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Curso Técnico em

Logística

INTRODUÇÃO À ECONOMIA

Capítulo 1

1 Profª. Idália Antunes Cangussú Rezende


idalia@ifes.edu.br
INTRODUÇÃO À ECONOMIA
Questões econômicas do dia a dia:

 aumentos de preços;
 períodos de crise econômica ou de crescimentos;
 desemprego;
 setores que crescem mais do que outros;
 diferenças salariais;
 crise no balanço de pagamentos;
 vulnerabilidade externa;
 valorização ou desvalorização da taxa de câmbio;
 dívida externa;
 ociosidade em alguns setores de atividades;
 diferença de renda entre as várias regiões do país;
 comportamento das taxas de juros;
 déficit governamental;
 elevação de impostos e tarifas públicas.
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CONCEITO DE ECONOMIA
“Ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedade decidem
empregar recursos produtivos (mão de obra, terra, matérias-
primas, dentre outros) escassos na produção de bens e serviços, de
modo a distribuí-los entre as pessoas e grupos da sociedade, a fim de
satisfazer as necessidades humanas.” (VASCONCELLOS; GARCIA,
2008)

“Ciência Social que estuda a produção, a circulação e o consumo dos


bens e serviços que são utilizados para satisfazer as necessidades
humanas” (VICECONTI; NEVES, 2009)

Por que a Economia


não é uma ciência exata?
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CONCEITO DE ECONOMIA
As ciências sociais ocupam-se dos diferentes aspectos do
comportamentos humano, tais como: ciência política (nação e o
Estado, sociologia (relações sociais); antropologia (origem e evolução
de expressões culturais do homem); psicologia (comportamento do
homem); direito (uso e costumes ditam obrigações individuais e
sociais); administração (trata do bem estar das organizações);
contabilidade (estuda o patrimônio das pessoas).

A Economia como Ciência Social:


1.Pois suas leis e proposições não são passíveis de verificação ou
experimentação em laboratórios.
2.Embora os economistas estejam de acordo entre si sobre muitos
fatos relativos à ciência também discordam sobre muitos outros.
3.Compete o estudo da ação econômica do homem, envolvendo o
processo de produção, a geração e apropriação da renda, o dispêndio
e a acumulação.
4.Pelas implicações da ação econômica sobre outros aspectos da vida
humana, o estudo da economia implica de suas fronteiras às demais
áreas das ciências humanas (filosofia, ética, história, religião, 4
tecnologia, meio ambiente)
CONCEITOS DE ECONOMIA
Recursos produtivos ou fatores de produção são limitados, entretanto as
necessidades humanas são ilimitadas e sempre se renovam, por força do
próprio crescimento populacional e do desejo contínuo de elevação do padrão
de vida. Independentemente do grau de desenvolvimento do país, nenhum
dele dispõe de recursos para satisfazer todas as necessidades das
coletividades.

 Conceitos importantes:
• escolha: de alternativas e distribuição de resultados.

• escassez: recursos limitados contrapõem necessidades humanas


ilimitadas.

• necessidades: como alocar recursos limitados para satisfazê-


las ao máximo? - Questão central do estudo da Economia

• recursos: recursos produtivos são limitados.

• produção: fatores de produção são limitados.


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• distribuição: dos resultados da atividade produtiva entre os grupos
da sociedade.
CONCEITOS DE ECONOMIA
 Os problemas econômicos fundamentais
• o quê e quanto produzir?
Conforme a escassez de recursos de produção, a sociedade terá de
escolher quais produtos serão produzidos e as respectivas
quantidades.

• como produzir?
A sociedade escolhe os recursos de produção conforme o nível
tecnológico existente. A concorrência decide quais bens e serviços
serão produzidos, de forma eficiente e com menor custo de produção
possível.

• para quem produzir?


A sociedade decidirá como seus membros participarão da distribuição
dos resultados da produção. A distribuição dependerá: determinação
dos salários, juros, repartição de propriedade etc.

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Fatores resolvidos de acordo com o sistema econômico do país.
SISTEMAS ECONÔMICOS
Forma política, social e econômica da organização da sociedade. É um
particular sistema de organização da produção, distribuição e consumo
dos bens e serviços que as pessoas utilizam buscando melhoria no
padrão de vida e bem-estar.

Elementos básicos são:

• estoque de recursos produtivos ou fatores de produção:


Recursos humanos (trabalho e capacidade empresarial), o capital, a
terra, as reservas naturais e a tecnologia.

• complexo de unidade de produção:


Constituído pelas empresas.

• conjunto de instituições políticas, jurídicas, econômicas e


sociais:
São a base da organização social
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SISTEMAS ECONÔMICOS
Classificações:
• sistema capitalista ou economia de mercado: regido pelas forças
de mercado, com livre iniciativa e a propriedade privada dos fatores de
produção.
• sistema socialista ou economia centralizada/planificada:
Questões resolvidas por órgão central de planejamento, predominando
a propriedade pública dos fatores de produção.

Importante:

• Os países também organizam em uma forma intermediária entre as


duas classificações:

 sistemas de economia mista (forças de mercado com atuação do


Estado);

 socialismo de mercado (regime político comunista, com economia de


mercado).
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CURVA DE PRODUÇÃO
 Mostra a capacidade máxima de produção da sociedade, ilustrando
como a escassez de recursos impõe um limite à capacidade
produtiva de uma sociedade, que terá de fazer escolhas.

 Devido à escassez de recursos, a produção total de um país tem um


limite máximo, uma produção potencial ou produto de pleno
emprego (quando todos os trabalhadores estão empregados, não há
capacidade ociosa ou desemprego).

Exemplo: Economia que produza máquinas (bens de capital) e


alimentos (bens de consumo).

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CURVA DE PRODUÇÃO - EXEMPLO

Tabela: Possibilidades de produção

Alternativas Máquinas Alimentos


de (milhares) (toneladas)
produção
A 25 0
B 20 30,0
C 15 47,5
D 10 60,0
E 0 70,0 10
CURVA DE PRODUÇÃO –
EXEMPLO Fatores de
produção para
produção de
alimentos

Gráfico: Curva de produção

Fatores de
A curva ABCDE produção
indica todas as distribuídos na
Fatores de
possibilidades de produção de
produção para
produção dessa máquinas e
produção de
economia alimentos
máquinas
hipotética.
Qualquer ponto
sobre a curva
significa que a Combinação
economia opera impossível , pois
no pleno os fatores de
emprego. produção e
tecnologia da
economia são
insuficientes para
Economia opera obter essas
com quantidades de
capacidade bens, esse ponto 11
ociosa ou com ultrapassa o
desemprego pleno emprego .
CURVA DE PRODUÇÃO – CUSTO DE OPORTUNIDADE
Custo de oportunidade
 A transferência dos fatores de produção de um bem X para produzir
um bem Y implica um custo de oportunidade que é igual ao sacrifício
de se deixar de produzir parte do bem X para se produzir mais do bem
Y.

 Os custos de oportunidades são crescentes, por exemplo na figura


anterior para passar do ponto B para o C, o custo de oportunidade de
máquinas (X) é igual a 5 mil, que é a quantidade sacrificada desse bem
para produzir mais 17,5 toneladas de alimentos (Y).
Gráfico: Curva de produção/ custos de oportunidades crescentes

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CURVA DE PRODUÇÃO -
DESLOCAMENTO
Deslocamentos da curva de possibilidades de produção

 O deslocamento da curva de produção para a direita indica que o país


está crescendo, o que pode ocorrer em função do aumento da quantidade
física de fatores, progresso tecnológico, maior eficiência produtiva e
organizacional e melhoria no grau de qualificação da mão de obra.

 Assim, a expansão dos recursos de produção e os avanços tecnológicos,


que caracterizam o crescimento econômico, mudam a curva de produção
para cima e para direita, permitindo que a economia obtenha maiores
quantidades de ambos os bens.
Gráfico: Crescimento econômico

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FUNCIONAMENTO DE UMA
ECONOMIA DE MERCADO: FLUXOS
REAIS E MONETÁRIOS
Figura: Fluxo real da economia

Mercado de bens e serviços

Demanda Oferta

Famílias Empresas

Oferta Demanda

Mercado de fatores de produção 14


FUNCIONAMENTO DE UMA ECONOMIA
DE MERCADO: FLUXOS REAIS E
MONETÁRIOS
 O fluxo circular de renda é uma união do fluxo real e do monetário. A palavra oferta se
repete em todas as relações, mostrando a “caixa” que oferta seus serviços à caixa seguinte.

 É preciso observar que não há na figura a situação inversa: a de quem demanda o que. O
sentido da seta é sempre o mesmo.

 Em suma, importante da figura é entender que o fluxo real tem sentido oposto do fluxo
monetário. Ou seja, enquanto o fluxo do dinheiro ocorre no sentido horário, o de bens e
serviços ocorre no anti-horário.

Detalhando um pouco mais a questão da palavra oferta no o fluxo real, tem-se:


 O mercado de bens e serviços oferta “bens e serviços” para a família.
 O fluxo circular continua e:
A Família oferta “serviços dos fatores de produção” para o mercado de fatores de
produção.
O fluxo circular continua e:
O mercado de fatores de produção oferta “serviços dos fatores de produção” para.as
empresas.
O fluxo circular continua e: 15
As empresas ofertam “bens e serviços” para.o mercado de bens e serviços.
O fluxo circular continua e:
O mercado de bens e serviços oferta “bens e serviços” para a família.
FUNCIONAMENTO DE UMA
ECONOMIA DE MERCADO: FLUXOS
REAIS E MONETÁRIOS
Figura: Fluxo monetário de economia

Pagamento dos bens e serviços

Famílias Empresas

Remuneração dos fatores de produção

Unindo os fluxos real e monetário da economia, temos o


fluxo circular de renda.

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FUNCIONAMENTO DE UMA
ECONOMIA DE MERCADO: FLUXOS
REAIS E MONETÁRIOS
Figura: Fluxo circular de renda

Mercado de bens de serviços Oferta


Demanda de
bens e de bens e
serviços serviços
O que e quanto produzir

Famílias Como produzir Empresas


Demanda
Oferta de de
serviços serviços
dos Para quem produzir dos
fatores de fatores de
produção produção

Mercado de fatores de produção 17

Fluxo monetário
Fluxo real
BENS DE CAPITAL, BENS DE
CONSUMO, BENS INTERMEDIÁRIOS
E FATORES DE PRODUÇÃO
• Bens de capital: são utilizados na fabricação de outros bens, sem
desgaste total no processo. Ex: máquinas, equipamentos, etc.

• Bens de consumo: buscam atender as necessidades humanas,


podendo ser duráveis (geladeira, fogões, automóveis etc) ou não-
duráveis (alimentos, produtos de higiene e limpeza etc).

• Bens intermediários: são transformados e agregados na produção


de outros bens, sendo consumidos no processo produtivo (insumos,
matérias-primas, componentes).

• Fatores de produção: são constituídos pelos recursos humanos


(trabalho e capacidade empresarial), terra, capital e tecnologia.

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INTER-RELAÇÃO DA ECONOMIA
COM OUTRAS ÁREAS DO
CONHECIMENTO
Inter-relação da Economia com outras áreas do conhecimento:

 Economia, Física e Biologia


• Concepções organicistas: comportamento da Economia como órgão
vivo, por isso, uso de termos como órgãos, fluxos, circulação, funções.
• Concepções mecanicistas: leis da Economia se comporta como
determinadas leis da Física, por isso, uso de termos como equilíbrio,
estática, dinâmica, aceleração, velocidade, força, etc.
• Concepção humanística: predominante, coloca em plano
superior os móveis psicológicos da atividade humana.

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INTER-RELAÇÃO DA ECONOMIA
COM OUTRAS ÁREAS DO
CONHECIMENTO
 Economia, Matemática e Estatística

Matemática: permite escrever resumidamente conceitos importantes,


relações de Economia e analisar economicamente na forma de modelos
analíticos.

Estatística: recorre-se a ela, pois as relações econômicas não são exatas.

Regularidades da Economia:
• consumo nacional depende diretamente da renda nacional;
• quantidade demandada de um bem tem uma relação inversamente
proporcional com seu preço, tudo o mais constante;
• exportações e importações dependem da taxa de câmbio.

Econometria: área voltada para a quantificação dos modelos.


20
INTER-RELAÇÃO DA ECONOMIA
COM OUTRAS ÁREAS DO
CONHECIMENTO
 Economia e Política

Política: fixa instituições sobre as quais se desenvolverão atividades


econômicas, subordinadas ao poder político, mas a estrutura política pode
muitas vezes se subordinar ao poder econômico.
Exemplos:
• política do café com leite (1930);
• poder econômico dos latifundiários;
• poder dos oligopólios e monopólios;
• poder das corporações estatais;
• poder do sistema financeiro.

 Economia e História

Pesquisa histórica: facilita a compreensão do presente e ajuda nas


previsões. 21

Fatos econômicos: afetam o desenrolar da História.


INTER-RELAÇÃO DA ECONOMIA
COM OUTRAS ÁREAS DO
CONHECIMENTO
 Economia e Geografia

Geografia: permite avaliar fatores úteis à análise econômica como


localização das empresas, posição setorial, etc.

- estão relacionadas a ela a economia urbana, regional, as teorias de


localização industrial e a demografia econômica.

 Economia, Moral, Justiça e Filosofia

Antes do séc. XVIII: atividade econômica era vista como parte da


Filosofia, Moral e Ética.

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DIVISÃO DO ESTUDO ECONÔMICO
 Microeconomia ou teoria de formação de preços: exame da
formação de preços em mercados específicos, ou seja, como
consumidores e empresas interagem no mercado e como decidem os
preços e a quantidades para satisfazer ambos simultaneamente.

 Macroeconomia: estudo da determinação e comportamento dos


grandes agregados nacionais, como o produto interno bruto (PIB),
investimento, poupança, nível geral de preços. Enfoque de curto prazo ou
conjuntural.

 Economia internacional: análise das relações econômicas entre


residentes e não residentes do país, as quais envolvem transações com
bens e serviços e transações financeiras.

 Desenvolvimento econômico: preocupação com padrão de vida


coletiva. O enfoque é macroeconômico, mas centrado em questões
estruturais e de longo prazo (processos tecnológicos,
estratégias de crescimento, internacionalização da economia). 23
Análise de Viabilidade
Econômica de um Projeto

24
/201
ANÁLISE DE PROJETOS E

0
INVESTIMENTOS
 Objetivo de uma empresa - elaborar estratégias.
 Realizar investimentos.
 O processo de decisão para a realização de
investimentos em uma empresa é um dos atos
mais delicados que a administração
 Porque envolve:
1. alto comprometimento financeiro;
2. mudanças da estrutura produtiva da empresa;
3. mudanças na política de vendas e no
relacionamento com seus fornecedores.
 Sensibilidade da administração
25
/201
0
CLASSIFICAÇÃO
 Substituição: manutenção do negócio
 Substituição: redução de custo.
 Expansão dos produtos ou mercados existentes
 Expansão em novos produtos ou mercados
 Projetos de seguranças e/ ou ambientais
 Outros

26
/201
0
MOTIVOS
 Concorrência

 Demanda

 Tecnologia

 Alteração na Estrutura de Mercado

 Política Econômica
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 Manutenção
Instrumento: Orçamento de Capital
São procedimentos para avaliação dos projetos de investimento,
e, portanto, planos financeiros a longo prazo.
De acordo com Gitman (2004), orçamento de capital é o processo
de avaliação e seleção de investimentos de longo prazo
compatíveis com o objetivo de maximização da riqueza do
proprietário da empresa.
A elaboração do orçamento de capital supõe que a administração
financeira seja capaz de fazer previsões detalhadas dos fluxos de
caixa futuro. Na realidade, quanto maior o período, mais difícil à
estimativa dos fluxos de caixa futuros. Os fluxos de caixa futuros
são influenciados por:
- Vendas futuras;
- Custos da mão de obra, dos materiais e dos custos indiretos de
fabricação;
- Gastos dos consumidores;
- Políticas governamentais;
- Mudanças demográficas.
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Taxa Mínima de Atratividade (TMA) ou
Custo de Oportunidade
A TMA é a taxa mínima que o investidor esta disposto a receber
por aplicar seu capital em um investimento, também chamada de
taxa de desconto, retorno exigido ou custo de
oportunidade.

Para concretizar um projeto de investimento necessitamos, às


vezes, de lançar mão do capital de terceiros. Teremos, então, que
pagar juros pelo uso deste capital. É o custo da utilização do
capital.

Se a taxa de rendimentos do projeto for superior à taxa de juros


do mercado financeiro, em operações de mínimo risco, haverá
interesse econômico de levar o projeto a diante.

A taxa de juros do mercado financeiro funciona como custo de


oportunidade.

Exemplos de TMA: Taxa SELIC (Sistema Especial de Liquidação e


Custódia) e Poupança.
29
/201
0
MÉTODOS
 Períodos de recuperação do investimento
(Payback)

 Valor Presente Líquido (VPL)

 Taxa Interna de Retorno (TIR)

 Índice de Lucratividade (IL)

30
/201
PERÍODOS DE RECUPERAÇÃO DO

0
INVESTIMENTO (PAYBACK)

 Trata-se do tempo necessário para que a empresa


recupere seu investimento inicial em um projeto,
calculado com suas entradas de caixa.
 Se o período de payback for menor que o período aceitável de
recuperação, o projeto será aceito.
 Se o período de payback for maior que o período aceitável de
recuperação, o projeto será rejeitado.

31
/201
PERÍODOS DE RECUPERAÇÃO DO

0
INVESTIMENTO (PAYBACK)
 TIPOS:
 Simples: as entradas de caixa anuais precisam ser
acumuladas até que o investimento inicial seja recuperado
e não leva integralmente em conta o valor do dinheiro no
tempo.
 Descontado: é a atualização por meio de uma taxa de
desconto que leve em consideração o valor do dinheiro no
tempo, dos vários fluxos de caixa para o momento inicial,
e confrontar esse resultado líquido com o valor do
investimento inicial
32
/201
0
VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
VPL = Valor presente das entradas de caixa – Investimento inicial
 Se o VPL for maior que $0, o projeto deverá ser aceito.

 Se o VPL for menor que $0, o projeto deverá ser rejeitado.

R1 R2 R
VPL= + +.. .+ −D
n
( 1 +i) ( 1 +i)
1 n 2 ( 1+i )
D = desembolso inicial ou
investimento
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R = entradas de caixa
i = TMA
/201
TAXA INTERNA DE RETORNO

0
(TIR)
 TIR é o valor de i na equação seguinte, que faz que o VPL
se iguale a $0.
 Se a TIR for maior que a TMA (taxa mínima de atratividade),
o projeto deverá ser aceito.
 Se a TIR for menor que a TMA (taxa mínima de atratividade),
o projeto deverá ser rejeitado.

R1 R2 R
D= + +. . .+
( 1+i )n 1
( 1+i )n 2 (1 +i)

D = desembolso inicial ou
investimento 34
R = entradas de caixa
i = TIR
/201
0
ÍNDICE DE LUCRATIVIDADE (IL)
 Divisão do valor presente das entradas de caixas futuras
(VPEC) pelo desembolso inicial (D).
 Se o IL for maior que 1, o projeto deverá ser aceito.
(VPL > 0)
 Se o IL for menor que 1, o projeto deverá ser rejeitado.
(VPL < 0)

VPEC
IL=
D
VPEC = Valor presente das entradas de
caixa 35
D = desembolso inicial ou
investimento

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