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O BATISMO

Texto Base: Romanos 6.1:7

POR QUE DEVO SER BATIZADO?

1. Para seguir o exemplo de Jesus (Marcos 1.9);


2. Porque Cristo ordenou (Marcos 16.16; Mateus 28.19-20);
3. Porque os Apóstolos ensinaram (Atos 2.38);
4. Para mostrar que já cri e assim testemunhar publicamente minha fé (Atos
18.8)

O SIGNIFICADO DA PALAVRA BATISMO

O uso geral das palavras bapto e baptizo, tanto no grego secular como no
grego clássico, expressa as ideias de mergulhar, imergir (consulte, por exemplo,
os léxicos de Thayer, Strong e de Liddell & Scott).
Por exemplo, no texto grego do Antigo Testamento (LXX), Naamã deveria
mergulhar (baptizo) sete vezes no Jordão (2 Reis 5:14) e o sacerdote deveria
mergulhar a ponta de seu dedo em sangue (Levíticos 4:17).

CONVERSÃO E BATISMO NA COMUNIDADE PRIMITIVA: O DUPLO PANO DE


FUNDO

Conversão significa 2 coisas. Para um membro do povo de Deus, conversão


significa: 1) arrependimento: confissão de pecados, oração e perdão, decisão de
mudar de vida.
João, o Batista, dirigiu-se a Israel com uma mensagem de arrependimento, e por
razões que não nos são totalmente claras, fazia acompanhar sua mensagem com
o oferecimento do batismo aos que se arrependessem. O batismo de João era
um “batismo de arrependimento para o perdão dos pecados”; ele tinha em vista
os judeus, não os gentios.
O NT não deixa dúvida de que o batismo de João foi, sob diversos aspectos,
precursor do batismo cristão, sobretudo porque o próprio Jesus foi batizado por
ele. A exemplo do batismo de João, o batismo cristão, foi inicialmente oferecido
aos Judeus, e não trazia consigo a idéia de conversão do paganismo ao judaísmo.
Esse, porém, é o outro significado de conversão.

Para um gentio, a conversão significa solicitar sua admissão ao povo de Deus,


significa 2) uma mudança de religião, de povo, e de estilo de vida. O judaísmo
também tinha um batismo a oferecer em seu contexto. Os estudiosos modernos
costumam referir-se a ele como “batismo de prosélitos”.
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Um pagão, de acordo com os rabinos, era impuro por causa de seu contato com
os ídolos. Os ídolos eram focos de impureza tanto quanto os cadáveres, porque
eram tidos como “mortos”, leprosos ou mesmo com um fluxo qualquer do corpo
humano. Além disso, os gentios também eram tidos como “mortos” por causa da
sua idolatria – daí o dito rabínico: “o que se aparta da incircuncisão é como o que
se aparta da sepultura”.

Portanto, quando os gentios se convertiam ao judaísmo, tinham de ser lavados


em uma imersão ritual para se tornarem limpos. Essa primeira imersão ritual foi
de grande importância, ao que parece, no primeiro e segundo século d.C. No caso
das prosélitas, a primeira imersão elas se tornavam judias – e nessa época, a
conversão de mulheres ao judaísmo ocorria em maior número do que os homens.

Sempre lemos na Bíblia sobre estrangeiros (em hebraico, gerym) que se juntam
ao povo judeu; portanto, gerym tornou-se a designação clássica entre os rabinos
para os convertidos. Cunhou-se um novo termo no grego derivado de uma raiz
verbal cujo significado é “aproximar-se”: o “proselytos” é “aquele que se
aproxima” de Deus de Israel.
Qual era a condição, legal e religiosa, do novo convertido, do prosélito? O
principio básico era simples e também radical: na conversão, o prosélito
começava uma vida totalmente nova como judeu; ele era como que uma criança
recém-nascida. Seu passado gentio era totalmente anulado, o que significava 2
coisas: 1) seus pecados eram apagados juntamente com o seu passado; e 2) suas
antigas relações familiares eram anuladas. Daquele momento em diante ele não
tinha mais nem pai ou mãe; seus filhos e sua família seriam aqueles que ele tivesse
ou constituísse depois de convertido. Essa ruptura com o passado era de tal
ordem que, teoricamente, o prosélito podia se casar com qualquer um de seus
antigos parentes.

JEJUM, ORAÇÃO E EXORCISMO

Os paralelos mais impressionantes no que se refere a esses três elementos da


preparação cristã para o batismo são encontrados na literatura greco-judia de
natureza missionária.

Devido ao contato com ídolos, o converso vindo do paganismo era impuro e


também suspeito de estar possuído por espirito imundo. Os jejuns e as orações
eram, por conseguinte, entendidos principalmente como meios de “purificação
espiritual”.
Os exorcismos eram um tipo de preparação negativa para o recebimento do
Espirito Santo no batismo. O templo do corpo deve estar limpo e pronto para
receber o Espirito, nenhum espirito estranho pode ocupa-lo. Em Barnabé 16.7-
10, lemos:
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“Quando ainda não acreditávamos em Deus, habitavam nosso coração a


corrupção e a fraqueza, como um templo feito de fato com as mãos, porque era
cheio de idolatria, e era casa de demônios por causa das coisas contrárias a Deus
que fazia... Quando, porém, recebemos a remissão dos pecados, e depositamos
nossa fé no Nome, fomos renovados, criados de novo desde o princípio, por isso
Deus verdadeiramente habita em nós, nessa morada que somos nós... Este é o
templo espiritual que o Senhor está construindo.”

A “ÁGUA VIVA” DO BATISMO

Os rabinos costumavam distinguir entre o poder de purificação de diferentes


tipos de água de acordo com 2 critérios: a água “viva” situava-se acima da água
“drenada”, a fria era superior a quente. Com base nesses critérios, foram
estabelecidas seis categorias ou tipos de água, do mais baixo ao mais alto:

1. Água de poços, cisternas etc., com menos de quarenta seah (unidade de


medida, 1 seah = 12,1 litros) de água não drenada.
2. Água de poça de chuva enquanto houver correnteza.
3. Água parada em um lago de quarenta seah ou mais.
4. Água de poço, mesmo que tenha de ser enriquecida com água drenada
até atingir quarenta seah.
5. Águas salgadas ou de fonte térmica quando em movimento.
6. Água corrente oriunda diretamente de fonte natural.

O tipo 6 era a verdadeira água lustral (que purifica). Ela era usada na purificação
de fluxos (Lv. 15:13), lepra (Lv 14:5), e para a produção de água lustral com cinzas
da novilha vermelha (Nm 19.17). Para a imersão comum de homens e mulheres,
podiam-se usar os tipos de água de 1 a 3, o mesmo aplicava-se para o batismo
de prosélitos.
Na Didaquê 7, encontramos as seguintes prescrições com respeito á água
batismal:

Batizai em nome do Pai, do Filho e do Espirito Santo


a) Em água “viva”,
b) Se, porém, não tiverdes água “viva”, batizai com outro tipo de água,
1) E se não for possível usar água fria,
2) Tomai a água quente.
c) Se, porém, não tiverdes nem uma, nem outra, derramai água três vezes
sobre a cabeça no nome do Pai, do Filho e do Espirito Santo.
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TIPOS E FORMAS DE BATISMO

Existem 2 tipos de batismo:


1. Pedobatismo (Teologia da Aliança) e;
2. Credobatismo

Dentre esses 2 tipos de batismos, verificamos 3 formas de batismos:


1. Imersão;
2. Aspersão e;
3. Afusão e/ou efusão.

O SIGNIFICADO DO BATISMO

Em um sepultamento, todo o corpo é colocado na sepultura. Sendo o batismo


um símbolo do sepultamento do crente para o pecado e de sua identificação
com o sepultamento de Cristo, como poderiam a aspersão ou a efusão
transmitirem tais significados? A imersão em água retrata o sepultamento com
Cristo. A saída da água retrata a ressurreição de Cristo. Essa forma é o único
método de batismo que ilustra tais verdades bíblicas.
John Wesley, fundador da Igreja Metodista, no seu comentário sobre Romanos
6:4 onde Paulo diz: “De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo”,
nota: “Isto se refere ao modo antigo de batismo, o qual era por imersão”.

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