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A falência da Educação

Atualmente, no Brasil, a educação está cada dia pior. Os alunos têm direitos e deveres.
Cobram muito os seus direitos. Em contrapartida, não cumprem com todos os seus deveres.
Um dos maiores erros da CF é: “educação para todos” o correto seria “educação para todos
que querem estudar “.
A relação docente/discente é uma via de mão dupla: alunos
desinteressados/professores desestimulados, alunos bagunceiros/professores estressados,
alunos desrespeitosos/professores que não se respeitam, etc.
Os alunos não gostam de professores que estão sempre de mau humor e que gritam
com eles, porém é muito difícil manter o bom humor em salas superlotadas, sem nenhum
conforto, com falta de material e uma bagunça generalizada. Cada professor tem a sua
própria maneira de ser e de transmitir seus conhecimentos. Todos que se candidatam a
ensinar tem uma responsabilidade muito grande e alguns esquecem que exercem influência
sobre as mentes infantis. Por isso os professores dos anos iniciais deveriam ser os mais
valorizados em questão de salário e, principalmente, em condições de trabalho, deles
depende a formação básica de cada criança.
Infelizmente, alguns professores pensam mais no salário e não na profissão. Tornam-
se grosseiros e arrogantes como se fossem donos da verdade, reclamam que não são
respeitados, mas não se respeitam.
Nenhum Professor deixa de ter conhecimento sobre a real situação e condição da
educação no Brasil. Quem aceita a difícil missão de ensinar deve especializar-se na arte de
formar caracteres nos seus educandos.
Faz-se necessário, também, ter consciência que todos os que passam por uma sala de
aula levam para sempre as marcas das suas lições. Muitos culpam a família que é a célula
“mater” da sociedade, mas esquecem que os pais ou responsáveis, também passaram por
mãos de professores. Todos os problemas brasileiros têm relacionamento com a real
situação de educação. Se houvesse mais respeito por parte dos políticos e das autoridades,
se a nossa classe fosse mais unida. A educação, no Brasil, não se encontraria nessa situação
caótica.
Na rede pública as escolas estão se transformando em depósitos de crianças e na rede
particular o aluno é o cliente e o professor é descartável por ser: “mão de obra barata”.
Se não houver uma mudança séria e drástica, tudo se tornará privada.

Amaro Tomaz de Oliveira

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