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A Mordomia do Corpo

INTRODUÇÃO

Na lição anterior, estudamos sobre o homem como um todo,


constituído de corpo, alma e espírito.
Nesta, apreciaremos a mordomia que devemos exercer
sobre o nosso corpo, quanto à sua pureza, zelo, cuidado e
preservação.

I. A NATUREZA MATERIAL DO CORPO

1. A estrutura do corpo humano. A Bíblia declara que


Deus fez o homem do pó da terra (Gn 2.7), e a ciência afirma
que o corpo é constituído de vários elementos químicos
terrígenos. Tais elementos são enumerados como cálcio,
carbono, cloro, flúor, hidrogênio, tintura de iodo, ferro,
magnésio, manganês, nitrogênio, oxigênio, fósforo,
potássio, silicone, sódio, súlfur. Juntos eles não ultrapassam
6% de todo o corpo e o restante é composto de água,
carbono e gases. A Bíblia afirma que o corpo humano “é da
terra, terreno” (1 Co 15.47-49). Essa é a parte material do
ser humano.

2. Ilustrações tipológicas da natureza material do corpo.


a) Tabernáculo ou tenda (2 Co 5.1; 2 Pe 1.13,14). Esses
textos referem-se ao corpo como algo provisório, assim
como o Tabernáculo o era para Israel, na sua peregrinação
pelo deserto. Nosso corpo é o tabernáculo ou santuário de
Deus, que é o cristão verdadeiro. O corpo é o invólucro da
alma e do espírito que um dia dará lugar a um corpo
espiritual, glorioso e incorruptível. Assim como o
Tabernáculo de Israel exigia cuidado para a sua manutenção
e preservação, nosso corpo material requer atenção, zelo,
manutenção e pureza.
b) Templo de Deus (1 Co 6.19). Nosso corpo deve ser o
templo de Deus e para sua glória. A mordomia do corpo
implica reconhecer que o mesmo é de Deus, e deve ser
conservado santo e agradável a Ele (Rm 12.1; 1 Co 6.20).
c) Vaso de barro (Lm 4.2;2 Co 4.7; 2 Tm 2.20,21). Essa
designação tem o objetivo de mostrar a fragilidade do nosso
corpo e, também, destacar a importância e utilidade desses
vasos para a obra de Deus.

II. PECADOS CONTRA O CORPO

1. Pode o corpo por si mesmo pecar? Não! O corpo por si


mesmo não tem poder algum nesse sentido. Porém, há uma
lei que opera sob a força do p ecado em todos os homens.
Essa é a lei do pecado que opera nos membros do corpo
para fazê-lo pecar (Rm 6.6-23). Deus estabeleceu leis
naturais para a mordomia do corpo. Essas leis físicas
governam o universo e a vida física de cada pessoa. Essas
leis, bem como os instintos (que são forma de energia
emotiva da alma) saíram perfeitos da mão do Criador no
princípio, mas a queda adâmica os afetou devido à natureza
humana ter se tornado pecaminosa. Os instintos têm a ver
com a manutenção da nossa vida natural. Alguns deles são
o da fome e da sede, da procriação e do domínio ou posse.
2. Que significa pecar contra o corpo? Significa
transgredir as leis que regem o funcionamento normal do
corpo, bem como corrompê-lo pela prática do pecado (1 Jo
3.4). O pecado manifesta-se no corpo através dos sentidos:
visão, audição, olfato, paladar e tato. Essas faculdades do
corpo são distintas umas das outras e exercem suas funções
pelo comando da alma e do espírito. Os sentidos e instintos
naturais da alma não são em si mesmos pecado, mas são
influenciados pelo poder do
pecado inerente à espécie humana.
III. CANAIS PARA O PECADO

1) Visão. As pessoas são induzidas a pecar através da


“concupiscência dos olhos” (1 Jo 2.16). Concupiscência é a
força do desejo impuro e lascivo despertada através do que
se vê. É pela visão de algo proibido, que muitas pessoas
pecam contra “o seu tabernáculo” desonrando-o com o
adultério, a fornicação, a imoralidade sexual e o furto (Êx
20.14: Gl 5.19-21).
a) Tipos de olhos. Olhos altivos (Pv 6.17; Is 2.11), olhos
malignos (Pv 23.6), o olho mau (Mt 6.23; Pv 28.22), olhos
zombeteiros (Pv 30.17), olhos cheios de adultério (2 Pe
2.14). Jesus falou que os “olhos são a candeia do corpo” (Mt
6.22). Portanto, devemos cuidar dos olhos para que sejam
luz e não trevas (Mt 6.23).
b)Visão e instintos naturais. O pecado age como um “vírus
contagioso” e, quando ataca a faculdade da visão, explora
os instintos da aquisição, da fome, da sede e da reprodução.
Vejamos como isso acontece: Primeiro, para satisfazer o
instinto da aquisição, a concupiscência dos olhos conduz ao
furto, ao enriquecimento ilícito, ao engano e à defraudação
material (Êx 20.15; Mc 10.19; Lc 18.20; Rm 13.9; Ef 4.28).
Segundo, para satisfazer o instinto de fome e sede, a
concupiscência dos olhos atrai a pessoa à glutonaria e
bebedice, denominadas “obra da carne” (Gl 5.21; Pv 23.2;
Lc 21.34; Rm 13.13; 1Pe 4.3). Em terceiro lugar, para
satisfazer o instinto da reprodução, a concupiscência dos
olhos atua como força impulsora para os pecados sexuais.
2) Olfato e paladar. São faculdades físicas ligadas aos
instintos naturais da satisfação da fome e sede, os quais
também podem se tornar condutores de pecado contra o
corpo. Os pecados de glutonaria e embriaguez são
estimulados pelo paladar (Lc 21.34). Quando o paladar está
sob a força do poder do pecado o homem perde o controle
desse instinto natural de sua vida (Gl 5.21).
3) Audição. O Diabo explora os sons para perturbar a alma
e o espírito. Hoje, na busca de preencher o vazio interior, os
jovens são atraídos pela parafernália dos sons estridentes
do rock e outros tipos similares, também repulsivos e
condenáveis. Esse tipo de música escraviza, prejudica a
audição, reproduz mensagens ocultas de satanás e
blasfemam contra Deus.
4) Tato. É o outro sentido corporal que se manifesta através
das mãos, dos pés e outros órgãos do corpo. A Bíblia fala
muito das mãos e da sua utilidade no corpo. O mordomo
cristão deve administrar, tanto os pés como as mãos para a
glória do Senhor. Nenhum órgão do corpo pratica qualquer
ato por si mesmo, porque todos são comandados pela alma
e espírito.
a) As mãos são importantes. A Bíblia fala do valor das mãos:
o fruto do trabalho das mãos (Pv 10.4); mãos que
engrandecem (Pv 31.31); mãos que sustentam (Mt 14.31);
mãos que abençoam (Mt 19.13); mãos que trabalham (1Ts
2.9); mãos de Judas Iscariotes (Lc 22.21); mãos do apóstolo
Pedro (At 9.41); mãos de Herodes (At 12.1); mãos de Paulo
(Gl 6.11).
b) E os pés? Nossos pés devem ser consagrados para andar
em retidão na presença de Deus (Gn 5.24; 6.9; 17.1). Andar
com sinceridade e segurança (Pv 10.9); andar na luz do
Senhor (Is 2.5); não andar em trevas (Is 50.10); andar em
Espírito (Gl 5.16). Nossos pés não devem andar segundo o
curso do mundo (Ef 2.2); nem andar nos desejos da carne
(Ef 2.3); nem andar desordenadamente, em dissolução,
concupiscência (2Ts 3.6; 1Pe 4.3). Nossos pés não devem
caminhar em lugares impuros, mas devem ser santificados
a Deus para levar boas novas.

IV. CONSEQÜÊNCIAS DO PECADO CONTRA O CORPO

Os pecados contra o corpo trazem conseqüências negativas


tanto para a pessoa que o pratica quanto para outras que
são levadas a cometer tais pecados. Sem falar nos filhos que
são vítimas inocentes, herdando doenças e até deformações
físicas pela imprudência dos pais.
1. Doenças Sexualmente Transmissíveis. São resultado
de uma vida promíscua e sem respeito às leis divinas.
Comprovadamente, essas doenças resultam de relações
sexuais ilícitas. Só o pecado pode produzir esses males
contra o corpo e contra a alma. O texto de 1 Coríntios 6.12-
20 exorta o crente a não expor seu corpo à prostituição por
ser ele o templo do Espírito Santo.
2. Toxicomania. É o uso de drogas narcóticas. A
dependência da droga está vinculada a impulsos
psicológicos e emocionais, e provoca conflitos íntimos,
dando origem a neuroses, além de males de toda espécie
contra o usuário, sua família, as autoridades e a sociedade
em geral.
3. Alcoolismo e tabagismo. Você poderia perguntar qual a
relação desse assunto com os crentes, e eu lhe responderia
que o objetivo desta lição alcança o não crente, como
também busca prevenir os jovens que podem ser
influenciados pela propaganda sórdida e infame. As bebidas
alcóolicas e o fumo são dois grandes males da nossa
sociedade que, infelizmente, fazem parte do status. A
mordomia bíblica do corpo abstém-se e condena
formalmente esses dois males que tanto prejudicam a
pessoa no seu todo e não apenas o seu organismo e sua
saúde. A Bíblia está cheia de conselhos para que o corpo
humano seja mantido puro, saudável, pois nele deve habitar
o Espírito Santo. A Palavra de Deus enfatiza a temperança
como fruto do Espírito (Gl 5.22). Devemos cuidar de nosso
corpo de modo que, através dele, glorifiquemos a Deus (1Co
6.19,20; Rm 12.1).

CONCLUSÃO

O corpo, por si mesmo, não peca. Seus membros não


possuem poder algum sem a alma. Portanto, compete ao
homem submeter-se à ação regeneradora do sacrifício de
Cristo, para apresentar-se puro, primeiro perante Deus;
depois, perante a sociedade.
AUTOR DESCONHECIDO
(não me responsabilizo pela posição e/ou leitura
teológica do autor)

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