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Diferença entre queixa e participação?

o Participação - feita por uma autoridade;


o Queixa: pela pessoa cidadão comum.
Queixa ou participação - semipublico;
Acusação particular: particular.

Resolução

 Nos termos do artigo 262º Nº1, a noticia de um crime em conformidade com a lei
dá sempre lugar à abertura de inquérito - a abertura do inquério é obrigatória,
salvo as exceções previstas na lei.
 Noticia de um crime: facto que sob qualquer perspetiva é pressuposto de
aplicação de uma pena ou medida de segurança.
 Exceções:
o Condições de procedibilidade: crimes semi-públicos ou particulares: 49º e
50º.
o Regime da denúncia anónima 246º Nº5;
o Suspeita infundada: 58º nº1 d) - "manifestamente".

Critérios que fundamentam a classificação entre crimes públicos, semi-públicos


e particulares:

o - Gravidadeda lesão do bem jurídico protegido;


o - Disponibilidadedo bem jurídico;
o - Interesse público
o -fins de política criminal;
o - Especiais relaçõesde proximidadee humanitárias; etc.

Natureza dos crimes:

Públicos:

 Noção: norma incriminadora que sistematicamente considerada não exige qualquer


condição de procedibilidade.

 Regra geral:
 Princípio da oficialidade artigo 48º CPP
 Regimes atípicos:
i. 328ºCP;
ii. 206º CP - extinção da responsabilidade criminal.

Formas de processo:
o Consequentemente: a forma de processo sumária é incompatível com os
crimes particulares; é compatível com os crimes públicos e semi-públicos
(art.º 381.º, n.º 1, do CPP)
o Forma de processo abreviada (art.º 391.º-B, n.º 3, do CPP) e sumaríssima
(art.º 392.º, n.º 2, do CPP) são compatíveis com todas as naturezas de
crimes.

Abertura de inquérito (art.ºs 48.º a 50.º e art.º 262.º, n.º 2, do CPP, 113.ºa 117.º
, do CP):

 i) Crimes públicos: princípios da oficialidade e da legalidade

Final do inquérito:

o Nos crimes públicos


 Acusação do MP (art.º 283.º) ou Arquivamento (art.º 277.º)
o Assistente pode:
 a) Deduzir Acusação Subordinada(art.º 284.º); ou
 b) Requerer a Abertura da Instrução (287.º, n.º 1, al. b), do CPP)

Prazo de constituição como Assistente:

o Nos crimes públicos e semi-públicos: prazo previsto no art.º 68.º, n.º 3, do


CPP – máximo: até 5 dias antes do início da audiência de julgamento

Bibliografia: powerpoint

 Até 10 dias após a notificação da acusação do MP, o assistente pode também


deduzir acusação pelos factos acusados pelo MP por parte deles ou por outros
que não importem uma alteração substancial daqueles 284º nº1
 O assistente só pode deduzir acusação se o MP o tiver feito previamente.
 A acusação do assistente para além de ser facultativa, quando deduzida é sempre
subordinada e complementar à do MP.
 Se o MP não acusar ao assistente é facultado o direito de requerer a abertura da
instrução oferecendo provas e requerendo as diligências que se afigurarem
necessárias bem como, conhecer os despachos que sobre tais iniciativas recaírem
69º nº2 a) e 287º nº1 b).

Bibliografia: Paulo Marques Carvalho

Semi-públicos:
Noção: Verificam-se condições de procedibilidade, depende da apresentação de queixa
aplicando-se o disposto no artigo 49º CPP, legitimidade é do MP após a queixa.

 Até 10 dias após a notificação da acusação do MP, o assistente pode também


deduzir acusação pelos factos acusados pelo MP por parte deles ou por outros
que não importem uma alteração substancial daqueles 284º nº1
 O assistente só pode deduzir acusação se o MP o tiver feito previamente.
 A acusação do assistente para além de ser facultativa, quando deduzida é sempre
subordinada e complementar à do MP.
 Se o MP não acusar ao assistente é facultado o direito de requerer a abertura da
instrução oferecendo provas e requerendo as diligências que se afigurarem
necessárias bem como, conhecer os despachos que sobre tais iniciativas recaírem
69º nº2 a) e 287º nº1 b).

Bibliografia: Paulo Marques Carvalho

 Condição de procedibilidade: impulso processual inicial.


 Apresentação de queixa
 49º - especialidade face ao principio da oficiosidade.
 Ex: 203º nº1 e 3 CP;
 Remissão para os artigos 113º a 116º CP:
i. i) Legitimidade: aquele a quem a lei atribuir tal direito – o ofendido e outras
pessoasa quem a lei atribuir legitimidade
ii. ii) Prazo: regra, 6 mesesapósconhecimento– art.º 115.º, do CP
iii. iii) Renúncia e desistência de queixa (impulso processual subsequente
negativo) – art.º 116.º, do CP

 Equiparaçãoda participação àqueixa – exemplo, art.º 324.º, do CP


 Regime atípico: art.º 113.º, n.º 5, do CP
Formas de processo:

 Consequentemente: a forma de processo sumária é incompatível com os crimes


particulares; é compatível comos crimes públicos e semi-públicos (art.º 381.º, n.º
1, do CPP)
 Forma de processo abreviada (art.º 391.º-B, n.º 3, do CPP) e sumaríssima (art.º
392.º, n.º 2, do CPP) são compatíveis com todas as naturezas de crimes.

Abertura de inquérito (art.ºs 48.º a 50.º e art.º 262.º, n.º 2, do CPP, 113.ºa 117.º
, do CP):

 ii) Crimes semi-públicos: só após apresentação de queixa (remissão)


Detenção em flagrante delito – art.º 255.º, do CPP:
 Especialidade nos crimes semi-públicos – art.º 255.º, n.º 3, do CPP.

Final do inquérito:

 Nos crimes públicos e semi-públicos:


 Acusação do MP (art.º 283.º) ou Arquivamento (art.º 277.º)
 Assistente pode:
 a) Deduzir Acusação Subordinada(art.º 284.º); ou
 b) Requerer a Abertura da Instrução (287.º, n.º 1, al. b), do CPP)

Prazo de constituição como Assistente:

 Nos crimes públicos e semi-públicos: prazo previsto no art.º 68.º, n.º 3, do CPP –
máximo: até 5 dias antes do início da audiência de julgamento

Bibliografia: Power Point

Particular

 4 Condições de procedibilidade (regime do art.º 50.º, do CPP, excepção face ao


princípio da oficialidade):

 Impulso processual inicial:


o apresentação de queixa manifestação de vontade de que a lei faz depender
o procedimento quanto a ste tipo de crimes e em consequência a sua
punibilidade (remissão para o regime dos art.ºs 113.º a 116.º, ex vi art.º
117.º, todos do CP); -->Aberturade inquérito
 Declaração do queixoso,
o no momento da queixa, de que se pretende constituir como assistente
(art.º 246.º, n.º 4, do CP);
 Requerimento de constituição como assistente
o (art.º 68.º, n.º 1 e 2, do CPP: legitimidadee prazo) --> Abertura de
inquérito
 Dedução de Acusação Particular:
o art.º 285.º, do CPP (no final do inquérito – impulso processual
subsequente)

Detenção em flagrante delito – art.º 255.º, do CPP:

 Especialidade nos crimes semi-públicos – art.º 255.º, n.º 3, do CPP


 Proibição da detenção em f.d. nos crimes particulares - art.º 255.º, n.º 4, do CPP

Formas de processo:
 Forma de processo abreviada (art.º 391.º-B, n.º 3, do CPP) e sumaríssima (art.º
392.º, n.º 2, do CPP) são compatíveis com todas as naturezas de crimes.

Abertura de inquérito (art.ºs 48.º a 50.º e art.º 262.º, n.º 2, do CPP, 113.ºa 117.º
, do CP):

 iii) Crimes particulares: só após a queixa ou a verificação das 3 primeiras


condições de procedibilidade (queixa, declaração e requerimento de constituição
como assistente - remissão).

Final do inquérito:
 Nos crimes particulares: MP notifica o Assistente para queeste, querendo,
deduza Acusação Particular (art.º 285.º, n.º 1 do CPP)
 Caso o Assistente não deduza Acusação Particular, só então o MP poderá
arquivar o processo (art.º 277.º, n.º 1, in fine, do CPP) – salvoexcepções…
 Caso o Assistente deduza Acusação Particular: o MP poderá:
o a) Aderir aquela Acusação (art.º 285.º, n.º 4, do CPP – paralelocomoart.º
284.º);ou
o b) Não aacompanharesimplesmente nada fazer

Prazode constituição como Assistente:

 Nos crimes particulares: prazo previsto no art.º 68.º, n.º 2, do CPP: até 10 dias a
contar da declaração prevista no art.º 246.º, n.º 4, - leia-se, 10 dias a partir da
apresentação da

 A instauração do inquérito depende de queixa do titular desse direito.


 A queixa é manifestação de vontade de que a lei faz depender o procedimento
quanto a este tipo de crimes e em consequência a sua punibildade.
 A lei substantiva estabelece essa condição relativamente aos crimes tipificados e
só em função dessa tipificação se pode determinar a legalidade do queixoso.
 A legitimidade do queixoso há de apurar-se no momento da apresentação da
queixa, em função dos factos que dela são objeto, nela descritos 242º n.º1 a).
 Se o crime está dependente de queixa, mas não aquele que foi objeto da queixa
apresentada, o processo deve ser arquivado nos termos do artigo 277º Nº1 -
quando se apresenta queixa por um determinado crime e se pelo inquérito se
vier a indiciar que o crime cometido não foi o que foi objeto de queixa.
 Neste caso, nada impede que o titular do direito de queixa a apresente, estando
em tempo, devendo então o processo prosseguir - isto porque o arquivamento
do processo nos termos artigo 277º nº1 não impede a sua reabertura se surgirem
novos factos que invalidem o fundamento do arquivamento.
 A queixa não tem se ser qualificada, ou seja o queixoso não tem de qualificar
juridicamente os factos objeto da queixa, o que condiciona a legitimidade do MP
são os factos descritos na queixa e não a sua qualificação.
 Note-se que apenas no caso de haver queixa de um crime e depois revela-se que
esse crime não foi praticado mas outro substancialmente diverso aí é necessário
nova queixa.
 Se a amputação de elementos do facto não implicar alteração substancial do
facto cometido, parece que nada impede a limitação.
 Já assim não será se da amputação resultar a imputação de crime diverso ou
mais gravemente punível;
 O principio da verdade que domina o processo impede que o tribunal possa
condenar o arguido por crime diverso do que ele cometeu ainda que menos
grave.
 Nestes crimes, a acusação dominante é a do assistente que pode acusar apenas
por parte dos factos indiciados no inquérito, limitando o objeto do processo.
 Ora entende o prof. Germano Marques da Silva que - se o acusador particular
pode limitar o objeto do processo pela acusação, não se vê razão para que o não
possa fazer ab initio, na queixa, sem prejuízo do seu esclarecimento integral.
 Contudo a limitação dos factos opera a favor do arguido e não contra, logo não
pode o acusador particular queixar-se ou acusar por crime diverso ou mais
gravemente punível.

Bibliografia: Germano Marques

 Findo o inquérito, o MP deve notificar o assistente para que este deduza em 10


dias, querendo, acusação particular.
 O MP pode nos 5 dias posteriores à apresentação da acusação particular, acusar
pelos mesmos factos por parte deles ou por outros que não importem uma
alteração substancial daqueles 285º nº1 e 4.
 Nos crimes particulares, o assistente tem o direito de acusar,
independentemente da posição que o MP venha a assumir no processo.
 E o assistente não deduzir acusação, o MP carece de legitimidade para continuar
com o processo devendo arquivar o inquérito.
 Assim nestes crimes, é a acusação do MP que se encontra subordinada à do
assistente.

Resolução:

Alínea . A - homicídio
131ºCP - homicidio
o Crime público ( norma incriminadora que sistematicamente considerada não exige
qualquer condição de procedibilidade)

Algumas consequências:
o legitimidade para promover o processo - regra geral:
 Princípio da Oficialidade artigo 48º do CPP tem legitimidade o ministério
público
o titulares do direito de queixa ou denúncia - não é necessária queixa ou denúncia
o Prazo para constituição como assistente - 68º, nº3 CPP - prazo máximo até 5 dias
antes do início da audiência de julgamento.

Alínea B - ofensa à integridade física simples

o 143º nº2 crime semipúblico regra geral expeto se a ofensa for contra agentes das
forças de segurança em serviço, ai é público.

Algumas consequências:

o Verificam-se condições de procedibilidade, depende da apresentação de queixa


aplicando-se o disposto no artigo 49º CPP, legitimidade é do MP após a queixa.
o Titulares do direito de queixa - 113º e ss CP prazo é de 6 meses + 49º, nº3 CPP -
titular do direito, mandatário judicial ou mandatário munido de poderes especiais.
o 68º, nº3 CPP.

Alínea:C - difamação

o 180º: crime particular segundo o disposto no artigo 188º CP

Algumas consequências:
o 4 condições de procedibilidade artigo 50º CPP :
 Apresentação de queixa - aplica-se 113º a 116 ex vi 117º CP.,
 Declaração do denunciante de que pretende constituir-se como assistente
segundo o 246º, nº4 CPP.
 Requerer a constituição como assistente nos termos do 68º, nº1 e respeitando
o prazo previsto no 68º, nº2 CPP - 10 dias a partir da apresentação da queixa
 Deduzir acusação particular no final do inquérito segundo 285º CPP, se não
deduzir o MP tem de arquivar 277º, caso deduza acusação o MP ou adere
285º, nº4 ou não faz nada.

Alínea D - ofensa à integridade física grave

o 144º: crime público ( norma incriminadora sistematicamente considerada não


exige qualquer condição de procedibilidade)

Algumas consequências:
o legitimidade para promover o processo - regra geral Princípio da Oficialidade
artigo 48º do CPP tem legitimidade o ministério público
o titulares do direito de queixa ou denúncia - não é necessária queixa ou denuncia
o prazo para constituição como assistente - 68º, nº3 CPP - prazo máximo até 5 dias
antes do início da audiência de julgamento.

Alínea E Aborto
o 140º, nº2 :crime público ( norma incriminadora sistematicamente considerada
não exige qualquer condição de procedibilidade)

Algumas consequências
o legitimidade para promover o processo - regra geral Princípio da Oficialidade
artigo 48º do CPP tem legitimidade o ministério público
o titulares do direito de queixa ou denúncia - não é necessária queixa ou denuncia
o prazo para constituição como assistente - 68º, nº3 CPP - prazo máximo até 5 dias
antes do início da audiência de julgamento.

Alínea F - Agravação
o - 184º e 188º, nº1 al a)
o Deixa de ser crime particular e passa a ser crime público ou semi-público?

Alínea G - devassa da vida privada ~

o 192º - crime semipúblico ex vi 198º CP - crime semipúblico - diz queixa não


acusação particular

Algumas consequências:
o Verificam-se condições de procedibilidade, depende da apresentação de queixa
aplicando-se o disposto no artigo 49º CPP, legitimidade é do MP após a queixa.
o Titulares do direito de queixa - 113º e ss CP prazo é de 6 meses + 49º, nº3 CPP -
titular do direito, mandatário judicial ou mandatário munido de poderes especiais.
o 68º, nº3 CPP.

Alínea H - devassa por meio de informática


o 193º - crime público porque 198º exclui da exigência de fazer queixa certo?

Alínea I gravações e fotografias ilicitas:

o 199º - crime semipúblico segundo o disposto no artigo 198º CP ex vi 199º, nº3 CP

Algumas consequências:
o Verificam-se condições de procedibilidade, depende da apresentação de queixa
aplicando-se o disposto no artigo 49º CPP, legitimidade é do MP após a queixa.
o Titulares do direito de queixa - 113º e ss CP prazo é de 6 meses + 49º, nº3 CPP -
titular do direito, mandatário judicial ou mandatário munido de poderes especiais.
o 68º, nº3 CPP.

Alínea J - ameaça

o 153º - crime semipúblico 153º, nº2 CP - depende de queixa.

Algumas consequências:
o Verificam-se condições de procedibilidade, depende da apresentação de queixa
aplicando-se o disposto no artigo 49º CPP, legitimidade é do MP após a queixa.
o Titulares do direito de queixa - 113º e ss CP prazo é de 6 meses + 49º, nº3 CPP -
titular do direito, mandatário judicial ou mandatário munido de poderes especiais.
o 68º, nº3 CPP.

Alínea K - Agravação de crimes contra a liberdade pessoal


o 155º, nº1 al a) CP - crime público?

Algumas consequências:
o ( norma incriminadora sistematicamente considerada não exige qualquer
condição de procedibilidade)
o legitimidade para promover o processo - regra geral Princípio da Oficialidade
artigo 48º do CPP tem legitimidade o ministério público
o titulares do direito de queixa ou denúncia - não é necessária queixa ou denuncia
o prazo para constituição como assistente - 68º, nº3 CPP - prazo máximo até 5 dias
antes do início da audiência de julgamento.

Alínea L - violação
o 164º - crime semipúblico segundo o disposto no artigo 178º, nº1 CP.

Algumas consequências:
o Verificam-se condições de procedibilidade, depende da apresentação de queixa
aplicando-se o disposto no artigo 49º CPP, legitimidade é do MP após a queixa.
o Titulares do direito de queixa - 113º e ss CP prazo é de 6 meses + 49º, nº3 CPP -
titular do direito, mandatário judicial ou mandatário munido de poderes especiais.
o 68º, nº3 CPP.

Alínea M- violação + agravação

o 164º + 177º crime semipublico porque o artigo do 178º diz que é semipublico
salvo contra menor ou morte ou sucidio da vitima que passa a ser público porque
a norma incriminadora sistematicamente considerada não exige qualquer
condição de procedibilidade)
o Por outro lado, quando agrava no 177º também faz sentido que seja publico
porque nada diz.
o Mas, como está em causa um bem juridico disponivel o crime não pode ser público
porque iriamos obrigar a pessoa a expor a sua intimidade.

Alínea N - violação contra menor ou dela resultar o sucidio ou morte da vítima

o 164º + 178º, nº1 in fine - crime público

Algumas consequências:

o legitimidade para promover o processo - regra geral Princípio da Oficialidade


artigo 48º do CPP tem legitimidade o ministério público
o titulares do direito de queixa ou denúncia - não é necessária queixa ou denuncia
o prazo para constituição como assistente - 68º, nº3 CPP - prazo máximo até 5 dias
antes do início da audiência de julgamento.

Alínea O - ofensa à honra do PR

o 328º nº3 regime atípico de crime público - o crime é público porque não depende
de apresentação de queixa no entanto o ofendido tem a faculdade de desistir do
processo.

Alínea P
o 324º - equiparação da participação a queixa logo crime semipúblico.- a
participação é feita por uma autoridade enquanto que a queixa é pelo particular.

Alínea Q- 203º Furto


 crime semipúblico 203º nº2 depende de queixa.
 Mas é particular nos casos dp 207º nº1

Algumas consequências:

o Verificam-se condições de procedibilidade, depende da apresentação de queixa


aplicando-se o disposto no artigo 49º CPP, legitimidade é do MP após a queixa.
o Titulares do direito de queixa - 113º e ss CP prazo é de 6 meses + 49º, nº3 CPP -
titular do direito, mandatário judicial ou mandatário munido de poderes especiais.
o 68º, nº3 CPP.

Alinea R - 210º Roubo

 Crime público

Algumas consequências:

o legitimidade para promover o processo - regra geral Princípio da Oficialidade


artigo 48º do CPP tem legitimidade o ministério público
o titulares do direito de queixa ou denúncia - não é necessária queixa ou denuncia
o prazo para constituição como assistente - 68º, nº3 CPP - prazo máximo até 5 dias
antes do início da audiência de julgamento.

Alínea S Furto
o 203º e 207º - crime particular.

Alinea T - burla relativa a seguros

 219º nº1 b) - depende de queixa semi público por causa do nº3

Alínea U: burla relativa a seguros

 219º nº4 a) - semi publico - entendo que se aplica o nº3

Alínea V; abuso de cartão de garantia ou de crédito

 225º nº1 - semipublico queixa

Alínea W;

 225º nº4 é acusação particular porque se aplica o 207 º logo é particular.

Alínea X

 225º nº5 é semi publico por força do artigo 225º nº3

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