Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
SANTO AMARO
São Paulo
2017
Arivelto Bustamante Fialho
São Paulo
2017
Arivelto Bustamante Fialho
1) Examinador (a)
2) Examinador (a)
3) Presidente
A minha esposa Cláudia por sempre iluminar e tornar mais doce a minha vida
AGRADECIMENTOS
Aos meus amigos e familiares pelo apoio e paciência por minha ausência justificada.
<O texto será redigido conforme recomendação do (a) orientador (a) do aluno. Pode ter a seguinte
estrutura: O texto deve ser iniciado apresentando o que o trabalho propõe. Em geral, discute um
problema prático como, em nosso caso, qual é o projeto cujo gerenciamento é simulado pelo aluno.
Em seguida, informe o (s) objetivo (s) do trabalho, regularmente, associados a exercitar as práticas
do PMI no gerenciamento simulado do projeto. Prossiga com a justificativa que evidencia a
contribuição do trabalho para a área de gerenciamento de projetos e mencione algo do referencial
teórico, como os autores e obras pesquisados. Informe a metodologia utilizada no trabalho. Por fim,
apresente sucintamente os resultados alcançados com o trabalho. Por exemplo, o resumo do seu
trabalho poderia ficar como o texto do próximo parágrafo. Lembro que o resumo é descrito em um
único parágrafo:>
<terminar>
Figura 7 – Modelo ISO 14001 e suas correlações com as demais normas da série
14000 35
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................17
1.1 Objetivo.............................................................................................................18
1.2 Estrutura...........................................................................................................19
1.3 Metodologia......................................................................................................20
2 REFERENCIAL TEÓRICO...............................................................................22
2.1 Conceitos..........................................................................................................22
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................58
REFERÊNCIAS...........................................................................................................59
GLOSSÁRIO...............................................................................................................62
APÊNDICES................................................................................................................63
1- Objetivos específicos
2 Estrutura
Cenário do Projeto
Conceitos
Conceitos de projeto, Criação de uma Mini
planejamento, plano, Injetora automática
Ciclo de vida,
Máquinas de baixo custo para
automáticas, Mini e componentes
Micro máquinas.
plásticos
Planejamento do
Objetivo Considerações
Gerenciamento do
Finais
Projeto
Estrutura Visão Geral do
Gerenciamento de Limitações do
Projeto Descrição do plano de trabalho
Metodologia
gerenciamento e
Gerenciando com Sugestões para
ISO9001 planos auxiliares estudos
futuros
Gerenciando com
ISO14000
Planejamento do
Projeto
Plano de
Gerenciamento do
Projeto
Gerenciamento de
Projetos
Planos auxiliares ou
Guia PMBOK subsidiários de
gerenciamento do
Gerenciamento de projeto
Projetos com ISO
10006: 1997 Quality
management
Execução do Projeto
Projeto com 80% de
Avanço
Encerramento do
projeto
3 Metodologia
Estudo de caso, pois terá como objeto de estudo em anexo o projeto de uma
Mini injetora automatizada parcialmente, para a produção de peças plásticas
com capacidade de injeção para até 60 gramas.
+ Comentários adicionais
" > Arivelto, refaça o referencial teórico e assim como a figura com a estrutura do trabalho.
Dedique o itens 2.1 e 2.1 exclusivamente para o assunto específico do produto do seu projeto, ou
seja, relativo à Mini e Micromáquinas automatizadas destinadas a empresas de pequeno porte"".
Só no item 2.3 voc~e começa a conceitura toda a parte de gerenciamento de projetos, ok?
Qualquer dúvida me procure no fórum.
Não utilize a WIKIPÉDIA como fonte. Utilize apenas autores e fontes reconhecidos. Consulte a
nossa biblioteca."
REFERENCIAL TEÓRICO
4 Conceitos
Utilizar recursos humanos e materiais. Sempre que possívrl dentro do que foi
programado;
Administração de contratos.
Ela não é destinada a um "produto" nem para alguma indústria específica. Tem
como objetivo principal orientar a implantação de sistemas de qualidade nas
organizações.
Pode-se dizer ainda, que seu objetivo secundário consiste em trazer confiança ao
cliente de que os produtos e serviços da empresa, sejam eles quais forem, serão
criados de modo repetitivo e consistente, afim de que adquira uma qualidade, de
acordo com aquilo que foi definido pela empresa.
A P
C D
Liderança: deve ter solidez e estar por dentro dos avanços do mercado da
empresa. Além disso, a organização deve oferecer as ferramentas
necessárias para que os liderados executem os processos com eficácia;
6 Gerenciamento de Projetos
Vargas (1996 apud Cleland, 1999) sugere sete fatores a serem considerados
na decisão de gerenciamento de um projeto:
1- Importância do empreendimento;
2- Reputação da organização;
3- Compartilhamento de recursos;
4- Não familiaridade;
5- Mudança de mercado;
38
6- Tamanho do empreendimento;
7- Interdependência.
7- Guia PMBOK
Dentre estas áreas, aquela que cujo resultado dita a aceitação e permanência
no mercado de qualquer produto é o Gerenciamento da qualidade.
1- Liderança;
43
2- Envolvimento das pessoas;
5- Melhoria contínua;
7 Cenário do projeto
CONSIDERAÇÕES FINAIS
1 Limitações do trabalho
Texto ...
Texto ...
51
REFERÊNCIAS
Yamar. Micro escavadeira (Peixoto & Peixoto Ltda). Disponível em: <
http://www.peixotoepeixoto.pt/b/product.php?productid=127>. Acesso em 10 de nov.
2016.
GLOSSÁRIO
APÊÊ NDICÊS
55
DR2-PRJ1
Termo de Abertura
do Projeto
Mini-Injetora Forlin - Modelo MI-F60
57
Identificação do Projeto
Projeto Código/Série/Modelo
Cliente
Gestor do Projeto
Patrocinador
Cliente
Histórico de Registro
Data do histórico:
1.0 Eng.º Arivelto B. Fialho Elaboração do documento
31/08/2016
Justificativa
O crescente aumento de demanda por projetos especiais confeccionados sob encomenda ao
cliente e com utilização de peças termoplásticas de reduzidas dimensões tais como buchas, polias,
58
engrenagens e assemelhados, também solicitadas como peças de reposição em manutenção,
justificam o investimento no projeto.
Objetivo do Projeto
Escopo
Criar (projetar e fabricar) uma Mini-Injetora Pneumática, de baixo custo, com capacidade de
injeção de até 60 gramas de termoplástico e pressão de fechamento de até 1200N/cm2.
projeto será do tipo semi-automatizado com abertura pós-injeção provocado por controlador
simples de temperatura e de tempo.
Constará ainda no projeto a existência de alarme sonoro e visual, ativados quando atingida a
temperatura de injeção e desativado quando encerrado o ciclo..
Não-Escopo
Automatização pela inserção de um CLP (Controlador Lógico Programável) capaz de
gerenciar todo o ciclo de injeção.
Controlador com indicação digital de tempo e temperatura.
Premissas
Capacidade de injeção = 60g
Pressão de fechamento = 1200N/cm2
Distância entre placas de fixação = 200 mm
Distância entre colunas = 150 mm
Sistema de arrefecimento = Água recirculante
Temperatura de injeção máxima = 254 °C
Disponibilidade de componentes críticos como Coleira aquecedora, Atuadores e válvulas
pneumáticas dentro das especificações necessárias.
Relatórios semanais de progresso até a conclusão.
Tempo Estimado
90 dias
Custo Estimado
R$ 15.000,00
Riscos
Recurso humano inadequado ao processo produtivo necessário;
Ausência temporária do Recurso humano durante a fase de execução;
Máquinas inadequadas para garantir a precisão desejada;
59
Tempo de projeto maior que o estimado;
Atrasos do investidor;
Indisponibilidade de algum componente comercial;
Desistência do investidor/cliente.
Gerente do Projeto
Nome Cargo
Equipe básica
Nome Cargo
Acompanhamento do trabalho e
investimento conforme os prazos
L.A.F. Projetos Especiais Ltda. Luís Alves Forlin
acertados em contrato REF:
CPMI-F5000/16..
Restrições
Tempo de alocação total de cada profissional envolvido no projeto e execução não poderá
exceder 80 horas (10 dias).
Os gastos com o projeto, desenvolvimento e produção não podem ultrapassar o orçamento
em 10%.
Observações
ECDP-PRJ1DC1
Plano de Gerenciamento
do Projeto
Identificação do Projeto
Projeto Código/Série/Modelo
Cliente
Gestor do Projeto
Patrocinador
Cliente
Histórico de Registro
Data do histórico:
1.0 Eng.º Arivelto B. Fialho Elaboração do documento
31/08/2016
Objetivo
Responsabilidades
Documento de Referência
Contrato sob Registro DR1-PRJ1, que estabelece o escopo de serviços e demais requisitos
contratuais;
Termo de Abertura do Projeto sob Registro DR2-PRJ1;
Declaração de Escopo Preliminar sob Registro DR3-PRJ1;
Ata de Reunião de Abertura sob Registro DR4-PRJ1 de 26 de agosto de 2016;
Documentos Anexados
Designação Registro
1- Contrato
DR1- PRJ1
A distribuição deste Plano será feita de acordo com o Plano de Comunicações sob Registro
ECDP - PRJ1DC3.
O projeto será monitorado e controlado, durante todo seu processo de desenvolvimento, por
meio de relatórios semanais apresentados em reunião da equipe diretiva que ocorrerá todas as
segundas-feiras das 10h as 10h45minh, salvo comunicação extra do Gerente de projetos que deverá
ser emitida aos departamentos dos membros da equipe até às 17h da sexta-feira anterior.
Os dados que constituirão base para esses relatórios serão colhidos nos formulários
devidamente já descritos nos planos auxiliares deste projeto.
Atualizações
Observações
68
Aprovação do Plano de Gerenciamento do Projeto
REGISTRO
DR2-PRJ2
CONFIDÊNCIAL
71
Identificação do Projeto
Patrocinador Cliente
Objetivos do Registro
Advertência
Este documento sob registro DR5-PRJ1 é de acesso confidencial e exclusivo ao Gerente de
Projetos e ao Departamento Jurídico da empresa gestora. Embora faça parte do Plano de
Gerenciamento das Partes Interessadas ECDP- PRJ1DC2 que por sua vez está vinculado ao Plano
de Gerenciamento do Projeto ECDP- PRJ1DC1, será mantido em envelope lacrado no cofre da
empresa gestora e será atualizado quinzenalmente pelo gerente de projetos responsável após
liberação pelo Departamento jurídico.
72
Histórico de Registro
Avaliação 2
1.1
05/10/2016
Avaliação 3
1.2
20/10/2016
Técnico/
Gerente de Alta Produto entregue no prazo e dentro do
Projeto (Coordenação) orçamento. Cliente satisfeito
Comercial
Cliente/Patrocinador Comercial
Fábrica
Técnico
(Corte/Dobra)
Fábrica
Técnico
(Torno/Fresa)
Financeiro
Comercial
(Cobrança)
Fornecedores
Comercial
Externos
Cliente/Patrocinador Comercial
Fábrica
Técnico
(Corte/Dobra)
Fábrica
Técnico
(Torno/Fresa)
Financeiro
Comercial
(Cobrança)
Fornecedores
Comercial
Externos
75
Opinião especializada
REGISTRO
ECDP-PRJ1DC2
Plano de Gerenciamento
das Partes Interessadas
Identificação do Projeto
Patrocinador Cliente
Objetivo
Este documento engloba os processos necessários para identificar as partes interessadas no
projeto, analisar suas expectativas e capacidade de impactar o projeto e principalmente, desenvolver
estratégias para garantir o engajamento das partes interessadas para obter os objetivos do projeto.
Responsabilidades
Documento de Referência
Documentos Anexados
Designação Registro
80
Matriz de Interesse
Com base nas expectativas iniciais anotadas no documento de referência DR5-PRJ1, Registro
das Partes Interessadas, a seguinte Matriz Poder x Interesse é confeccionada:
81
Matiz de Avaliação Nível de Interesse
Poder
Interesse
Não Informado
Neutro
Lidera
Resistente
Dá Apoio
Interessado
Comunicação abaixo:
Controle de Distribuições
A distribuição deste Plano será feita de acordo com o Plano de Comunicações sob Registro
ECDP - PRJ1DC3.
Observações
83
REGISTRO
ECDP-PRJ1DC3
Plano de Gerenciamento
das Comunicaçoõ es
Identificação do Projeto
Patrocinador Cliente
Objetivo
Responsabilidades
Documento de Referência
Ferramentas e Técnicas
As seguintes ferramentas poderão ser utilizadas pelas partes interessadas ao longo do projeto
até sua conclusão:
1. Telefone; 2. E-mail; 3. Fax; 4. Reuniões presenciais e/ou por Skype; 5. Utilização do Google
Drive para disponibilização de Materiais;
Matriz de Comunicação
A ata de reunião tem por objetivo registrar os assuntos relativos ao projeto e definição de ações
que exijam decisões por parte do comitê executivo do projeto, é o documento utilizado em todas as
reuniões, com exceção da reunião de abertura e da reunião de encerramento/ entrega do projeto.
Este relatório possui em seu conteúdo o código do projeto, Nome do projeto, Data da
preparação, O produto que se destina registrar a mudança, os dados de contato do responsável pela
90
alteração, código do requisito assim como o descritivo, O descritivo da mudança sua prioridade, O
Status da mudança assim como a data e a versão do mesmo.
Aplicação: Funciona para qualquer tipo e tamanho de projeto, desde que controle Tempo,
Riscos e Custos.
Vantagens:
Além dessa identificação visual é possivel identificar, se desejado, datas e custos junto de cada
caixa que representa cada atividade do projeto.
92
Gráfico de Grant
O Gráfico de Gantt tem como ideia mostrar todas as atividades que estão sendo trabalhadas
dentro do projeto. Através de um eixo temporal as atividades e recursos são alocados e ao longo do
gráfico fica fácil identificar quais atividades poderiam causar possíveis atrasos no projeto caso
sofressem algum atraso na entrega. Na maioria das vezes essas atividades estão atreladas para que
outras se iniciem, essas atividades que dependem de outras são chamadas de atividades
dependentes. Outra análise que pode ser extraída do gráfico de Gantt é com relação às atividades
paralelas, essas atividades se caracterizam por serem extensas e serem trabalhadas em paralelo a
outras atividades.
Histórico de Registro
Data do histórico:
1.0 Eng.º Arivelto B. Fialho Elaboração do documento
31/08/2016
94
Aprovação do Plano de Gerenciamento das Comunicações
REGISTRO
DR2-PRJ1
Êspecificaçaõ o do
Êscopo do Projeto
Mini-Injetora Forlin - Modelo MI-F60
97
Identificação do Projeto
Patrocinador Cliente
Gerente de Projeto;
Gerenciará esse projeto, em todas as suas etapas, o Sr. Engº Arivelto Bustamante Fialho
assessorado pelo Sr. Lauro Borba da Silva do Departamento Jurídico da empresa gestora, bem como
a Sra Alexandra Rosa Stiloso do Departamento financeiro da mesma.
Objetivo do Projeto;
Produto do Projeto;
Produção de uma Mini-injetora horizontal para peças plásticas produzida em Nylon, Poliamida,
ABS e Teflon.
Expectativas do Cliente/Patrocinador;
O projeto deve atender todas suas necessidades apontadas na primeira reunião com a equipe
técnica e gestora, e listadas no Termo de Abertura do Projeto – TAP, sob Registro DR2-PRJ1.
Restrições;
DECLARAÇÃO DE IDONEIDADE
_________________________________
Luís Alves Forlin
CPF: 547295-0410/20
Os seguintes itens NÃO fazem parte do escopo de projeto e do produto, embora tenham sido
objeto de oferta por parte da empresa criadora e gestora, implicando, obviamente, em elevação de
5% no custo final do produto.
Geral
A empresa gestora (fabricante) concede garantia de 01 (um) ano sobre seu produto, estando
essa sujeita à análise de causa. Caso comprovado uso indevido por extrapolação dos ajustes
permitidos, a garantia perde seu valor.
Acompanhamento
O cliente poderá acompanhar via site da empresa gestora, com acesso a relatórios e vídeos,
mediante senha, o andamento de seu projeto.
Treinamento
Após finalização dos testes será ministrado 02 (dois) dias de treinamento na empresa gestora
para 02 (dois) profissionais indicados pelo cliente/patrocinador.
101
Orçamento Básico do Projeto;
Conforme estimativa apresentada no TAP o orçamento básico para este projeto destinado pelo
cliente é de R$15.000,00 (quinze mil reais). Não podendo ser excedido em mais de 10%
Cód.
Entrega Descrição Término
EAP
1.1
Fase de Execução
1.5.2 Fabricação Peças Chapas e Pintura 05/01/2017
Histórico de Registro
Eng.º Arivelto B.
1.0 Data do histórico: 31/08/2016 Elaboração do documento
Fialho
REGISTRO
ECDP-PRJ1DC3
Plano de Gerenciamento
do Êscopo do Projeto
Identificação do Projeto
Patrocinador Cliente
Registro de Alterações
Versão Data Autor Notas da Alteração
1.0 15/10/2016 Eng. Arivelto B. Fialho Elaboração Inicial – primeiro rascunho
Objetivo
Esse documento tem como finalidade descrever os procedimentos que serão utilizados para
gerenciar o escopo do projeto. É basicamente a regra com que o escopo será gerenciado no projeto.
Responsabilidades
O Gerente do Projeto é o responsável pela elaboração, revisão, atualização e aprovação deste
Plano de Gerenciamento do Escopo.
Ferramentas e Técnicas
Prioridade 0 (zero) – Mudanças de prioridade zero requerem uma ação imediata por parte
do gerente de projeto que deve acionar imediatamente o patrocinador, uma vez que se trata
de mudança urgente, de alto impacto no projeto e em outras áreas sob as quais o gerente
não tem autonomia.
Prioridade 1 (um) – Mudanças de prioridade um requerem uma ação imediata por parte do
gerente de projeto, independente das reuniões de controle previstas devido a urgência,
acionando imediatamente o patrocinador no caso de necessidade de autorizações financeiras
da alçada do gerente de projetos.
Prioridade 2 (dois) – Mudanças de prioridade dois requerem um planejamento da ação
através de terceiros ou de equipes que a principio, tenham disponibilidade, uma vez que
agregam valor ao sucesso do projeto e são urgentes, porém não tem impacto significativo
nos custos e nos prazos do projeto.
Prioridade 3 (três) – Mudanças de prioridade três podem ser implementadas por terem
influência no sucesso do projeto, porém não requerem uma ação imediata por não serem
impactantes ou urgentes.
Toda e qualquer solicitação não prevista neste plano deverá ser submetida a reunião do CCM
(Comitê de Controle de Mudanças) para aprovação. Imediatamente após sua aprovação, o gerente
de projetos ou responsável deverá proceder a atualização do plano de gerenciamento de escopo com
o devido registro.
REGISTRO
DR2-PRJ1
Êstrutura Analíítica
do Projeto
Mini-Injetora Forlin - Modelo MI-F60
111
ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO
da uma de suas fases poderá ser realizado através de um dos modelos de Mariz de Rastreabilidade citada e exemplificada no item 7 do Plano de Gerenciamento dos
112
113
Aprovação da EAP
REGISTRO
ECDP-PRJ1DC3
Plano de Gerenciamento
dos Registros do Projeto
Identificação do Projeto
Patrocinador Cliente
Objetivo
Responsabilidades
As seguintes ferramentas e técnicas serão utilizadas pelo gerente de projetos para a coleta de
requisitos deste plano de gerenciamento.
O critério de priorização dos requisitos adotado neste projeto será o VCR 1 (Valor, Custo e Risco).
Sua aplicação é descrita no item 5.1 em 8 (oito) passos:
O gerente do projeto, que lidera o processo, arbitra conflitos e ajusta as entradas dos outros
participantes se necessário;
Cliente/patrocinador e/ou representantes, que fornecem a classificação dos benefícios e
penalidades;
Quaisquer implicações que esta decisão poderá acarretar para a arquitetura e evolução
futura do produto;
1
Critério proposto por Karl E. Wiegers em seu artigo intitulado “First Things First: Prioritizing
Requirements”.Disponível em http://www.processimpact.com/articles/prioritizing.html - acesso em
20/10/2016.
118
A granularidade na qual priorizar os requisitos. É preciso escolher um nível adequado de
abstração para a priorização, sem perder o que faz sentido lógico para classificar
analiticamente e de forma consistente. A lista de requisitos do sistema não deve ultrapassar a
casa das dezenas.
Passo 2- Estimar o benefício relativo que cada recurso fornece ao cliente ou ao negócio em
uma escala de 1 a 9, onde 1 é o menos significativo e 9 o máximo. Benefícios indicam
alinhamento com os requisitos de negócio. Os representantes dos clientes são as melhores
pessoas para definir esta escala.
Passo 3- Estimar a penalidade que o negócio sofreria se o recurso não for incluído. Mais
uma vez, usar uma escala de 1 a 9, onde 1 significa, nenhuma penalidade e 9 indica uma
grande desvantagem. Por exemplo, deixar de cumprir uma regulamentação do governo pode
ser uma grande penalidade, mesmo que o benefício para o cliente seja baixo.
A
- Sistema de segurança contra travamento da placa móvel.
B
- Sistema de resfriamento com sensor de tempera.
C
- Placa fixa e placa móvel com fixação do tipo universal.
D
- CLP de 8 entradas e saídas extensão de mecanismos de automação
E
- Temperatura do canhão regulável até 580ºC
G
- Blindagem com janelas de vidro.
10. Conduzir auditorias periódicas, a fim de verificar a consistência dos métodos de produção
(conformidade e performance).
121
Esses dez procedimentos fornecem toda base para um adequado controle das boas práticas de
produção em escala indústria,
Para o controle de mudanças será usado primeiramente o sistema MuSCow. A técnica segundo o
OGC2 – Gerenciando Projetos de Sucesso com PRINCE2 TM consiste em submeter a mudança do
requisito aos seguintes questionamentos:
Depois de definido se a mudança realmente deverá ocorrer será feito o seu registro do
documento Log de Mudanças de Requisitos – DR8-PRJ1 como mostrado na página 6.
2
OGC. Gerenciando Projetos de Sucesso com PRINCE2™. Norwich, Norfolk, England: Office of Government
Commerce: The Stationery Office (TSO), 2011.
122
Toda e qualquer solicitação de ação ou assunto não previsto neste plano deverá ser registrada
em documento escrito impresso e digital (e-mail), submetida a reunião do CCM (Comitê de Controle
de Mudanças) para apreciação e/ou aprovação. Imediatamente após sua aprovação, o gerente de
projetos ou responsável deverá proceder a atualização do plano de gerenciamento de requisitos com
o devido registro, assim como qualquer outro documento que se faça necessário.
Registro de Alterações
Versão Data Autor Notas da Alteração
1.0 15/10/2016 Eng. Arivelto B. Fialho Elaboração Inicial – primeiro rascunho
Aprovação da EAP
REGISTRO
DR2-PRJ1
Matriz de
Rastreabilidade dos
Registros
Mini-Injetora Forlin - Modelo MI-F60
125
A seguinte matriz de rastreabilidade dos requisitos do projeto tem como objetivo garantir que
cada requerimento adicione valor ao objetivo do projeto e esteja perfeitamente ligado ao escopo de
atividades.
ELEMENTO DA EAP ONDE O REQUISITO ESTÁ ASSOCIADO
Comentários
Pintura EPOXI
código Munsel
17085
Aguarda peças da
NOTA
Em dois dias
Status do requisito
Em processo
usinagem
A Matriz de rastreabilidade de
requisitos exemplificada ao lado
representa o Elemento da EAP
---
---
---
Outro requisito associado
Confecção e pintura da Blindagem Peças em conformidade especificações Desenho MIF60/05 1.5.2.2 1.5.2.1
--
126
127
Nome do requisito
Tratamento Térmico
ID do requisito
1.5.2
1.5.3
1.5.1
Aprovação da MRRP
REGISTRO
ECDP-PRJ1DC3
Plano de Gerenciamento
Do Tempo
Identificação do Projeto
Patrocinador Cliente
Objetivo
Responsabilidades
Processos
PROCESOS REGISTRO
Processos e Saídas
NOTA: Os Processos e demais documentos de saídas inclusos nesse plano estão marcados em
AMARELO.
PROCESSO 1 REGISTRO
PROCESSO 2 REGISTRO
SAÍDAS
PROCESSO 6 REGISTRO
SAÍDAS
3- Cronograma do Projeto
5- Visão do Calendário
REGISTRO
DR2-PRJ1
Plano de
Gerenciamento do
Cronograma
PROCESSO I
Mini-Injetora Forlin - Modelo MI-F60
Identificação do Projeto
135
Patrocinador Cliente
Objetivo do Plano
Elaboração
1. Uma Lista de Atividades para a realização do projeto, o mais detalhada possivel, e com
base na decomposição da EAP em pacotes e subpacotes de trabalho deverá ser criada
contendo:
Tempo estimado ou real em dias, semanas e meses para cada uma das
atividades listadas;
Deverá constar ainda a identificação do departamento responsável por cada uma
das atividades;
Deverá identificar os recursos de material e pessoal necessários.
2. Um Cronograma de projeto deverá ser elaborado a partir do levantamento e análise de
todas as atividades realmente necessárias verificadas na Lista de Atividades.
3. Os processos de gerenciamento deverão ser acompanhados e controlados por relatórios
semanais e gráficos gerados a partir dos dados colhidos permitindo clara visualização e
rápido entendimento do status do projeto.
4. As unidades de tempo de referência para os relatórios descritivos e gráficos serão: Dias,
Semanas e Meses.
5. A unidade de custo será sempre o BRL (Unidade internacional para designação
monetária brasileira 1 BRL = R$1,00).
136
6. Para os casos de Atividades de contingência, considerar o uso de Reservas de
Contingências e Reservas Gerenciais.
Atualizações documentais
Toda e qualquer ação implementada durante o processo gestor do projeto que não
tenha sido previamente registrada na Lista de Atividades deverá ser devidamente inclusa no
Cronograma do projeto. Assim como fazer, se necessário, atualização na EAP,
Calendários e Registro de riscos.
O IDP expressa a relação entre Valor agregado (VA) e o Valor planejado (VP)
IDP > 1: valor agregado é maior do que o valor planejado; isto é, executamos mais
do que o previsto e estamos adiantados em relação ao cronograma.
IDP = 1: valor agregado é exatamente igual ao valor planejado; isto é, estamos
exatamente em cima do cronograma planejado.
137
IDP < 1: valor agregado é menor do que o valor planejado; isto é, executamos menos
do que o previsto e estamos atrasados em relação ao cronograma.
Para Atividades de Risco no processo de fabricação das peças, visto ser a fase
as mais delicadas as de Folga Zero, é alocada uma Reservada de Contingência da
ordem de 1.500,00 BRL.
6. Tempo Estimado
REGISTRO
DR2-PRJ1
Definiçoõ es das
Atividades
(PROCESSO II)
Mini-Injetora Forlin - Modelo MI-F60
141
Identificação do Projeto
Patrocinador Cliente
Elaboração
Controle de Versões
Versão Data Autor Notas da Revisão
Primeira versão da definição de atividades para
1.0 18/07/17 Eng. Arivelto B. Fialho
o projeto da Mini-injetora Forlin Modelo MI-F60
Objetivos
1. Documentar e agilizar a decomposição dos pacotes de trabalho em atividades para
posterior detalhamento dos atributos das atividades e análise de caminho crítico.
2. Documentar e apresentar cada fase do projeto com seus marcos e sua previsão.
142
Entradas
Lista de atividades
Atributos das atividades
Lista de Marcos
143
REGISTRO
DR2-PRJ1
Lista de Atividades
(SAÍDA I DO PROCESSO II)
Mini-Injetora Forlin - Modelo MI-F60
Identificação do Projeto
144
Patrocinador Cliente
Elaboração
Lista
Controle de Versões
Versão Data Autor Notas da Revisão
Primeira versão da definição de atividades para
1.0 18/03/17 Eng. Arivelto B. Fialho
o projeto da Mini-injetora Forlin Modelo MI-F60
REGISTRO
DR2-PRJ1
Atributos das
Atividades
(SAÍDA II DO PROCESSO II)
Mini-Injetora Forlin - Modelo MI-F60
148
Identificação do Projeto
Patrocinador Cliente
Elaboração
Controle de Versões
Versão Data Autor Notas da Revisão
Primeira versão da definição de atividades para
1.0 18/07/17 Eng. Arivelto B. Fialho
o projeto da Mini-injetora Forlin Modelo MI-F60
14-
15-
16-
17-
18-
19-
20-
21-
22-
23-
24-
25-
26-
149
150
Observações
REGISTRO
DR2-PRJ1
Lista de Marcos
(SAÍDA III DO PROCESSO II)
Mini-Injetora Forlin - Modelo MI-F60
152
Identificação do Projeto
Patrocinador Cliente
Elaboração
Controle de Versões
Versão Data Autor Notas da Revisão
Primeira versão da definição de atividades para
1.0 18/07/17 Eng. Arivelto B. Fialho
o projeto da Mini-injetora Forlin Modelo MI-F60
153
Lista de Marcos
Esse documento tem como objetivo documentar e apresentar cada fase do projeto
com seus marcos e sua previsão.
A execução dos trabalhos terá início em julho de 2017 com a criação do modelo virtual
em 3D e definição do cronograma, e deve durar aproximadamente 3 meses até sua entrega
em junho de 2017 conforme Plano a seguir:
Fase de Finalização Entrega ao cliente e registro das lições aprendidas. 20/11/2017 21/11/2017
Observações
REGISTRO
DR2-PRJ1
Cronograma do
Projeto
(PROCESSO III)
Mini-Injetora Forlin - Modelo MI-F60
156
Identificação do Projeto
Patrocinador Cliente
Elaboração
Controle de Versões
Versão Data Autor Notas da Revisão
Primeira versão da definição de atividades para
1.0 18/07/17 Eng. Arivelto B. Fialho
o projeto da Mini-injetora Forlin Modelo MI-F60
157
Objetivo do documento
Entradas
Atributos de Atividades
Diagrama de Rede
Observações:
Calendários
162
Observações
Controle de Versões
Versão Data Autor Notas da Revisão
Primeira versão da definição de atividades para o
1.0 18/07/17 Eng. Arivelto B. Fialho
projeto da Mini-injetora Forlin Modelo MI-F60
163
Aprovação da Definição de Atividades
REGISTRO
ECDP-PRJ1DC3
Plano de Gerenciamento
dos Custos
Identificação do Projeto
Patrocinador Cliente
Objetivo
Seu objetivo consiste em garantir que o capital disponível será suficiente para obter
todos os recursos para se realizarem os trabalhos do projeto.
Responsabilidades
Processos
IDC > 1 : valor agregado é maior do que o custo real gasto, indicando economia; isto
é, estamos abaixo do orçamento planejado.
IDC = 1 : valor agregado é exatamente igual ao custo real; isto é, estamos
exatamente em cima do orçamento planejado.
IDC < 1: valor agregado é menor do que o custo real gasto, indicando gastos acima
do orçamento planejado.
Para Atividades de Risco no processo de fabricação das peças, visto ser a fase
mais delicada e de Folga Zero, é alocada uma Reservada de Contingência da ordem
de 1.500,00 BRL.
170
Para outras contingências, não aqui listadas e de menor significância é alocada
uma Reserva Gerencial da ordem de 500,00 BRL.
Observações.
Aprovações do Plano
REGISTRO
DR2-PRJ1 Previsoõ es de
Orçamento do
Projeto
Mini-Injetora Forlin - Modelo MI-F60
172
Identificação do Projeto
Patrocinador Cliente
Elaboração
Controle de Versões
Versão Data Autor Notas da Revisão
Primeira versão da definição de atividades para
1.0 18/07/17 Eng. Arivelto B. Fialho
o projeto da Mini-injetora Forlin Modelo MI-F60
Objetivo
Este processo tem por objetivo desenvolver uma estimativa dos custos dos recursos
necessários para executar as atividades do projeto.
Entradas
Custos de Contingências
174
As estimativas de contingências são incluídas nas estimativas dos projetos para
atender, entre outras, às seguintes condições:
Contingência de estimativa;
Contingência Gerencial.
Contingência estimativa
Contingência Gerencial
Aprovações do Plano
REGISTRO
Identificação do Projeto
Patrocinador Cliente
Elaboração
Definição
O documento de Requisitos dos recursos financeiros do projeto
é uma das saídas documentais do processo Determinação do
orçamento. Processo esse definido como um dos processos de
planejamento do gerenciamento de custos de um projeto.
Os requisitos de recursos financeiros do projeto são gerados a
partir da linha de base do desempenho de custos.
Considera-se o fluxo de caixa previsto e as necessidades de
financiamentos, o que pode implicar em reservas de
gerenciamento.
Entradas
Observações:
Aprovações do Plano
REGISTRO
ECDP-PRJ1DC9
Plano de Gerenciamento
dos Recursos Humanos
Identificação do Projeto
Patrocinador Cliente
Objetivos
Responsabilidades
Documentos de Referência
Entradas Saídas
Entradas Saídas
6. Pré-designação
7. Negociação
8. Contratação
9. Formação de equipes virtuais
10. Análise de decisão envolvendo critérios múltiplos.
Entradas Saídas
Entradas Saídas
185
A equipe do projeto poderá ou não ter controle direto sobre a seleção dos membros,
devido a:
2- Criar uma cultura permanente de não aceitação de erros: por trás de todo hábito
há uma mentalidade. Quem aceita erros como coisas normais nada fará para resolvê-los. As
pessoas precisam ser convencidas que problemas não são problemas, mas verdadeiras
oportunidades de crescimento e realização.
3- Criar condições para que os problemas apareçam e para que as pessoas possam
usar seu potencial: ao observar o ambiente de trabalho, verifica-se que há uma série de
empecilhos que impedem as pessoas de fazer melhor, de usar suas potencialidades. Desde
atitudes desmotivadoras até a falta de uma simples mesa de reunião. Como discutir
melhorias se as pessoas não tem o mínimo necessário para sequer sentar e discutir. Outro
recurso imprescindível é o tempo, que deve ser disponibilizado, independente dos
resultados imediatos obtidos, afinal queremos criar um hábito.
Specific – Específica,
Mensurable – Mensurável,
Accessible – Realizável,
Realistic – Realista
9- Iniciar um novo ciclo de trabalho, antes mesmo de concluir o anterior, com mais
pessoas que o ciclo anterio.
A empresa semestralmente fará análise de desempenho individual e por área com base
em relatórios mensais de Tarefas x Tempo x Custos. Também fará a pesquisa de
satisfação conforme modelo abaixo:
189
O registro de questões do do projeto (mais conhecido pelo termo em inglês, Issues Log)
é o documento que registra todas as questões do projeto. Ele é um dos documentos mais
importantes do projeto, pois, trata sobre todos os problemas observados antes, durante, e
depois do projeto.
191
O Gerente de projetos utiliza-o para documentar e monitorar os problemas e soluções à
todas as questões do projeto, e deve, inicialmente, definir e classificar as questões com
base na urg/~encia e no impacto potencial.
A figura 7 abaixo exibe o modelo a ser utilizado por esta emprersa na condução de seus
projetos.
Aspectos a observar
REGISTRO
ECDP-PRJ1DC9
Plano de Gerenciamento
Da Qualidade
Identificação do Projeto
Patrocinador Cliente
Objetivos
Responsabilidades
Cronograma do Projeto
DOCUMENTOS
Processos de planejamento
Processos de execução
Métricas da Qualidade
Tendo que qualidade pode ser definida como conformidade com as especificações e
atendimento das necessidades ou expectativas dos clientes, o presente item tem por
27-
28- Requisitos de sucesso do projeto
Qualidade.
componentes, fica definido que 100% (cem por cento) dos itens fabricados
e de forma e posição.
peça.
processo realizado.
D Executar (Do). É a execução das tarefas de acordo com o que for estipulado no
problemas deve-se:
encontrados.
Controle da Qualidade
FSP – Folha de Solução de Problemas
200
FSP. Formulário FMR 032. O referido documento mescla algumas das mais importantes
ferramentas para a garantia da qualidade, pois permite anotação do problema, assim como
o registro dos nomes dos componentes da equipe envolvida (região 1). Na região de
Após definir e listar os problemas e dar uma nota à cada um deles, é necessário
somar os valores de cada um dos aspectos: Gravidade, Urgência e Tendência, para então
obter aqueles problemas que serão prioridades. Aqueles que apresentarem um valor maior
de prioridade serão os que deverão ser primeiro enfrentados, uma vez que serão os mais
202
graves, urgentes e com maior tendência a se tornarem piores. A tabela em seguida
exemplifica uma Matriz GUT.
Projetista acidentado 5 5 4 19 1º
passarão por rigorosa inspeção dimensional e teste estrutural para emissão de certificado
de garantia de qualidade.
APROVAÇÕES
REGISTRO
PROJETO
Identificação do Projeto
Projeto Mini-Injetora Forlin Modelo MI-F60
Patrocinador Cliente
Elaboração
Plano elaborado por: Data Lotação
Definição e Objetivo
A lista de verificação é uma das sete ferramentas da qualidade e é considerada a
mais simples das ferramentas. Apresenta uma maneira de se organizar e apresentar
os dados em forma de um quadro, tabela ou planilha, facilitando desta forma a
coleta e análise dos dados.
Aprovações da lista
Gerente de Projeto Data Assinatura
REGISTRO
ECDP-PRJ1DC9
Plano de Gerenciamento
Da Qualidade
Identificação do Projeto
Projeto Mini-Injetora Forlin Modelo MI-F60
Patrocinador Cliente
Objetivo
Este documento estabelece e define critérios e procedimentos para o gerenciamento dos riscos
do projeto Mini Injetora Forlin – Modelo MI-F60 com o propósito de identificar as potenciais forças de
riscos do projeto associadas a tempo, qualidade e custos respondendo adequadamente de forma
garantir sua execução em tempo hábil, satisfação do cliente, e preservação econômica da empresa
fabricante.
Responsabilidades
O Gerente do Projeto é o responsável pela elaboração, revisão e aprovação deste Plano de
Gerenciamento de Riscos.
Documento de Referência
O Plano de Gerenciamento de Riscos foi desenvolvido de acordo com os seguintes documentos
de entrada:
3
SMITH, P. G.; MERRITT, G. M. Proactive risk management. controlling uncertainty in
Probabilidade
G r a v i d a d e (Impacto)
Muito baixa [p<20%]. – O impacto do evento de risco é irrelevante para o projeto, tanto em
termos de custo, quanto de prazos, podendo ser facilmente resolvido. Fator de Impacto
FI=1
Baixa [20%<p<40%] - O impacto do evento de risco apesar de baixo não pode ser
desprezado. Sua ocorrência deve ser observada. Fator de Impacto FI=2
Média [40%<p<60%] - O impacto do evento de risco é relevante para o projeto e necessita
de um gerenciamento mais preciso, sob pena de prejudicar os seus resultados. Fator de
Impacto FI=3
Alta [60%<p<80%] - O impacto do evento de risco é extremamente elevado e, no caso de
não existir uma interferência direta, imediata e precisa da equipe do projeto, os resultados
serão seriamente comprometidos. Fator de Impacto FI=4
214
Muito alta [p80%] – Ação direta e imediata. Suspensão do projeto. Reprojeto,
Renegociação imediata de conceito de projeto, prazos e custos com o cliente. Fator de
Impacto FI=5
Riscos de perda esperada baixa não demandam o planejamento de respostas, sendo assim
são classificados como estratégia de aceitação passiva;
Riscos de perda esperada média demandam, pelo menos, o planejamento de ações de
contingência, portanto são classificados como estratégia de aceitação ativa;
Riscos de perda esperada alta, devido a sua prioridade, demandam de, pelo menos, ações
de mitigação e contingência, portanto são classificados como estratégia de mitigação,
transferência ou eliminação;
Riscos classificados como estratégia de eliminação não demandam a identificação das ações
de mitigação e contingência.
Para os riscos de perda esperada alta, o Gerente de Projetos realiza análise de custo x
benefício das estratégias de eliminação, transferência ou mitigação dos riscos, comparando o
custo ou tempo total do projeto com:
O custo ou tempo da implementação dos planos de eliminação ou mitigação
do risco;
O custo da transferência dos riscos
Elementos Definição
4
SMITH, P. G.; MERRITT, G. M. Proactive risk management. controlling uncertainty in
Evento de risco Evento negativo que pode vir a causar uma perda.
Funções Responsabilidades
Riscos Gerenciais
De acordo com a EAR os riscos oriundos do processo de gerenciamento, ou seja, advindos de
ingerência, imprudência ou imperícia gerencial, são classificados como Risco não técnico, e uma vez
constatados por observação da equipe diretiva, e/ou advindas de reclamações do
Cliente/Patrocinador, serão qualificados e quantificados em processo de avaliação conduzido pela
diretoria da empresa em conjunto com a(o) profissional da empresa especialista comportamental,
assim como o gerente de recursos humanos que definirão as sansões cabíveis que poderão variar de
simples advertência, substituição, ou mesmo demissão.
Riscos Técnicos
A EAR classifica como riscos técnicos toda e qualquer falha resultante do processo produtivo
advindos de mudanças na tecnologia solicitadas ou não pelo cliente, baixo desempenho, erros de
protótipos (fabricação ou projeto), e projetos complexos. Tais erros devem ser analisados em
reuniões da equipe técnica, de forma qualitativa e quantitativa segundo os itens 6 e 7 com seus
respectivos subitens, objetivando conhecer seu impacto financeiro no resultado final do projeto.
Culminando com emissão de relatórios e apontamento de soluções em prazo hábil pela equipe
técnica.
Observações
REGISTRO
Identificação do Projeto
Projeto Mini-Injetora Forlin Modelo MI-F60
Patrocinador Cliente
Elaboração
Plano elaborado por: Data Lotação
Objetivo
Registrar todos os riscos identificados pela Equipe de projeto (especialistas) e Gerência de
projeto, identificando sua origem em conformidade com a EAR e classificando-os e quantificando-os a
fim de proceder análise e definição de ações em conformidade com o Plano de gerenciamento de
riscos.
222
Responsabilidades
O Gerente do Projeto é o responsável pela elaboração, revisão e aprovação deste Plano de
Gerenciamento de Riscos. Sendo a Equipe de projetos responsável por sua atualização
Documento de Referência
Plano de Gerenciamento de Riscos
Registro de riscos
Descrição do risco
Probabilidade do risco
Probabilidade de impacto
Causas do risco
1- Mudança cultural dos consumidores;
2- Novos competidores no mercado.
Causas do impacto
Impacto
Perda esperada
Ação planejada
Descrição do risco
Probabilidade do risco
Probabilidade de impacto
Causas do risco
1- Gerenciamentos de múltiplos projetos em diferentes áreas.;
.
Causas do impacto
Perda de prozos.
Impacto
Perda esperada
Ação planejada
Riscos de Prazos
Análise de perda esperada:
1.1-Perda esperada
Ação planejada
Riscos de Custos
32-
2. Riscos Técnicos –Análise de Perda esperada e Ação planejada.
33-
Riscos de Mudanças na tecnologia
Riscos da tecnologia
Riscos do protótipo/piloto
4. Observações
Cliente D Assinatura
ata
Definição e Objetivo
A lista de verificação é uma das sete ferramentas da qualidade e é considerada a
mais simples das ferramentas. Apresenta uma maneira de se organizar e apresentar
os dados em forma de um quadro, tabela ou planilha, facilitando desta forma a
coleta e análise dos dados.