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• I ;
REVI'STAS UNIVERSITARIAS
Projetos Inacabados
Orientação:
Profa. Ora. Jeanne Marie M. Freitas
Departamento de Jornalismo e Editoração
São Paulo
1994
em 1 2 3
' t I
REVISTAS UNIVERSITÁRIAS
Projetos Inacabados
Banca Examinadora:
Presidente:
Membros:
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I 1111 I
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em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1O 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Ao Antonio,
ao Alexandre
e ao Guilherme.
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I I
AGRADECIMENTOS
LISTA DE TABELAS p. 7
RESUMO p. 8
ABSTRACT p. 9
APRESENTAÇAO p. 10
1 INTRODUÇAO p. 14
1.1 O Problema p. 14
1.2 O Modelo p. 24
2 REVISAO DA LITERATURA p. 40
2.2.2 Funções p. 53
2.2.3 História p. 55
2.3.1.1 Publicadores p. 69
2.3.1.2 Editores p. 71
2.3.1.4 Árbitros p. 77
2.3.2.1 Pré-Impressão p. 83
2.3.2.2 Impressão p. 88
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2.3.2.3 Distribuição p. 89
2.3.2.4 Barreiras p. 91
3 METODOLOGIA p.115
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
ANEXOS
p.284
A FORMULARIO PARA ENTREVISTA COM OS EDITORES p.285
B RELAÇAO DAS REVISTAS UNIVERSITARIAS p.295
c RELAÇAO DAS UNIVERSIDADES PUBLICADORAS p.301
6
LISTA DE TABELAS
4 DATA DE
~· ~ .
SURGIMENTO DAS REVISTAS UNIVERSITÁRIAS p.l61
TABELA 5 TÍTULOS PUBLICADOS, POR TIPOS DE UNIVERSIDADES p.l63
TABELA 6 ASSUNTO DAS REVISTAS UNIVÉRSITARIAS, POR TIPOS
DE UNIVERSIDADES p.l64
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RESUMO
8
ABSTRACT
9
APRESENTAÇAO
10
transferido através das revistas universitárias siga seu fluxo
regular. Há, de nossa parte, uma suposição de que estas
barreiras estejam localizadas tanto no nível das v árias políticas
de divulgação das universidades, como no nível de ação do sistema
organizativo do processo editorial dessas revistas. Nossa
tentativa de comprovação e argumentação foi construída nesse
sentido.
11
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entanto, ele foi utilizado apenas como referência, pois o
que nos interessa, particularmente, é descrever o fluxo de
produção das revistas que se concentra nas etapas de composição,
reprodução e distribuição.
editàras universitárias.
12
em 1 2 3 4 5 6 7
pelos inúmeros estudos que já realizou sobre este assunto,
contribuiu para o direcionamento desta pesquisa.
13
em 1 2 3 4 5 6 7
1 INTRODUÇÃO
1.1 O Problema
14
em 1 2 3
observações e experiências a outros pesquisadores - seus pares,
ou à comunidade científica específica, como diz KUHN (1970) . Da
mesma forma, para estabelecer as bases da qual vai avançar, o
pesquisador precisa conhecer o que já é conhecido. Estes
processos de obtenção e divulgação das informações científicas
fazem parte de um processo mais amplo que se denomina de J
COMUNICAÇÃO DA CIÊNCIA.
~
15
em 1 2 3
regenerativo. E os canais são os meios por onde passa o
conhecimento produzido pelos cientistas, constituindo-se tanto /
produto para disseminar o fruto de seu trabalho, quanto fonte de 1
informação para novas descobertas. I
Por apresentar-se dessa forma, GARVEY (1979) considera o (
sistema de comunicação da ciência como um sistema fechado no qual
a informação é criada ·e processada e então retorna para estimular
da informação.
16
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científica, servindo, ao mesmo tempo, para registrar e divulgar
os resultados da pesquisa, impulsionando novas idéias e
17
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com que a ciência seja constantemente atualizada com novos
conhecimentos, além de dar credibilidade ao veículo junto à
da Ciência.
18
A produção de conhecimento nas universidades brasileiras é
realizada através da pesquisa básica e aplicada, do
desenvolvimento de tecnologia, juntamente com a análise e crítica
das questoes políticas, éticas e sociais, num processo contínuo
que cada vez mais envolve docentes e alunos, e que abrange todas
as ciências, desde as Ciências Exatas até o vasto conjunto das
Ciências Sociais e Humanas. O resultado desta criação é divulgado
tantp através do ensino, seminários, disGu~sões e palestras, como
por meio dos diversos tipos de publicações, onde se incluem os
livros, revistas, anais de congressos e outras formas impressas.
O conjunto de produtos gerados pela atividade científica nas
universidades constituem sua produção científica e servem para
avaliar o desempenho da instituição nesta área.
19
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científicas. Entre os estudos gerais, KING e outros (1981)
20
realizado por OLIVEIRA (1989) e pela FINEP Financiadora de
Estudos e Projetos, realizado por VALÉRIO (1991). Estes estudos
são objeto de análise no desenvolvimento da pesquisa.
21
que apoia a publicação de algumas revistas; do INEP - Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Pedagógicos, na área de Educação;
os programas do CNPq e da FINEP, hoje integrados no Programa de
Apoio a Revistas Científicas; os programas desenvolvidos pelas
22
revistas regulares que é relativamente novo em nossa cultura.
Por isso, a massa crítica para análise só agora começa a adquirir
volume, o que, de certa forma, também justifica a ausência de
estudos dessa natureza. Assim, esta pesquisa se desenvolve
tendo em vista a carência de trabalhos, como apontamos, e a
importância que possui um trabalho investigativo da produção de
revistas.
' '
Além de uma contribuição para as universidades, o estudo visa
mostrar para a comunidade que trabalha com a produção das
revistas universitárias a existência de fases críticas no
processo e barreiras que interferem nessas etapas. O estudo
objetiva, ainda, servir para que os editores e todos os
participantes envolvidos no processo editorial repensem seu papel
dentro de um modelo global de transferência de conhecimento, a
fim de que eles mesmos não se constituam em empecilhos para que o
fluxo ocorra com maior rapidez e confiabilidade.
conhecimento.
23
1.2 O Modelo
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·The
Generation
of
Knowledge
assim entendidas:
26
Função 2 Elaboração dos originais os resultados
revistas;
27
Função 6 - Aquisição e Armazenagem ; Função 7 - Organização e
Controle: o conjunto dessas funçoes é denominado Funçoes
Bibliográficas. As atividades delas decorrentes são realizadas
pelas bibliotecas e serviços bibliográficos secundários que
adquirem, catalogam, classificam, indexam e armazenam os
documentos, provendo um arquivo permanente das descobertas
científicas e tornando o conteúdo dos documentos disponível.
Apesar das pessoas individualmente adquirirem livros, revistas,
relatórios, etc ... são essas instituiçoes que reunem o conjunto
de documentos para dar conta do avanço da ciência em áreas
específicas;
28
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para explicar a transferência de informação científica através de
documentos publicados.
Nele o autor identifica sete etapas:
1 - Uso através da pesquisa e aplicação;
2 - Elaboração do texto, como papel do autor;
3 - Impressão e distribuição, como papel do publicador;
4 - Aquisição e armazenamento, como papel das bibliotecas;
s - Organização e controle, como papel das bibliotecas e dos
serviÇos de índices, resumos e bibliografia;
6 - Disseminação e apresentação, como papel das bibliotecas
e centros de informação;
7 - Assimilação, como papel do usuário.
29
núcleo de funções em tantos elementos e atividades quantas forem
necessárias para o objetivo do trabalho que se pretende realizar.
30
em 1 2 3 4
É preciso porém considerar que, para o estudo das revistas
universitárias brasileiras o Modelo de KING exige algumas
adaptações, porque os participantes e as atividades ou funções
distribuição.
31
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A utilização deste modelo também orientou os objetivos do
estudo e a elaboração do instrumento de coleta de informaçoes.
32
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As funções desempenhadas pelos participantes do sistema
de produção das revistas universitárias interferem na
publicação regular das revistas;
universidades.
33
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Analisar o sistema de avaliação dos trabalhos submetidos
à publicação;
Revistas universitárias:
34
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internacionais.
Política editorial
35
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causas podem ser identificadas através da opinião do editor,
podendo estar situadas em qualquer dos participantes do processo
ou nas funçoes que desempenham;
36
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Atividades de distribuição: incluem a maneira como é
feita a promoção, a quantidade de fascículos produzidos
(tiragem), ao tipo de assinaturas (pagas, doação e permuta), ao
controle das assinaturas, postos de vendas, destino das sobras,
formas de subsídio e alcance geográfico que atingem;
Confiabilidade:
37
F CLI. d o
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Estrutura das revistas universitárias:
Corresponde à reunião de participantes e funçoes,
estruturados com o objetivo comum de produzir as revistas. Os
participantes são:
Barreiras:
São interferências ou empecilhos, de ordem operacional, que
dificultam a produção da revista. Podem estar localizadas nos
participantes do processo editorial ou nas funções que
desempenham. As barreiras são também consideradas pontos
críticos do processo editorial que interferem, tanto na
periodicidade regular quanto na qualidade de apresentação das
revistas;
38
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Distribuição dirigida:
Propagação da Revista:
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A fase paradigmática trabalha o modelo no qual os
cientistas firmam sua prática cotidiana. Eles se ocupam com
problemas que tenham soluçao através dessas teorias modelos. É o
que se denomina de "ciência normal" que oferece uma "matriz
disciplinária" para determinado campo da ciência e direciona
a s influê ncias externa s que re f orçam seu desenvolvimento . Nesta
etapa, o pesquisador iniciante recebe o paradigma modelo como
científico.
I
42
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Nesta dimensão, a comunicação surge corno fator inerente
à própria ciência, fazendo parte de sua natureza e de sua prática.
43
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emissor diz. Por isso ele deve reunir potencialmente as mesmas
qualidades do emissor seu par - para poder validar seus
enunciados e lhe conferir legitimidade. Este jogo que se
estabelece entre os participantes do discurso da ciência, apenas
comprovam que, na divulgação científica, existe a necessidade
de competência científica, tanto do emissor quanto do receptor
para a avaliação e a legitimação do saber. Por esta mesma razão,
a d~vulgação . ci~~tífica ~direcionada para o próprio grupo .de
referência, ou seja aqueles que dominam a terminologia própria na
qual a mensagem é ' expressa.
44
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Esquema Geral de Comunicação da Ciência
PROCESSO INFORMAL
PROCESSO FORMAL
45
em 1 2 3 4 5 6 7 8
pesquisadores, resultando que pessoas que se dedicam a uma mesma
área da atividade científica criem vínculos através de encontros
periódicos e da troca de informaço~s. São os chamados "colégios
invisíveis". De acordo com SCHWARTZMAN (1981), estas comunidades
de especialistas dão consistência e continuidade às tradiçoes
ci e ntíficas, sem as quais a a tivida de ci e ntíf i c a nã o pode se
desenvolver. Hoje, com o advento dos computadores, estes grupos
têm facilitada a troca de informações através dos correios
eletrônicos.
46
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e direcionada a uma pequena audiência" (p.3) entre as suas
características, salientando que essas formas iniciais e de fluxo
direto entre emissor e receptor contribuem apenas para julgar
preliminarmente a qualidade do trabalho. Quando o estudo é
apresentado e submetido à avaliação formal pelos pares, os
manuscritos vão sendo formatados e reformatados, tornando o tipo
de relato cada vez mais apurado. Depois disso, continua o autor,
"a publicação fC?rma~ é feita, gef9-lmente I;la forma de um artigo de
revista, agora apresentado a uma audiência maior."
reputação" .
47
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sido os veículos mais importantes para a comunicação e divulgação
da ciência. Representam, como diz KING e outros (1981) o coração
da comunicação científica.
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2.2 Periódicos ou Revistas Técnico-científicas
assunto.
particular a periodicidade.
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pessoas, sob a direção de uma ou várias, em conjunto ou
sucessivamente, tratando de assuntos diversos, segundo um plano
prévio.
do que uma vez por ano e serem constituídas por artigos. Assim
50
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dedicados aos leitores especialistas em determinada área ou
interessados no tratamento intelectualizado de um assunto, são os
"journals". Na língua inglesa esta diferenciação torna-se fácil
pois o nível de cientificidade é o critério de distinção aceito
por todos os usuários para diferenciar "magazines" de "journals".
Isto significa que os "magazines" são entendidos como
publicaçoes que apresentam contribuiçoes não científicas,
enquanto os "journals" são, por definição, publicaçoes
O O I
científicas. Com isto, MACHLUP; LESSON e outros (1978, p.7)
consideram que acrescentar o termo "scholarly" aos "journals"
seria redundância e desperdício de palavras "já c:Iue o uso de
adjetivo modificador poderia implicar em haver também "journals"
nao científicos".
51
em 2 3 4 5 6 7 8
considerando que o próprio contexto acadêmico em que estas
publicaçoes são usadas dispensa esta qualificação. A
52
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aceitas porque as revistas brasileiras, em sua grande maioria,
apresentam tanto artigos que são fruto da pesquisa básica e
aplicada ou do desenvolvimento tecnológico, quanto da análise e
crítica das questoes políticas, éticas e sociais. Por esta razão,
a denominação de revistas ou periódicos técnico-científicos
torna-se mais adequada para denominar essas publicaçoes. Com
isto, a divisão dos periódicos ou revistas pode ser feita em
apenas duas categorias, técnico-científicos e de divulgação, de
acordo càm" o nivel de seu conteúdo.
um título comum;
publicadas a intervalos regulares;
intenção de continuidade infinita;
artigos assinados e avaliados resultantes da pesquisa
científica e de toda atividade de investigação;
um plano definido;
a responsabilidade de um editor.
2.2.2 Funções
53
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três funçóes principais, confirmadas por LAMBERT (1985) e
SCHWARTZMAN (1984), entre outros:
54
em 2 3 4 5 6 7 8
2.2.3 História
55
I~ iiii I''' iIiiffjllll iImrm rrmrrm ITfiTI'.'I~I,''l"'T 'T'T"T'T'T'" ' i"T'T"T"l' T"T"T"nTTTT"TTTTT"TTTTTTTTTTTTT T -rT'T "1-rT'T "1CT T '"CT T '"CT T '"T"T"T'T'T"T"T"T'T'T"!"!"' "l"'"!"!"' "l"'"!"!"' "l"'"'r"!"!'l"!' r"!"!'l"!' r"!"!'l"!'.,.,.,.,.,. ,.,.,.,.,. ,.,.,.,.,."T"T"T"T"T"T"T"T"T"T T T ~
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
(invisible colleges) . Estes grupos assim chamados para
se diferenciarem dos "colégios universitários oficiais" (oficial
university colleges) serviram de base para a criação das
sociedades e academias científicas. Seus membros participavam
regularmente de encontros (alguns secretos), onde realizavam
experimentos de pesquisa, avaliavam os resultados e discutiam
sobre temas filosóficos e científicos. Os relatos e as
conclusões desses ~ncontros,eram muitas vezes registrados .e as
cópias distribuídas como cartas ou atas a amigos que estavam
desenvolvendo pesquisas análogas. Quando o número de
participantes dos colégios se tornava muito grande, os membros
se dispersavam ou se transformavam em organizações mais
estruturadas e visíveis, como as academias e sociedades
científicas.
56
comunicação, era constituido de artigos mais breves e específicos
que as cartas e as atas, uma vez que possuia poucas páginas onde
era resumido todo processo de investigação. Além disso,
eliminava qualquer conotação pessoal na forma de exposição.
(MEADOWS, 1974; KRONICK, 1976; LAMBERT, 1985)
57
l=aculdade de Ble ll oteconom ia • ComuAiceç•
B I B L IOTECA
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Essa forma de publicação, assim dividida, não satisfez por
completo a comunidade científica devido, principalmente, a
divisao dos assuntos em partes. Dai para legitirnizar a reunião
de pequenas contribuiçoes de vários autores e de sua publicação
r e gular em f as cículo s , foi ap e nas um passo . Mas isto só ve io a
ocorrer, definitivamente, no século XIX, quando as revistas
adquiriram suas características atuais. (MEADOWS, 1974)
58
em 1750.
59
l ll1 1111lllTllm ll11111111111 111f111111 nlllllllll lllllll r~l l nlll-n1llll l llllll rrlllllllllllllll ~ iillllllllillllllllllllllllillilll rmrrn-1
I rm 1
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
quase sempre como veículos de divulgação das sociedades e
academias científicas. Ainda no século XVIII, surgiram os
periódicos científicos especializados em campos específicos do
conhecimento, como a Física e a Química. Esta especialização não
universidades.
60
Jl rTrTTT1l Jll rrlw rmll 1111JI rnjnll JIIII rn l lllTil mIJI 11íll rllf1liliiiiJIIIII IIII JnlTITII rrrrrn-11 ~I II I IIIIJIIIIIIIIIJIIIIIIIIIJIIIIIIIIIJIIII I IIII J IIIIIIIIIJII I I
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
no vernáculo do lugar de origem, o latim também era aceito,
especialmente nas publicaçoes dos países nórdicos, onde as
línguas nativas não eram de conhecimento comum na Europa.
61
IrrrrrmrnlT] IIIIIITrnilll l lll rn l llll iTm11111111 mrn IIIIIIIIIIII IIITIITITJlTI~lll l l ll l llllllllllllii l iiii l llllll l rrrnnr ll llllll lliillllllllli l
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
iniciou nos anos 70, sob os auspícios da National Science
Foundation. Constitui-se num empreendimento cooperativo entre
publicadores, com a finalidade de oferecer suporte automatizado
para todas as etapas envolvidas na produção das revistas, visando
o barateamento dos custos. Essas etapas vão desde a submissão do
trabalho pelo autor e a avaliação pelos pares, até a editoração,
62
11lfrrl IITI r1nITITííí!l l iTIIIIIIII rj n1111 íírj IrrrrmlTIII'TITIWfllTIIlTnTrlfmllllTnTIIIIII!IIIIII Ill llllllllll ]lllli11111111111111111111111111111 r1
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
2.2.4 Proliferação e Controle
63
citados.
64
1
rTJ1TTnTITITrTTTTjT1Trf1111JI nTr11l 1J1111 rrnl llT1lTr11J111111lT!f1 li fi nl Jlllll ll rr11 íllTr11
2 3 4 5 6 7 8 9 10
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11
rlllill iiii JI IIIIIIII JIIii liiliJITIIJIIIIJIIIIIIIIIJII IIIIIIIJIIII Il llTfl
12 13 14 15 16 17 18 19
em
Tanto KING e outros (1981) quanto SINGLETON (1981) consideram
a British Library Lending Division denominada atualmente
de National Lending Library for Science and Technology - como a
fonte mais confiável sobre a extensão da literatura periódica
hoje existente, por ser um dos objetivos dessa instituição
"coletar todas as publicaçoes seriadas, em nível mundial, e com
elas prover uma base mais ou menos estável para estimativas
estatísticas" (SINGLETON, 1981, p.116). O fato de ser este um de
seus objetivos 'não assegura que ele seja alcançado plenamente.'
65
l~lTfllll ll-rrm1l~Til iiTIIl-rmnrrl r n rr1 1 rTrfT1lTill lll lll llllllllllllll l rlllllll llllllllllllll llllllllllll rl llllllllllllllllllllllllllllllllllllllll
1 2 3 4 5 6
1
7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
em
50 anos para dobrar, enquanto em outra esta duplicação pode
ocorrer em cada 10 ou 15 anos. " Proliferação de literatura não
é, contudo, um sinal de doença ou de saúde na ciência. Ela pode
" A •
ser uma consequenc1a natural do progresso científico" (p.369). O
que vale para a literatura científica vale também para o número
de revistas.
títulos.
66
rrrrrmrr11l íflrrnrmll ll rrrmlllTITrrl llll 1111Trfllll 1J IIII IIIIII I1-nrnwl ~ 111111 11 riiiiii iiiii iiiii iiii iiiii iJIII IIIIIIIIIIIII iillllll lllll lllll llll
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
A Inglaterra vem em segundo lugar, conforme é apontado
por SINGLETON (1981), tendo produzido 8.329 títulos de
publicaçoes seriadas em 1978. As datas, 1978 e 1981, são
apontadas aqui porque estimativas mais recentes não foram
encontradas.
67
1l1Tr11rmlllTllllTITJTnT[TIIIJIIII[IIIIJlllll lliiJIIIIIIIIIJIIIIIIIIIJIIIIIIIIIJIIIIIIIIIJIIIIIIIIIJIIIIIIIIIJIIIIIIIIIJIIIIIIIIIJIIIIIIIIIJIII
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
dentro da periodicidade estabelecida". Mais adiante, o
apresentador acrescenta:
âmbito internacional.
68
2.3.1.1 Publicadores
69
Editoras Universitárias.
70
~ 11111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1O 11 12 13 14 15 16 17 18 19
conhecimento e estende-se até os limites da divulgação do saber
produ z ido, expressos, como diz BUFREM (1991) através de uma
política editorial compromissada com os objetivos universitários.
Qu alquer que seja a razão para criar uma revista, ela irá
representar uma responsabilidade contínua da universidade, que
não pode ser estimada na sua totalidade. Por isso, corno diz
HARMAN (1961), é necessário que sejam estabelecidos critérios que
subsidiem as prioridades das instituições universitárias na
publicação de revistas.
2.3.1. 2 Editores
71
ji~l iiiijiiiijiiiijiiiijiiiijiiiijiiiijiiiijiiiijiiiijiiiijiiiijiiiijiiiijiiiijiilijiiiijiiiijliiijiiiijiiiijiiiijiiiijiiiijiiiijiilijiiiijiiiijiiiijiiiijiiiijiiiijiiiijiiiijiiiijiiiljiiiijiii
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1O 11 12 13 14 15 16 17 18 19
são aqui descritos com as atividades específicas que realizam:
funcionários administrativos.
72
írriTfiiiiiTrrrrrrrr~lllll rrrrl riTflTilTn I rrrrrrrm liill lllll lllii li illl i ll ili llllll i ll llrrrrmrnllTil ll lllllllllll iil lllll lllll lllll lllll lllll lll l
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
mesmo que pertençam a instituições diferentes.
73
11 íi iTrírpillf11111 rr1í1 IT~lllll i iT!Trrrrmlliiiiiiiiiiiiii i i iiTi lli ll illlllil ll ITrll iiii iiiii iiTII IIIII IIIII Iiilllllll llllllllll llllllllll llll
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
que grande parte deles são também professores universitários.
74
1111 1111 11111 11111111 rfTnTITII nIrrrrl rrr~TIIII rrrrrrfTTITill 111TírrrrrmT1llTf1Tillllll llll lil llll lllllll ll lT11TfiTTTllllTJl ITrlllll lllll llllllll illlllllllll li llllllll llll
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1O 11 12 13 14 15 16 17 18 19
energia e disciplina nessa tarefa. Muitos deles não recebem
remuneração pelo trabalho realizado e dividem seu tempo entre o
ensino, a administração e a editoração da revista. Segundo o
autor, raramente possuem treinamento formal para serem editores,
mas compensam esta falta pela experiência anterior como membros
de comissóes editoriais ou árbitros de trabalhos, além da
vivência no meio acadêmico com editores de outras revistas.
Geralmente
o o
lE7vam ao menos 5 anos parq desenvol v~ r. um
conhecimento razoável sobre editoração.
75
iiiiTJ-nTmlTil iiiTn-lll r mIJIIIIII rrflTmllllllll lill rn-r mTIII ~lll l l il l iiiiiiiiiiiiii J IIIIIIIIII nmnnr lll lllll lliilllllllllii liillllll
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
2.3.1.3 Comissão Editorial
76
2.3.1.4 Árbitros
77
TiTTi 11111111111111111 jll l~llll l111111111111 1lf11111 1ll llTn il l llllllll ííííFííl rílf~lTillTííífTITmrrrrnmrrm 1111111111111111111 i 11111111111111111111111111111 1
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1O 11 12 13 14 15 16 17 18 19
segundo ZIMAN (1979, p.124). Em outro trabalho, o autor define
os árbitros como sendo "os peritos anônimos encarregados de ler
os artigos apresentados para serem publicados, recomendando a
aceitação ou rejeição" (ZIMAN, 1981, p. 118). Seu papel de
avaliadores do conhecimento produzido tem sido intensamente
discutido na área da comunicação científica, tanto pelas
controvérsias que apresenta como pelo perigo que os árbitros
represeptam como ce~spres da? novas idéias. Eles agem cpmo
filtros que removem as contribuições indesejáveis, mas são eles
também os encarregados de avaliar quem deve receber as
recompensas baseadas no desempenho da atividade científica. Na
prática, a situação é complicada pois sabe-se que pela sua
condição humana os avaliadores cometem erros, permitindo que
trabalhos não tão valiosos sejam publicados, enquanto outros que
poderiam representar uma inovação são rejeitados. O processo é,
portanto, passível de subjetividade.
78
r
lTfiiTI1llllTIImrnrrr llllll lllTi 111111111111111~111111lTI n-nllTIIl iiTII mlfiTflTrrl rn-rnrrrlTííílrrmrrll fT'TI1IIIIIIIIillllillllllllllllll nliillllllllillllllllllllllll l
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1O 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Contudo, autores mais críticos, corno O'CONNOR (1978)'
julgam que o sistema de avaliação pelos pares, corno é chamado,
não tem uma prova assegurada de sua eficácia. Até recentemente,
as fraquezas do sistema ainda não haviam sido examinadas e o
próprio sistema não havia sido submetido a urna avaliação.
79
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
A avaliação criteriosa demanda tempo para ser realizada.
Além disso, não traz reconhecimento público e muito menos
remuneração para seus participantes. Mas muitos cientistas
consideram a tarefa como parte de suas obrigaçoes com a ciência.
Alguns consideram sua indicação como uma honraria, enquanto
outros a vêem como um trabalho potencialmente útil para sua
carreira, ou mesmo educativo, já que eles terão acesso à
80
editor contar com a comissão editorial para realizar o trabalho
de avaliação, deve ser assegurado que todas as áreas cobertas
Pela revista estejam representadas. Mas, no caso de não
conseguir esta representatividade, pode lançar mão de árbitros
externos I desde que seja assegurado que os critérios acima
estejam presentes.
81
82
lllllllllllllllllllllllllllllllllilliilllllliliilllllllllllllllliliilllllllllllllllllllllllllllliilllllilliilllllliliilllllillllllllllillllllllilliililllilllillllllllllllllllllllllllllillllllm
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1O 11 12 13 14 15 16 17 18 19
KING e outros (1981) dividem os procedimentos necessários a
essa produção em três etapas, subdivididas em tantas tarefas
quantas foram necessárias. Estas etapas são: pré-impressão,
impressão e distribuição.
2.3.2.1 Pré-impressão:
83
poderá ser feita pelo editor ou pela comissão editorial.
Deverá ser feita pelo editor se já existir um grupo de pessoas
pré-determinadas para examinar os trabalhos em cada assunto das
áreas cobertas pela revista. Caso contrário, uma escolha mais
democrática, onde são manifestadas diferentes opinioes, parece
ser mais adequada. Se assim não ocorre, a comissão editorial tem
restringida uma de suas funçoes mais importantes, qual seja, a da
~scolha dos ~~bitros., Desta forma, nesta etapa do trabal~o# os
originais podem seguir diretamente para os avaliadores, ou
aguardarem a reunião da comissão editorial para a escolha dos
pareceristas e só então seguir para a avaliação.
84
que, quanto maior o número de pessoas envolvidas no processo de
avaliação, menor a probabilidade do editor atingir seus prazos.
No caso de haver discordância de opinião, é solicitado o parecer
de uma terceira pessoa para eliminar divergências. Esses
procedimentos são importantes porque, consultando mais de um
avaliador, o editor se defende contra problemas que os autores
podem criar quando seu trabalho é rejeitado. (GORDON, 1983;
O'CONNOR, 1978)
85
em 1 2 3 4 5 6
c·lent.if'
~cas e que lhes confere um valor de qualidade, é a
Padro Ulzaç"
. conta muito pouco e o
ao. Nesta área a criatividade
atend.lmento
as normas nacionais ou internacionais estabelecidas
aumentam o No Brasil, a Associação
prestígio do periódico.
Bras.l 1 elra
.
de Normas Técnicas é a entidade que padroniza a
apre
sentaçao dos artigos e das publicaçóes e, em âmbito
in te Standartization
rnacional a ISO International
Otga . '
Ulzat'~on. UNESCO ta~~m se preocupa com a padronização
das ·
PUblicações e já ditou normas sobre a
científicas
apresent
açao de artigos.
Os
a autores, de um modo geral, recebem instruções de como
Ptesentar
os originais. Infelizmente, como dizem PAGE e outros
(,1987)
fazendo' eles nem sempre seguem as instruçoes - recomendadas,
com que o editor devolva o trabalho ou aumente ainda mais
suas
ativid ades, normalizando o documento.
1
lllab o autor que não seguir ou incorporar as regras da ciência na
oraça.o de seus trabalhos não pode fazer parte da comunidade
C'
l.ent .. são
l.fica (1978) essas regras
No dizer de LINDSEY
un·l.v-ersa·
ll<l.o ~s ' ou seja, "as mesmas aplicadas a todos" (p.l3).
Isto
A.. visa,
necess~dade
~ . -
de serem mantidos padrões de comun1caçao
86
Outro
~tapa aspecto que deve merecer a atenção do editor, nesta
do t b . ..... .
~d· ra alho editorial, é a revisão l1ngu1st1ca. A equipe
l.tor·
l.al
deve contar com profissionais capacitados a executar
~ste
trabalh tanto para correção da língua de publicação dos
ct:tt' 0 I
l.gas
' quanto do idioma em que são publicados os resumos que
87
~11111111111111111111111111 ~
em 1 2 3
1111111111111111111 111111111111111111111111111111 111111111111111 1111111111111111111111111111111
4 5 6 7 8 9 1O 11 12
mr"'JTrTIT T T m'T 'lTI"T T'T' T"r'm"n"'I"'"'I"T T'T'T"T"T'T'T~ ,. ,.,. ,. ,.!,._. . .J
13 15 16 17 18 19
importante e que não deve ser esquecido pelo editor é o da capa.
Ela deve ser objeto de estudo e escolha cuidadosa para ser
instantaneamente reconhecida e atrativa, sem aumentar
significativamente os custos. (PAGE e outros, 1987)
2.3.2.3 Distribuição
89
o
Pelo número de pessoas e instituições que se interessam
8
eu conteúdo
deterrn. . Já se a revista é de caráter mais geral, numa
lnacta área d
desint o conhecimento, os assinantes individuais se
eressam
de adquirir pois muitos artigos não serão de seu
interesse
que Particular. Isto, acrescido da proliferação de títulos
tem Sid 0
tem d. cada vez maior, e dos orçamentos das bibliotecas que
lntinu·d
di . l o, fazem da sua sobrevivência um problema para os
l:'l.gent
I I es da revista.
Para
~ontr·b . aumentar as assinaturas, uma campanha de promoção pode
l Ulr
~cu ' mas os pu b l1cadores
· e e d 1tores
· ·
prec1sam ·
ut1lizar
rsos
de eficientes em suas campanhas promocionais. A produção
Utn folh
sobr e eto de propaganda incluindo as informações necessárias
os as
o suntos que a revista cobre, as formas de assinatura e
Pre,.. 0
.,. ' en 1·
Pot . v ado por mala direta às instituições · e pessoas
enci
alment
e~ e interessadas, pode ajudar. Além disso, a presença
e,entos
Collh na área de especialização da revista, a tornam
ec ida
tev-· Mas uma boa promoção não é suficiente para que
l.sta a
~. alcance sucesso. o mais importante cont1nua.
~~a1· sendo a
ldacte
dos artigos que publica.
tJrn
9rande
Problema para os editores são as permutas. Através
~%licact
t~oca de PUblicações as bibliotecas das instituições
~toceq· o~as são beneficiadas aumentando seus acervos. Este
r:~ ltnento
\4e ' no entanto, pode trazer como consequência a perda
~ \rerbas
'nst· Para subsidiar novos números. Além disso, as
l.tuições
suas Permutadas também podem ter problemas para manter
Publ·
lcações regulares e a troca não se efetivar a contento.
90
16 17 18 19
O corte de custos não é fácil de ser feito, já que com o
agravamento da situação financeira ano a ano, geralmente não há
mais muito o que cortar. Uma das primeiras áreas atingidas pelos
cortes é a de promoção, o que pode significar diminuir ainda mais
o número de assinaturas. Outra solução é melhorar a tecnologia
2.3.2.4 Barreiras
ela submetidos.
91
indexação internacionais e para a manutenção das assinaturas das
bibliotecas e de assinantes individuais.
92
liiill~(iiiijllllllllljllllllllljllllllllljllllllliljllllllllljllllllliljiillllllljllllllliljllllllllljllllllllljllllllllljllllllllljilllllllljllllllllljllllllllljlillllllljllllllllljllllllllljlll
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1O 11 12 13 14 15 16 17 18 19
possível para se distinguir dos seus competidores. Este autor
situa no processo de avaliação a principal causa da demora,
93
etapa de produção. Para não perder a confiança dos autores,
sugere que os editores mantenham uma maior comunicação, avisando
logo que o manuscrito seja recebido, quando for aceito e a data
provável da publicação.
94
ensino superior foram tardios. Conseqüentemente, a publicação
95
Geografia do Rio de Janeiro (1885-1945), atualmente Revista da
Sociedade Brasileira de Geografia; Revista do Museu Paulista
(1895-1938; Nova Série 1947- ) . Esta relação, como pode ser
observado, é de periódicos que se mantém sendo publicados até
hoje, mesmo com algumas modificaçoes no título. As revistas que
surgiram e desapareceram, nessa época, são em grande parte
desconhecidas.
96
1887;
mortalidade.
sobrevivem.
97
evasão dos artigos melhores para as revistas estrangeiras; os
recursos escassos e dispersos para custear a editoração e
impressão; a formação deficiente do corpo editorial e amadorismo
na execução de tarefas; as dificuldades com a distribuição; a
falta de padronização que dificulta a indexação das revistas; e a
baixa qualidade gráfica.
documentos.
98
em 1 2 3 4 5 6 7
estudados apresentam-se mal normalizados, e observa que os
99
estímulo aos pesquisadores para maior produção de artigos
científicos, como parte da própria pesquisa. O trabalho dos
autores, porém, não apresenta comprovação.
100
revistas estrangeiras pelo prestígio e projeção que estas
publicaçóes conferem. Como consequência, a comunidade científica
nacional vê-se desprovida da informação sobre os resultados das
pesquisas locais, além de não contribuir para o fortalecimento e
a qualidade do periódico brasileiro.
qualidade editorial.
101
a) qualidade do corpo editorial e integridade do processo
de avaliação dos artigos submetidos;
b) padronização aceita internacionalmente e periodicidade
regular, possibilitando sua indexação em fontes
internacionais;
c) emprego de processos gráficos modernos para apre s entaçã o
correta, rápida e eficaz ;
102
que editam sejam bastante irregulares. Quanto aos periódicos
universitários, o autor considera que as unidades de ensino
superior encontram nas revistas institucionais um grande
escoadouro para sua produção. Contudo, essas revistas carecem
de um sistema editorial criterioso e de procedimentos adequados
de distribuiç ã o. Na verdade , para o a u tor , o grande benefício
dessas revistas parece ser a permuta com outras revistas
, congêneres.
103
e periódicos.
104
aqui é descrito:
I
um
I
prqgrama destinado a colaborar sist~~aticctme~te com a
concessão de auxílios financeiros para a publicação de revistas
campos do saber.
(VALERIO, 1991)
105
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
do CNPq e da FINEP se associaram, buscando fortalecer a produção
nacional de revistas de forma conjunta. Contudo, uma divisão foi
feita, e a FINEP passou a apoiar as revistas já consagradas,
ficando o CNPq livre para apoiar revistas novas ou que ainda não
gráficas.
106
quais destacamos o PROED e o programa da CAPES de Melhoria do
amplia seu raio de ação para todo território nacional, nos casos
107
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
em que haja algum vínculo das revistas com entidades paulistas.
Surgiu da necessidade da instituição colaborar de forma direta
e regular com a publicação de revistas científicas. É executado
relativa.
108
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
c) abrangência, incluindo ai a cobertura e o alcance de
distribuição da revista, ambos em âmbito institucional,
estadual, nacional, ou internacional;
d) indexaçáo;
anteriormente.
comunicação.
110
alcançar estes objetivos, uma das ações desta Associação tem sido
a realização dos Encontros de Editores de Revistas Científicas.
Agências Financiadoras:
Editor:
111
produção da revista;
Árbitros:
Autores:
112
os pesquisadores brasileiros devem ser conscientizados de sua
responsabilidade na publicação dos resultados de seus trabalhos
nessas revistas . Para isso, no processo de avaliação da produção
científica de pesquisadores, professores e técnicos, d eve se r
Fluxo Editorial:
113
também sugerida a participação de editores na elaboração das
Distribuição:
114
em 1 2 3 4 5 6 7
3 METODOLOGIA
3.1 A Fonte
este processo.
115
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
identificação para o estabelecimento de critérios quantitativos
com significação;
116
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
publicadoras e, posteriormente, as revistas. Como a fonte arrola
todo tipo de publicaçóes seriadas de cunho técnico-cientifico,
117
disso, considerando que se trata de um trabalho de âmbito
nacional, a dispersao geográfica das universidades praticamente
impede um estudo exaustivo.
118
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
1 - Tipos de universidades:
2 - Conveniência:
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Federal Fluminense que, sabemos, têm uma história de participação
USP:
Boletim do Instituto Oceanográfico
Revista de Antropologia
Revista de Comunicaçóes e Artes
Revista da Faculdade de Educação
Revista da Faculdade de Farmácia e Bioquímica
Revista de História
Revista de Odontologia
Revista de Saúde Pública
Revista Paulista de Educação Física
UNICAMP:
* Cadernos de Estudos Linguisticos
Cadernos de História e Filosofia da Ciência
* Cadernos IG
* Pro-Posições
* Remate de Males
120
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Universidades Públicas Federais:
UNB:
Boletim de Arquitetura e Urbanismo
Psicologia: Teoria e Pesquisa
UFRJ:
Jornal Brasileiro de Psiquiatria
Revista Brasileira de Neurologia
Revista Brasileira de Filosofia
UFPR:
* Acta Biológica Paranaense
Educar
Revista 4~ Economi~
Revista do Setor Agrário
UFSC:
* Biotemas
Caderno Catarinense de Ensino de Física
* Geosul
Perspectiva
UFRGS:
Arquivos da Faculdade de Veterinária
* Cadernos de Farmácia
Psicologia: Reflexão e Crítica
* Revista do IFCH
Revista Gaúcha de Enfermagem
URG:
Artexto
Atlântica
Momento
Sinergia
Vitalle
Universidades Particulares:
PUC/SP:
* Delta: Documentação em Linguística Teórica e Aplicada
Disturbios da Comunicação
* Face: Revista de Semiótica e Comunicação
PUC/CAMP:
* Letras
Notícia Bibliográfica e Histórica
Reflexão
* Revista de Nutrição
121
liiil~ illij iiiTI IIIIjlllllllllllllllllll i llll lll lljllll l llllllllllllllll l l l l llll llll l lllljllll l lllllllllllllllllllllllllllll l lllllllll l lllllllllllllllllllllllljllll l lllllllll l llllllllllllllll\ 1
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1O 11 12 13 14 15 16 17 18 19
PUC/RS:
Comunicaçóes do Museu de Ciências
Educação
Estudos Ibero Americanos
Letras de Hoje
* Odonto Ciência
* Teocomunicação
Veritas
UNISINOS:
Acta Biológica Leopoldensia
Acta Geológica Leopoldensia
Estudos Jurídicos
122
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
relacionados . As seçóes são: 1 - Dados sobre a Revista; 2
Universidade e Unidade Universitária; 3 Estrutura
Organizacional; 4 Editor; 5 - Processo de Avaliação; 6
sobre o assunto com outra pessoa que não seus pares e/ou
123
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Os dados sobre as doze universidades estudadas foram obtidos
média e a moda .
124
interpretação.
125
lllllllllllllllllilllllllilllllllillllllllllllllilllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllliillllllllllllllllllllllllllllllllillllllllllll
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
4 DESCRIÇAO E ANALISE DOS RESULTADOS
126
em 1 2 3 4 5 6 11 12 13 14 15 16 17 18 19
necessários ao Estado, e os profissionais necessários as várias
especializações de uma sociedade mais moderna. Foi então criada
a Academia Militar, e as Faculdades de Medicina, Direito e
Politécnica, todas com orientação profissional e independentes
uma das outras.
desenvolvimento da pesquisa.
127
econômica fez com que se criassem condiçóes para a promoção da
pesquisa nas universidades brasileiras, até aquela época
praticamente voltadas para a formação da elite dirigente. A
Nessa época, a demanda cada vez maior por vagas nos cursos
de graduação, e a necessidade de recursos humanos qualificados
para desenvolvimento da pesquisa trouxeram como conseqüência a
criação de universidades privadas e a implementação da pós-
graduação em larga escala. A reforma do ensino superior, em
1968, estabeleceu por lei a indissolubilidade entre ensino e
pesquisa. Para que isso pudesse ocorrer, a profissionalização
docente através da adoção do regime de tempo integral, da
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
valorização de titulação e da produção científica, se tornou urna
exigência.
129
é respeitada.
130
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Universidades Brasileiras (CRUB, 1992).
131
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
total de 5.344 professores, dos quais 4.~908., ou seja 92 g.
o
critérios estabelecidos;
132
desde que atendidas as especificações anteriores.
Autoridade:
A comissão de
.
publicação deve ser formada por
trabalhos aprovados;
supervisionar a normalização.
Qualidade de Conteúdo:
Normalização:
NBR-6022) ;
133
Periodicidade:
Colaboração Externa:
• I
Indexação:
bastante seletivos;
Penetração: .
Unidade ou comercial.
134
Periodicidade:
Colaboração Externa:
Indexação:
Penetração:
134
Universidade Estadual de Campinas
país.
são apenas 24 (1 %) .
periódicos.
135
em 1 2 3 4 5
Universidade de Brasília
científicas.
136
~.....,'T'T'T'T'1rT'T'T 'T'T T'T1"1'TT'1"T'I"T'T'n-rrrlrf[fTTT]TTTT~IT[fffi!l 111lllll 1llllllllllllllllll l lllll l llll11111lllll11111 l llllllllllllll11111 l llllllllllllllllllllllllllllllllll11111 l llll l 111
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
em 1 2
assinaturas supre as necessidades financeiras da revista. Além
disso, a revista vende espaços publicitários que complementam
seus recursos.
137
unidades universitárias (institutos, escolas e faculdades) .
138
em 1 2 3
decide o quê e quando publicar. Não possui nenhuma política ou
programa para a publicaçoes de seus periódicos. A razão alegada
Paraná.
139
Comissões Editoriais:
permuta;
Consultores:
140
il TilTfTIIIIIII rlllll lll i illlllliil lllllllllllllilll ll llll i lllllllllllllllllllllll lll lll llllllllllllllllllllllllli il llll llll llllllllllllllllllllllli ll ll ll lll lll
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
As revistas devem contar com um conselho de consultores "ad
Autores:
Linguagem:
e normatização;
Normatização:
pelos autores;
Laudas:
Periodicidade
Padrão Gráfico:
141
~~tTITITfiillllllllllllllilllllllllllllllllilllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllliillllllllllllllllllllllllllllllllillllllllllll
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Tiragem:
receber 5 separatas;
Promoção:
Distribuição:
I I
Custos:
O Setor universitário de onde provém a revista deverá pagar
e sete de doutorado.
142
política, destacam-se:
143
~llTrTflllllll rilllllillillllllllllllllllllllllillllllllllllllllillllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllliillllllllllllllllllllllllllllllllillllllllllll
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Equacionar os custos, sendo que a Editora assume a
144
exclusiva.
145
14 não correntes .
pesquisadas.
146
' .
A Universidade do Rio Grande conta com uma Editora que edita
147
llTflTITTllrrrnT1Tf lT]lTIT!rlrlllllllllllllllllllllliillllliillllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllliilllllllllllllll
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
habilitaçoes ou ênfases. Em nível de pós-graduação, oferece 21
doutores.
148
de especialização.
graduação 11
stricto sensu 11 •
periódicos.
149
ilT1TTTIIIIIII11i11111111 qmrp i
111111111111111111111111 11111111i1111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111llllllllllllll
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
cidade de Porto Alegre.
parcial.
150
151
Ministério da Educação.
de 18.258 alunos.
apenas graduados.
graduação.
152
"ITjTlTIIlTilTTTITIIIIIilllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll i 11111111111111111111111111111111111111111111111111111111111
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
os artigos, providenciam sua avaliação e enviam os textos já
análise.
TABELA 1
DOCENTES DAS UNIVERSIDADES ESTUDADAS, POR TITULAÇÃO
1991-1992
153
lTJITIITfllTIIII!jll ll lillljllllllllljl
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
A Tabela 1 apresenta a titulação dos professores nas doze
docente.
154
que a única pesquisa realizada por eles tenha sido a que deu
tempo.
155
TOTAL
BRASIL 53.688 (60%-) 35.126 (40%-) 88.814
156
instituição.
média brasileira.
157
TfíííífTTIT]llliTITrT!lTfTP-nlfl-nmTFil nIrf!IT1IIIIIIIIIIIIIIIIIIIiilllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllilllllllllllllllllll l
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
TABELA 3
ALUNOS DE GRADUAÇÃO E POS-GRADUAÇÂO DAS UNIVERSIDADES ESTUDADAS
1991-1992
Pós-Graduação Total
Universidades Graduação M e· D (100%)
sistemáticos e regulares.
158
159
segunda coluna.
160
161
162
TABELA 5
TITULOS PUBLICADOS, POR TIPOS DE UNIVERSIDADE
1987
No títulos N° universidades
Públ.Est. Públ.Fed. Partic. TOTAL
n 8 n 29 n 13
1 3 5 7 15 ( 3 o %)
2 - 5 I I
3 8 4 1~ (30
I %)
6 - 10 13 2 15 (30 %)
11 - 15 3 3 ( 6 %)
16 ou + 2 2 ( 4 %)
TOTAL 8 29 13 50 (100 %)
Fonte: Guia de Publicações Seriadas Brasileiras
agrupamento) .
revi.sta.
163
lll11111111111Tj1Trr1rmlWjlllllll lllllllllllllllllliillllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllliillllllllllllll
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Assunto:
seguir:
' TABELA 6
ASSUNTO DAS REVISTAS UNIVERSITARIAS,
POR TIPOS DE UNIVERSIDADE
1987
Conhecimento 11 15 3 29 (10,5 %)
Ciências Exatas 2 2 o 4 ( 1,4 %)
Geociências 4 7 2 13 ( 4,7 %)
C.Biológicas 7 13 2 22 ( 8,0 %)
C.Saúde 14 29 6 49 (17,8 %)
Agricultura 6 21 1 28 (10,2 %)
Meio Ambiente e
Recursos Naturais o o o o ( 0,0 %)
C.Sociais 18 47 8 73 ( 261 5 %)
Engenharia 1 4 1 6 ( 2,4 %)
Tecnologia o 3 1 4 ( 1,4 %)
Linguística, Arte e
Religião 5 18 5 28 (10,2 %)
Desenvolvimento o 2 o 2 ( 0,7 %)
Multidisciplinar 5 7 5 17 ( 6,2 %)
164
relacionados.
entre os pesquisadores.
165
ilTfTITillllllliiiiiiiiTJTrllTITillllllllllllllllllllllillllllll i illllllillllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllliillllllllllllllllllllllllllllllillllllllllllll
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
2,4 %, 1,4 %, 1,4% e 0,7% , respectivamente. De certo modo,
esta situação pode ser explicada pelo fato de que, nestas áreas,
e/ou normas, por exemplo. Além disso, são áreas que apresentam
. Periodicidade:
universidade:
166
Mensal 1 3 1 5 ( 1,8 %)
Bimestral 3 7 o 10 ( 3,6 %)
Trimestral 9 15 9 33 (12 1 o %)
Quadrirnestral 3 9 3 15 ( 5,5 %)
Semestral 15 73 8 96 (34 1 9 %)
Anual 23 22 4 49 (17,8 %)
~r.regul ar . 8 27 2 37 ( L3 I 5 %)
Não indica 11 12 7 30 (10,9 %)
167
Indexação:
TABELA 8
INDEXAÇÃO DAS REVISTAS UNIVERSITARIAS
1987
N° de bibliografias N° de revistas
ou índices
1 10 ( 3,6 %)
2 - 4 9 ( 3,3 %)
5 - 7 3 ( 1,1 %)
8 ou mais 2 ( 0,7 %)
Não indexadas 251 (91,3 %)
168
lljiTInmTilTíTfiTTIIIT11IIIIIIIIIII1111111111 1111111111
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
em 1 2
conteúdo. Sabendo-se que esses serviços são bastante seletivos
~anto à escolha dos periódicos que incluem, este dado parece
Registro no ISSN:
169
i~ll1TjTITlTJ1TilTIT1TrfTTil ilTíffiTIIIIIIIilllllllliilllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllliillllllllllllllllllllllllllllllllillllllllllll
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
4.3 Caracterização das Revistas Estudadas
170
revistas estudadas.
171
Da Universidade: 3 ( 5,5%)
Da Direção ou Chefia da Unidade: 6 (11,1%)
Do Curso de Graduação: 12 (22, 2%)
Da Pós-Graduação: 10 (18,6%)
De um grupo de pesquisadores: 6 (11,1%)
De um professor: 7 (12,9%)
Da fusão de Unidades e suas revistas: 4 ( 7,4%)
172
em 1 2 3 4 5 6 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
que as universidades produzem.
seguinte distribuição:
173
11111 1111lllrrrr1lT['1TrTf'llll 111f 1111111 111111111 111111111 111111111 11iillillllllllllll 111111111 111111111 111111111 111111111 111111111 111111111 1111111 1
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Mensal o 0,0%)
Bimestral 4 7,4%)
Trimestral 4 7,4%)
Quadrimestral 7 12,9%)
Semestral 27 50,0%)
Anual 10 18,6%)
Irregular 2 ( 3,7%)
Total: 54 (100,0%)
semestrais ou anuais.
174
clientela:
175
~~rrrrrrTlllT1llTnTITnllWIIIITTll lllllllllllllllllliillllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllliillllllllllllll
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Português: 54 (100,0%)
Espanhol: 34 (62, 9%)
Inglês: 27 (50 O%) I
176
1 1
r
lll1111111 111111111 111111111 lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Português e na língua de apresentação do artigo. Estes
Procedimentos, além de auxiliarem ao leitor a dedicir sobre a
leitura ou não do artigo no todo, permitem a distribuição do
Periódico num espectro geográfico mais amplo, bem como sua
1
~exação por serviços de índices e resumos internacionais.
l.ódicos.
177
seguem algum padrão científico {5,5%). As razões apresentadas
para assim proceder foram, principalmente, a falta de tempo dos
internacionais.
178
f 11lllllllliilii rrliililllillllllllllllllllllllllllllliillllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllliillllllllllllll
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
As resenhas de livros são publicadas em 31,5% dos periódicos,
as listas de teses e dissertaçóes em 12,9% e as entrevistas em
t I
179
Pesquisadores e,
...
consequentemente, de novos autores para a
180
181
em 1 2 3 4 5 6 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Controle de movimentação dos originais, datilografia, contato com
as seguintes respostas:
Local:
adequadamente os periódicos.
182
Equipamentos:
Os ' ' '
equipamentos foram citados por 19 editores (35,2%) . como
tec
Ursos necessários para agilizar os
.
trabalhos administrativos e.
St!ficos. o computador e seus periféricos (impressora a "laser",
•a
canners", etc.), bem como programas adequados para a editoração
de t
extos são os indicados para facilitar o trabalho dos editores
Q
~elhorar a qualidade da impressão:
Q/ou
já com a arte final. Desta forma, equipamentos adequados
8lo
Uma necessidade para melhorar a editoração.
Pessoal Administrativo:
Os recursos humanos para realizar tarefas administrativas
tatatn
citados por 17 entrevistados (31,5%) como um dos mais
~ttantes a serem supridos para melhorar a infra-estrutura das
t~istas. o pessoal necessário poderia ser constituído fte
~ti lógrafos e/ou agentes administrativos que liberariam o editor
~8
tarefas rotineiras. Com isto, eles poderiam preocupar-se
\ta
' ou apenas, com o controle gerencial e com o aspecto
científico da revista.
das revistas.
Pessoal Especializa~o:
manifestaram:
184
185
186
assesoramento e julgamento.
novos assinantes;
187
consultivo que atua no julgamento dos originais. E o caso em que
científicos.
188
de 10%.
indicação.
Para ser feita. Com isso, as únicas indicações que podem revelar
189
em 1 2 3 4 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
constituindo, porém, a minoria dos casos.
190
PUblicação.
4.4. 3 Editores
191
em 1 2 3 4 5 6 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
~est6es do instrumento. Os dados abaixo mostram há quanto tempo
os editores exercem esta função:
192
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
transformá-los em publicações.
Graduação: 1 1,8%)
Especialização: 4 7,5%)
Mestrado: 12 22,2%)
Doutorado: 25 46,3%)
Pós-doutorado: 12 ( 22,2%)
Total: 54 (100,0%)
193
em 1 2 3 4 5 6 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
instituição. Pela atividade de chefia que exerce, e por
tegimento, é o editor administrativo, respondendo também pela
parte gráfica da revista. Há, no entanto, um professor
responsável pela parte científica.
Fase normal:
De 1 a 3 horas: 33 (61,1%)
De 4 a 6 horas: 13 (24,0%)
De 7 a 9 horas: 2 ( 3,7%)
10 ou mais horas: 4 ( 7,4%)
Fase de pré-publicação:
De 1 a 3 horas: 9 (16,6%)
De 4 a 6 horas: 10 (18,5%)
De 7 a 9 horas: 11 (20,4%)
10 ou mais horas: 20 (37,0%)
194
Prestígio: 3 ( 5,5%)
Melhor conhecimento do assunto: 21 (38, 8%)
Reconhecimento fora da Instituição: 23 (42,6%)
Satisfação pessoal: 28 (51, 8%)
Reconhecimento pela Instituição: 30 (55,5%)
195
!IIIIIIJIIIII IIII f111111111 JII ill illi Ji lllJllll Jll ll rn ITIIII lJll liJI IIIIIIII JIIIIIII rJ ITr
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1O 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Para a escolha dos editores, os procedimentos de seleção não
seguinte distribuição:
1 árbitro: 13 24,1%)
2 árbitros: 34 63,0%)
3 árbitros: 7 ( 12,9%)
Total: 54 (100,0%)
196
197
mas apresentaram maior uniformidade do que as características
198
Para que a avaliação se processe com maior isenção por parte
..
anonimato do .autor só é preservado em 21 capos (38,8%), . ~nquanto,
TABELA 9
ORIGINAIS RECEBIDOS, POR TIPOS DE UNIVERSIDADES
1992/1993
No No Revistas
Originais Univ. Univ. Univ. Total %
Est. Fed. Part.
13 24 17 54 (100,0%)
199
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
A Tabela 9 mostra que é pequeno o número de originais
revistas universitárias.
200
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Os três agrupamentos, apresentados na tabela a seguir, de
percentuais de trabalhos aceitos que exigem reformulação,
obtidas.
TABELA 10
PERCENTUAL DE TRABALHOS QUE EXIGEM REFORMULAÇOES,
POR TIPOS DE UNIVERSIDADES
1992/1993
Percentual de No revistas
aceitação c/
reformulação
, Univ.
Est.
Uni v.
Fed.
Univ.
Part.
Total . ~
o
' '
13 24 17 54 (100,0%)
201
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
após sofrerem reformulações.
TABELA 11
PERCENTUAL DE TRABALHOS REJEITADOS,
POR TIPOS DE UNIVERSIDADES
1992/1993
Percentual No revistas
de rejeição Uni v. Uni v. Univ. Total %
Est. Fed. Part.
TOTAL 13 24 17 54 (100,0%)
202
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
4.4.5 Atividades do Fluxo Editorial
ati v idades.
203
llllJll llJll lT]l ll lJllllJllll Jllll JITII lrrrJllll lJllllJllll JllllJlll rrrr
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Sobre o estabelecimento da política editorial, as tarefas da
comissão foram expressas pelos editores de forma diversificada.
outras.
distribuição.
204
em 1 2 3 4 5 6 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Solicitar artigos/ encomendar trabalhos: 13 (24,1%)
Receber e ler os originais previamente: 39 (72 f 2%)
Escolher os árbitros: 29 (53 f 7%)
Distribuir para os árbitros: 14 (25, 9%)
Avaliar os originais: 14 (25, 9%)
Decidir que trabalhos publicar: 24 (44,4%)
Decidir a ordem dos artigos no fascículos: 12 (22,2%)
Supervisionar os trabalhos administrativos: 45 (83,3%)
Realizar trabalhos administrativos: 12 (22 f 2%)
Preparar tecnicamente os originais: 13 (24,1%)
Fazer a revisão linguística: 12 (22 f 2%)
Escrever os editoriais: 6 (11, 1%)
Tratar com a editora/gráfica: 47 (87, O%)
Fazer a revisão de prova: 20 (37,0%)
Acompanhar os trabalhos de impressão: 24 (44,4%)
Coordenar /realizar a promoção:. , 7 (12,9%)
Coordenar a propaganda: 2 ( 3,7%)
Realizar a distribuição: 3 ( 5,5%)
Controlar as assinaturas: 5 ( 9,3%)
Negociar verbas: 15 (27 f 8%)
205
206
207
procederam as modificações.
de poucas pessoas.
208
sua maioria doutores, faz com que realizem tarefas que excedem a
respostas:
Biblioteca: 2 3,7%)
Autor: 3 5' 5%)
Pessoal Especializado: 4 ( 7,4%)
Comissão Editorial 13 (24,1%)
Editora: 15 (27' 8%)
Editor: 20 (37, O%)
209
correção.
210
~lTfTITTllllTJTrn 1
rmrnrr1mlllllllllllllllllllllliilllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllilllllllllllllll
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Artes da USP, cujo equipamento permite uma impressao de melhor
qualidade.
computador.
211
212
Participantes:
213
controle.
universitárias :
214
1lTrrrffiTí~llll"lllilllllllil ll liililllllllllllllllllllllllllllllllllllllliilllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll l
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
do fluxo editorial entre os participantes, de acordo com os
~olicita
I
trabalhos
I
5,5 24,1
n = 54
* Legenda:
1 = Comissão Editorial 5 = Biblioteca
2 = Editor 6 = Editora universitária
3 = Arbitras 7 = Outros
4 = Autor
215
4. 4 • 6 Tempo de Produção
216
Fase 1: Recebimento
Fase 2: Avaliação
217
nlllTríffilllllTrrm1mTnrr11 rmnlllllllllllllllllliillllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllil'iil
1
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Fase 4: Revisão de Prova
Fase 5: Impressão
Fase 6: Distribuição
218
TrrrriTillTlllTIIIIIIIIiillllllillillll nllllllllllllllilllllllllllllllilllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllliillllllllllllllllllllllllllllllllillllllllllll
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
fase mais rápida revelou ser a revisão de prova, realizada num
219
surgem nas suas unidades. Estas, por sua vez, têm o orçamento
220
sejam cobertos .
221
222
lucros pretendidos.
223
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
~eixam-se dos atrasos na liberação dos recursos para que sejam
PUblicadas em dia, o programa estadual da FAPESP é mais pontual.
necessário.
224
225
e do segundo é nulo.
226
~is comercializável.
como se segue:
distribuição:
TABELA 12
TIRAGEM DAS REVISTAS, POR TIPOS DE UNIVERSIDADES
1992/1993
N° revistas
Univ. Uni v. Uni v. Total
Est. Fed. Part.
TOTAL 13 24 17 54 (100,0%)
227
distribuição.
pagas.
Separatas:
228
sem uso.
Possibilitar a análise.
Doações Nacionais:
TABELA 13
DOAÇÕES NACIONAIS, POR TIPOS DE UNIVERSIDADES
1992/1993
No revistas
Doações Univ. Univ. Univ. Total %
(exemplares) Est. Fed. Part.
13 24 17 54 (100,0%)
229
nacionais.
instituições brasileiras.
(41, 2%) .
230
respeito.
Doações ao Exterior:
TABELA 14
DOAÇÓES AO EXTERIOR, POR TIPOS DE UNIVERSIDADES
1992/1993
Doaçóes No revistas
Estrangeiras Uni v. Uni v. Uni v. Total %
(exemplares) Est. Fed. Part.
o 4 7 9 (52,9%) 20 ( 37,0%)
1 - ' 10 1 9 (37,5%) 5 15 ( 27,8%)
11 - 50 3 3 2 10 ( 18,5%)
51 ou + 5 (38,4%) 3 1 9 ( 16,7%)
13 24 17 54 (100,0%)
respectivamente.
231
Per.muta Nacional:
TABELA 15
PERMUTAS NACIONAIS, POR TIPOS DE UNIVERSIDADES
1992/1993
N° revistas
Permutas Uni v. Univ. Univ. Total %
(exemplares) Est. Fed. Part.
13 24 17 54 (100,0%)
232
233
TABELA 16
PERMUTAS COM O EXTERIOR, POR TIPOS DE UNIVERSIDADES
1992/1993
Permutas No revistas
Estrang. Univ. Uni v. Univ. Total ~
o
(exemplares) Est. Fed. Part.
o 6 (46,1%) 3 2 11 20,4%)
1 - 15 1 13 (54,1%) 4 18 33,3%)
16 - 100 3 5 7 (41, 2%) 13 24,1%)
101 ou + 5 (38, 4%) 3 4 12 22,2%)
TÓTAL 13 24
.
17
.
54 (lOO,O%)
respectivamente) .
234
em sua maioria, uma permuta média, com 41,2% dos casos situados
nesta faixa.
. TABELA, 17
ASSINATURAS PAGAS NACIONAIS, POR TIPOS DE UNIVERSIDADES
1992/1993
Assinaturas No revistas
g..
Nacionais Univ. Uni v. Uni v. Total o
(exemplares) Est. Fed. Part.
TOTAL 13 24 17 54 {100,0%)
as doações e permutas.
235
tipo d e di s tribuiç ã o.
TABELA 18
ASSINATURAS PAGAS POR PESSOAS/ENTIDADES ESTRANGEIRAS,
POR TIPOS DE UNIVERSIDADES
1992/1993
Assinaturas No revistas
Estrangeiras Uni v. Uni v. Univ. Total %
(exemplares) Est. Fed. Part.
TOTAL 13 24 17 54 (100,0%)
236
entidades estrangeiras.
sa, 8%.
entidades estrangeiras.
Vendas Avulsas:
TABELA 19
VENDAS AVULSAS, POR TIPOS DE UNIVERSIDADES
1992/1993
No revistas
Vendas Univ. Univ. Uni v. Total %
(exemplares) Est. Fed. Part.
o 2 8 {33,3%) 1 11 20,4%)
1 - 99 2 5 1 8 14,8%)
lO O ou + 9 {69,2%) 11 {45,8%) 15 (88, 2%) 35 64,8%)
237
universitárias .
238
n
IIIIIIIII J II I~ IIIIJIIIIIIIII JIII IJI lTmlllll lJIIIIIIIII JIIIIIIII ITII r
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
de todo fixas, conforme observado pelos próprios editores. Os
Distribuição geográfica:
América Latina:
América do Norte:
239
Outros Continentes:
tendência que varia entre treze a 50% das revistas não atingirem
240
"]l lllJlll lJllll Jll llJIII rlll llJllll lllllJllll JllllJI II IJI
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
5 RETOMANDO O MODELO
241
da verba.
242
fizeram com que revistas como a Revista de de Saúde Pública
corrosão da moeda.
243
JIIIIIIIII JIIIITí ll iJIIIIIIIII JIIII Illl lTIII IJIII IJ IIIIIIIII JIIII IIIII JI
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
-,o;--- -------=------ · - ----~
244
unidade.
ainda não foi atingido por nenhuma delas, mas há uma meta
atingimento.
245
Ti!ll llJ IIIIIIIII JII IIJilTTfll illli llJ IIIIIIIII JIIIIIIIII JII
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Nas universidades particulares há, em geral, um apoio
realizado.
suas diretrizes, uma vez que essa falta ocasionou muitos atrasos
246
0 investimento feito.
247
revistas universitárias.
248
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
- - ~- -~-----
--_
~. ~
~
- -<
~ ~--- - -
estudadas.
249
Jlllllll llJ IIl lll lllJ IIIIIIIII Jiii ljTIII lmTJlllll iiii JIIII JIIIIJ IIII JIN
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Convém lembrar que cabe à comissão editorial a função de
revistas universitárias.
equipe é fundamental.
250
Jlllllll liJIII Il llll JI IIIJIIII JII J"ffl nrrrTfllllll JI IIIIIIII JIIIIIIIII Jill
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
os participantes chave para a produção das revistas
universitárias brasileiras, suprindo a ausência de uma equipe
251
em 1 2
11m 4 rrn II 5II II IJII III6III IIII III'''
3 rfTn-TjTII 7 IJI IIIII''''''''I''''IIIIII'''''''''I'''''''''I'''''''''I'''''''''I'''''''''I'''''''''I'''''''''I'''''''''I'''''''''I''''''''
8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
foi a constatação de que todas as revistas universitárias
252
instituição do árbitro.
253
fl iiiiiiii J II II J III I J IIIIIIIII J IIII Jl llTirrTJllll~ IIII JIIII JIII IJII IIJI
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
,. ··-
lem 12,9% dos casos a falta de artigos é tão grave que foi
apontada como o motivo principal de atraso na publicação.
254
fiiiiiiiii JII ITjllll JIIIIIIIII JIIII IIllTIrrflllllT1 1 111 1 1111 J IIII I II l~ IIT
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
acabam publicando a bem dizer tudo que os professores chegam a
revistas universitárias.
para a pesquisa, permitindo supor que não deveria ser por falta
sua distribuição.
testrito.
255
·-- ~-·
256
fases.
257
meio acadêmico.
PUblicações.
concluídas.
258
259
1111111111 1111111111 11111111 111 nTIIII II III III Il ll llll lllll ll lll lll ll llllllllll ll lllllllll ll llllllll llllllllll llllllllll lllll lllll llllllllll llllllllll llllllllll llllllllll llllllllll lllll lllll lllllllll
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1O 11 12 13 14 15 16 17 18 19
~ .... é 1 .,
---
~- __ .. ;.- ., - ._.,. ':'......- ...... -..~~·\· ..•
em que são aceitos artigos para publicar pois eles revelam apenas
estudadas.
260
como público-alvo
.
os alunos de graduação e 79,6% os de pós-
9rupos.
261
em 1 2 3 4 5 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
periodicidade e a distribuição - que não o mercado.
262
em 1 2 3 4 5 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
6 REVISTAS UNIVERSITÁRIAS: PROJETOS INACABADOS
publicados.
estabelecido.
263
A investigação abrangeu o processo de produzir uma revista
que desempenham.
comunidade científica.
264
Constatamos empecilhos nas etapas de geração de
universitárias.
compreensão dos fatos. De acordo com eles, nas unidades onde não
265
o devido reconhecimento.
266
267
[iil"l [iiii [iiiljiiii[iiii[iiii[iiii[I ITíjlllljll ll[lllljllll [llll [l lll [lllljllll f1111jllll f1llljl r
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
algumas falhas decorrem da reduzida promoção detectada. Neste
aspecto, recomendamos que os órgãos publicadores se preocupem em
número de usuários.
Obtidos pela sua venda, elas dependem de outras fontes para sua
PUblicação.
I 268
~f!TrTfTi llli iiiTTl ii i iii iJIII Il'"ll""n"ll~lil '"ll.l"'! ,ll. ,. ,iil.. ,. , .,li..,. ,i.,l. ,l. ,ll.. , .,ii.. ,. ,i.,l. ,iil.. ,. , .,l. ,. ,ll. ,. ,ll!.. ,., .,l. ,i.. ,il. ,. ,l . l,.,.,.il.,. ,lll,. ,. . il.,., ,ll. ,. ,iiln"T
. ,. , II.,i. l,. ,llln"T
. ,. , il.,l!. ,. ,lll.. ,., .,ll.. ,. ,ll. ,. ,ll!.. ,., .,ll.. ,. ,il. ,. ,l. ll.,., .,il.. ,. ,ll. ,. ,iil.. ,., ,.ll.,. ,iil,. ,. . ll.,., ,il. ,. ,llln"T
. ,. , ii.,IJ. ,. ,II. ,. ,In"TII.,II. ,. ,II!.. ,., .,I. ,. ,il. ,. ,l. ll.,., .,il.. ,. ,ll. ,. ,iil.. ,., .,ll.. ,. ,i. ,. rlllli
"T"T"T"l
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1O 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Além disso, elas ficam dependentes das direções e chefias que nem
condições de atender.
Publicações.
269
para este's fins • I Óu, no caso das revistas serem assumidas pelas
270
lllllllllllllllllllllllll l lll lll l rr11 n l f1 1 1 1 111 111111 1 1111 11 1 111 11 11 11111111 1 1 1 111111111 1 111111111 1 111 1 111111111111111 1 111111111 1 11111 1 111 1 111111111 1 111111111 1 1111 111 11 1 111111111 1 111111111 1 111111 1 1
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1O 11 12 13 14 15 16 17 18 19
poderiam atingir um público maior e geograficamente mais amplo.
271
1111111111 1111111111 111111 n11fllTr11Tf!TTIII1111I IIIIIII Ill111TfTl llllll llllll lllll lllll llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll llllllllllllllllllll llllllllll llllllllll lllllllll
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1O 11 12 13 14 15 16 17 18 19
conclusivos, mas apenas permitem indicar algumas tendências
a transferência de conhecimento.
272
liiiii iiJIIIIIIIIIJIIIII IIII rl iillli llJ i llll l ll lJ II I IJIIII J IIII IilTr~rll illi llJ IIIIIIIII J IIII I III IJI
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1O 11 12 13 14 15 16 17 18 19
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
273
274
275
276
277
~--
278
~---~~---=-
f t
279
ri IIIIIIIJIIIIIIIIIJIIIIIIIII fl iiiiiiiiJI I1 1!1111JIIIIIIIIIJII I IJllll ~
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
g7 OLIVEN, A. Arquipélago de Competência: universidade
brasileira na década de noventa. Porto Alegre, UFRGS,
Grupo de Estudo sobre a Universidade, 1992. 17p.
(Documento de Trabalho, 5) Trabalho apresentado na 44.
Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso
da Ciência, São Paulo, 1992.
280
em 2 3 4 5 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
108 ROSINHA, R.C. Política Editorial. In: SEMINÁRIO SOBRE
EDITORAÇÃO CIENTIFICA DE REVISTAS EDITADAS NO ESTADO DE
SÂO PAULO, 1., Campinas, 1991. Anais. Campinas,
Instituto Agronômico, 1993. p.29-36.
281
em 1 2 4 5 6 7 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
122 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Anuário Estatístico 1992. São
Paulo, 1990. 318p.
282
em 2 3 4 5 7 8 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
137 YAHN, V. G. Avaliação de Periódicos Brasileiros: um estudo
na área de agricultura. Rio de Janeiro, IBICT, 1983. 114p.
Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação, UFRJ)
141
.
The Proliferation of Scientific Literature: a natural
process. Science, Washington, D.C., v.208, n.4442, p.369-
71, 1980.
142 ZUCKERMAN, H.; MERTON, R.K. Patterns of the Evaluation in
Science: institutionalisation, structure and function of
the referee system. Minerva, London, v.9, n.l, p.66-100,
1971.
283
ANEXOS:
284
em 2 3 4 5 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
ANEXO A
FORMULARIO PARA ENTREVISTA COM OS EDITORES
1.3 - Periodicidade:
Mensal Bimestral Trimestral
Quadrimestral Semestral Anual
Outra. Qual?
1.~ - Houve mudança na periodici~ade?
Sim ( ) Não ( )
Em caso positivo, quando e por que?
285
em 2 3 4 5 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
1.9 - Qual o público-alvo da Revista?
Normas próprias
2 UNIDADE UNIVERSITARIA
em 1 2 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
2.3 - Quais as entidades que financiam pesquisa (bolsa, auxílio,
etc.) na Unidade:
Universidade ( ) CNPq FINEP
Outra(s). Qual(is)?
t t I •
287
288
ll lll l llll l l ll l l llll l lllll 1111111 11 i llll l ll l ll 111111 1 1 1111 1 1 1 1 11 1 1 1 11 1 1 111 11 11 1111 11111111 1 111111111 1 111111111 1 111111111 1 111111111 1 111111111 1 111111111 1 111111111 1 111111111 1 111111111 1 111111111 1 1111111 1
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1O 11 12 13 14 15 16 17 18 19
3.9 - Os membros da Comissão/Conselho Editorial realizam em
tempo hábil as atividades que lhe são atribuidas?
Sim ( ) Não ( )
Em caso negativo, por que?:
-------------------------------
4 EDITOR
4.1 - Qual a designação que recebe quem desempenha esta função na
Revista?
4.2 - Há quanto tempo é o Editor(a) da Revista?
1 ano ( ) 2 anos ( ) 3 anos
4 anos ( ) 5 anos ( )
outro tempo? Quantos anos?
4.3 - É o Editor desde a criação da Revista? Sim Não
4.4 - Que experiência(s) anterior(es) teve que contribuiram para
desempenhar a função de Editor(a)?
Nenhuma ( )
Membro do Conselho/Comissão Editorial ( )
Editor(a) de outra revista ( )
Membro do Conselho Editorial de outra revista ( )
Editor{a) de livros ( )
Editor(a) de outras publicações ( )
Outra(s). Qual (is)?
4.5 - Recebeu algum tipo específico de treinamento para exercer a
função de Editor?
Sim { ) Qual?
Não { )
289
llllllllllllllil lii iTillTJlTIT]TITílTf1lllT1 lll lll lii lillii ll illl fi li ~ llii lillllllllllllllllillillllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1O 11 12 13 14 15 16 17 18 19
3.9 - Os membros da Comissão/Conselho Editorial realizam em
tempo hábil as atividades que lhe são atribuidas?
Sim { ) Não { )
Em caso negativo, por que?:
-------------------------------
4 EDITOR
289
5 PROCESSO DE AVALIAçAO
290
TITTIIIJIIIIIIIIIJiilll nTrl
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
5.4 - Quais os principais critérios utilizados para selecionar os
árbitros?
1 -
2 -
3 -
( especialização na área, atualização com o conheci-
mento, experiência em escrever trabalhos científi -
cos, rapidez em retornar os manuscritos, justiça nos
comentários, etc.)
291
6 PRODUÇAO DA REVISTA
6.1 - Qual o tempo aproximado em semanas ou meses que é utilizado
para realizar cada conjunto de atividades do fluxo editorial?
Do recebimento do trabalho até a devolução pelo(s)
árbitro(s)
Revisões e alterações (quando houver) :
Preparação editorial do original (Norrna~ização, Revisão
de língua e/ou resumo, Marcação do texto (negrito,
caixa-alta, etc.):
Revisão de prova:
Impressão:
Distribuição:
Normalização:
Quem realiza:
~-------------------------------------------
Revisão linguística
Quem realiza:
Resumo:
Quem realiza:
Versão do resumo para outra língua:
Quem realiza:
Revisão tipográfica:
Quem realiza:
292
II'''I''''I''''I''
em 1
II~2TITTi mrnrrrrfTmTI
3 4
I ITI 5III IIIII IlllT1llTI
6
III''''I''
7
II 8II'''I''''I'''
9
I IIIIII''''I''''I''''I''''I''''I''''I''''I''''I''''I''''I''''I''''I''''I''''I''''I''''I''''I''''I''''I'''
1O 11 12 13 14 15 16 17 18 19
7 IMPRESSÃO E DISTRIBUIÇÃO
293
llllljllll lllllj lllll lTrTl l ll"jW!rii'TfTl llj lll lll lll jlll ll lllll lll ll lll ljl lll llllljllll llllljllll llll l jllll llllljllll llllljllll lllllj llll llllljllll llllljllll lllll jll ll llllljllll llllljllll llllljl ll
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1O 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Outros continentes. Quais? exemplares
294
295
em 1 2 3 4 5 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
BOLETIM DE GEOGRAFIA UNI MAR 1983
BOLETIM DE PESQUISA DA CEDEAM UA 1982
BOLETIM DE PESQUISA/ DEPARTAMENTO DE FITOTECNICA UPF 1978
BOLETIM DE ZOOLOGIA USP 1976
BOLETIM DO ARQUIVO DE HISTORIA CONTEMPORANEA UFSC 1984
BOLETIM DO CENTRO DE BIOLOGIA DA REPRODUCAO UFJF 1982
BOLETIM DO CENTRO DE PESQUISA E PROCESSAMENTO
DE ALIMENTOS UFPR 1983
BOLETIM DO CURSO DE EDUCACAO FISICA UA 1976
BOLETIM DO DEPARTAMENTO DE MEDICINA CLINICA UFF 1985
BOLETIM DO INSTITUTO DE ARQUITETURA E URBANISMO UNB 1971
BOLETIM DO INSTITUTO DE CIENCIAS BIOLOGICAS E
DE GEOCIENCIAS UFJF 1971
BOLETIM DO INSTITUTO OCEANOGRAFICO USP 1952
BOLETIM DO LABORATORIO DE HIDROBIOLOGIA UFMA 1977
I BOLETIM GOIANO DE GEOGRAFIA l]FGO 1981
BOLETIM IG USP 1973
BOLETIM SEMESTRAL/ DEPARTAMENTO BIOMEDICO UFPI 1980
BOLETIM TECNICO/ DEPARTAMENTO DE PATOLOGIA
VETERINARIA UNESP 198?
BOLETIM TECNICO/ FACULDADE DE AGRONOMIA DA UFRGS UFRGS 1969
BOLETIM TECNICO/ FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNESP UNESP 1985
BOLETIM/ CENTRO DE ESTUDOS PORTUGUESES UFMG 1979
BRASIL PERSPECTIVAS INTERNACIONAIS PUC/RJ 1984
CADERNO CATARINENSE DE ENSINO DE FISICA UFSC 1984
CADERNO DE FARMACIA UFRGS 1985
CADERNO DE LETRAS UFPEL 1983
CADERNO DE MUSICA USP 1980
CADERNO OMEGA. SERIE AGRONOMIA UFRPE 1985
CADERNO OMEGA. SERIE BIOLOGIA UFRPE 1984
CADERNO OMEGA. SERIE CIENCIAS AQUATICAS UFRPE 1984
CADERNO OMEGA. SERIE CIENCIAS HUMANAS UFRPE 1985
CADERNO OMEGA. SERIE VETERINARIA UFRPE 1984
CADERNOS DE EDUCACAO UFPB 1981
CADERNOS DE HISTORIA E FILOSOFIA DA CIENCIA UNICAMP 1980
CADERNOS DE LINGUISTICA E TEORIA DA LITERATURA UFMG 1978
CADERNOS DE PESQUISA / UFMA UFMA 1985
CADERNOS DE PESQUISA. SERIE ANTROPOLOGIA / UFPI UFPI 1980
CADERNOS DE PESQUISA. SERIE BOTANICA /UFPI TJFPI 1982
CADERNOS DE PSICOLOGIA UFMG 1984
CADERNOS DO IFUFBA UFBA 1985
CADERNOS PARAIBANOS DE ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA UFPB 1985
CADERNOS TECNICOS DA ESCOLA DE VETERINARIA
DA UFMG UFMG 1986
CADERNOS/ CENTRO DE FILOSOFIA E CIENCIAS HUMANAS UFPA 1980
CAMBIASSU: ESTUDOS EM COMUNICACAO UFMA 1983
CCS: CIENCIA CULTURA SAUDE UFPB 1979
CIENCIA USP 1980
CIENCIA AGRONOMICA UFCE 1971
CIENCIAS MEDICAS UFF 1981
CIENCIAS SOCIAIS E HUMANAS UFSM 1983
CIENTIFICA. SERIE AGRONOMIA UNESP 1980
CLIO UFPE 1977
CLIO. SERIE ARQUEOLOGIA UFPE 1984
COMUNICACOES CIENTIFICAS DA FACULDADE DE
296
em 1 2 3 4 5 7 8 9 10 11 12
: .. _ ·-· ,_'.·---------<-<r.-·_....-·-.....·:"'•• •~~~ ----; . ---·-·------·- -·-- -----·-
297
lll~ ITííJ
TITTJIIIIIII IIJIIlll illlJ IIIIIIIII JIIII IIll i ~
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
LINGUAGEM: REVISTA DO INSTITUTO DE LETRAS UFF 1978
LINGUAGENS PUCIRJ 1981
MAGISTRA UFBA 1983
MANUSCRITO UNICAMP 1977
MOMENTO: REVISTA DO DEPARTAMENTO DE EDUCACAO
E CIENCIAS COMPORTAMENTAIS URG 1983
NATURAL IA UNESP 1975
NERITICA UFPR 1986
NOTA PREVIA BIBLIOTECONOMICA UFPR 1981
NOTICIA BIBLIOGRAFICA E HISTORICA PUCICAMP 1969
NOTICIA GEOMORFOLOGICA PUCICAMP 1958
O EIXO E A RODA UFMG 1982
ORGANON UFRGS 1956
PERSPECTIVA TEOLOGICA UNI SINOS 1969
PERSPECTIVA: REVISTA DO CENTRO DE CIENCIAS
DA EDUCACAO UFSC .1983
PERSPECTIVAS: REVISTA DE CIENCIAS SOCIAIS UNESP 1976
PESQUISA & DEBATE PUCISP 1985
PORTICO: REVISTA DO DEPARTAMENTO DE LETRAS UFPE 1984
PSICOLOGIA & TRANSITO UFUB 1983
PSICOLOGIA: REFLEXAO E CRITICA UFRGS 1986
PSICOLOGIA: TEORIA E PESQUISA UNB 1985
PUBLICACOES DO CENTRO DE ESTUDOS LEPROLOGICOS UFPR 1961
QUID: BOLETIM DO CCN UFPI 1980
RAIZES: REVISTA DE CIENCIAS SOCIAIS E ECONOMICAS UFPB 1982
REFLEXAO PUCICAMP 1975
REM: REVISTA DA ESCOLA DE MINAS TJFOP 1936
RESIDENCIA MEDICA (UBERLANDIA) UFUB 1986
REVISTA BAIANA DE ENFERMAGEM UFBA 1981
REVISTA BRASILEIRA DE ESTUDOS POLITICOS UFMG 1956
REVISTA BRASILEIRA DE NEUROLOGIA UFRJ 1983
REVISTA CASL UFRGS 1939
REVISTA CERES UFVI 1944
REVISTA DA ESCOLA DE BIBLIOTECONOMIA DA UFMG UFMG 1972
REVISTA DA ESCOLA DE ENFERMAGEM DA USP USP 1967
REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO I UFCE UFCE 1984
REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO I UFMG UFMG 1949
REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO I USP USP 1893
REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFGO UFGO 1977
REVISTA DA FACULDADE DE EDUCACAO I UFF UFF 1971
REVISTA DA FACULDADE DE EDUCACAO I USP USP 1975
REVISTA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINARIA
E ZOOTECNIA USP 1972
REVISTA DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UFBA UFBA 1981
REVISTA DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA USP USP 1963
REVISTA DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE
PORTO ALEGRE UFRGS 1960
REVISTA DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE
RIBEIRAO PRETO USP 1983
REVISTA DA FACULDADE DE VETERINARIA DA UFF UFF 1984
REVISTA DA UNIVERSIDADE DE SAO PAULO USP 1950
REVISTA DA UNIVERSIDADE DE TAUBATE UTAU 1979
REVISTA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI 1980
REVISTA DE ADMINISRACAO USP 1947
REVISTA DE ANTROPOLOGIA USP 1953
298
em 1 2 3 4 5 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
.,
'•
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. ·- ·-- ~ . .___... -- ..... ~~' -·(··-~ ""~''
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. - --: ~ - ---~--- - -----.-.- -·-- ·-----·;-""
llllllll il li ll l lllTfrTTil Tm iTIIIIIIIII iill llll il llll lllli lllll lllllll ill llll l] fllllllll lllll lllllllll rllllllllll lllll llll llll llllll lll iillllll lllll llll ll lll ll lllll lllll illl lllll lll l
em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
SEIVA UFVI 1940
SEMINA: REVISTA CULTURAL E CIENTIFICA UEL 1978
SEQUENCIA: ESTUDOS JURIDICOS E POLITICOS UFSC 1980
SINERGIA: REVISTA DO DEPARTAMENTO DE CIENCIAS
ECONOMICAS URG 1985
SISTEMAS USP 1974
SITIENTIBUS: REVISTA DA UNIVERSIDADE EEFS UEFS 1982
SOLOS E ROCHAS UFRJ 1978
TECNOLOGIA UFSM 1977
TEE: TELECOMUNICACOES ELETRONICA ELETROTECNICA UFRN 1981
TEMATICA: ESTUDOS DE ADMINISTRACAO UEL 1983
TEMPO E SOCIEDADE UFF 1981
THE SPECIALIST PUC/SP 1980
THEMIS UFPR 1951
TOPICOS EDUCACIONAIS UFPE 1979
TRABALHOS OCEANOGRAFICOS UFPE 1967 I
300
Públicas Estaduais:
UA - Universidade do Amazonas, AM
UFAL - Universidade Federal de Alagoas, AL
UFBA - Universidade Federal da Bahia, BA
UFCE - Universidade Federal do Ceará, CE
UFES - Universidade Federal do Espírito Santo, ES
UFF - Universidade Federal Fluminense, RJ
UFGO - Universidade Federal de Goiás, GO
UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora, MG
UFMA - Universidade Federal do Maranhão,MA
UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais, MG
UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto, MG
UFPA - Universidade Federal do Pará, PA
UFPB - Universidade Federal da Paraíba, PB
UFPE - Universidade Federal de Pernambuco, PE
UFPEL - Universidade Federal de Pelotas, RS
UFPI -Universidade Federal do Piaui, PI
UFPR - Universidade Federal do Paraná, PR
UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, RS
UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, RN
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ
UFRPE - Universidade Federal Rural de Pernambuco, PE
UFFRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, RJ
UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina, SC
UFSCAR - Universidade Federal de São Carlos, SP
UFSM - Universidade Federal de Santa Maria, RS
UFU - Universidade Federal de Uberlândia, MG
UFV - Universidade Federal de Viçosa, MG
UNB - Universidade de Brasília, DF
URG - Universidade do Rio Grande, RS
Universidades Particulares:
301
302
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