Sunteți pe pagina 1din 227

O Mediterrâneo, a Síria, o Iémen, o

Greater Middle East, e a sua


segurança. Uma leitura geopolítica
light

Armando Marques
Guedes,
Segurança Marítima, MDEM, NOVA Direito,
o Mediterrâneo, NASA
o Greater Middle East, NASA
o Mediterrâneo, o Greater Middle East, e a parcela norte da
África, no quadro mais amplo do Atlântico e do Índico
o Mar Mediterrâneo, NASA mais desenho político
St. Tropez, na Côte d’Azur, França,
anos 90
a Côte d’Azur, Nice e arredores, 2000
Les voleurs de rêves de Bachir
Hadjadj. Argélia
um dos muitos Club Med, localizados norte de África,
inícios do século XXI
turismo na Líbia, c. 2010
num cruzeiro Nilo acima, c. 2013
between Turkey and the Greek Islands, há alguns
anos
Síria, turismo, c. 2010
The Ancient Mall
Líbano, turismo na Paris do Médio Oriente, na
viragem do século
o grande Mar Mediterrâneo, as suas três
conexões externas, e os seus muitos mares
interiores
da Bacia do Atlântico ao Mar Mediterrâneo: a
porta de entrada, um chokepoint
três leituras de um Estreito estreito
vistas de Gibraltar: les côtes à coté
aqui e ali à mão
a costa norte de Marrocos vista de cá
a Rocha de Gibraltar e o Estreito
outro chokepoint, no sentido dos ponteiros do
relógio
“The central tenet of the Black Sea Deluge theory is that as the
ocean rose 238 ft at the end of the last Ice Age when the massive
ice sheets melted, the sealed Bosporus was overtopped in a
spectacular flood that increased the then fresh water Black Sea
Lake 50%, and drove people from the shores for many months.
This was proven by undersea explorer Robert Ballard, who
discovered settlements along the old shoreline; scientists dated
the Flood to 7500 BP or 5500 BC from fresh-salt water
microflora.
The peoples driven out by the constantly rising water, which
must have been terrifying and inexplicable, spread to all
corners of the Western world carrying the story of the Great
Flood, how it probably entered most religions. As the waters
surged, they scoured a network of sea-floor channels less
a ligação do Mediterrâneo ao Mar Negro e os seus
muitos chokepoints: a Península de Gallipoli vista do
espaço, e a uma decifração do depois do Mar de
Mármara, com o Bósforo à vista, cá e lá ao fundo
os chokepoints entre o Mar Mediterrâneo e o
Mar Negro, numa leitura cartográfica fácil
os castelos do Bósforo, em lugares
chave
aqui e ali à mão de semear, com um dos castelos e
uma das pontes
o Bósforo
a evitar a longa e temível Rota do Cabo: a procissão naval de abertura do Canal do
Suez, 1869. Ferdinand de Lesseps e a ligação artificial do Mar Mediterrâneo ao Mar
Vermelho a pôr o Raj à mão dos britânicos
o terceiro dos chokepoints do
Mediterrâneo, hand made
os good old days de antanho: “RAF fighters fly over
the Canal, circa 1940, when it was owned by the UK”
bom tempo no Canal? Port-Said, no Mediterrâneo
uma fotografia do Canal do Suez, “as
seen from space”, da NASA, em 2014
hoje,
a Marinha de Guerra norte-americana e o Suez
um porta-aviões ou um navio de assalto anfíbio
a atravessar o Canal do Suez? o USS Forrestal
ascensão e queda de um Canal?
moving outwards, beyond the Suez
a sul do Canal do Suez, no Mar
Vermelho
alguns dos chokepoints do outro lado do Suez, no Estreito de
Ormuz: a história e a marca do contemporâneo
no Mediterrâneo Oriental: a Síria
a topografia e as rotas terrestres na Síria de al-
Assad; a geografia,a comunicação e a política
de fora para dentro, na faixa securitária do Mediterrâneo Oriental: divisões e clivagens
macro e micro no Grande Médio Oriente; o lugar geográfico da Síria relativamente aos
aliados e inimigos que hoje tem no seu “estrangeiro próximo”
na retaguarda do Mediterrâneo Oriental de hoje, os Estados na região:
os que são, e aqueles que poderiam (para alguns, deveriam?) ser.
A desconformação entre “nações” e territórios
zooming in: algumas das mais plausíveis
reconfigurações potenciais da amálgama regional
de Estados no futuro Grande Médio Oriente
o chamado Greater Middle East
2011-2018 sobre a Síria actual,
sem comentários
sem quaisquer comentários
la Terreur, versão moderna: a face visível do um Presidente
“preocupado com o seu povo, que dele tanto precisa”; o filho do
“Carniceiro de Damasco”. Quem sai aos seus não degenera
a escala das coisas
um jihadista “bem-nutrido” chegado de uma das Diásporas
dos islamistas, na Síria, no fim do Verão de 2013
sem comentários
there is no stopping us
um sniper, versão síria, Verão de 2013
a primeira internacionalização ostensiva: ataques ao longo da fronteira
turco-síria, em finais de 2011, que levou a imposição pelos turcos de
uma faixa-tampão, em território sírio, de 20 km de profundidade: entre
a profundidade estratégica, e um safe-haven mais uma free-trade area
lá vai disto
sem comentários
navio da Marinha de Guerra iraniana a caminho da
costa leste do Mediterrâneo, Julho de 2012; o Kharg
iraniano, no Mediterrâneo Oriental, Julho de 2012
os resultados e as frentes
sem comentários, obviamente
coisa pouca
sem comentários
uma sniper, a treinar; trabalhos de casa
umas ganham-se, outras perdem-se; mas
infelizmente o preço é sempre alto
um jihadista à espreita, finais de 2013
moving in, too: o cruzador de propulsão nuclear russo, Pyotr o Grande;
“the anti-submarine warfare (ASW) ship Admiral Chabanenko and two supply
ships from the Russian Navy's Northern Fleet in early 2012 entered the
Eastern Mediterranean Sea. The squadron was joined there by the Russian
Baltic Fleet's escort ship Neustrashimy (Intrepid) and a Black Sea Fleet tanker
Ivan Bubnov”.
grupo de alguns dos fuzileiros russos da Esquadra
do Mar Negro, de saída para a Síria, Julho de 2012
a base militar naval da Federação Russa em
Tartus, acima da base russa de electronic
surveillance, em Latakia
one of two Chinesse warships- o Jingkai II (Type
054A) class frigate 538 Yantai, a passar pelos
Dardanelos, logo em Julho de 2012: um recado
logo antes da viragem: the Alawite “butcher-beast” os “glorious
freedom fighters” (neste caso pró-governo!) – iremos ter de
escolher? será preciso?
dados confirmados pela ONU: “the attack killed at
least 1,429 people, including more than 400 children”.
“they have crossed the red line”: logo depois do
ataque com armas químicas de 21 de Agosto de 2013,
John Kerry em Paris, finais de Agosto de 2013
o Secretário de Estado John Kerry, em Paris, em finais de
Agosto passado, exigindo apoio europeu para uma
“intervenção internacional robusta”, como um “sinal firme”
para “salvar o tabú”
o dia 21 de Agosto de 2013: “Syria’s
darkest hour”.
collateral damage em Ghouta, na Síria,
a 21 de Agosto de 2013: animais
mortos
people too
obviamente sem quaisquer
comentários
a Esquadra do Pacífico da Federação Russa a
chegar ao Mediterrâneo Oriental, durante o
Verão de 2013
os norte-americanos em patrulha,
Mediterrâneo oriental, Verão de 2013
alguma da aviação norte-americana no
Mediterrâneo Oriental, Verão de 2013
em Outubro de 2013, inspectores da ONU, a
esforçar-se por apurar se houve um ataque
químico e a concluir que sim, beyond doubt
no Parlamento britânico, David
Cameron não ficou contente com Ed
Milliband
David Cameron, entre a resignação e a
impotência, face ao voto dos MPs britânicos,
em 2013
múltiplos actores estaduais e não-
estaduais, uma guerra
um ataque suicida
isto fica entre Mãe e Filho
braços de ferro: John Kerry e Sergey Lavrov, na Síria,
antes e depois do Irão e da Ucrânia, no mais ou
menos “far abroad” do Mediterrâneo Oriental
forças militares navais norte-
americanas, Mediterrâneo Oriental,
Agosto de 2013
a Força Aérea israelita, preparada
dispositivos regionais, 2012, antes da
chegada em massa dos russos
2012, antes dos Russos chegarem ao
Mediterrâneo Oriental
cá estamos
a chegada dos russos e a situação “no
terreno” no Verão de 2013
um cardume de submarinos turcos,
perto do Norte da Síria, Verão de 2013
forças navais britânicas, “near Cyprus”,
Verão de 2013
one take, antes da Crimeia
e agora, o que fazer?
quem enganou quem? desta e das outras vezes…
um soldado governamental sírio, cauteloso,
que sabe bem do que a casa gasta
jihadistas com um brinquedo novo
al-Qaeda na Síria, “em nome de Alá, o
Misericordioso”
“em nome de Deus”: rebeldes
jihadistas em profunda meditação
transcendental
“eles sem elas não são ninguém”.
Peshmergas curdas na luta contra
Assad
a escala das coisas, 2013
a escala das coisas na Síria
bombardeamentos de precisão
a Síria, as Montanhas Alauítas, e as
frentes da guerra, Agosto-Setembro de
2013
ISIS, 2014, sem comentários
uma execução em massa filmada
Yazidi Iraqis on Mount Sinjar, with
some of their dead children
ISIS, Verão de 2014,decapitações
uma decapitação pelo ISIS, Verão de
2014
uma decapitação pública e publicitada, 2014
uma criança católica decapitada entregue à família
IS insurgents, Anbar Province, Iraq
strikes in Syria and Iraq, 2014-09-23
Syria and Iraq, 2014 onward. War map
católicos decapitados pelo ISIS,
fins de 2014
a captura, na Síria, do piloto jordano, no Inverno de há 3 anos;
foi posto dentro de uma jaula e foi-lhe deitado fogo – e o filme posto no
YouTube
a chegada em força dos norte-
americanos em 2013: feios, grandes, e
maus
norte-americanos on the ready,
Mediterrâneo Oriental, Verão de 2013
o Cruzador nuclear russo Pyotr o
Grande, na costa síria, Verão de 2013
rua a rua
as frentes do conflito em Julho de 2013
uma manifestação pró-governamental
ready and waiting?
uma das mais comuns leituras geo-estratégicas
dos Republicanos e dos militares norte-
americanos
a amarelo, o CENTCOM, no qual se inclui o
Egipto (que não está no AFRICOM, a verde)
uma pequena parte da Marinha norte-
americana no Mediterrâneo Oriental
patrolling
chuva metálica, Mediterrâneo Oriental
meanwhile, actores não-estaduais mais atípicos continuam no
terreno, juntando-se aos “clássicos”: em acção, alguns dos
pelo menos 1500 Islamistas britânicos a ajudar os rebeldes
sírios
sem comentários
Atrocities: Aug. 17, 2015 — U.S.-based nonprofit organization Syria
Relief and Development has strongly condemned Sunday’s airstrike by
the Syrian government on the Douma Marketplace northeast of
Damascus in which 100 people were killed and more than 200 wounded
Israel a saber proteger a sua fronteira
a fighter from the US-backed Syrian Democratic Forces (SDF) firing his
weapon during clashes with Islamic State militants, in Raqqa. em fins de
2017
Raqqa. Paradise Square was turned into an execution
hell
Na'eem Square, or Heaven Square, was nicknamed "Hell Square" under
IS rule because the corpses of the executed were left in the left there ti
instill fear in those not aligned with the jihadist militants, in Raqqa,
Syria, Oct. 18, 2017
In this April 17, 2017 file photo, U.S. soldiers from the 82nd Airborne
Division fire artillery in support of Iraqi forces fighting Islamic State
militants ...
Iraq is hanging alleged ISIL fighters after minutes-long trials. But
the dead may not have all been members
a fighter from a special unit of the Iraqi federal police
walks inside a building at Mosul’s main hospital complex,
July, 2017, y after it was retaken by Iraqi forces.
Declaring victiry over ISIS in Syria: Russian President Vladimir Putin (2nd R),
Defense Minister Sergei Shoigu (R) and Syrian President Bashar al-Assad (2nd
L) visit the Hmeymim air base in Latakia Province, Syria December 11, 2017
at the turn of the year, "reported Israeli strikes in Syria coincide
with US cogitation on Assad's post-war future"
one of the last fhe fronts, 2018
with Trump, the White House has reversed course on a plan, announced
in April, 2018, to withdraw U.S. troops that have been pivotal in
providing strategy and intelligence to Syrian rebels fighting ISIS
the aftermath of a battle between Isis and Tripoli forces in Sirte in
2016. The group is re-emerging in Libya, staging recent attacks
on desert checkpoints and in cities
The so-called Islamic State was ousted from the Libyan city of
Sirte in late 2016 by joint U.S. and Government of National
Accord forces.
Atrocities: Douma chemical attack,
April 7, 2018. Killed, 70; injured, 500
sem comentários
sem comentários
sem comentários
sem comentários
sem comentários
ainda sem comentários
idem
pois é assim, em fins de 2018
a não ser porventura este pequeno, haverá
mesmo gente Fighting for Freedom, na Síria?
lançando a rede num arco amplo: o ‘contexto
regional imediato’ do Mediterrâneo Oriental
o cenário das many Syrias: o suposto complot curdo (que terá o intuito de criar um
Curdistão ao lado de um enclave Alawita, e de vários outros radicais) desde há algum
tempo a circular na net. O acesso ao terrestre do Irão ao Mar Mediterrâneo, como
alegam alguns analistas norte-americanos?
na mesma região, baixo: Israel, a Faixa de Gaza e o Hamas:
entre um factotum da Irmandade Muçulmana, o Hamas, de
onde saíu e um outro proxy iraniano, o Hezbollah
numa leitura macro-regional mais ampla, abaixo e ao redor: linhas de fractura
e o topo do novo arco “subsaariano” de instabilidade, do Corno de África ao
Norte do Golfo da Guiné. Poder-se-á falar com verdadeira utilidade analítica de
uma segunda faixa securitária no Mediterrâneo do Sul? ou não?
uma segunda volta: tranquility in encirclement: o dispositivo de
bases norte-americanas ao redor do Irão; e o dispositivo maior de bases
utilizáveis na vizinhança imediata
unfolding the forces: quais são as capacidades
norte-americanas presentes nestas bases?
ready: ao redor da Síria
uma pequena parte do dispositivo militar naval
norte-americano no leste do Mediterrâneo
o USS Iwo Jima, em standby no Mediterrâneo Oriental, a 20 de Novembro de 2012.
Veio juntar-se a parte da 6ª Eaquadra, para “the remote possibility” de que cidadãos
norte-americanos precisem de ser evacuados por causa do conflito sírio
Será isto uma maldição? “in June 2010, the Leviathan, the largest gas field in Eastern
Mediterranean was discovered by Houston’s Noble Energy in Israeli territorial
waters. After a couple of nicely executed wells, in January 2011 the find was
elevated to 16 trillion cubic feet (Tcf) and then because of ongoing work, the field
size could go up to 25 Tcf of gas. Current thinking suggests also 600 million barrels of
oil. Added to the Tamar field’s 8.4 Tcf and other smaller accumulations, Israel might
have booked already 50 Tcf of gas”. O azar dos Távoras… “só nos faltava mais esta!”.
escreverá Deus direito por linhas tortas? um dos
campos de reservas, o maiores: o Levantine
Basin in Eastern Mediterranean (source: USGS)
o Leviathan oil field, à frente do Chipre,
no Mediterrâneo Oriental, em finais de
2012
uma pequena fracção da aviação israelita
numa patrulha fronteiriça, pelo sim pelo não
entretanto, no Irão: localizando os lugares de
enriquecimento nuclear e de apoio à produção
ele haverá um acordo à vista? E, se sim,
quem é que está agora mais contente?
para Benjamin Netanyahu, the worst deal of the
century; os Ayatollahs “ganham em tudo, não
perdem em nada”. Terá razão?
Hey, this was only some five years ago, do you
remember? At the UN General Assembly, in NY?
“Hurricane warning” de Bibi Netanyahu, em Paris, no dia 10 de
Novembro de 2013. “We utterly reject any deal with Iran. No amount of
pressure will make me or the government of Israel compromise on the
basic security and national interests of the State of Israel”.
contentes e sem grandes tabús
no Mar Negro
acima do Mediterrânio; em Março de 2014, Sebastopol,
Ucrânia, a Marinha de Guerra russa a fazer um
bloqueio a par da Anschluss
a Marinha de Moscovo, Sebastopol, Ucrânia, a 3 de Março de
2014
13 de Março de 2014: a entrar no Bósforo, rebocado; “the
USS Truxtun destroyer started a military exercise with the
Bulgarian and Romanian navies in the Black Sea”
“US warship USS Donald-Cook sails through the
Bosphorus in Istanbul, Turkey, on April 10, 2014, en
route to the Black Sea”.
“USS Donald Cook and other U.S. Navy ships,
deployed in the Black Sea”, Abril 2014
uma fragata da Marinha Francesa no Mar Negro,
Março de 2015, FS Surcouf
La Fayette class, stealth French frigate, 25 Março de 2015,
“passing the Bosphorus into the Black Sea, on its way to
Odessa, Ukraine”
navios norte-americanos afectados à NATO, de regresso
depois de exercícios conjuntos com a Roménia, 18 de Março,
2015
uma pequena parte da reacção russa à reacção
ocidental - Sukhoi Su-24, inflight
marinheiros chineses, Mediterrâneo oriental, finais de
Novembro, 2014
“a Chinese warship in the eastern Mediterranean”,
Março de 2015
navios de guerra chineses, Mediterrâneo oriental,
Março de 2015
haverá aqui, no clássico sudoeste e no centro do velho Mare
Nostrum dos Romanos, uma ou duas outras sub-regiões
securitárias? Uma a norte a outra a sul?
o Mediterrâneo Ocidental e o seu “near abroad”; haverá uma onda
secessionista no Mediterrâneo Central e Ocidental, da Marrocos, à
Catalunha, à Córsega, a Milão, à Líbia? E agora, em 2014, até Veneza?
um mapa do Mediterrâneo Central, pela Frontex,
2014, com a legenda: “inmigración.; al revés y al
derecho”
“Russia signs military port deal with Cyprus”, 26 Fevereiro,
2015, “and sends warships-to-Mediterranean”
The US Navy's newest ship is designed to battle Iranian attack boats,
clear mines from the Strait of Hormuz, chase down Somali pirates and
keep watch on Iran
outro ângulo: a criação de fluxos regufiados como arma de guerra: refugiado
Tunisinos em Lampedusa, 2011, depois da primeira e fulgurante “Primavera
Árabe”
para e na ilha de Lampedusa, Mediterrâneo Central, hoje: refugiados
económicos. Naturalmente, vai-se para onde há comida.
da Frontex, UE: a imigração ilegal, num quadro maior
Mediterrâneo, refugiados líbios e outros, 2015
Líbia, Inverno de 2015
Tunis, o ataque ao Museu, 2015
à porta do Museu, logo a seguir ao ataque
idem
Shaharah bridge, Iémen, Março de 2015
Iémen, Março 2015
the systematic destruction of Yemen, 2018; Saudis, Russians,
Iranians, Americans – a neo-proxy warin the Yemen: here,
Saudis
American Troops in the Yemen War; pick out the Special
Ops guys
“Norway suspends arms exports to UAE over Yemen
war”,
Janeiro de 2018
the horrors of war in the Yemen
the frontlines of Yemen’s “civil” war
Yemen war: Pro-government forces 'storm
Hudaydah airport’, June 19, 2018
Mike Pompeo: U.S. sticking with Saudis in brutal Yemen
war despite mounting civilian casualties
as of June 28, 2018
the complexities of war: “study finds Saudi collusion with
al-Qaeda in Yemen under US supervision”, August 7,
2018
Tens of Thousands Killed and Wounded in Yemen
War, Hundreds of Thousands of Children Killed by
Malnutrition
the horrors of war
W
what are 2018’s and beyond options for Yemen?
Yemen War: 400,000 Children
Starving, UN Report Says
the deconstruction of a country
around again, back to Syria: Síria,
Outubro de 2016: Aleppo, sem
comentários
Russia has fired cruise missiles at Syrian rebel targets,
from ships in the Caspian and Mediterranean, 19
August, 2016
“Russian officials said the system was purely
defensive” (BBC, 9 Outubro, 2016)
descripção operacional
“The corvette Mirazh and two other Russian warships are
joining a force deployed off Syria”, 7 de Outubro, 2016. Os
navios em causa podem transportar e lançar ogivas nucleares
Aleppo, 2016. “There has been widespread international
condemnation of alleged Russian involvement in strikes on
rebel-held areas of Aleppo” (BBC, 9 Outubro, 2016)
a segurança humana e o Mediterrâneo, hoje: percursos
e então? o porto sarroquino de Tânger-Med, lançado pelo Rei
Mohammed V em 2009, para competir com Algeciras e
aproveitar os benefícios do alargamento do Canal do Panamá
death of the Mediterranean dream?
Portugal, da Argélia, via Marrocos e depois Espanha. O gás natural: o
percurso dos gasodutos e a nossa dependência energética

S-ar putea să vă placă și