nacional. A equipe teve a organização desse evento como seu foco principal,
mas manteve, igualmente, todo o cuidado em desenvolver ouras atividades
pertencentes diretamente aos interesses de nossa Associação. Agora já com
quase 14 anos de existência, completandoos em 1º de outubro de 1994, a
Associação encontrase mais madura, ampliando seus espaços de atuação.
Nessa gestão, esteve presente a idéia de implantar projetos sociais,
abrindo novos recursos para atuar em nossa Comunidade, além de continuar
mantendo também seu olhar para a continuidade das atividades já implantadas
e que fazem parte da AGATEF. Uma dessas atividades é a continuidade do
Jornal Notícias de Família. Esta edição está em formato online, forma atual de
fazermos chegar a todos o nosso Jornal Informativo. Nele se encontram entre
outras notícias, as atividades realizadas nessa gestão.
Finalizando nossa gestão, 20062008, como Presidente da AGATEF
agradeço a dedicação de todos os colegas que aqui estiveram presentes, tanto
os membros da Diretoria como os membros do CDC, possibilitando o
crescimento da visibilidade da Terapia Familiar através de nossa Associação.
Sem vocês, nada teria sido possível!
Helena Centeno Hintz
Presidente da AGATEF
A atual diretoria da AGATEF foi eleita em 2006 para o biênio 20062008. A
composição dos cargos ficou assim distribuída:
P residente
Psic. Helena Centeno Hintz
Cons elho Deliberativo e Científico
A. S. Leila Sigal Suslik
A. S. Maria Inês Godoy Santos Rosa
Psic. Maria Amélia Jaeger
Psic. Marilene Marodin
Psic. Maria Fátima Galarza Rosa
A.S. Silvia Chwatzmann Halpern
Suplentes Conselho Deliberativo e Científico
A. S. Glacy Mara L. Stankievich
Sejam BemVindos!
Nome Categoria
Adriane de Cássia A. Gonçalves Aspirante Cefi
Carmen A. B. Panzer Aspirante Cefi
Carmen Florinda A. Russowsky Titular
Carmen Lúcia C. de Souza Titular
Carmen Lúcia F. Leite Titular
Cleudis Teresinha Tolotti Aspirante Caif
Daniela Vicente Zanetti Aspirante Infapa
Eduardo Lomando Aspirante Clip
Ely Subtil Marçal Filho Aspirante UFRGS
Flávia Koeche Titular
Gabriela E. Guimarães Aspirante Infapa
Giana Bitencourt Frizzo Titular
Irma Pohlmann Aspirante Domus
Janatha Menegat Aspirante Cefi
Jeovana Scolp Picheti Aspirante Cefi
Jorge Luiz Dalsoto Titular
Juliana Schubert Aspirante – Cefi
Laura F. Amalcaburio Titular
Lúcia Helena de M. Neves Titular
Márcia Cristina dos Santos Resser Colaboradora
Márcia dos Santos Pinto Aspirante Domus
Maria de Nazaré Lobato Pinheiro Titular
Maria Inês B. Berta Titular
Marilia Sponchado Daudt Titular
Mirela Borba M. da Silva Aspirante Clip
Noemi da Silva Aspirante Caif
Patrícia Andréa R. Variani Titular
Patrícia T.B. Sucolotti Titular
Rosane Nunes Trápaga Colaboradora
Sheila G.M. Furani Aspirante Cefi
Silvana B. Andriotti Titular
NOTÍ CI AS
A AGATEF rejubilase neste 31 de julho com a ABRATEF pelos 14 anos de
um trabalho de congraçamento e fortalecimento da Terapia Familiar no
Brasil.
No dia 14 de abril do corrente ano foi informado através de Edital o processo
de eleição para a formação da nova diretoria da AGATEF. O prazo para a
inscrição de candidaturas esteve vigente até dia 14 de julho de 2008. Os
candidatos deveriam ser sócios titulares da AGATEF e estarem com seu
pagamento de anuidade de 2007 efetuado. A eleição será realizada em
Assembléia Geral Ordinária na data de 14 de agosto de 2008 na sede
da AGATEF (Cristovão Colombo, 1773/403) às 12h em primeira convocação
e às 12:30h em segunda convocação. Só votam sócios titulares com a sua
anuidade 2008 em dia com a tesouraria.
O CEFI (Centro de Estudos da Família e do Indivíduo) lançou a revista
científica: FAMÍLIA EM FOCO TEORIA E CLÌNICA em março de 2008. A
publicação é quadrimensal e apresenta artigos atuais e temas diversificados
que envolvem a terapia familiar. Este mês sai o 2º número, com artigos
inéditos e uma entrevista exclusiva sobre relações perversas. A revista foi
criada para fomentar a expansão e difusão do conhecimento no campo da
terapia familIar e está aberta a novas contribuições dos sócios da AGATEF.
Fortalecendo Redes
O CAI F no próximo mês de outubro estará trazendo para o Sul Dr.
Adalberto de Paula Barreto, quando “Cuidará de Profissionais” no Programa
“Cuidando do Cuidador”.
Será um trabalho em conjunto com o Movimento Integrado de Saúde
Comunitária do RGSMISC e Associação Brasileira de Terapia Comunitária
Abratecom. Esse trabalho é o resultado de um convênio entre as Instituições
supra e o Ministério da Saúde para Capacitação em Terapia Comunitária de
profissionais ligados aos PSFS de 6 municípios do RGS, 2 de Santa Catarina.
Serão 70 vagas para o RS e 970 distribuídas por outros estados Brasileiros.
O programa:
Dia 16\10\08 Na assembléia Legislativa Plenarinho
Reduzindo Danos Sociais com a Terapia Comunitária
Aberto ao público Atividade Gratuita
Dia 16 à tarde e 17 todo dia
Cuidando do Cuidador No Balneário Pinhal
Clientela: Alunos do Convênio Ministério da Saúde
Dias 18 e 19\10\08 No Balneário Pinhal
Cuidando do Cuidador
Clientela:Terapeutas em Geral e pessoas interessadas na Arte de Serem
Cuidados.
Informações: 5133421234 caif@terra.com.br
Notícias sobre M ichael W hite
Autoras: Marilene Marodin e Leila Sigal Suslik
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE TERAPIA FAMILIAR
III Encontro de Pesquisador es
Entre os dias 20 e 23, na cidade serrana de Gramado, acontecerá o VIII
Congresso Brasileiro de Terapia Familiar. Esse evento é promovido a cada dois
anos pela Associação Brasileira de Terapia Familiar – ABRATEF – sendo o
desse ano organizado pela Associação Gaúcha de Terapia Familiar – AGATEF.
O Congresso Brasileiro será precedido por Cursos Internacionais, onde seis
colegas de diversos países do mundo estarão trazendo suas experiências para
os participantes do encontro. Também, nesse momento inicial, acontecerá o III
Encontro de Pesquisadores, que reunirá os colegas que realizam pesquisas na
área de Terapia Familiar.
Além da parte científica, o Congresso propõese a promover um convívio
afetuoso e enriquecedor entre os colegas e seus familiares. Uma sala especial
estará oferecendo atividades corporais, como ioga e relaxamento, palestras
culturais sobre temas interessantes e filmes especiais, como Ilha das Flores, de
Jorge Furtado, para serem discutidos também por acompanhantes dos
congressistas.
GRAM ADO – a cidade do
VI I I Congresso Brasileiro de Terapia Familiar
Por sua localização em área de serra lindíssima, rodeada de parques e
pinheiros, o turismo é tendência natural. Somase, ainda, a esse cenário o
espetáculo da neve, importante chamariz para turistas de todas as partes do
País. O frio e belas paisagens deixam a Serra Gaúcha ainda mais
encantadora Achegada das baixas temperaturas é atração na região sul do
país e a serra gaúcha já está do jeito que o turista gosta. Temperaturas em
queda e hotéis, pousadas e restaurantes estruturados para receber os
milhares de visitantes que já começam a invadir a região. Gramado é o
principal destino, o frio, as belas paisagens e momentos aconchegantes são
fatores turísticas de todas as partes. Este mês, já houve dois anúncios de
neve que, infelizmente para os turistas que estavam por aqui, não foram
confirmados. Mas as temperaturas chegam a zero grau em algumas
madrugadas e, durante o dia, estão entre 2 a 1m graus.
Mas não são somente as belezas naturais e o clima fatores de sedução para
as pessoas. A cidade oferece ao turista uma rede hoteleira considerada entra
as melhores do Brasil, gastronomia farta, incluindo os famosos cafés
coloniais e no inverno... tempo para o delicioso chocolate quente e licores
caseiros. Gramado é aconchego, boa mesa e muito charme.
Estamos ansiosos para recebêlos em nosso Estado!
Notícias do P récongresso:
Os cursos do pré congresso serão oferecidos por terapeutas familiares vindos
de outros países, sendo que cada curso terá um tempo de 4 horas.
Presenças confirmadas:
Adela Garcia
Curso P réCongresso nº 1: " Memórias, relatos y secretos en la
generación de la identidade una reflexión acerca de los niños
pequeños que " desaparecieron" en los años de la dictadura militar
argentina" .
Psicóloga e Terapeuta Familiar, Diretora do Centro de Estúdios Sistémicos de
Buenos Aires, exeditora da revista Sistemas Familiares, professora da
Universidad del Salvador.
Silvia Mesterman
Curso P réCongresso nº 2: " Diseño e implementación de Sistema de
I nformación para la I ntervención en Violencia de Género: una
propuesta para replicar
Socióloga . Psicóloga. Master en Terapia familiar en la Accademia di
Psicoterapia della Famiglia. Roma Italia. Directora del Centro Integral de la
Familia. Profesora titular de Maestría en la Universidad de Buenos Aires.
Especialista en violencia intrafamiliar y de género. Experta en psicotrauma y
EMDR. Consultora Nacional e Internacional para Naciones Unidas. Autora de
numerosos libros y artículos
Dr. J an Bout
Curso P réCongresso nº 3: Domesticando o Monstro:Terapia
I ntensiva com casais severamente perturbados.
Foi diretor do Centro de Problemas Relacionais dos Países Baixos.
Como psicoterapeuta, atualmente está trabalhando com uma equipe
multidisciplinar com foco em casal. Seu campo de interesse está ligado á
psicoterapia centrado no cliente, com ênfase na psicoterapia dinâmica breve,
terapia de família, casal e grupos.
Dr. Russell Haber
Curso P réCongresso nº 4: TERAP IA FAM I LI AR TRANSGERACI ONAL
Ph.D. e diretor do Centro de Aconselhamento e Desenvolvimento Humano. É
psicólogo e especialista na área de Terapia de Família
Vincenzo Di Nicola
Curso P réCongresso nº 5: Terapia Transcultural e o Self do
Terapeuta
Médico e psicólogo clínico, com Formação em Terapia Familiar e de Casal
(M.F.T.);
Terapeuta de Família e de Casal, Universidade McGill, Canadá 19831986;
Instituto de Terapia Familiar, Roma, Itália, 1987;
Especialista credenciado em Psiquiatria no Canadá e nos EstadosUnidos da
América do Norte (F.R.C.P. C, D.A.B.P.N.);
Terapeuta Familiar e de Casal credenciado no Canadá e nos EstadosUnidos
da América do Norte (M.F.T.);
Professor Titular de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de
Montreal (Montreal, Quebéc, Canadá), desde 1998;
Chefe do Atendimento de Psiquiatria Infantil do Hospital Maisonneuve
Rosemont (Montreal, Quebéc, Canadá), de 1998 ate o presente momento;
Professor Adjunto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade
McGill (Montreal, Quebéc, Canadá), desde 1998. Cofundador e Membro
Integrante da Clínica Transcultural, Departamento de Pediatria, Hospital
MaisonneuveRosemont (Montreal, Quebéc, Canadá), desde 2000.
Robert N. W endt
Curso P réCongresso nº 6: Terapia de Casal
Psicólogo e professor Emérito da Universidade de Toledo.
Foi chefe de Departamento de 19751999 ensinando cursos de Terapia de
Casal e Família. Possui mestrado pela Universidade de Wisconsin Milwaukee
e Doutorado pela Universidade WisconsinMadison.
Dr. Wendt foi chefe da Psicologia do Centro Médico St. Vincent, dirigindo o
programa de Terapia de Família de pacientes com câncer. Foi presidente do
Ohio State Board of psychology e eleito Fellow da Association of American
and Provincial Boards of Psychology por relevantes contribuições. Possui
título de Psicólogo Familiar pela American Board of Professional Psychology.
Dr Wendt é também coautor de três livros, capítulos de livros e artigos
sobre Terapia de Família e Psicologia Escolar.
Seu livro mais recente: Questões Profissionais e Éticas em Psicologia:
Fundamentos e Prática. (1999) em coautoria com Walter Pryzwansky.
Realizou treinamento com Maurizio Andolfi e Carl Whitaker. Possui grande
interesse em Terapia de Casal e Família e o Desenvolvimento Pessoal
doTerapeuta
É Consultor Científico da Accademia Di Psicoterapia Della Famigilia em Roma,
Itália.
Nos últimos dez anos vem desenvolvendo workshops e palestras sobre
Terapia Familiar nos EUA, Finlândia, Grécia, Itália, México, Países Nórdicos ,
África do Sul e Brasil.
Em São Paulo, utilizouse o sistema de Mesas Redondas, com enfoque
na Epistemologia Sistêmica, Metodologia e na Ética em pesquisa com
Famílias e Casais.
I eda: Este III Encontro de Pesquisadores será a primeira sementinha
para começarmos a pensar, juntos, sobre como transformar estes
conteúdos em dados científicos. Desta forma, até um estudo de caso
poderá se tornar um conhecimento científico. Um material tão
importante de nossas vivências profissionais poderá ser conduzido a
uma produção que tenha a fidedignidade do conhecimento científico.
É por isso que no primeiro momento do Encontro, será abordada a
questão da Ética, e da Metodologia mais adequada para o
desenvolvimento do tema escolhido. E como transformar esse material
em artigos nacionais e internacionais.
O primeiro momento tem por objetivo a preparação para a oficina de
sensibilização, onde os terapeutas de Família serão estimulados a
pensarem sobre o seu material clínico. Este trabalho será realizado a
partir de uma Mesa Redonda, onde serão abordados temas como os
aspectos éticos e metodológicos da pesquisa em terapia familiar.
Pensamos, também, em convidar um editor de uma revista científica
para falará sobre como publicar um artigo sobre pesquisa em uma
revista observando se o método adotado está em consonância com os
artigos da mesma.
FILME “OS INCRÍVEIS”
“O filme é uma sátira bem humorada que envolve questões cotidianas da vida
familiar bem como a administração das diferenças entre as pessoas. “Ser diferente”
é o termo que sempre é mencionado no decorrer de toda a história. O que é ser
normal, é a pergunta que não quis “calar” durante todo o filme. Com relação a isso,
observei alguns aspectos que gostaria de dividir com vocês:
O filme apresenta a relação entre dois grupos diferentes, o grupo dos super heróis,
ou seja, dos “cidadãos incomuns” e o grupo dos que não são super heróis, os
“cidadãos comuns”. Por algum tempo, parece que houve uma harmonia entre estas
diferenças, que não pareciam ser questionadas, mas simplesmente aceitas. Cada
grupo tinha o seu papel, seu espaço, sua função definida, ou seja, o de salvar e o de
ser salvo, o de ser herói e o de ser “normal”. Penso que esta “harmonia” que havia
entre os dois grupos não ocorria por uma integração, uma negociação entre os
grupos, mas por meio de uma aceitação passiva e rígida desta condição de ser
diferente. O foco estava, justamente, no “ser diferente”, os aspectos comuns não
eram considerados. Aos heróis reservavase apenas o dever e o direito de ser herói,
e ao cidadão comum, o de ser comum.
E como toda a relação que é rígida tem sua pressão, sua tensão, nesta também não
faltou. Se por um lado, a população de cidadãos comuns era protegida pelos super
heróis, por outro lado, era também invadida por estes na sua privacidade, na sua
liberdade de ir e vir, sendo impedidos, com isso, de serem heróis de suas vidas. E
quanto aos super heróis, se por um lado eram engrandecidos com sua atuação
heróica, também tinham suas vidas invadidas pela população e lhes era negado o
direito de ter uma vida sem atos heróicos, para isso, precisavam esconder sua
identidade.
Esses papéis começaram a ser questionados a partir do processo contra o super
herói Sr. Incrível iniciado pelo sr. X, um homem comum, que reclamou na justiça o
fato de ter sido salvo da tentativa de suicídio, sem a sua autorização. O Sr. Incrível é
Beto Pêra, um dos personagens principais do filme. Um homem incomum, que
funcionava de forma onipotente e narcisista, o que pode ser exemplificado por estas
duas falas: “Eu trabalho sozinho!” ou “Nós somos super heróis, o que pode
acontecer?” A partir deste processo, a população encorajouse e passou a reclamar
seus espaços invadidos. Contudo, a solução dada para o caso foi tão rígida quanto o
funcionamento que eles tinham anteriormente. Os heróis passaram da posição de
máximos, para mínimos, de indispensáveis, para totalmente dispensáveis. Da
diferença que oprimia, passaram para a igualdade opressora. Se antes, olhavam
apenas a diferença, agora, olhavam apenas a igualdade. Todos serão cidadãos
“comuns”, definiu o tribunal de justiça. Acabouse com a era dos heróis. A
negociação de lugares e espaços continuou não existindo. Como disse o Sr. do
seguro: “ A empresa é um relógio enorme em que todas as engrenagens devem
estar limpas e ajustadas para funcionarem, para se completarem.” Foi isso que foi
feito: todos foram forçados a se ajustarem, limpandose das diferenças.
Com essa posição da sociedade de igualar todo mundo, muitos super heróis
passaram a ter dificuldade com relação a sua identidade, com relação a descoberta
de outras competências. Muitos passaram a ter comportamentos desajustados, como
o próprio Beto Pêra. Outros pareceram administrar com maior flexibilidade a
mudança, como o Sr. Gelado (amigo de Beto), que pareceu melhor adaptado a nova
vida, (ou resignado), ainda que também sentisse prazer com os momentos furtivos
de super herói junto com Beto. Helena, a Sra Elástico, é outro exemplo de adaptação
a nova vida.
Estas mudanças sociais ocorrem no mesmo período em que Beto Pêra e Helena se
casam. Com isso, o casal Pêra, ao mesmo tempo em que viveu uma mudança
esperada em seu ciclo vital, ou seja, o casamento, necessitou administrar uma crise
imprevisível, ou seja, a perda do papel e da função de heróis. O casal ficou preso
nesta crise de identidade, cada um assumindo um lado da moeda para lidar com a
mudança: ela o da aceitação da condição da perda de seu papel de super herói
(comum em mulheres quando se tornam esposas e mães), passando a ser mulher
elástico dentro de casa. Helena ficou com o peso (administração) da família; e ele
preso na não aceitação da perda do papel de herói, ou seja, ficou com o peso
(administração) desta mudança. Ao perder este papel, acabou perdendo suas
referências, suas competências, Era como se todo o seu poder, a sua força estivesse
no exercício de sua atividade de super herói. Assim, paralisase diante da solicitação
de suas novas tarefas, como por exemplo, administrar sua família.
O casal Pêra teve três filhos: Violeta, Flecha, e o bebê, cada um com super poderes
diferentes, mas cuja expressão destes eramlhes negadas. Os filhos ficaram presos
na dupla mensagem dos pais, onde um dizia “ Faça! Seja Herói” E o outro dizia “
Não! Seja normal!” A quem atender? Ao pai ou à mãe? À sociedade ou a minha
natureza? “Quem sou eu? Quem vocês querem que eu seja? Quem eu quero ser?
Como ser especial e normal ao mesmo tempo???? Como ser o que eu sou e o que
você quer que eu seja, ao mesmo tempo??? Eram as grandes perguntas! Flecha, era
o filho que mais desafiava esta negação da identidade de super herói, e por isso,
apresentava problemas de adaptação na escola e em sua rede social, tal qual o pai.
Uma grande reviravolta ocorre quando Beto Pêra, ao aceitar um “emprego secreto de
super herói” passa a ser ameaçado de morte por um antigo fã, ou seja, o Bochecha.
Neste momento, a família se une pela necessidade de derrotar o inimigo, e permitem
que a identidade de herói venha à tona. Todos descongelam e se transformam. Beto
Pêra dáse conta do quanto estava paralisado pela perda da identidade de herói, o
que o impedia de sentir prazer com sua identidade de pai e marido. Helena dáse
conta que necessitava sair do esconderijo de sua casa e voltar ao mundo, buscar seu
lugar ao lado do marido e também fora de casa. Isso fica claro quando ela diz:
“Daqui para frente nós seremos uma equipe, você não trabalhará mais sozinho”.
A partir destas mudanças, os filhos são autorizados pelos pais a “serem quem são”.
“A identidade é a coisa mais importante”, diz Helena aos filhos. De posse desta
identidade, eles estariam protegidos, pois poderiam utilizar as forças familiares, os
recursos familiares, que antes lhes eram proibidos. Não estariam protegidos apenas
pelos pais, mas por toda uma geração que lhes foi, neste momento autorizada a
pertencer. E de posse disso, souberam mesmo se proteger. É importante lembrar
que toda vez que Beto Pêra não se adaptava aos empregos, a família trocava de
lugar e de identidade. Não conseguiam construir seu presente, viviam apenas do
passado. É impossível ser quem não somos, mostrar potenciais que não temos,
esconder o que somos. A família Pêra libertouse quando puderam resgatar suas
origens, deixar o “sangue” fluir, o eu fluir. E é nesse momento que a família se une.
A Resolução dos problemas se deu com a união da família e com a aceitação das
características de cada um, tentando utilizálas de maneira adaptativa na sociedade.
A corrida do Flecha no final do filme foi muito simbólica, pois foi um momento em
que apareceu a negociação, a possibilidade de espaços para todos serem
vencedores, serem especiais, independentemente de serem super heróis ou não.
Ser especial é poder ser livre para sermos a gente mesmo. Nesse sentido, todos
somos especiais, considerando nossas particularidades, diferenças. Quando isso é
aceito, não é mais necessário invadir o espaço de ninguém e nem mesmo querer que
todo mundo seja igual, pois o especial estará na diferença. O Flecha disse uma coisa
muito interessante a esse respeito quando a mãe lhe disse: “Filho, seja especial, mas
seja normal!” Ao que ele respondeu: “ Isso é uma forma de dizer que ninguém é
especial!”. O padrão, o senso comum, nos dá uma referencia de pertencer a este ou
aquele grupo, mas quando é rígido, nos despersonaliza e nos tira o que temos de
especial, a diferença. Outra fala que representa esse aspecto é quando o Bochecha
diz: “ todo mundo pode ser super. E quando todo mundo for super...ninguém vai ser
mais!” É verdade! Se quisermos ser igual ao outro, deixaremos de ser nós mesmos.
Assistir a este filme estimuloume a pensar o quanto, nas profissões da área
humana, podemos cair no mesmo tipo de atitude que os heróis do filme assumiram e
com isso acabaram por ser banidos. Devemos ter especial cuidado e respeito pelos
objetivos que levam o paciente a nos procurar. Poder ter uma atitude de escuta
sincera, e respeitar os limites de nosso paciente. Assim como é importante conhecer
os nossos limites de atuação. É fundamental acompanharmos o paciente no caminho
que ele escolhe e está preparado para trilhar, e evitarmos leválo pelo caminho que
nós escolhemos para ele. Isso é agressão, desrespeito, não é terapêutico, não é uma
atitude de ajuda. E isso foi muito bem abordado no filme. No início até parece
estranho uma pessoa se recusar a ser auxiliada, se recusar a ser salva de uma
tentativa de suicídio. É claro que tem situações em que a pessoa não está em
condições de avaliar e escolher o seu caminho temporariamente. Não é destes
momentos que estou falando, e sim do profissional que trabalha de braços dados
com sua onipotência, como se ele soubesse tudo e o outro nada.
Quero finalizar esta breve análise com uma frase de Violeta que diz para seu
“paquerinha”: “Tudo bem eu ser diferente?”.”
Cláudia Valle Sigaran P sicó loga,te rap euta de casal e família, mestre em ps icolo gia do
desenvolvimento, coo rdenado ra de ensino da CLI P e memb ro da direto ria da A GA TEF.
FILME “J UNO”
A exibição do filme Juno em 06 de maio deste ano na Sociedade de
Psicologia do RS foi organizada pelos Comitês grupos de estudos de Adolescência,
Psicoterapia de Casal e Família, Psicologia e Educação e Psicanálise, e foi sucedida
por uma discussão acalorada e profunda sobre seu tema central, em diferentes
perspectivas.
Muitas são as possibilidades de análise na história retratada, mas optei,
aqui, por centrarme em uma questão que muito me instiga. Também me senti
motivada pela notícia que circulou na mídia, durante a semana, de que um grupo de
18 jovens de uma escola americana engravidaram, supostamente, por uma
combinação entre elas. O que faz com que fenômenos como estes aconteçam? O
tema gravidez me pareceu, então, o ponto a ser discutido nesta matéria. Em relação
ao filme, focalizo a. personagem Juno – uma jovem estudante, em torno dos seus 16
anos e sua gravidez , sendo apresentados no decurso do filme seus
questionamentos, inseguranças e decisões.
Sabemos que o período da adolescência é uma época de significativas
mudanças corporais e emocionais. A iniciação sexual surge como conseqüência
destas novas possibilidades e é um marco na história de vida de cada um. O que
dizer quando desta experiência decorre uma gravidez? Índices estatísticos apontam
que hoje, comparados a década de setenta, garotas com menos de 15 anos
engravidam três vezes mais. Atribuir estes dados a falta de informação pelos jovens
já não é possível. Então, o que acontece?
As motivações inconscientes devem ser levadas em conta e poderíamos
lançar algumas hipóteses sobre os motivos que levaram Juno a engravidar. Seria
uma tentativa de resgatar a relação com sua própria mãe ou mãe interna? Estaria
identificada com seu bebê a procura de uma família ideal? Seria o reflexo de como
estava vivendo a descoberta da sua sexualidade? Seria a onipotência tão
característica em plena atuação?
Com a evolução da gravidez fica evidente aos amigos, família, professores,
o exercício da sexualidade. O que deveria ser privado tornase público. Juno passa a
ser comparada pelo seu grupo de iguais como alguém que faz “coisas iguais aos
professores e pais”. É comparada com um adulto, ficando clara a imposição de uma
mudança de papel, a qual não está preparada emocionalmente, criando um
descompasso entre o que sente e as exigências do meio, o que fica demonstrado na
fala de Juno quando refere que está suportando muito além do que sua maturidade
permite.
O que dizer da escola? O que assistimos no filme e na maioria das nossas
escolas é o abandono do jovem pelo adulto, que muitas vezes o marginaliza e o
deixa desassistido num momento em que ele tanto necessita. O filme mostra a
negação dos adultos da sexualidade dos jovens. Seria uma forma desesperada de
ficarem isentos diante desta realidade? É necessário urgentemente reformularmos a
nossa atuação.
O final do filme é marcado pela retomada da personagem em atividades
tipicamente adolescentes (tocar violão, namorar...), tentando evidenciar o que
deveria ser o início, ou seja, a possibilidade da jovem experienciar momentos de vida
sem ter de “pular etapas” e assumir responsabilidades que são próprias de outras
fases da vida. Como disse o pai de Juno após o nascimento do bebê: você poderá
voltar aqui de outra maneira. Uma mensagem esperançosa de que a vida possa ser
levada a seu tempo, sem apressála. No entanto, ter um filho é uma escolha para
toda a vida e, como tal, tem conseqüências e repercussões deixando marcas na vida
de cada um. Que seja um alerta aos adolescentes: viva intensamente, mas viva em
seu tempo, sem apressar o que é definitivo e não permite voltar atrás... Um convite
à reflexão.
Aurinez Rospide Schmitz
Especialista em Psicologia Clínica e do Tr ânsito, Dir etor a do Exer cício Pr ofissional da Sociedade de
Psicologia do RS
ENTREVISTA COM LUIZ CARLOS PRADO
Presidente da ABRATEF – 2006/08.
Definição de família: como se pode descrever a constituição da família hoje
e quais as principais mudanças no último século em termos de estrutura e
valores?
A família é o grupo humano de criação e cuidados dos filhos e tem se
modificado ao longo dos séculos. Nos últimos anos sua mudança tem sido
acelerada pelas profundas alterações nos papéis sociais de homens e mulheres,
pela maior liberdade sexual que se estabeleceu desde o advento da pílula
anticoncepcional, pela entrada crescente das mulheres no mercado de trabalho
e seu avanço nas diversas profissões e nos diferentes trabalhos e pela lei do
Divórcio – que passou a legalizar as separações e abriu caminho para os
recasamentos e as novas famílias deles nascidas. O mundo de nossos dias,
com a universalização das comunicações através da Internet, a informação
globalizada pela televisão e a facilidade crescente para as pessoas estarem em
diferentes lugares do mundo, convivendo com diferentes culturas, têm
modificado profundamente os valores humanos e alterado as relações dos
casais e das famílias.
Como estão as relações familiares atualmente? Quais os principais
motivos de conflitos e quais as principais evoluções nessas relações?
As relações familiares em nossos dias são cada vez mais democráticas e
menos autoritárias, filhos e pais têm uma maior liberdade entre si, há menos
limites nas relações. A maior longevidade alcançada pelos seres humanos em
nossos dias e sua crescente qualidade de vida, desenvolvida a partir dos muitos
recursos da ciência e das inúmeras técnicas de promoção da saúde, fazem com
que os casais de todas as idades queiram viver a vida com mais qualidade.
Homens e mulheres sentemse com direito a amar e serem amados e a viverem
uma vida sexual prazerosa. Quando os casamentos já não estão oferecendo
essa possibilidade, as separações geram oportunidades de novos
relacionamentos ou mesmo de uma vida sozinha com mais qualidade.
Mas que novos conflitos esses tempos trouxeram? Um deles é uma crescente
falta de limites na criação dos filhos, o que muitas vezes têm gerado indivíduos
com pouco respeito pela vida e pela natureza. A busca do máximo prazer
possível também tem levado muitas pessoas a deixarem de lado valores como
generosidade e solidariedade, ficando presas numa busca egocêntrica de
vantagens a qualquer preço. Um forte matiz hedonista tem marcado nossa atual
sociedade, com conseqüências bastante complicadas. Mas também tem
crescido a busca por relações mais verdadeiras, por casamentos mais genuínos,
onde impere o respeito, a admiração mútua, o companheirismo, a amizade e
uma relação carinhosa e prazerosa. Como toda evolução, as mudanças de
nosso tempo têm trazido consigo aspectos positivos e negativos.
Hoje quase 1/3 das famílias são chefiadas por mulheres. Como a
ABRATEF vê esse fato? A mulher tem espaço para, além de trabalhar,
cuidar da família? Como fazer para não se sentir culpada?
A ausência paterna nas famílias tem sido uma das modificações mais
perniciosas das famílias de nossos dias. Especialmente nas populações das
vilas periféricas das grandes cidades, muitas mulheres têm seus filhos com
diferentes pais e ficam sem seu apoio para criálos. São legiões de crianças
crescendo sem uma presença paterna para ajudálas em sua formação, para
acompanhálas em suas atividades, para reforçar sua autoestima. Um sábio
terapeuta, John Bowlby, escreveu que a tarefa de criar filhos não é para duas
mãos apenas – é necessário a presença de pai e mãe para que um filho cresça
forte e saudável. Não precisa ser necessariamente o pai biológico: pode ser um
padrasto, um pai adotivo, um avô ou um tio amoroso, mesmo um bom amigo da
mãe. O importante é que os meninos e as meninas tenham a oportunidade de
conviverem e de serem cuidados por pessoas de ambos os sexos – os meninos,
para que possam ter um modelo de identificação para sua construção como
homens, as meninas para poderem exercitar a arte da sedução, para
conhecerem o sexo oposto e desenvolverem a capacidade de com ele
relacionarse.
Pais amorosos e cuidadosos, pais efetivamente presentes na vida dos filhos,
que dediquem tempo e atenção a suas necessidades em cada etapa do
desenvolvimento, ainda são a melhor fórmula de criação de filhos bem
integrados e saudáveis. Mesmo quando separados, os pais podem exercer sua
presença de forma adequada, desde que o casal mantenha entre si uma relação
de respeito e uma boa comunicação. Pois, em minha opinião, não são as
separações que causam problemas às famílias e sim os divórcios litigiosos, as
rupturas carregadas de ódio e destrutividade que, em seu rastro, acabam
machucando os filhos de várias maneiras.
E o homem dentro da família, como está lidando com essas mudanças? A
independência da mulher o incomoda ou o coloca numa posição mais
cômoda?
O homem de nosso tempo tem estado um tanto perplexo e, algumas
vezes, um tanto perdido. Os valores machistas de nossa cultura a cada dia se
mostram menos adequados para fazer frente a esse novo tempo e um novo
homem, com valores diferentes, ainda está sendo lentamente gestado. Os mais
jovens estão melhor preparados para as mudanças – estão crescendo com
mulheres iguais a eles, com tanta liberdade como eles, mesmo na área sexual.
A prática do “ficar”, profundamente difundida entre os jovens, lhes dá
oportunidade de exercerem uma relação com o sexo oposto em condições de
mais igualdade e liberdade. Quando se tornam pais, sabem repartir melhor as
tarefas domésticas e têm melhores condições de ajudarem no cuidado dos
filhos. Pesquisas têm demonstrado que os pais que ajudam a cuidar seu bebê,
dandolhe banho, trocando suas fraldas, alimentandoo ou acalentandoo ao
adormecer, têm menos possibilidade de afastaremse dos filhos, mesmo quando
se separam de suas mulheres. Esses novos pais estão produzindo uma nova
forma de ser homem, mais sensível, menos pautada pela violência e pela
competitividade, capaz também de poder chorar ou demonstrar sentimentos
diversos, mesmo fragilidade. Esse é o lado positivo de todas essas mudanças: a
construção de relações mais igualitárias entre homens e mulheres, pautadas
mais no amor e na parceria e menos no poder, na dominação e subjugação.
Qual a importância da família para a formação do jovem? Como está esse
alicerce atualmente?
Uma educação diferente na escola que reforce os valores éticos ajudaria?
Está faltando um modelo mais protetor, que coloque mais limites aos
jovens?
Sem dúvida uma escola que reforce esses valores humanos mais
positivos e éticos pode ajudar. Muitas escolas já estão buscando cumprir esse
papel da melhor forma que podem. Mas escolas não são famílias e seu poder
tem limites. Muitos pais chegam ao extremo de protegerem seus filhos diante de
atitudes educativas que as escolas impõem, reforçando seus comportamentos
desrespeitosos e transgressores. Um caminho interessante para as escolas é
poderem ensinar mais para a vida e não ficarem tão preocupadas em passar
conteúdos, que hoje podem ser encontrados quase todos na Internet e cada dia
mais informações estarão ao alcance de um clique de mouse. A escola deste
novo tempo deverá dedicarse cada vez mais à transmissão de valores humanos
construtivos, ao ensino da capacidade de pensar e de controlar os impulsos
agressivos e destrutivos. Poderá ajudar no aprendizado da capacidade de
tolerar frustrações, de saber ganhar e perder, respeitar os direitos das outras
pessoas e fazer valer os seus. Será uma escola que ajude no desenvolvimento
da inteligência emocional de seus alunos, de sua capacidade de relacionarse
com as pessoas de modo adequado, de saber ouvir e expressarse com clareza.
Políticas Públicas: que ações poderiam ser feitas para valorizar a família,
criar vínculos afetivos, respeitosos entre todos e reduzir os índices de
violência nos lares?
Antes de tudo, uma atitude mais ética e uma preocupação verdadeira
com a sociedade, ao invés de atitudes voltadas para interesses particulares e de
duvidosa validade, poderia ser útil nesse sentido. Um poder público mais atento
aos verdadeiros interesses da população, com atitudes mais transparentes e
mais éticas, poderia oferecer um modelo de comportamento para os jovens de
nossos dias. Esforços no sentido de uma saúde primária mais efetiva e
disponibilidade de creches e escolas para todas as crianças poderiam melhorar
muito as condições de nosso país. Escolas em tempo integral, acessíveis às
populações mais carentes, que ofereçam atividades esportivas e artísticas para
ocupar as crianças e adolescentes poderiam ajudar a que não ficassem ociosos
e disponíveis para as drogas e a violência que com elas se incrementa.
Como funciona a ABRATEF (ações, missão, atendimento, etc)?
O P rojeto " CONVERSANDO COM A COM UNI DADE” é uma atividade
da AGATEF que está acontecendo de forma integrada ao VIII CONGRESSO
BRASILEIRO DE TERAPIA FAMILIAR e o III Encontro de pesquisadores.
Está funcionando com um grupo de 16 colegas. São elas: Alba Spier, Ieda
Z. Dorfman, Glacy Stankievich, Jeanne Pereira, Katy Ziegler, Laura de Bem,
Leila Sigal Suslik, Maria Cristina P. Vacaro, Marta Lisiane Cunha, Marli Olina
de Souza, Maria Zélia Bujes Stumvoll, Odete Botton de Souza, Rosane
Brusius de Moraes e Sonia Mª Limberger.
A Comissão Coordenadora deste Projeto tem realizado diversos eventos
junto à comunidade. Estes eventos são constituídos por palestras, debates na
mídia, grupos de discussão e reflexão, debates sobre filmes, entre outros.
Estamos construindo o Programa de acordo com o interesse das instituições
e participantes da Rede. Alguns temas de interesse dos participantes e das
Entidades já foram levantados e já estão sendo ministrados, tais como:
Transtornos Alimentares, Limites; Conflito de Gerações; Transtorno de Déficit
de Atenção; Paternidade e Maternidade Precoce; Casamento e Recasamento;
Prevenção da Violência Familiar e Social; Vínculos; Fragilidade do Idoso;
Depressão; Álcool e Drogas; Cuidando do Cuidador.
Algumas atividades já realizadas:
Palestra "Transtornos Alimentares" , ministrada pela psicóloga I eda
Zamel Dorfman, no Instituto Vicente Palloti, no dia 30 de junho.
Compareceram 200 alunos, professores e a Diretoria. Os alunos participaram
ativamente através de perguntas, demonstrando uma atenção enquanto
ouviam a palestrante. Ieda ilustrou o tema com a participação ao vivo de
uma adolescente bulímica em recuperação, que estava acompanhada da mãe
" Oficina do Adolescente" , realizada no dia 01 de julho pela colega e
terapeuta familiar Glacy Stankievich, para os integrantes do Projeto Pescar,
da Unidade Geraldo Linck. A faixa etária dos adolescentes é de 16 aos 20
anos. O tema trabalhado foi "Autonomia" , com uma acolhedora discussão
sobre os significados desta para cada um. Foi um trabalho com muito afeto e
gratidão pelo serviço desenvolvido. O grupo fez um pedido de “quero mais”.
Se você, colega, deseja participar desta comissão mas não pode participar
das reuniões entre em contato com a comissão organizadora deste
projeto. Você poderá fazer parte de nosso cadastro com o tema que desejar
partilhar com a comunidade. A primeira pessoa a ingressar neste cadastro foi
a nossa presidente da AGATEF Helena Centeno Hintz.
Se você tiver alguma sugestão de local que poderá ser beneficiada com a
realização deste projeto, entre em contato com a AGATEF pelo email
www.agatef.com.br ou pelo fone (51) 3395 5222
P articipe! Entre para a rede do Projeto, compartilhe seu conhecimento e
experiência.
A Comunidade precisa de Você!
Comissão coordenadora: Leila Sigal Suslik, Ieda Zamel Dorfman e Rosane
Brusius de Morais.
“Numa sociedade em que o culto à magreza se impõe, poucos imaginam
que uma boa adolescente excessivamente preocupada com a aparência
possa estar emocionalmente doente”. Sobre esses preocupantes distúrbios
culturais e psíquicos foi o assunto que abordei na Escola Palotti.
Comecei explicando que transtornos alimentares são constituídos
basicamente pela bulimia nervosa, pelos transtornos do comer compulsivo e
pela anorexia nervosa. Disse que iria falar sobre anorexia e bulimia nervosa
por saber que estes são os distúrbios que mais estão preocupando os
profissionais que lidam com adolescentes.
Usando o aparelho de multimídia fui expondo o tema sob o olhar atento
dos jovens. Didaticamente quis reforçar que pacientes com transtornos
alimentares apresentam alguns traços em comum como baixa autoestima,
dificuldade nos processos de separaçãoindividuação, insatisfação com o
próprio corpo, conflitos com a sexualidade, obsessividade e dificuldade em
distinguir e expressar emoções e sensações.
Costumam ser filhos obedientes e excessivamente dependentes dos pais.
São exigentes e na escola são ótimos alunos.
Salientei, também, as características da anorexia e da bulimia nervosas.
Sobre a anorexia, coloquei que há a recusa de comer e a perda excessiva
de peso costumam ser sinais de alerta; ocorre excesso de exercícios físicos;
há interrupção da menstruação; isolamento social e dificuldade para o
namoro e na vida sexual. Os anoréxicos adoram cozinhar e servir os outros.
Têm visão distorcida do próprio corpo, fingem que comem e escondem
alimentos em armários, banheiros ou dentro de roupas.
Em relação à bulimia, coloquei que pode coexistir com a anorexia. Ocorre
uma ingestão de grande quantidade de alimento seguido de vômitos auto
induzidos. A aparência colabora para camuflar a doença e os vômitos e
purgação são secretos. O peso geralmente é normal, apesar de ser
considerado alto. O uso de laxante e diurético é comum, pois se sente sujo
por dentro e estufado. O tempo médio entre o aparecimento da doença e a
procura média é de cinco anos.
Enfatizei as causas específicas que provocam esses transtornos, dizendo
que sabemos que várias causas de diferentes naturezas – biológicas,
psicológicas e socioculturais explicam a ocorrência dos distúrbios e que
dietas radicais podem sair do controle e virar doenças.
Os transtornos alimentares são dez vezes mais comuns em mulheres do
que em homens. A idade média para o início da anorexia nervosa é de
dezesseis anos, com alguns dados sugerindo picos de ocorrência dos catorze
aos dezoito anos.
O aparecimento da doença freqüentemente está associado com um
acontecimento vital estressante. A bulimia nervosa começa um pouco mais
tarde que a anorexia nervosa, ocorrendo no final da adolescência ou no início
da idade adulta.
Antes, eram doenças de garotas de alto poder aquisitivo. Hoje, muitas
delas são originárias de famílias carentes.
Tanto os bulímicos como os anoréxicos costumam esconder a doença,
pois não se consideram doentes. Há uma recusa em se aceitar doente.
Ambos se parecem em dois aspectos cruciais: a existência de uma ”obsessão
por comida e um medo quase incontrolável de engordar”.
Os pais, normalmente, ignoram a atitude patológica de seus filhos que é
percebida como excentricidade.
Finalizei dizendo: Como as causas são variadas, pensase que o melhor
tratamento para essas doenças deva incluir clínicos, psiquiatras, psicólogos,
nutricionistas, terapeutas familiares, de forma a se conseguir uma
abordagem ampla do paciente e sua família.
Após foi aberto o debate com a participação de uma adolescente bulímica
e sua mãe, que aceitou o meu convite para comparecer a palestra, contando
seu sofrimento com a doentia relação com a comida.
Famílias:
· Hierarquia confusa
· Subsistemas com fronteiras muito rígidas e/ou muito lábeis
· Pai e/ou mãe paralisados em estágio anterior do
desenvolvimento emocional
· Mãe superenvolvida e pai periférico
· Os conflitos levam a impasses
· Autonomia é vista como ameaça de ruptura
· Objetivos focados em curto prazo
· Isolamento social
Coordenadores das I nstituições Formadoras reúnemse na
AGATEF
Nos meses de março, abril, maio e junho os coordenadores de ensino
das instituições formadoras associadas à AGATEF estiveram reunidos para
discutir assuntos referentes a Formação em Terapia de Casal e Família no Rio
Grande do Sul.
Como pauta principal destas reuniões podemse listar assuntos como a
estrutura do curso para o reconhecimento da AGATEF, revisão do conteúdo
programático, filiação dos alunos da formação na AGATEF e filiação das
Instituições. Durante as reuniões foi comunicado a aprovação por parte dos
Conselheiros da ABRATEF do aumento da carga horária mínima para o Curso
de Formação, passando para 500h/aula. Foi consenso a realização de uma
revisão da área de profissionais que tem respaldo do seu Conselho
Profissional para o trabalho clínico, uma vez que não existe a profissão de
Terapeuta de Família e a ABRATEF e Regionais não são órgãos fiscalizadores.
Foi combinado que a AGATEF, realizará a cada dois anos a atualização do
reconhecimento das Instituições. Debateuse sobre a qualidade dos Cursos,
dos professores e formadores. Outro consenso do grupo foi a necessidade de
uma discussão mais ampla sobre quem pode fazer o curso de Terapia de
Família. Foram levantadas algumas sugestões para diferentes certificados
para o Curso de Formação, considerando aqueles profissionais cujo Conselho
lhes assegura o exercício da clínica e os interessados em fazer o curso, mas
cujo Conselho não referenda tal exercício.
Outras reuniões serão realizadas para dar continuidade a este debate.
Aguarde comunicação!
Realizações da 7ª Gestão
Workshop com o Dr. Moisés Groisman, com o tema “ A Família e os seus
M andamentos” Data: 30/09/2006
Workshop com o Dr. Carlos Sluzki, com o tema: " Humilhação, Vergonha
e Reparação nas Relações Familiares e de Casais" Data: 27 e
28/04/2007
Workshop com o Dr. Jorma Piha com o tema " Terapia Familiar para
Crianças com Transtornos P siquiátricos" Data: 11/06/2007
P rograma de Ajuda Voluntária às Famílias Enlutadas, organizado em
solidariedade às famílias que foram atingidas pelo acidente aéreo da TAM.
Este evento foi realizado juntamente com a ABRATEF. O programa contou
com um treinamento aos profissionais que não tinham experiência no
trabalho com perdas e traumas.
Palestras ministradas:
· 15/08/2007 “O Processo de Luto nos Indivíduos e nas Famílias” com
a psic. Adriana Zilberman
· 10/10/2007 “Luto Antecipatório: Preparandose para a Perda” com a
psic. Karla Rovatti (encerramento)
Lançamento do VI I I Congresso Brasileiro de Terapia Familiar,
evento realizado em parceria com a ABRATEF Data:31/08/2007
Pesquisa de Opinião junto aos Associados da AGATEF
Recadastramento das Instituições reconhecidas pela AGATEF.
Organização do VI I I Congresso Brasileiro de Terapia Familiar e I I I
Encontro de P esquisadores, juntamente com a ABRATEF, realizado em
Gramado.
Foi feito contato junto à Secretaria Estadual de Saúde visando parceria da
AGATEF com o Projeto Infância Melhor (PIM). No momento esta parceria
encontrase em fase de estudo. Ano/2008
Realizado contato com a FASC com o objetivo de auxiliar o Projeto de
Crianças de Rua, que pertence a Prefeitura Municipal. No momento esta
parceria encontrase em fase de estudo. Ano/2008
Portanto, todos que desejarem divulgar seus eventos no site devem
enviar as informações para o email da AGATEF, solicitando a
divulgação no site.
Atenciosamente,
Cláudia Valle Sigaran
Diretora de Comunicação e Divulgação
PROGRAMA CIENTÍFICO
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE TERAPIA FAMILIAR
III ENCONTRO DE PESQUISADORES
20 a 23 de agosto de 2008
GRAMADO / RS
Gr ade de Atividades
CENTRO DE CONVENÇÕES DO SERRANO RESORT
CENTRO DE EVENTOS DA FAURGS
QUARTAF EIRA 20 de agosto de 2008
9h às 12h30min Centr o de Convenções do Ser r ano Resor t
CURSOS INTERNACIONAIS DO PRÉCONGRESSO
PROMOÇÃO AGATEF
III ENCONTRO DE PESQUISADORES
14h às 15h45min Teatro Lupicínio Rodrigues Hotel Serrano
Aspectos metodológicos da pesquisa em terapia familiar Rosa Maria Macedo
PLENÁRIA DE ABERTURA
18h Centro de Convenções da FAURGS Auditório Van Gogh
Diferentes famílias, contextos diver sos, múltiplos olhares
Coordenação: Luiz Carlos Prado Presidente da ABRATEF
Convidado especial: Dr. Osmar Terra Secretário da Saúde do Governo do RS.
Show de Abertura
Participação especial: Soprano Cristina Sorrentino, pianista Jean Presser e violinistas Karlo
Kulpa e Vinicius Nogueira
20h Coquetel de Abertura, Sessão de Autógrafos e Inauguração da Galeria de Arte do
Congresso; Abertura da Feira do Congresso
QUINTAFEIRA 21 de agosto de 2008
CURSOS DO CONGRESSO
8h30min às 12h
CENTRO DE CONVENÇÕES DO SERRANO RESORT
Teatro Lupicínio Rodrigues
1 Esses Casais Sur pr eendentes de Hoje e Suas Singular es Famílias: Como En (a) tendêlos
Luiz Carlos Osório
Auditório E
2 Ter apia de Família Relacional Sistêmico
Solange Maria Rosset
Auditório Casaccia
3 Ter apia de Casal
Iara L. Camaratta Anton
Sala A
4 Os Mitos dos Imigr antes
Marilene Krom
Sala B
5 A Compr eensão Sistêmica da Dinâmica Escolar
Denise Duque, Nadia Veriquine
Sala C
6 Violência Intr afamiliar
Miriam Schenker
Sala D
7 Algumas Pr emissas sobr e o Atendimento a Famílias em Situação de Violência
Intr afamiliar : Uma Cons truç ão Con junta, I nc om pleta, em M ovim ento ...
Rosana Lazaro Rapizo
Sala F
8 Teor ias e Métodos de Pesquisa com Famílias e Casais
Edna Lúcia Tinoco Ponciano
Sala G
9 A Ter apia Familiar uma Dança e uma Luta
Maria Rita D´Angelo Seixas
Sala H
10 A Família Multicar enciada: O que Precisamos Desenvolver par a com Ela Trabalhar
Maria José Lima, Sonia Maria de Oliveira
CENTRO DE EVENTOS DA FAURGS
Auditório Van Gogh
11 Cur so Ter apêuticoGru poterapia I n dividu al Sis têmica Breve: Como Alcançar o Sucesso,
o Dinheir o e a Felicidade na Família
Moisés Groisman
Auditório Locatelli
12 A Sombr a de um Terceir o na Relação: Ciúmes e Infidelidade
Helena Centeno Hintz, Marli Kath Sattler, Nira Lopes Acquaviva
GRAMADO / RS 20 a 23 de agosto de 2008 VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE TERAPIA FAMILIAR
III Encontro de Pesquisadores
Auditório Da Vinci
13 Dinâmica Conjugal e Ter apia de Casal Aplicações Clínicas da Teor ia do Apego
Gilda Castanho Franco Montoro
Auditório Rembrandt
14 Atualizações no Manejo de Ofensas Sexuais na Família
Maria Cristina Milanez Werner
Sala Visconti
15 Sobr e a Utilização de Documentos em Ter apia Sistêmica
Carlos Arturo MolinaLoza
Sala Di Cavalcanti
16 Constituindo um Sistema Deter minado pelo Pr oblema e Coor denando um Encontr o do SDP
Maria José Esteves de Vasconcellos, Juliana Gontijo Aun
Sala Boticelli
17 Ter apia Familiar As Pr áticas PósModer nas Revisitadas
Marilene Grandesso
Sala Michelangelo
18 Cur so Intr odutór io de Ter apia Familiar Sistêmica Br eve
Angela Elisete Caropreso Herrera
Sala Ticiano
19 Família: Um Caminho par a Aprendizagens
Amarilis Jaqueline Henriques Rabelo
Sala Picasso
20 Ter apia CognitivoCompor tamental de Casais
Adriana Selene Zanonato
Luiz Carlos Prado
Sala Monet
21 Ter apia com Casais Infér teis
Helena Prado Lopes
Sala Malfatti
22 A Pr ática Terapêutica com Casais Homossexuais
Reges Chagas Gomes
Sala Fontana
23 Cur so de Ter apia Familiar GestálticoSistêmico: O Exper imento Ter apêutico
Sandra Salomão Carvalho, Ana Cristina Felisberto da Silveira
TEMAS LIVRES 13h às 14h15m
CENTRO DE CONVENÇÕES DO SERRANO RESORT
Teatro Lupicínio Rodrigues
TEMAS LIVRES Grupo 1
Coordenação: Virgínia Graciela Wassermann
Auditório E
TEMAS LIVRES Grupo 3
Coor denação: Fabiana Verza
Sala B
TEMAS LIVRES Grupo 4
Coor denação: Camila de Aquino Morais
Sala C
TEMAS LIVRES Grupo 5
Coor denação: Claudia Maria Alves Bello Sarturi
Sala D
TEMAS LIVRES Grupo 6
Coor denação: Cristina Fiad Aragonez
Sala F
TEMAS LIVRES Grupo 7
Coor denação: Débora Correa Menezes
Sala G
TEMAS LIVRES Grupo 8
Coor denação: Jeanne Pereira
CENTRO DE EVENTOS DA FAURGS
Auditório Locatelli
TEMAS LIVRES Grupo 9
Coor denação: Cristiane Ajnamei dos Santos Alfaya
Auditório Rembrandt
TEMAS LIVRES Grupo 11
Coor denação: Eduardo Marodin Lomando
TL 39 Obesidade na Família
Sabrina Dotto Billo
TL 42 Intimidade, que Bicho é Esse?
Lina Wainberg
TEMAS LIVRES Grupo 13
Coor denação: Alexandre José de Mello Neto
Sala Boticelli
TEMAS LIVRES Grupo 14
Coor denação: Mariana Gonçalves Boeckel
Sala Michelangelo
TEMAS LIVRES Grupo 15
Coor denação: Lílian Milheira Tuerlinckx
TL 53 Estr atégias dos Ter apeutas Fr ente a um Caso Cultur almente Distinto de seu Contexto
Habitual
Débora Finkler, Jaqueline Soccol, Bruna Seibel, Karen Lisboa de Souza, Ricardo Cunha,
Laíssa Eschiletti Prati, Silvia Koller
Sala Ticiano
TEMAS LIVRES Grupo 16
Coor denação: Irma Iserhardt Pohlmann
TEMAS LIVRES Grupo 17
Coor denação: Daniela Costa Corezola
Sala Monet
TEMAS LIVRES Grupo 18
Coor denação: Neide Aparecida Zucoli Corrêa de Oliveira
CENTRO DE CONVENÇÕES DO SERRANO RESORT
Teatro Lupicínio Rodrigues
1 O Desejo, a Paixão e o Amor Podem Sobreviver no Casamento?
Luiz Carlos Prado
Auditório Casaccia
2 O Recurso da História no Contexto Terapêutico: Técnicas Nar rativas
Gilda D´Orsi Archer, Vera Lúcia de Seixas Bello
Auditório E
3 Buscando Nosso Pai: Solidão e Complexidade
Adela Garcia, Vincenzo Di Nicola, Olga Garcia Falceto
Sala B
4 A Árvore da Vida: Uma Prática Nar rativa
Ruth Berenice Lass, Carla Cramer
Sala C
5 Brincando com o Imaginário, Contando Histórias e Com partilhando
Experiências
Dilson Cesar Marum Gusmão
Sala D
6 Diálogos Trans (transgr essores/transfor madores): Esse Você Deve
Consumir!
Sonia Maria de Oliveira, Maria José Lima
Sala F
7 A Dança Estética
Telma Pereira Lenzi
Sala G
8 Codependência Afetiva: A Ar te de Dar Duas Voltas no Mesmo Infer no
Sebastião Alves de Souza
CENTRO DE EVENTOS DA FAURGS
Auditório Locatelli
9 A Função do Terapeuta Frente à Criança Adotiva O Processo
Terapêutico Individual e o Processo Terapêutico Familiar: Passo a Passo
Cynthia Ladvocat
Auditório Da Vinci
10 Trabalhando Perdas na Família do Terapeuta
Daniela Reis e Silva, Silvia Gomes de Mattos Fontes
Auditório Rembrandt
11 Dinheiro e Família
Andreza Maria Neves Manfredini, Ceneide Maria de Oliveira Cerveny,
Cleide Maria Bartholi Guimarães
Sala Di Cavalcanti
12 Criando Contextos Propícios para Maior Sintonia nos Sistemas
Humanos nas Organizações
Isaura Trevisan Moreira, Elizabete Alves Mergulhão, Paulo Edmundo Prado Moreira,
Sônia Maria de Oliveira
Sala Boticelli
13 Genograma: Terapia Breve de Extensão Infinita
Êda Brasiliense
Sala Michelangelo
14 O Uso de Histórias como Recur so para a Intervenção Psicológica em
Diferentes Contextos
Vera Regina Miranda, Maria de Fátima Minetto, Ana Cláudia Wanderbroocke
Sala Ticiano
15 A Violência Conjugal e a Prática da Escultura: Um Momento do
Processo Terapêutico Centrado na Ação
Marcel Nunes de Carvalho, Sueli de Castro Amorim
Sala Picasso
16 Minhas Famílias: Caminhos para a Constr ução da Autonomia
Jocemara de Jesus, Ednara Neves Flores
Sala Monet
17 Em Nome do Pai, do Filho e de Toda a Família
Florinda Esther Mizrahi Albu, Lilian Rodrigues Tostes
Sala Visconti
18 Arte, Terapia e Família, Inter seções da Arteterapia e a Terapia Familiar
Simone Castiel, Angélica Shigihara
Sala Malfatti
19 Doença Cr ônica: Dilemas e Recur sos Cultur ais no Encontr o Entr e Famílias
Fátima Iara Abad Sanchez
MESAS REDONDAS
16h30min às 18h
CENTRO DE CONVENÇÕES DO SERRANO RESORT
Teatro Lupicínio Rodrigues
Mesa Redonda 1 Relações Conjugais na Contemporaneidade
Coor denação: Maria Aparecida Kruse Dib
Casais Contempor âneos e Sexualidade
Maria Cecília Veluk Dias Baptista
Ter apia Familiar com Foco nas Relações de Gêner o
Júlia Bucher
Auditório Casaccia
Mesa Redonda 2 Os Desafios da Adoção
Coor denação: Denise Rolim
Em Busca de um Pai Dificuldades de uma Menina Fr ente ao Tabu da Adoção
Cynthia Ladvocat
Relação entre a Família Biológica e a Adotiva
Solange Diuana
Auditório E
Mesa Redonda 3 Famílias em Diferentes Contextos
Coor denação: Maria Eneida Fabian Holzmann
Sala C
Mesa Redonda 4 Abordagens em Violência Doméstica
Coor denação: Marcia Câmara
Pr ogr ama de Ação do GEV
Maria Rita D´Angelo Seixas
Sala D
Mesa Redonda 5 Contribuições da Terapia Familiar na Clínica Médica
Coor denação: Aneron de Ávila Canals
O Paciente Cir úr gico e sua Família
Cristina Maria Vieira Sá Copetti
Sala F
Mesa Redonda 6 Diversidades de Papéis nas Novas Configurações Familiares
Coor denação: Sonia Lígia Angélico
Sala G
Mesa Redonda 7 Os Desafios do For mador
Coor denação: Miriam Felzenswalb
CENTRO DE EVENTOS DA FAURGS
Auditório Locatelli
Mesa Redonda 8 Educação, Adolescência e I ntern et
Coor denação: Carlos Tadeu Grzybowski
Adolescente Brigando por Estabele (ser )
Reges Chagas Gomes
Auditório Da Vinci
Mesa Redonda 9 Grupoterapia Multifamiliar Breve Uma Nova Modalidade
Terapêutica
Coor denação: Verônica A. M. CezarFerreira
Auditório Rembrandt
Mesa redonda 10 Paixão e Amor e suas Crises na Contemporaneidade
Coor denação: Denise Machado Duran Gutierrez
Cr ises Conjugais Riscos e Opor tunidades
Marfiza T. Ramalho Reis
Infidelidade Conjugal sob uma Per spectiva Masculina
Bruno Ribeiro Frattezi Gonçalves
Sala Di Cavalcanti
Mesa Redonda 11 Interfaces da Terapia Familiar e a Pesquisa
Coor denação: Andréa Philbert Alves
Avaliação da Qualidade da Relação Conjugal Validação da " Revised Dyadic Adjustment
Scale (Rdas)" em uma População Brasileir a
Luciane Mendonça Ferreira, Cody S. Hollist, Carmen Luisa Fernandes, Nalu Nunes,
Olga Garcia Falceto
Sala Michelangelo
Mesa Redonda 13 Contribuições da Terapia Familiar na Saúde Mental
Coor denação: Cláudia Dubard Fróes Lima
A Ter apia de Família e a Psicose
Marcos Naime Pontes
Sala Ticiano
Mesa Redonda 14 Uma Visão Psicanalítica da Família
Coor denação: Ana Maria Cremasco Salvador
Sala Picasso
Mesa Redonda 15 Múltiplos Olhares sobre o Trabalho com o Autor da
Violência Intrafamiliar
Coor denação: Adriana Valeria Sávio
A Inclusão do Autor de Violência no Atendimento de Famílias
Rosane Berlinski Brito e Cunha, Sandra Araújo dos Santos, Mônica Alegre, M. Celina Matta,
M. Clara Stockler, Dora Borges, M. Regina Ferreira e M. Lucia Almeida Roza
Algumas Reflexões Éticas sobr e Atendimento a Famílias em Situação de Violência
Vera Souza Mendes, Heloisa Puggina, Heloisa Rodrigues da Costa, Ludmila Azambuja,
Marisa Costa Couto, Eliane Messina, Cíntia Brasil Simões Pires
Sala Monet
Mesa Redonda 16 Terapia de Família em Contextos de Vulnerabilidade Social
Coor denação: Ana Carolina Morici
É Possível Terapia Familiar no Sistema Único de Saúde (SUS)?
Mônica Cardoso Naves Ulhoa
Famílias, Contextos e Inter venção: Buscando Fer r amentas Teór icoMetodológicas para
Além da Ter apia Familiar
Carmem L. O. O. Moré, Jadete R. Gonçalves, Fernanda da Luz Pedro,
Viviane H. Nieweglowski, Amanda C. da Motta, Amanda Kliemann, Mônica Barreto
Sala Visconti
Mesa Redonda 17 TEPT Entendendo e Enfrentando os Traumas nas
Famílias
Coordenação: Rosane Carneiro Porto
Sala Malfatti
Mesa Redonda 18 Parentalidade em Diferentes Contextos: a Clínica,
a J ustiça e o Social
Coordenação: João Alves da Silva Neto
Delimitando Fr onteiras: Conjugalidade e Parentalidade na Clínica com Famílias
Andrea Seixas Magalhães, Terezinha FéresCarneiro
Família em Situação de Litígio: Conjugalidade e Parentalidade
Ana Lúcia Marinônio de Paula Antunes, Andréa Seixas Magalhães
A Par entalidade na Transição par a a Vida Adulta
Edna Lúcia Tinoco Ponciano, Terezinha FéresCarneiro
SUBPLENÁRIAS
DIFERENTES FAMÍLIAS 18h15min às 19h45min
CENTRO DE CONVENÇÕES DO SERRANO RESORT
Teatro Lupicínio Rodrigues
Tema 1 Teatro sobre a Terceira Idade
Coordenação: Ieda Z. Dorfman
Comentam: Eliete Belford de Mattos, Nira Lopes Acquaviva
Auditório E
Tema 2 A família em foco nos Projetos Sociais I
Coordenação: Adriana Zanonato
Tecendo Redes
Denise Zugmann
CENTRO DE EVENTOS FAURGS
Auditórios Locatelli e Da Vinci
Tema 3 Teatro " Nós" Relações entre mãe e filha
Coordenação: Suely Teitelbaum
Comentam: Silvia Fontes, Marília Lohmann Couri
Auditório Van Gogh
Tema 4 A família em foco nos Projetos Sociais II
Coordernação: Rosane Brusius de Moraes
Tr abalhando com Famílias e o Contexto da Situação de Rua: Possibilidades de Inter venção
Lirene Finkler, Júlia Obst
SEXTAF EIRA, 22 de agosto de 2008
SUBPLENÁRIAS
CONTEXTOS DIVERSOS 8h30min às 10h
CENTRO DE CONVENÇÕES DO SERRANO RESORT
Teatro Lupicínio Rodrigues
Tema 5 Famílias em situação de violência psicológica, física e sexual
Coor denação: Olga Falceto
Eduardo Villar, Marli Kath Sattler, Ângela Baiocchi
Auditório E
Tema 6 Famílias com perdas: morte de pais, de filho e suicídio na família
Coor denação: Adriana Zilberman
Ada Pellegrini Lemos, Daniela Reis
CENTRO DE EVENTOS FAURGS
Auditórios Locatelli e Da Vinci
Tema 7 Famílias em situações de dependências: substâncias, jogos e
internet
Coor denação: Silvia C. Halpern
Miriam Schenker, Aneron Canals, Daniel Spritzer
Auditório Van Gogh
Tema 8 Múltiplas abordagens em Terapia Familiar Cenas de um filme
Coor denação: Helena Centeno Hintz
Enfoque Narrativo Leila Sigal Suslik
Enfoque Psicodinâmico: Jung Vanda Di Yorio Benedito
Enfoque Psicodramático Maria Rita D´Angelo Seixas
Pensamento Sistêmicovivencial Moises Groisman
MESAS REDONDAS
10h30min às 12h
CENTRO DE CONVENÇÕES DO SERRANO RESORT
Teatro Lupicínio Rodrigues
Mesa Redonda 19 Amor Uma Questão de Saúde Pública?
Coor denação: Bruno Ribeiro Frattezi Gonçalves
O Amor Uma Questão de Saúde Pública
Gilda Castanho Franco Montoro
Auditório Casaccia
Mesa Redonda 20 Separação Conjugal e Inter ação Profissional:
A visão sistêmica aplicada em difer entes contextos
Coor denação: Katia França
Família e J ustiça: Possibilidades e Limites
Solange Diuana
Sexo e Casamento Depois dos 60 anos: Revendo Conceitos
Teresinha Mello da Silveira
Sala B
Mesa Redonda 22 Terapia de Família e Religião: Uma Interface Possível?
Coor denação: Adriana Aguilar Mendes
Diálogos: Psicologia e Religião? A Psicoterapia como Destaque
Adriana Valeria Sávio
Exper iência Religiosa na Infância e Adolescência: Que Fenômeno é Esse?
Fátima Fontes
Religiosidade como Fonte de Resiliência em Psicoter apia
Denise Mendes Gomes
Sala C
Mesa Redonda 23 Famílias com Indivíduos com Distúrbios Globais no
Desenvolvimento
Coor denação: Maria Helena Bernardi Mazzoleni
Sala D
Mesa Redonda 24 Metáforas e Mitos no Entendimento das Famílias
Coor denação: Ana Carolina Vidal Brasil
A Impor tância das Figur as Míticas Familiares
Marilene Krom
Sala F
Mesa Redonda 25 Terapia Familiar em Contextos Institucionais
Coor denação: Neide Aparecida Zucoli Corrêa de Oliveira
Sala G
Mesa Redonda 26 Intersecções Entre o Sistema Familiar e Escolar
Coor denação: Ercilia Maria de Araujo Gonçalves
Limites na Escola e na Família
Marli da Costa Ramos Scatralhe, Maria Luiza Puglisi Munhoz
Sala H
Mesa Redonda 27 Desdobramentos da Terapia Familiar
Coor denação: Ana Maria Fonseca Zampieri
A Clínica Social Tor nouse uma ONG
Telma Pereira Lenzi
A Relação de Casal e Sua Saúde
Olga Garcia Falceto, Carmen Luisa Fernandes, Cody Hollist
CENTRO DE EVENTOS FAURGS
Auditório Locatelli
Mesa Redonda 28 Questões Complexas nos Relacionamentos Conjugais
Coor denação: Daniela Bertoncello de Oliveira
Aliança Conjugal e Aliança Ter apêutica
Iara L. Camaratta Anton
Auditório Da Vinci
Mesa Redonda 29 Infertilidade e as Novas For mas de Reprodução Humana
Coor denação: Luciana Castelan Bastian
O Impacto da Infer tilidade na Relação Conjugal
Marli Kath Sattler
Sala Visconti
Mesa Redonda 31 Complexidades da Sexualidade Feminina
Coor denação: Helene Rose Wainberg
Sala Di Cavalcanti
Mesa Redonda 32 Questões de Gênero nas Relações Conjugais
Coor denação: Norma Emiliano
Sala Boticelli
Mesa Redonda 33 Quando o Cuidado Se Faz Necessário na Família
Coor denação: José Roberto Muniz
Alzheimer Rede Social e Tr ansdisciplinaridade: Recur sos e Percur sos Possíveis no Apoio
ao Cuidador
Rosa Maria Pereira da Silva Vicente
Síndr ome de Down: Caminhos da Vida
Sonia Casarin
Tr amas e Dr amas da Vida: A Reescritur a de Histór ias como Contexto par a Relações Familiar es
Pr efer idas
Marilene Aparecida Grandesso dos Santos
Sala Michelangelo
Mesa Redonda 34 Procedimentos Terapêuticos: Vicissitudes do
Atendimento às Famílias
Coor denação: Marcos Naime Pontes
Adolescência X Câncer : Questões de um Caso Clínico
Itala Sandra Del Sarto, Suellen Saraiva, Edna Ponciano
Sala Ticiano
Mesa redonda 35 Redes como Construção Social
Coor denação: Kity Kunrath Tabach de Oliveira
Sala Picasso
Mesa Redonda 36 O Difícil Enfrentamento da Realidade
Coor denação: Angela Isabel Prado Scuoppo
E a Vida Continua... Tr abalhando com Famílias após o Suicídio
Daniela Reis e Silva
TEMAS LIVRES
13h às 14h15min
CENTRO DE CONVENÇÕES DO SERRANO RESORT
Teatro Lupicínio Rodrigues
TEMAS LIVRES Grupo 19
Coor denação: Juliana Rausch Potter
TL 71. O Impacto do Empobr ecimento na Velhice
Ednéia Salviano
TL 72. Velhas Família, Novos Tem pos
Norma Emiliano, Vera Risi
Auditório Casaccia
TEMAS LIVRES Grupo 20
Coor denação: Rosane Brusius de Morais
TL 75. Gr upo de Pais e Filhos Enlutados
Ana Lucia de Moraes Horta, Celina Daspett
TL 76. Vivendo o Luto na Família com um Membr o Suicida
Célia Maria Ferreira da Silva Teixeira
Auditório E
TEMAS LIVRES Grupo 21
Coor denação: Christine Liz Moeller Gabel
TL 79. O Ciclo de Vida de Famílias de Baixa Renda a partir de Canções de Chico Buar que
Martha Farias Collares
TL 80. Medida Socioeducativa Estudo de Caso
Terezinha Kulka
Sala B
TEMAS LIVRES Grupo 22
Coor denação: Luciane Mendonça Ferreira
TL 82. A Linguagem dos Gestos Ensinando a Ser Ter apeuta
Cecília Irene Osowski
Sala C
TEMAS LIVRES Grupo 23
Coor denação: Lirene Finkler
TL 86. O Estranho Estr angeir o
Lúcia Freire
Sala D
TEMAS LIVRES Grupo 24
Coor denação: Kersti Lohmann Bortolini
Sala F
TEMAS LIVRES Grupo 25
Coor denação: Jussara das Graças Marenco
Sala G
TEMAS LIVRES Grupo 26
Coor denação: Caroline Rubin Rossato Pereira
Sala H
TEMAS LIVRES Grupo 27
Coor denação: Giana Bitencourt Frizzo
CENTRO DE EVENTOS DA FAURGS
Auditório Locatelli
TEMAS LIVRES Grupo 28
Coor denação: Ana Carolina Barra Vidal
Auditório Da Vinci
TEMAS LIVRES Grupo 29
Coor denação: Christiane Koehler
Auditório Rembrandt
TEMAS LIVRES Grupo 30
Coor denação: Roberta Rodrigues Santos
TL 112. Os Aspectos Emocionais Envolvidos no Pr ocesso de Adoção
Débora S. de Oliveira
Sala Visconti
TEMAS LIVRES Grupo 31
Coor denação: Valquíria Perin Eilert
TL 114. Ela Não Quer Mais o Filho, e Agor a, o que Faço?
Mariana Vidal
TL 115. Pais ou Avós? Que Lugar é Este?
Siloe Pereira, Gelça Regina Lusa Prestes, Olga Araujo Perazzolo
Sala Di Cavalcanti
TEMAS LIVRES Grupo 32
Coor denação: Cláudia Baratojo
Sala Boticelli
TEMAS LIVRES Grupo 33
Coor denação: Maria Ester Homem Machado
TL 121. As Mulher es e o Tempo: Uma Visão Sistêmica dos Ciclos Femininos
Noemia Kraichete, Ana Cristina B. Barros, Maria Teresa Soares Machado Pereira
TL 122. O Convívio do Novo com o Ar caico: Modelos Tradicionais de Relacionamento
Familiar na Clínica Psicoter ápica
Márcia Moscardini, Teresa Cristina Martins Leite Imada
Sala Michelangelo
TEMAS LIVRES Grupo 34
Coor denação: Maria Isabel Wendling
TL 124. Pr ojeto Por ta de Entr ada Constr uindo a Esperança no Pr ocesso Ter apêutica For mato de
Tr iagem que Or ganiza os Encaminhamentos de uma Instituição e que ao mesmo
Tempo Constr ói o Agenciamento de seus Usuár ios
Celia Regina Perrella Scarabel
Sala Ticiano
TEMAS LIVRES Grupo 35
Coor denação: Lina Waimberg
TL 128. A Responsabilidade Social na Psicologia Clínica: O Estudo de Caso do Movimento
Instituto de For mação Sistêmica de Florianópolis LTDA.
Angela Beatriz Sand, Janine Pacheco da Luz
TL 131. Um Estudo com Famílias na Comunidade
Adriana do Nascimento Dias, Andreza Maria Neves Manfredini, Leila Aoki Lemos,
Maria Celeste Vierno de Araújo, Maria Bernadete Borges Bernardes, Maria Lescura Salgado,
Marli Cinti Mariano, Cristiana Mercadante Esper Berthoud, Maria Renata Machado Coelho
Sala Picasso
TEMAS LIVRES Grupo 36
Coor denação: Laura Alonso de Bem
TL 137. O Pr ojeto de Implantação da UNATI/UEM e as Relações Afetivas e Sociais
Sheila Regina de Camargo Martins, Marly Lamb
WORKSHOPS
14h30min às 16h
CENTRO DE CONVENÇÕES DO SERRANO RESORT
Teatro Lupicínio Rodrigues
20 Meu Nome Não É J ohnny Adolescente/Falta de Limites/Dr ogas
Maria Elizabeth Pascual do Valle
Auditório Casaccia
21 A Violência no Contexto Familiar e o Transtor no do Estr esse PósTr aumático
Renato M. Caminha, Marina G. Caminha
Auditório E
22 A Ar te de Reconstr uir sem Destr uir Ter apia Br eve no Recasamento
Mônica de Vicq Silva Lobo
Sala B
23 As Or igens da Família Ocidental
Abrahan Turkenicz
Sala C
24 Dizme Como Andas que Eu Te Dir ei de Onde Vens. Ter apia Familiar nas Dificuldades
de Aprendizagem: Reflexões e Inter venções
Elizabeth Camargo Polity, Suzanne Polity
Sala D
25 Nor a e Sogr a: É Possível uma Relação Imposta Ser Fluída?
Andrea Philbert Alves, Ana Carolina Barra Vidal, Alessandra de Matas Soares,
Marli Kath Sattler, Clarissa C. Menezes, Cristina Z. Giongo, Edna C. Machado,
Gabriela B. Anton, Graziele Bronzatti, Laíssa Eschiletti Prati, Lília Hornos,
Paula C. Hintz Baginski, Silvia Halpern
Sala F
26 EFP Educação Familiar Pr eventiva: Uma Pr oposta de For talecimento da Família
Cristiana Mercadante Esper Berthoud
Sala G
27 Revelando os Mandatos Ocultos nas Famílias
Ana Zagne, Suely Engelhard
CENTRO DE EVENTOS DA FAURGS
Auditório Locatelli
28 Da Pater nidade SócioAfetiva à Família SócioAfetiva
Marilene Marodin
Auditório Da Vinci
29 Quem Pensa na Mãe?
Maria Luiza Cobra de Castilho (Tai Castilho), Walkyria Dias
Auditório Rembrandt
30 Ter apia Unifamiliar e Multifamiliar no Tratamento de Adolescentes com Tr anstor nos
Alimentares (Tas) Anor exia Ner vosa e Bulimia Ner vosa CAPS HCPA
Ieda Zamel Dorfman, Patrícia Sanches, Carmen Russowsky, Jeanne Pereira, Glória Dócolas,
Mara Lúcia Rossato, Virgínia Pacheco, Olga Garcia Falceto, Camila de Aquino Morais
Sala Visconti
31 A Pessoa do Ter apeuta
Alberto Stein
Sala Di Cavalcanti
32 Diagnóstico Diferencial como Apoio à Ter apia Familiar Sistêmica
Yara Castro Ganme Pedroso, Maria Genoveva Armelin
Sala Boticelli
33 Louco ou Ter apeuta Inteir o? O Uso Total de Si Exper iência de Uma Ter apeuta
Familiar e Conjugal
Marília Lohmann Couri
Sala Michelangelo
34 Fazendo Acontecer: Gr upos Multifamiliares, Escolas e J ogos EspontâneoCriativos
Maria Eneida Fabian Holzmann
Sala Ticiano
35 A Busca das Or igens pelo Concreto n o M éto do " Argila : Espelho da AutoExpr essão"
Maria da Glória Cracco Bozza
Sala Picasso
36 Psicomotr icidade Relacional como Recur so par a Terapia de Família
Leila Manso Ponce Leon, Virginia Lucia de Moreira Barbosa
Sala Monet
37 Com Quem Está o Chapéu?
Zeneide Maria Jacob Mendes
Auditório Van Gogh FAURGS
Auditório Van Gogh FAURGS
ASSEMBLÉIA GERAL DA ABRATEF
16h30min às 18h
Auditório Van Gogh FAURGS
PLENÁRIA LATINOAMERICANA
18h15min às 20h
Olhar es multinacionais sobr e uma histór ia clínica.
Coordenação: Marilene Grandesso Brasil
Convidados Especiais: Adela Garcia Argentina
Eduardo Villar Colômbia
SÁBADO 23 de agosto de 2008
SUBPLENÁRIAS
MÚLTIPLOS OLHARES 8h30min às 10h
CENTRO DE CONVENÇÕES DO SERRANO RESORT
Teatro Lupicínio Rodrigues
Subplenária 9 Múltiplas abor dagens em Ter apia Familiar Discussão de
cenas de u m filme
Coor denação: Maria Fátima Galarza Rosa
Auditório E
Subplenária 10 Pr esença de Tr anstor nos Depr essivos na Família
Coor denação: Marilene Marodin
Enfoque psicodinâmico Laurice Levy
Enfoque cognitivocompor tamental Neri M. Piccoloto
Enfoque familiar Rosa Maria Macedo
CENTRO DE EVENTOS DA FAURGS
Auditório Van Gogh
Subplenária 11 Pr esença de Estr esse Póstraumático na Família
Coor denação: Maria Inês Godoy da Rosa
Enfoque psicodinâmico Cynthia Ladvocat
Enfoque cognitivocompor tamental Renato Caminha
Enfoque familiar Janice Rechulski
Auditórios Locatelli e Da Vinci
Subplenária 12 Pr esença de Tr anstor no Bipolar na Família
Coor denação: Ieda Zamel Dorman
Enfoque psicodinâmico Maria Elizabeth do Valle
Enfoque cognitivocompor tamental José Caetano Del´Aglio
Enfoque familiar Rosane Esquinazi
DIÁLOGOS INTERATIVOS
10h30min às 12h
CENTRO DE CONVENÇÕES DO SERRANO RESORT
Teatro Lupicínio Rodrigues
1 Os desafios das novas configurações familiar es
Coordenação: Simone Castiel
Ceneide Cerveny, Marilene Marodin
Auditório Casaccia
2 Famílias multiproblemáticas: Como abordálas?
Coordenação: Luciana Castoldi
Carmem L. O. O. Moré, Tai Castilhos
Auditório E
3 O problema das drogas na adolescência
Coordenação: Silvia C. Halpern
Flávio Lôbo Guimarães, Sérgio de Paula Ramos, Jair Estanislau
Sala B
4 Grupos multifamiliares
Coordenação: Adriane Vieira Ferrarini
Juliana Gontijo Aun, Maria Inês Godoy da Rosa
Sala C
5 Discussão em tor no de u m caso clínico
Coordenação: Lúcia M. Ferrara
Olga Falceto, Rosana Galina, Rosângela Loureiro
Sala D
6 Discussão em tor no de u m caso clínico
Coordenação: Nair de Oliveira Mendes
Adriana Zilberman, Maria Cecília Veluk Dias Baptista, Rosa Lúcia Severino
Sala F
7 Conversando sobre as múltiplas for mas de concepção humana
Coordenação: Genilce Rodrigues Cunha
Helena Prado Lopes, Katty Ziegler
Sala G
8 Intervenções em empr esas familiares
Coordenação: Carmen Dora Ferreira
José Luiz Muller, Luiz Carlos Osório
Sala H
9 Discussão em tor no de u m caso clínico
Coordenação: Evelyn Rogozinski
Cláudia Sigaran, Denise Falcke, Gilda D´Orsi Archer
CENTRO DE EVENTOS DA FAURGS
Auditório Locatelli
10 Conversando sobre questões de gênero na atualidade
Coordenação: Mara Lins
Dalmo de Souza, Nair Teresinha Gonçalves, Tereza Cristina Diniz do Valle
Auditório Da Vinci
11 Conversando sobre a reper cussão das tragédias familiares divulgadas
pela mídia
Coordenação: Mara Rossato
Claudia Deitos Giongo, Denise Duque
Auditório Rembrandt
12 Conversando sobre as famílias homoafetivas na atualidade
Coordenação: Esalba Silveira
Marilene Krom, Reges Chagas Gomes
Sala Visconti
13 A vida sexual dos jovens de hoje e suas repercussões na família
Coordenação: Marli Olina de Souza
Cristina Werner, Telma Lenzi
Sala Di Cavalcanti
14 Como equilibrar limites e autonomia dos filhos?
Coordenação: Homero Eschiletti
Adriana Fork Perez, Mônica Lobo
Sala Boticelli
15 A doença de Alzheimer e sua r epercussão na família
Coordenação: Márcia Lucrécia Lisboa
Alba Spier, Luiz Alberto Maia, Tania Maria Fenelon de Mendonça
Sala Michelangelo
16 O masculino em questão: O novo homem no século XXI
Coordenação: Maria Angela Teixeira Cruz
Abrahan Turkenics, Vicenzo Di Nicola
Sala Ticiano
17 Discussão em tor no de u m caso clínico
Coordenação: Laíssa Eschiletti Prati
Ângela Herrera, Elisa Motta, Maria Amélia Jaeger
Sala Picasso
Sala Malfatti
20 Escolas podem substituir a função educadora dos pais?
Coordenação: Laura Alonso de Bem
Ana Luiza Bratkowski, Elizabeth Polity, Maria Luiza Munhoz
COMUNICAÇÕES DE PESQUISAS
13h às 14h15min
CENTRO DE CONVENÇÕES DO SERRANO RESORT
Teatro Lupicínio Rodrigues
1 Aspectos da Sexualidade nas Relações Conjugais
Coordenação: Helena Centeno Hintz
Conjugalidade Gay e Lésbica, Família de Origem e Rede de Apoio
Eduardo Marodin Lomando, Adriana Wagner
Uma Análise das Possíveis Mudanças Pr ovocadas pela Menopausa nos Relacionamentos
Familiar es
Roseli Gaspari Coelho, Rosa Maria Stefanini Macedo
Auditório Casaccia
2 A influência da Tecnologia na Dinâmica Familiar
Coor denação: Mirian Schenker
O Adolescente e a Comunicação Vir tual: Tipos de Uso, AutoEstima e Apoio Social
Rosane Cristina Pereira Spizzirri, Adriana Wagner
Auditório E
3 Aspectos Fundamentais na Relação Conjugal
Coordenação: Ada Pellegrini Lemos
Sala B
4 A família e o Enfrentamento das Necessidades Especiais
Coordenação: Adriana Zilberman
A Dinâmica Familiar Frente ao Autismo
Lísia Regina Ferreira Michels
Sala C
5 Aprofundando Questões da Fratria na Família
Coordenação: Suely Teitelbaum
A Família Fr ente à Gestação do Segundo Filho
Caroline Rubin Rossato Pereira, César Augusto Piccinini
Sala D
6 Construindo Redes em Famílias de Nível Socioeconômico Baixo
Coordenação: Rosane Brusius de Morais
Famílias de Nível Socioeconômico Baixo: A Influência do Contexto na Constr ução das
Pr áticas Educativas
Laura Alonso de Bem, Jorge Sarriera, Adriana Wagner
Sala F
7 Terapia de Família e Suas Possibilidades Ter apêuticas
Coordenação: Maria Fátima Galarza Rosa
Sala G
8 As Relações Familiares na Vida Comunitária
Coordenação: Ieda Zamel Dorfman
CENTRO DE EVENTOS DA FAURGS
Auditório Locatelli
9 A Pesquisa Qualitativa em Temas de Família
Coordenação: Adriana Zanonato
Pais e Filhos: Um Estudo da Educação Financeir a em Famílias na Fase de Aquisição
Andreza Maria Neves Manfredini, Ceneide Maria de Oliveira Cerveny
Auditório Da Vinci
10 Pensando a Família sob a Ótica do Divórcio
Coordenação: Marli Kath Sattler
Auditório Rembrandt
11 Famílias em Situações de Estr esse
Coordenação: Silvia C. Halpern
Psiconcologia: O Paciente e a Família Frente ao Diagnóstico e Tr atamento do Câncer
Rafael Sebben, Márcia Aparecida Miranda de Oliveira
Redes Sociais da Pessoa Estomizada: A Constr ução de Teias em Três Comunidades de
Flor ianópolis
Viviane Cruz Perugini, Denise Maria Guerreiro Vieira da Silva, Margareth Linhares Martins,
Rode Dilda Machado da Silva, Fabíola Santos Ardigo
Sala Visconti
12 Ciclo de Violência e Abuso Sexual
Coordenação: Rosana Galina
Abuso Sexual Contr a a Criança e o Adolescente: Atendimento Multifamiliar
Maria Beatriz Rios Ricci, Cássia Rita Guedes Costa, Dilma Silva, Maria Clara Santos Albergaria,
Priscila Braz da Silveira, Adriana Silva Souza, Marinha Rabelo Ribeiro
Estilos Par entais no Contexto de Famílias Abusivas
Denise Falcke, Alessandra Rodrigues Jacoby, Camila Roberta Lahm
Sala Di Cavalcanti
13 Abordagem Ecológica em Pesquisas sobr e Família
Coordenação: Leila Suslik
Inser ção Ecológica no Contexto da Violência Conjugal
Marisol Lurdes de Andrade Seidl, Silvia P. C. Benetti
Sala Boticelli
14 A Pesquisa em Famílias com Vulnerabilidade Social
Coordenação: Cláudia Sigaran
Sala Michelangelo
15 A Escolha Profissional e Suas Reper cussões na Dinâmica Familiar
Coordenação: Mara Lins
Adolescentes e Famílias: Descontinuidades e Continuidades dos Significados do Tr abalho
Maria Ester Homem Machado
Sala Ticiano
16 Investigando as Relações Familiares Ligadas ao Distúrbio Alimentar
Coordenação: Nair Terezinha Gonçalves
As Relações Familiar es e a Constituição de Sentidos Subjetivos da Obesidade
Luciana Hayashi, Vannúzia Leal Andrade Peres
Sala Picasso
17 A Influência de Momentos Atuais no Ciclo Vital da Família
Coordenação: Maria Inês Godoy da Rosa
Ciclo Vital da Família Paulista: Um Olhar Recente
Ceneide Maria de Oliveira Cerveny, Cristiana Mercadante Esper Berthoud,
Eleonora Alexandre Ribeiro da Silva, Maria Luiza R. M. Piszezman
Sala Monet
18 Intersecções entre EscolaFamília
Coordenação: Marilene Marodin
Família e Escola: Uma Parcer ia Possível e Necessária?
Juliana Mendes Alves
Sala Malfatti
19 Aspectos da Gravidez e da Parentalidade na PósModernidade
Coordenação: Esalba Silveira
Concepções do Pai Acerca da Prematur idade do seu Filho
Doris Waldow, Maria Aparecida Crepaldi
WORKSHOPS
14h30min às 16h
CENTRO DE CONVENÇÕES DO SERRANO RESORT
Teatro Lupicínio Rodrigues
38 Terapia de Casais: Trinta Anos Integrando Técnicas ou " Como Evitar os
Er ros Mais Comuns com os Casais Mais Difíceis"
José Ovídio Copstein Waldemar
Auditório Casaccia
39 Amor Temido, Amor Bandido: Relações Afetivas Narcisistas e
Sadomasoquistas
Denise Rolim
Auditório E
40 A Relação do Casal Reflexões Inspiradas no Grupo de Ballet " O Corpo"
Nair Teresinha Gonçalves, Olga Garcia Falceto
Sala B
41 Ganhar ou Fazer Dinheiro? O que Você Aprendeu com a Sua Família?
Adriana Lupu, Sylvania Machado Morani Veiga
Sala C
42 Trabalhando Questões Familiares: Transfor mando Situações Inacabadas
Caroline F. Renssen, Nathália Villela
Sala D
43 O Cuidado do Cuidador Revela uma Ética Relacional
Sandra Fedullo Colombo, Denise Mendes Gomes, Suzanna Amarante Levy
Sala F
44 A Ludicidade em Terapia Familiar: J ogos para Conhecer e Conviver
Beatriz Picolo Gimenes
Sala G
45 Gréias, Um Olho, Um Dente? As Emoções na Construção do Sistema
Terapêutico
Dalmo Silveira de Souza, Daiane Brecailo
CENTRO DE EVENTOS DA FAURGS
Auditório Locatelli
46 Usando os Olhos para Poder Voltar a Falar e Assim Viver...
Ada Lemos Pelegrini, Adriana Peres
Auditório Da Vinci
47 Famílias com A dolescentes em Situ ações de Risco e Situ açõ es Limite :
Conver sas Transfor madoras
Gilda D´Orsi Archer, Maria Helena Bartholo
Auditório Rembrandt
48 Conflitos no Casal: a Violência Silenciosa na Conjugalidade
Adriana Mattos Fráguas, Suzanna Amarante Levy
Sala Visconti
49 Eu + Você = Nós? Aspectos Relevantes no Relacionamento Conjugal
Mara Lúcia Rossato, Suely Britto, Rosângela Loureiro, Alberto Stein
Sala Di Cavalcanti
50 Supervisão & Inter visão: Os Passos que Unem Competências na Ação
Terapêutica
Ednéia Salviano, Ceneide Maria de Oliveira Cerveny, Dina Amaral, Leda Fleury,
Rosa Maria Vicente, Luciani Zamboni, Gabriela Garrido
Sala Boticelli
51 O Interpessoal e o Intrapsíquico: Dois P ólos de Um P rocesso Dialétic o .
Relacionamento Conjugal e Terapia de Casal com Abordagem Integrativa
Maria Regina Castanho França, Vanda Lucia Di Yorio Benedito
Sala Michelangelo
52 Budismo/Construcionismo Social Algumas Reflexões e Cor r elações
Possíveis
Liora Coslovsky Berer, Clara Duarte Guimarães
Sala Ticiano
53 Conversações nas Redes Sociais: Espaços que Inauguram
Possibilidades para Pessoas com Necessidades Especiais
Cláudia Dubard Froes Lima
Sala Picasso
54 Se Meus Bonecos Falassem... Revisando as Influências Familiares
Paula Ferreira do Nascimento, Clarissa Dias
MESASREDONDAS
16h30min às 18h
CENTRO DE CONVENÇÕES DO SERRANO RESORT
Teatro Lupicínio Rodrigues
Mesa Redonda 37 Discutindo Sobre as Relações Homoafetivas
Coordenação: Angela Maria Polgati Diehl
Auditório Casaccia
Mesa Redonda 38 Interfaces da Terapia Familiar Com a Clínica Médica
Coordenação: Bárbara Haro dos Santos
Diabetes: Família Diabética?
Martha Maria Villar do Valle
Auditório E
Mesa Redonda 39 Múltiplas Faces da Violência
Coordenação: Solange Diuana
Família e Mar ginalidade
Bruno Ribeiro Frattezi Gonçalves
O Assédio Mor al e a Possibilidade de Mediação
Verônica A. M. CezarFerreira
Pr ojeto Rede Cr iança
Ercília M. Araújo Gonçalves
Sala C
Mesa Redonda 40 Aspectos Éticos da Clínica Familiar
Coordenação: Marcia Zalcman Setton
A Bioética do Cotidiano na Ter apia de Família
Esalba Silveira, Adriana Zilbermann
Sala F
Mesa Redonda41 Interfaces da Terapia Familiar e o Contexto J urídico
Coordenação: Ellen Navega Dias
Sala G
Mesa Redonda 42 Além dos Limites da Terapia Familiar
Coordenação: Maria Genoveva Armelin
Eu e o Amor
Márcia M. Volponi
O Eclipse do Cor po e o Eclipse da Família
Marcia Camara
CENTRO DE EVENTOS DA FAURGS
Auditório Locatelli
Mesa Redonda 43 Pais e Filhos em Difer entes Configurações Familiares
Coordenação: Letícia Hoffmann Kunrath
Configur ações Uniparentais: As Famílias de Mães Solteiras
Angela Helena Marin
Auditório Da Vinci
Mesa Redonda 44 Múltiplas Dependências da Modernidade
Coordenação: Noemy Appel Dehnhardt
Funcionamento de Famílias com Membr os Dependentes de Substâncias Psicoativas
Anaídes Pimentel da Silva Orth, Carmem Leontina Ojeda Ocampo Moré
Auditório Rembrandt
Mesa Redonda 45 Enfocando a Resiliëncia na Terapia Familiar
Coordenação: Ana Maria Oliveira Zagne
Resiliência
Genilce Rodrigues Cunha
Sala Visconti
Mesa Redonda 46 Ilustrações da Prática Clínica na Terapia de Família
Coordenação: Tania de Oliveira Luchi
Sala Di Cavalcanti
Mesa Redonda 47 Terapia Familiar: Psicodrama e EMDR, Uma N ova
Articulação Psicoterápica
Coordenação: Maria Olívia Schwalb Seleme
Sala Boticelli
Mesa Redonda 48 Família e J ustiça: a Difícil Questão de se Tratar o Abuso
Sexual
Coordenação: Suely Engelhard
Abuso Sexual Infantil: Atitudes e Sentimentos da Família Acerca do Abusador
Maria Aparecida Penso (apresentadora), Liana F. Costa, Maria Alexina Ribeiro,
Tânia Mara Campos de Almeida
Pais que Abusam, Mães que Negam, Crianças que Sofrem
Maria Alexina Ribeiro (apresentadora), Liana F. Costa, Maria Aparecida Penso,
Tânia Mara Campos de Almeida
Sala Michelangelo
Mesa Redonda 49 Família e Cultura
Coordenação: Christine Liz Moeller Gabel
Sala Ticiano
Mesa Redonda 50 Interfaces da For mação em Terapia Familiar
Coordenação: Elenise Fernandes Xavier
Seis Terapeutas e um Gr upo de Conquistas
Isolde Lindemann (apresentadora), Maria Elizabeth Chaves, Jussara Maria Severo Garcia,
Marilene Marodin, Maria Emilia Pires, Erica Irene Weber
Sala Picasso
Mesa Redonda 51 Terapia Familiar e Recursos Terapêuticos
Coordenação: Lirene Finkler
Auditório Van Gogh FAURGS
PLENÁRIA DE ENCERRAMENTO
18h15min às 19h45min
Tema: A Formação em Terapia Familiar Hoje e Amanhã
Coordenação: Helena Centeno Hintz
Participantes: Gilda Montoro
Gladis Brum
Liana Fortunato Costa
Luiz Carlos Osório
Maria Beatriz Ricci
Solange Rosset
Vânia Castilhos
PÔSTERES
Fixação pelo autor : 20/08 a par tir das 16h
Retirada pelo autor : 23/08 a par tir das 16h
5. A Família no Pr ocesso de Adoecer
Andréia Moreira Borges, Cintia Favero Carvalho, Gabriela Elisa Thiel
9. A Visão Sistêmica de Família no Tr abalho em Saúde Coletiva
Cibele Alves Chapadeiro de Castro Sales, Sandra de Azevedo Pinheiro
12. Atendimento a Famílias de Baixa Renda
Letícia Hoffmann Kunrath, Maria Luisa Pereira de Oliveira
17. Conflitos Conjugais: Um Estudo de Caso
Cristiane Camargo de Oliveira, Joviane Marcondelli, Roselaine de Oliveira Giusto, Valéria
Pellegrino
18. Cr enças Relacionadas aos Idosos e Suas Famílias
Camila Ament Giuliani dos Santos Franco, Nair Teresinha Gonçalves, Simone Castiel
22. Envolvimento Familiar na Percepção do Paciente Oncológico
Ricardo Vivian da Cunha, Daniela Bianchini, Karla Rovatti
28. Família e suas Implicações na Escolha Pr ofissional
Dulce Grasel Zacharias, Ieda Cristina Morinel, Vivian Paludo Landskron
35. HIV em Pessoas com Mais de 50 Anos na Região Sul
Laíssa Eschiletti Prati, Maria Clara P. de Paula Couto, Andreína Moura,
Ana Paula Lazzareti de Souza
36. Inter venção em Psicologia Clínica Institucional nas Aldeias Infantis SOS
Helena Bandeira de Melo Rio Branco, Fabiane dos Santos Cardoso, Raquel Almeida de Castro
37. Inter venção Psicossocial com Famílias de Nível Socioeconômico Baixo
Letícia Lovato Dellazzana, Mariana Gonçalves Boeckel, Cintia Gremo Zart
38. Investigando a Conjugalidade no Contexto da Depressão PósPar to
Giana Bitencourt Frizzo, Luiz Carlos Prado, Juan Luiz Linares, Cesar Augusto Piccinini
39. Manifestação de Talentos em Meio a Situação de Risco: Um Estudo Qualitativo da Resiliência
Psicológica no Contexto Familiar e na Rede Social
Silvia Regina Ferreira Negrisolo, Ceneide Maria de Oliveira Cerveny
40. Método Vivencial de AutoReferência na For mação do Psicólogo Sistêmico
Angela Beatriz Sand, Thais Monteiro Roloff, Telma Pereira Lenzi, Andréia Chagas Pereira,
Ana Paula Garcia Luchi, Cláudia Dalcanale, Caroline Fensterseifer, Bruno Pereira Lenzi
41. Modelos Explicativos das Famílias para as Dificuldades Escolar es de Seus Filhos
Rita De Cássia Lopes Rossini Rahme, Camila C. Cruz, Mauro Muszkat, Mônica Miranda,
Thais Barbosa
44.O Limite do Cuidado e o Cuidado do Limite
Giseli dos Santos, Juliana Lima Medeiros
46. O Papel do Pai no Desenvolvimento Infantil
Doris Waldow, Maria Aparecida Crepaldi
49. Ouvindo o Adolescente e suas Famílias
Elizabeth Queiroz Moreira de Andrade Salgado, Rachel Niskier
52. Possíveis Conseqüências da Ausência de Uma Figur a Masculina Representativa
Andréia Moreira Borges, Cintia Favero Carvalho, Gabriela Elisa Thiel, Fátima de Barros Plein
57. Pr ojeto Dialogando com Famílias
Ada Nicia Nogueira Diógenes, Margarida Maria de Carvalho Rêgo
62. Rompendo o Ciclo de Violência Familiar
Denise Falcke
64. Semeando Vínculos Saudáveis
Cristine Cesa Lahm
65. Ser viço Ação Rua Abor dagem e Acompanhamento a Cr ianças e Adolescentes em Situação de
Rua e suas Famílias
Lirene Finkler, Ana Paula Granzotto de Oliveira, Cíntia Marques da Rosa, Cristina Sefton,
Deise Cardoso Nunes, Denise Funck, Gaziella C. Emmert, Jacqueline Volino, Julia Obst,
Lurdes Vargas de Souza, Maria Juracema Viegas
69. Ter apia de Família no Cuidado Com o Bebê de Risco
Andréia Moreira Borges, Cintia Favero carvalho, Gabriela Elisa Thiel
72. Um Retrato 3x4 da Família Silva: Relato de uma Exper iência
Ana Cláudia de Oliveira Bentes, Rosana Nazaré Leão Souza,
Sandra Maria da Conceição Moura Alves
73. Unidade de Inter venção à Família e Comunidade UNIFAC UNIFESP
Ana Lucia de Moraes Horta
ATIVIDADES DA SALA ESPECIAL
21 de agosto, quintafeira: das 13h às 14h15 min
Yoga e Relaxamento
Prof. Luiz Augusto Copstein Waldemar (TALEMA)
É graduado em Agronomia e Educação Física, pósgraduado em Sociologia e Psicomotricidade
Relacional.Formação em Yoga, Biodança, Neurolinguística e Terapia Familiar e de Casal e
Especialização
em Filosofia e Religiões Orientais.
É professor de Yoga e Biodança da Prefeitura Municipal de Porto Alegre e tem vários artigos
publicados em
jornais e revistas especializadas.
Autor dos livros: Biodança: o abraço pode mudar o mundo e Ioga: O caminho da Paz Interior,
Vivências
Integrativas para o Casal, entre outros.
www.talema.pro.br
21 de agosto, quintafeira, das 14h30min às 16h
Exibição do filme : O Paraíso
Realização: Núcleo Pesquisas Direção de Moisés Groisman.
21 de agosto, quintafeira, das 16h30min às 18h
Oficinas: Práticas Psicofísicas e de Consciência Corporal, alongam ento , Plena Atenção e
Relaxamento
Facilitador: Jorge Mello
Curso Simplicity and Social Change no Schumacher College Inglaterra (2003). Terapeuta com
formação em Shiatsu, Reflexologia, Reiki e Yoga Clássico. Artista corporal: praticante graduado
(faixapreta 2o. Dan) da arte marcial japonesa Aikido, facilitador de Danças Circulares e Líder
Certificado de Danças da Paz Universal. Praticante leigo ordenado no Budismo Soto Zen.
Experiências de vida comunitária e treinamentos na Ecovila de Findhorn Escócia (1997/99:
Group and Workshop Leader, Gentle Warrior e Conflict Facilitation Training).
www.simplicidade.net
jorgemel@simplicidade.net
22 de agosto, sextafeira , 8h30min às 10h
Cur ta metr agem gaúcho um sôco na consciência dos espectador es
Ilha das Flor es de Jorge Furtado
"Ilha das Flores" é como a sensação de acariciar e provocar cócegas no corpo de uma pessoa e,
de repente,quando este está com todas as defesas naturais abertas, lhe aplicar um violento soco
nos órgãos genitais. É um grito de dor e horror no final pela verdade que traz em suas imagens.
Assim, não há ninguém capaz de resistir ao impacto que este curta provoca.
Comentários: Maria da Graça Furtado
22 de agosto, sextafeira , 10h30min às 12h
I
ntuição e Estética: a dimensão sutil na contr ibuição da cultur a da paz
Oficina vivencial com Maria Tereza Petrini
Licenciatura em Desenho e Plástica/Especialização em Arte Decorativa UFSM; Especialização
em Arteterapia no Contexto Social e Institucional INFAPA, Porto Alegre; Componente da
Coordenação e Ministrante do Programa Ações na Cultura para a Paz: Espiritualidade e
Educação UFRGS, Porto Alegre; Formação em Biopsicologia com ênfase em Yoga Parque
Visão Futuro, SP; Formação Básica em Dinâmica dos Grupos SBDG, Porto Alegre.
22 de agosto, sextafeira , das 13h às 14h15min
Yoga e Relaxamento
Prof. Luiz Augusto Copstein Waldemar (TALEMA)
22 de agosto, sextafeira, das 14h30min às 16h
Exibição de Documentário: Mães Adolescentes.
Realização: Olga Falceto, Daniel Spritzer, Nilsa Panizzi
Comentários: Ângela Diehl
Documentário retrata três famílias de mães adolescentes muito diferentes entre si em três
momentos da vida, com filhos aos 4 meses, dois anos e quatro anos, estimulando perguntas
sobre o impacto das diferentes situações familiares no desenvolvimento das crianças
22 de agosto, sextafeira, das 16h30min às 18h
Oficinas: Práticas Psicofísicas e de Consciência Corporal, alongam ento , Plena Atenção e
Relaxamento Facilitador: Jorge Mello
23 de agosto, sábado, das 8h30minàs 10h
Exibição de documentár io Canto de Cicatr iz
Direção, roteiro, montagem e produção executiva de Laís Chaffe. Documentário sobre violência
sexual contra meninas. Direção de fotografia: Juliano Lopes Fortes. Música: Yanto Laitano.
Direção de produção:Raquel Sager. Participação especial: Ingra Liberato, com o poema Canção
para a menina maltratada, deCelso Gutfreind. Prêmio Direitos Humanos no RS; dois Prêmios
Galgo Alado no Gramado Cine Vídeo:melhor no gênero vídeo social e melhor vídeo
independente brasileiro.
Comentários: Renato Caminha
23 de agosto, sábado, 10:30h às 12h
Palestra : Camile Claudel, sua família e sua obra
Prof. Dra. Claudia Musa Fay
Possui graduação em História pela PUCRS (1985), mestrado em História pela PUCRS (1990) e
doutorado em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2001). Atualmente é
Professora da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Professora do PPG em
História, do Curso de Graduação em História e Coordena os Curso Integrados de Artes.
23 de agosto, sábado, das 13h às 14 h15m in
Palestra: Verdades, Mitos e Atualidades em Cirurgia P lástica
Dr. Jones Copetti
Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).Membro da Sociedade
IberoLatinoamericana de Cirurgia Plástica.Preceptor do Serviço de Cirurgia Plástica do Hospital
Universitário da PUCRS Expresidente da SBCP regional Rio Grande do Sul
Diretor a Psicoplast (Clínica Integrada de Cirurgia Plástica e Psicologia).
23 de agosto, sábado, das 14h30min às 16h
Exibição do filme: O Resgate do Tempo
Realização: Núcleo Pesquisas Direção Moisés Groisman
23 de agosto, sábado, das 16h30min às 18h
Oficinas: Práticas Psicofísicas e de Consciência Corporal, alon gam ento , Plena
Atenção e Relaxamento
Facilitador: Jorge Mello
PROGRAMAÇÃO SOCIAL
QUARTAFEIRA 20 hor as Centr o de Eventos da FAURGS
Coquetel de aber tur a
Inauguração da Exposição de arte
Desfile de lançamento da feira
Lançamento e autógrafos de novos livros e da Revista Brasileira de Terapia Familiar.
SEXTAFEIRA
Jantar Oficial do Congresso (por adesão), com show surpresa.
Centro de Convenções do Serrano Resort
Ingressos a R$ 50,00 (sem bebida incluída) na Secretaria do Congresso.
Vagas limitadas.
SÁBADO
Noite livre para curtir Gramado.
LANÇAMENTO DE LIVROS E REVISTA
Quartafeira, 20/08, à partir das 20 horas, durante o Coquetel de Abertura, no térreo do Centro
de Eventos FAURGS.
Manual de Ter apia Familiar
Organizadores: Luiz Carlos Osório e Maria Elizabeth Pascual do Valle
Editora ARTMED
O Cur r ículo na escola inclusiva: entendo esse desafio
Maria de Fátima Minetto
Editora IBPEX
A Dança Triger acional
Rosana Galina
Editora Vetor
Sexualidade na Família
Organizadores: Ana Lucia de Moraes Horta e Marianne Feijó.
Editora Expressão e Arte
Família e Gêner o
Marlene Neves Strey, João Alves da Silva Neto, Rogério Lessa Horta
Editora: EDIPUCRS
Duas Casas e uma Mochila
Sonia Mendes
Editora Mar de Idéias RJ
Mulher do Século XXI
Valéria Meirelles
Colaboradores: Andréia Balestero; Elizabeth Polity; Maria Helena M. Paulino;
Suzanna Amarante Levy; Verônica A. M. CezarFerreira; Márcia Z. Setton
Editora ROCA
Ter apia Familiar
Organizadora: Rosa Maria S. Macedo
Editora ROCA
RELANÇAMENTO DE LIVROS
Família é Deus 2ª edição
Editora NúcleoPesquisas
Moisés Groisman
Família, Trama e Ter apia 2ª edição
Editora NúcleoPesquisas
Moisés Groisman
O Código da Família
Editora NúcleoPesquisas
Moisés Groisman
Além do Par aíso
Editora NúcleoPesquisas
Moisés Groisman
LANÇAMENTO DE CD
Resiliência e Família: um caminho par a aprendizagens
Amarilis Rabelo e Genilce Cunha
Previsão do tempo em Gramado para os dias:
Terçafeira, 19 de agosto, entre 8°C e 12°C
Quartafeira, 20 de agosto, entre 9°C e 16° C
Quintafeira, 21 de agosto, entre 8°C e 16° C
Aguardamos você!
Grande abraço, Comissão Organizadora do
Congresso