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1. A tentativa (art. 14, II do CP): o agente está com a arma em punho, pronto pra
atirar e matar azinimiga, só que o revólver “bateu o catolé” (não funcionou). O
agente só não consumou o crime por motivos alheios à sua vontade (ou seja, se o
revólver tivesse funcionado, ele teria consumado o crime com certeza);
2. Desistência voluntária (art. 15, 1ª parte do CP): O agente está lá, começou a
atirar com um revólver, deu apenas dois disparos e resolveu parar e sair do local,
sem “terminar o serviço”. Ele “voluntariamente desistiu de prosseguir na
execução do crime”, ou seja, desistiu de matar e não tem mais o ANIMUS (A
VONTADE, O DOLO) de acabar com o seu inimigo!
3. Arrependimento Eficaz (art. 15, 2ª parte do CP): o agente atirou, terminou os
atos executórios mas se arrependeu profundamente e descobriu que tinha
cometido um erro! Levou a vítima até o hospital e esta não veio a morrer, ou
seja, o homicídio não se consumou! Nesse caso, o agente arrependeu-se e
“impediu que o resultado se produzisse”.
Nesse panorama eu já desenhei todinha a Ponte pra vocês! As três opções
acima são as que constituem a Ponte de Ouro.
Como a gente ama esqueminha, já fiz um aqui pra entender melhor (no
Paint, porque não sou obrigada a nada):
Dessa forma, a gente vê que: