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Logística
INTRODUÇÃO À ECONOMIA
Capítulo 1
aumentos de preços;
períodos de crise econômica ou de crescimentos;
desemprego;
setores que crescem mais do que outros;
diferenças salariais;
crise no balanço de pagamentos;
vulnerabilidade externa;
valorização ou desvalorização da taxa de câmbio;
dívida externa;
ociosidade em alguns setores de atividades;
diferença de renda entre as várias regiões do país;
comportamento das taxas de juros;
déficit governamental;
elevação de impostos e tarifas públicas.
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CONCEITO DE ECONOMIA
“Ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedade decidem
empregar recursos produtivos (mão de obra, terra, matérias-
primas, dentre outros) escassos na produção de bens e serviços, de
modo a distribuí-los entre as pessoas e grupos da sociedade, a fim de
satisfazer as necessidades humanas.” (VASCONCELLOS; GARCIA,
2008)
Conceitos importantes:
• escolha: de alternativas e distribuição de resultados.
• como produzir?
A sociedade escolhe os recursos de produção conforme o nível
tecnológico existente. A concorrência decide quais bens e serviços
serão produzidos, de forma eficiente e com menor custo de produção
possível.
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Fatores resolvidos de acordo com o sistema econômico do país.
SISTEMAS ECONÔMICOS
Forma política, social e econômica da organização da sociedade. É um
particular sistema de organização da produção, distribuição e consumo
dos bens e serviços que as pessoas utilizam buscando melhoria no
padrão de vida e bem-estar.
Importante:
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CURVA DE PRODUÇÃO - EXEMPLO
Fatores de
A curva ABCDE produção
indica todas as distribuídos na
Fatores de
possibilidades de produção de
produção para
produção dessa máquinas e
produção de
economia alimentos
máquinas
hipotética.
Qualquer ponto
sobre a curva
significa que a Combinação
economia opera impossível , pois
no pleno os fatores de
emprego. produção e
tecnologia da
economia são
insuficientes para
Economia opera obter essas
com quantidades de
capacidade bens, esse ponto 11
ociosa ou com ultrapassa o
desemprego pleno emprego .
CURVA DE PRODUÇÃO – CUSTO DE OPORTUNIDADE
Custo de oportunidade
A transferência dos fatores de produção de um bem X para produzir
um bem Y implica um custo de oportunidade que é igual ao sacrifício
de se deixar de produzir parte do bem X para se produzir mais do bem
Y.
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CURVA DE PRODUÇÃO -
DESLOCAMENTO
Deslocamentos da curva de possibilidades de produção
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FUNCIONAMENTO DE UMA
ECONOMIA DE MERCADO: FLUXOS
REAIS E MONETÁRIOS
Figura: Fluxo real da economia
Demanda Oferta
Famílias Empresas
Oferta Demanda
É preciso observar que não há na figura a situação inversa: a de quem demanda o que. O
sentido da seta é sempre o mesmo.
Em suma, importante da figura é entender que o fluxo real tem sentido oposto do fluxo
monetário. Ou seja, enquanto o fluxo do dinheiro ocorre no sentido horário, o de bens e
serviços ocorre no anti-horário.
Famílias Empresas
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FUNCIONAMENTO DE UMA
ECONOMIA DE MERCADO: FLUXOS
REAIS E MONETÁRIOS
Figura: Fluxo circular de renda
Fluxo monetário
Fluxo real
BENS DE CAPITAL, BENS DE
CONSUMO, BENS INTERMEDIÁRIOS
E FATORES DE PRODUÇÃO
• Bens de capital: são utilizados na fabricação de outros bens, sem
desgaste total no processo. Ex: máquinas, equipamentos, etc.
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INTER-RELAÇÃO DA ECONOMIA
COM OUTRAS ÁREAS DO
CONHECIMENTO
Inter-relação da Economia com outras áreas do conhecimento:
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INTER-RELAÇÃO DA ECONOMIA
COM OUTRAS ÁREAS DO
CONHECIMENTO
Economia, Matemática e Estatística
Regularidades da Economia:
• consumo nacional depende diretamente da renda nacional;
• quantidade demandada de um bem tem uma relação inversamente
proporcional com seu preço, tudo o mais constante;
• exportações e importações dependem da taxa de câmbio.
Economia e História
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DIVISÃO DO ESTUDO ECONÔMICO
Microeconomia ou teoria de formação de preços: exame da
formação de preços em mercados específicos, ou seja, como
consumidores e empresas interagem no mercado e como decidem os
preços e a quantidades para satisfazer ambos simultaneamente.
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ANÁLISE DE PROJETOS E
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INVESTIMENTOS
Objetivo de uma empresa - elaborar estratégias.
Realizar investimentos.
O processo de decisão para a realização de
investimentos em uma empresa é um dos atos
mais delicados que a administração
Porque envolve:
1. alto comprometimento financeiro;
2. mudanças da estrutura produtiva da empresa;
3. mudanças na política de vendas e no
relacionamento com seus fornecedores.
Sensibilidade da administração
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CLASSIFICAÇÃO
Substituição: manutenção do negócio
Substituição: redução de custo.
Expansão dos produtos ou mercados existentes
Expansão em novos produtos ou mercados
Projetos de seguranças e/ ou ambientais
Outros
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MOTIVOS
Concorrência
Demanda
Tecnologia
Política Econômica
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Manutenção
Instrumento: Orçamento de Capital
São procedimentos para avaliação dos projetos de investimento,
e, portanto, planos financeiros a longo prazo.
De acordo com Gitman (2004), orçamento de capital é o processo
de avaliação e seleção de investimentos de longo prazo
compatíveis com o objetivo de maximização da riqueza do
proprietário da empresa.
A elaboração do orçamento de capital supõe que a administração
financeira seja capaz de fazer previsões detalhadas dos fluxos de
caixa futuro. Na realidade, quanto maior o período, mais difícil à
estimativa dos fluxos de caixa futuros. Os fluxos de caixa futuros
são influenciados por:
- Vendas futuras;
- Custos da mão de obra, dos materiais e dos custos indiretos de
fabricação;
- Gastos dos consumidores;
- Políticas governamentais;
- Mudanças demográficas.
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Taxa Mínima de Atratividade (TMA) ou
Custo de Oportunidade
A TMA é a taxa mínima que o investidor esta disposto a receber
por aplicar seu capital em um investimento, também chamada de
taxa de desconto, retorno exigido ou custo de
oportunidade.
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PERÍODOS DE RECUPERAÇÃO DO
0
INVESTIMENTO (PAYBACK)
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PERÍODOS DE RECUPERAÇÃO DO
0
INVESTIMENTO (PAYBACK)
TIPOS:
Simples: as entradas de caixa anuais precisam ser
acumuladas até que o investimento inicial seja recuperado
e não leva integralmente em conta o valor do dinheiro no
tempo.
Descontado: é a atualização por meio de uma taxa de
desconto que leve em consideração o valor do dinheiro no
tempo, dos vários fluxos de caixa para o momento inicial,
e confrontar esse resultado líquido com o valor do
investimento inicial
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0
VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
VPL = Valor presente das entradas de caixa – Investimento inicial
Se o VPL for maior que $0, o projeto deverá ser aceito.
R1 R2 R
VPL= + +.. .+ −D
n
( 1 +i) ( 1 +i)
1 n 2 ( 1+i )
D = desembolso inicial ou
investimento
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R = entradas de caixa
i = TMA
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TAXA INTERNA DE RETORNO
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(TIR)
TIR é o valor de i na equação seguinte, que faz que o VPL
se iguale a $0.
Se a TIR for maior que a TMA (taxa mínima de atratividade),
o projeto deverá ser aceito.
Se a TIR for menor que a TMA (taxa mínima de atratividade),
o projeto deverá ser rejeitado.
R1 R2 R
D= + +. . .+
( 1+i )n 1
( 1+i )n 2 (1 +i)
D = desembolso inicial ou
investimento 34
R = entradas de caixa
i = TIR
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0
ÍNDICE DE LUCRATIVIDADE (IL)
Divisão do valor presente das entradas de caixas futuras
(VPEC) pelo desembolso inicial (D).
Se o IL for maior que 1, o projeto deverá ser aceito.
(VPL > 0)
Se o IL for menor que 1, o projeto deverá ser rejeitado.
(VPL < 0)
VPEC
IL=
D
VPEC = Valor presente das entradas de
caixa 35
D = desembolso inicial ou
investimento