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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

Curso de Graduação em Engenharia Civil


ECC 1006 – Concreto Armado A

COMPORTAMENTO DOS MATERIAIS E DAS


ESTRUTURAS

Gerson Moacyr Sisniegas Alva


“A prática sem teoria é cega
A teoria sem prática é inútil
inútil”

Ênfase teórica nas próximas aulas para o auxílio à prática


MSd = 0,68.fcd.b w .x.(d − 0,4 x )

⎡ MSd ⎤
x = 1,25.d.⎢1 − 1 − 2 ⎥
⎣ 0,425 .b w .d .fcd ⎦

z = d − 0,4 x

MSd
As =
z.σ s
Auxílio
Teoria Prática
P1 P2 P3 P4 P5 P6
(20/65) V1(20/55) (110/20) (20/40) (20/40) V2(20/55) (110/20) (20/65)

55)
V24(20/5
L1 L4
h=10cm h=10cm
V15(20/55)

L2 P9 V3(12/55) P10 L3
h=10cm (20/140) (20/140) h=10cm

V19(12/40)
P7 P12
(19/65) V4(20-12/55) P8 P11 V5(12-20/55) (20/65)
(20/285) (20/285)
V6(12/55)

V22(12/55)
V16(12/55)

L5 V7(12/55) V8(12/55) L6
h=10cm L7 h=10cm
h=10cm P16
V9(20-12/55) (20/65)
V10(12-20/55)
P13
(
(20/65)
) P14 P15
(20/160) (20/160)

V23(20/55)
L10
V17(12/55)

V21(12/55)
L9
V18(12/55)

V20(12/55)
h=10cm h=10cm
L8 L11
h=10cm h=10cm
V14(20/55)

LE
V

V12(20/55) VE(20/55) V13(20/55)

P17 P18 P19 P20 P21 P22


(20/65) (110/20) (20/90) (20/90) (110/20) (20/65)

Fonte: Jornal da TQS


Exemplo da prática Projetar estruturas de concreto

Obter os esforços solicitantes


Calcular
Ca cu a e de
detalhar
a a as a armaduras
adu as de toda
oda a es
estrutura
uua

Na prática atual do projeto, temos o auxílio de ferramentas computacionais


Devemos escolher adequadamente os critérios de cálculo ...
Sem a teoria (conceitos), a prática pode se tornar muito perigosa ...
σ = E.ε
(Lei de Hooke)

O que é módulo
ód l dde elasticidade
l ti id d d de um material?
t i l?

O que diz a lei de Hooke?

A lei de Hooke é válida para o concreto e para o aço?

Pode-se
Pode se estender a lei de Hooke para as estruturas?
COMPORTAMENTO MECÂNICO DE MATERIAIS

Tensão de Engenharia

F
σ=
A0
A 0 = a área da seção transversal do C.P.
(antes da aplicação da força)

Deformação
ç de Engenharia
g

L f − L i ∆L
ε= =
Li Li
COMPORTAMENTO MECÂNICO DE MATERIAIS

Propriedades enfatizadas na disciplina

Linearidade
Elasticidade
Plasticidade
Ductilidade

Outras propriedades importantes


Tenacidade
e ac dade
Resiliência
Viscosidade
Comportamento à fadiga
Linearidade e Elasticidade

Curva σ x ε como uma reta


Comportamento linear

No descarregamento, retornando à
posição inicial

Comportamento elástico

No exemplo da figura (Trecho AB)


Comportamento elástico-linear

Principal lei que expressa a linearidade do material

Lei de Hooke
Lei de Hooke
Exprime
p ap
proporcionalidade
p existente entre tensões e deformações
ç
Tensões normais

σ = E.ε
α
ε
tg α = E
E = Módulo de elasticidade longitudinal ou módulo de Young

Tensões de cisalhamento

τ = G.γ γ = deformação
ç de cisalhamento (distorção)
( ç )

G = Módulo de elasticidade transversal


Comportamento elástico não-linear Comportamento linear não-elástico

ç
Observações:

Na maioria dos materiais estruturais:

P
Para pequenos “níveis
“ í i d de solicitações”,
li it õ ” observa-se
b comportamento
t t linear
li

Na fase de ruptura, apresentam comportamento não-linear

Comportamento não-linear do material Não-linearidade física


Plasticidade
Associada às deformações permanentes nos materiais

No descarregamento:
εp
Deformação permanente
ou
Deformação residual
Deformação plástica (inelástica)

N maioria
Na i i d dos materiais
t i i estruturais:
t t i

Evidente para “níveis de solicitações maiores”, especialmente próximos da


resistência ou da ruptura do material
Curva tensão-deformação com patamar de escoamento definido

Ex: Aços estruturais laminados a quente


(estruturas de aço e barras para concreto armado CA25 e CA50)
Curva tensão-deformação sem patamar de escoamento definido

Fonte: Andrade (2010)

Ex: Aços estruturais formados a frio


(estruturas de aço e barras para concreto armado CA 60)
Modelos constitutivos (idealizados)

Elasto-plástico perfeito Elasto plástico com encruamento


Elasto-plástico
Exemplos: Exemplos:
A
Aços para concreto
t armado
d Aços para concreto protendido

(ver figura 8.4 da NBR 6118) (ver figura 8.5 da NBR 6118)
Modelos constitutivos (idealizados)

Diagrama tensão-deformação
tensão deformação do concreto: compressão uniaxial (até C50)

Observação:
O termo “plastificar” também é usado para fazer referência ao alcance
d capacidade
da id d resistente
i t t ou estar
t próximo
ó i d
da ttensão
ã resistente
i t t

Curva tensão-deformação assintótica


Ductilidade
Importante propriedade relacionada à plasticidade
Capacidade do material (ou da estrutura) de sofrer deformações plásticas
antes da ruptura

Comparações:

Aço
Concreto de resistência usual
Concreto de alto desempenho
Concreto tracionado

Fonte: Andrade (2010)

Propriedade importante no projeto de estruturas


Outras propriedades mecânicas dos materiais
Tenacidade
Capacidade que um material possui de absorver energia até a sua fratura
Á
Área sobre
b a curva ttensão-deformação
ã d f ã
Mecânica da Fratura (Concreto)

Resiliência
Capacidade que um material possui de absorver energia na fase elástica,
sem dissipação da energia após a remoção da tensão aplicada

Comportamento viscoso
Exemplo: Deformação lenta
(Fl ência do concreto)
(Fluência
(Adensamento de solos)
Importância em estruturas de
concreto:

Flechas em pavimentos

Dimensionamento de
pilares esbeltos

Dimensionamento de
elementos protendidos
Fonte: Andrade (2010)

Comportamento à fadiga
Perda de rigidez e de resistência em função dos ciclos de carregamento

High cycle fatigue


High-cycle
Low-cycle fatigue
COMPORTAMENTO MECÂNICO DAS ESTRUTURAS

Elasticidade
Linearidade Manifestam-se sobre o
comportamento
t t das
d
Plasticidade
materiais estruturas
uc dade
Ductilidade
Viscosidade
Fadiga
Comportamento das estruturas

F d

O comportamento “real” nas estruturas é não-linear


O que provoca o comportamento não
não-linear
linear nas
estruturas?

Não-Linearidade Física (NLF)


Principais causas
Nã Li
Não-Linearidade
id d GGeométrica
ét i (NLG)
Não-linearidade física
C
Causada
d pelo
l comportamento
t t ddo material
t i l
Ex: Fissuração, plastificação

Ensaios de ALVARES (1993)


50
P P
δ Linear física
40
0,80 m 0,80 m 0,80 m

2 40 m
2,40 30

Force (kN))
plastificação
Experiment
20
2Ø5mm 2Ø5mm 2Ø5mm

30cm 30cm 30cm 7Ø10mm


5Ø10
5Ø10mm 10
3Ø10mm
fissuração
12cm 12cm 12cm 0
beam with beam with beam with 0 2 4 6 8 10 12
3Ø10mm 5Ø10mm 7Ø10mm Displacement (mm)

Geometria dos modelos e cargas aplicadas Resultados experimentais: 3φ10mm


Não-linearidade geométrica
Configuração indeformada Configuração deformada

Fv ∆
Fh
Fv
Fh

L
L

Mbase = Fh × L Mbase = Fh × L + Fv × ∆
Teoria de 1° ordem Teoria de 2° ordem
Análise linear geométrica Análise não-linear geométrica
1

0.9

08
0.8
ga horizontal

0.7

0.6

05
0.5 Curva força
ç x deslocamento
Fator de carg

0.4
Não-linear geométrica
horizontal no topo
0.3 Linear geométrica

0.2

0.1

0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Deslocamento horizontal
hori ontal (cm)

Qual das duas análises representam melhor o comportamento da estrutura?

Sempre seremos obrigados a realizar uma análise não-linear


não linear (física e
geométrica) para calcular uma estrutura?
NBR 6118 (Estruturas de Concreto)
Item 14
14.5:
5: Métodos de análise estrutural
Análise linear (sem e com redistribuição de esforços).
Análise plástica
Análise não-linear (física: comportamento dos materiais)
Análise através de modelos físicos
físicos.

Item 15: Instabilidade e efeitos de 2° ordem

Efeitos globais
Efeitos locais Análise não-linear geométrica
Efeitos localizados

Item 23: Ações dinâmicas e fadiga


Verificação do Estado Limite de vibrações excessivas
REFERÊNCIAS
ÁLVARES, M.
ÁLVARES M da S. S Estudo de um modelo de dano para o concreto: formulação,
formulação identificação
paramétrica e aplicação com o emprego do método dos elementos finitos. 1993. 150f. Dissertação
(Mestrado em Engenharia de Estruturas) – Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade
de São Paulo, São Carlos, 1993.

ANDRADE, J.J.O. (2010). Propriedades físicas e mecânicas dos materiais. In: ISAIA, G. (Ed.).
Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. São Paulo:
IBRACON, 2010. p. 207
207-240.
240.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas de


concreto – procedimento. Rio de Janeiro, 2014.

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