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Concordo com a necessidade de não estimular o consumo, de realizar uma atividade projetual mais

cientifica, e consequentemente (?) mais social – embora o branding possa ser extremamente
científico, mas visando o lucro.

Quando ele fala de dominação, no sentido da manipulação das grandes corporações, da aparência
sedutora dos produtos, a verdadeira questão é por que as pessoas se deixam levar por essa sedução.
Mudança da cultura? Mudança dos valores individuais?

Os designers não serão os únicos capazes de salvar o mundo. É preciso que todos mudem. O
capitalismo é só uma ferramenta, o mercado é formado por pessoas. Como fazer com que as pessoas
que tem poder mudem suas atitudes se preocupando mais com o social do que com sempre
aumentar o lucro? Nesse sentido, o emocional, o lúdico podem ser eficientes para levar mensagens
que façam as pessoas refletir (além de um design cientificamente e racionalmente deito para
melhorar a vida das pessoas, com certeza).

O bom design, projetual e funcional é sempre sinônimo de avanço funcional? Veja a Apple
Como esperar senso crítico também dos consumidores?

Experience design (emoção) – essencia do design como projeto e o fato da experiencia se focar num
aspecto apenas

O maior mérito de Bonsiepe é de propor reflexões preocupado com o social, sem cair nos
radicalismos.

para alcançar o social, olhar para cada vez mais dentro de si mesmo.

O bom projeto para solucionar problemas (e não apaenas a aparência) é suficiente para a
emancipação?

O design como atividade projetual, assim como a ciência, é uma ferramenta, que pode ser usada
tanto para o bem como para o mal.

O lúdico e divertido para crianças e pessoas pobres não é nobre? É sempre alienante e dominador?

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