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RELATÓRIO AULA EXPERIMENTAL DE TRATABILIDADE DE ÁGUA -

FLOCULAÇÃO

No dia 25 do mês de novembro de 2015 foi realizado ensaio de tratabilidade de


água no Laboratório de Água, Escola de Enganharia Civil e Ambiental – UFG. Neste
ensaio foi analisado amostra de água bruta, coletada no ponto de entrada da Estação de
Tratamento de Água – ETA do Ribeirão João Leite, em Goiânia – GO.
Para a realização de testes de bancada deste tipo de ensaio é utilizado um
equipamento denominado aparelho de teste de jarros (Figura 1). Este equipamento
consiste de seis dispositivos de agitação mecânica com agitação variável e operação em
paralelo (DI BERNARDO et al. 2003).
Este ensaio tem por objetivo as condições adequadas de coagulação e mistura
rápida, bem como a escolha do tipo de coagulante. De modo geral, a característica mais
utilizada nesta avaliação é a turbidez (DI BERNARDO et al., 2003).
O primeiro procedimento realizado foi a determinação das características físico-
químicas da água bruta. Para tal, foram realizadas análises de temperatura, pH e turbidez.
Os resultados desta análise prévia são apresentados na tabela 1.
Tabela 1 – Características físico-químicas da água bruta.

TEMPERATURA (ºC) pH TURBIDEZ (uT)


24,3 6,53 18,6

Em seguida foi determinado as condições de realização do ensaio, volume de


amostra e gradientes de velocidade. O volume da amostra foi condizente com o volume
dos jarros, 2,0 L para cada jarro. Os gradientes de velocidade para garantir a mistura
rápida foram de 450 rpm/40 s e de 190 rpm/40 s. Para a realização da mistura lenta foi
adotado os gradientes de velocidade de 32 rpm/ 20 min e repouso/10 min.
Então, foi determinado a dosagem dos coagulantes para posterior cálculo do
volume a ser adicionado para cada tipo de coagulante. Neste caso foram testados dois
tipos de coagulante, o sulfato de alumínio e o policloreto de alumínio (PAC), apresentados
nas Tabela 2 e 3, respectivamente. Para determinar o volume dos coagulantes foi utilizado
a equação 1.
𝐶 𝑥 𝑉 = 𝐶 ′ 𝑥 𝑉′ Eq. 1

Tabela 2 - volume e dosagem de sulfato de alumínio utilizado para realização do ensaio de teste de jarros.

VOLUME
SULFATO
DE 0,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5
ALUMÍNIO
(m³)
DOSAGEM
SULFATO 0,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0
DE
ALUMÍNIO
(mg/L)

Tabela 3 – volume e dosagem de PAC utilizado para realização do ensaio de teste de jarros.

VOLUME
0,0 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8
PAC (m³)
DOSAGEM
PAC 0,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5
(mg/L)

Após a realização do ensaio foram obtidos os resultados conforme apresentado na


Tabela 4.

Tabela 4 – resultados obtidos do teste de jarros para coagulação com sulfato de alumínio e PAC, em função
do volume e dosagem adotados.

Volume (m³) 0,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5


SULFATO
Dosagem (mg/L) 0,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0
DE
pH 18,8 2,46 1,52 1,70 3,71 2,40
ALUMÍNIO
Turbidez (uT) 7,08 7,00 6,96 6,92 6,91 6,93
Volume (m³) 0,0 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8
Dosagem (mg/L) 0,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5
PAC
pH 17,7 1,53 1,42 1,66 1,30 1,41
Turbidez (uT) 7,39 7,57 7,33 7,27 7,24 7,13

Diante dos resultados obtidos conclui-se que o coagulante policloreto de alumínio


– PAC possui maior eficiência em comparação ao sulfato de alumínio, tendo em vista a
maior redução de turbidez em função do volume utilizado. Analisando a variação de
concentração do PAC, infere-se que a dosagem ótima deste coagulante seria de 2,5 a 3,0
mg/L, já que nesta faixa de dosagem foi obtido grande remoção de sólidos fazendo uso
de pequena quantidade de produto.

REFERÊNCIAS

DI BERNARDO, L. (Coordenador). Tratamento de água para abastecimento por


filtração direta. Rio de Janeiro: ABES, RiMa, 2003. 498 p. Projeto PROSAB. (2003).
ANEXOS

Figura 1: aparelho de teste de jarros (Fonte: DI BERNARDO et al., 2003).

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