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1.

Cidades da imaginação
O livro argumenta especificamente que no processo de tradução tardia do ideal em
realidade ocorreu uma monstruosa perversão da história.
Muitas das primitivas visões do movimento urbanístico tem origem no movimento
anarquista do fim do século XIX e início do XX.
A visão deles era a de uma sociedade baseada na cooperação voluntária entre homens
e mulheres, trabalhando e vivendo em pequenas comunidades autogeridas. Não apenas
por sua forma física, mas também pelo espírito.
Os experimentos das cidades ideais sofreram muita intervenção de burocracias estatais.
Na opinião do autor, embora irrealistas e incoerentes, os próceres anarquistas tinham
uma visão magnífica das possiblidades da civilização urbana.
Le Corbusier representa a contradição do planejamento autoritário, cujas
consequências deletérias permanecem entre nós.
Problemas de limites da pesquisa:

 Definição do termo planejamento urbano pelos autores selecionados.


 Quando começar a análise histórica? O livro pretendia ser uma história do século
XX, mas foi preciso o autor voltar ainda mais no tempo.
 Problema geográfico: a história pretendia ser global, mas acaba sendo um relato
anglo-norte-americanocêntrico.
O livro afirma que o planejamento urbano do século XX, como movimento intelectual e
profissional, representa essencialmente uma reação contra os males produzidos pela
cidade no século XIX.
No planejamento urbano do século XX, não há mais que poucas ideias chaves e que estas
só fazem reecoar, reciclar, reconectar.
O capítulo 2 discute sobre as origens oitocentistas do planejamento urbano do século.
Tenta mostrar que os pioneiros estavam compromissados com os milhões de pobres nos
cortiços vitorianos, provavelmente os que deram ouvidos o fizeram devido a realidade
da violência mal reprimida e a ameaça de insurreição. Isso é sentido em seu grau
máximo em Londres de 1880.
O capítulo 3 estabelece uma ironia básica: assim que se ensaiaram os primeiros
experimentos para a criação de uma nova ordem social programada, começou o
mercado a dissolver os piores males do cortiço mediante o processo de suburbanização
em massa, embora isso apenas gerasse outros males.
O capítulo 4 fala da repercussão do modelo de cidade jardim de Howard no mundo que
se transformou numa antítese do seu objetivo: redução populacional das grandes
cidades e recolonização do campo.
No capítulo 5 mostra a visão da cidade regional, que leva o tema central de Howard
muito além, conceptual e geograficamente, afirmando que a resposta À sórdida
saturação populacional da cidade gigante está num vasto programa de planejamento
regional, dentro do qual cada parte sub-regional iria se desenvolver harmoniosamente
com base nos seus próprios recursos naturais, bem como num total respeito aos
princípios de equilíbrio ecológico e pronta substituição. As cidades, nesse esquema,
ficam subordinadas à região.
O capítulo 6 fala de uma linha em contraste as anteriores. Uma tradição monumental
do urbanismo que recua até vitrúvio, serva do orgulho cívico aliado ao promocionismo
comercial na América, expressão da majestade imperial na Índia e África britânicas e da
independência recém conquistada na Austrália. Expressão do totalitarismo.
Capítulo 7 discute A solução de Corbusier para as cidades, cujos problemas seriam a
densidade e o desenvolvimento. A cidade deveria ser demolida por completo e
substituída por altas torres (que aumentariam a densidade) erguidas no meio de um
parque.
O capítulo 8 discute uma ideologia urbanística onde as cidades deveriam provir das
mãos do próprio cidadão, rejeitando a construção por empresas públicas ou privadas.
O capítulo 9 trata de uma cidade dotada de infinita mobilidade graças aos progressos
obtidos na tecnologia dos meios de transporte, em especial o carro.
Capítulo 10 retrata que a partir da década de 50, na medida em que o planejamento
urbano foi adentrando o campo mais formal de ensino, ele foi saindo do campo prático
e entrando mais no campo teórico. Teoria sobre planejamento: conhecimento das
técnicas e metodologias práticas. Teoria do planejamento: compreender a verdadeira
natureza das atividades que exercem, incluindo as razões que lhe justificam a existência.
Capítulo 11 aborda a convicção que surgia de que muito do que foi feito em nome do
planejamento não teve relevância num nível estratégico mais alto. O pensamento da
esquerda retornou Às raízes anarquistas, o pensamento de direita passa a reclamar um
estilo empresarial de desenvolvimento.
Capítulo 12 debate sobre a teoria de que algumas partes da cidade e pessoas ao invés
de melhorarem, estavam piorando.
2. A cidade da noite apavorante
Problema de habitação do proletariado industrial do século XIX. Superlotação das
residências. Precariedade e insalubridade. Corrupção moral.
Instituição de comissões
“ a questão habitacional era o problema central de Londres nos anos 80 do século XIX”
pg. 33 segundo os contemporâneos da época. Para muitos a solução seria uma
intervenção do poder público no problema.
Pesquisas por Charles Booth.
Foram conseguidas algumas leis que abordavam a questão do alojamento do
trabalhador industrial, como em 1890, que permitia que se reurbanizassem áreas, com
aquisição de forma compulsória, se necessário, para construir alojamento para o
morador. Mais tarde conseguindo direito a empréstimos.
Contradição nas leis.
Europeus com medo e aversão a cidade.
A causa da habitação como um dever do estado sofria um retrocesso nos EUA.
3. A cidade do desvio variegado
Em 1900 toma força a história do planejamento, contudo, graças a ação dos reformistas
e legisladores locais, muitos dos problemas de superlotação das cidades vitorianas do
cortiço começaram a ser resolvidos, ou seja, os profissionais de planejamento ainda
buscavam uma solução para um problema que já havia se modificados.
Melhoria do padrão habitacional, devido ao custo ao barateamento dos materiais e mão
de obra. Melhora na legislação diminuiu o problema de superlotação.
As ideias de Booth afirmam que deve ser melhorada a infraestrutura de transporte
urbano, aliado a construção de moradias pela iniciativa privada.
No caso americano, planejamento e zoneamento trabalhavam separados, onde o
zoneamento na verdade se tornou uma ferramenta de preservação de caráter de certos
bairros, eles preservavam o valor das propriedades de determinada área impondo
restrições apenas nominais aquelas que seriam alvo de especulação imobiliária.

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