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CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA

DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CURSO: Licenciatura em Geografia


DISCIPLINA: Teoria da Regionalização
CONTEUDISTAS: Augusto César Pinheiro da Silva e Leonardo Alves Martins

AULA 6 - Formação Regional e Regionalização no Brasil.

META:

Apresentar a abordagem regional brasileira a partir da sua primeira divisão (em


1942) até a nossa atual divisão. Analisar as perspectivas regionais do IBGE e
do geógrafo Pedro Geiger para compreender os critérios estabelecidos e suas
diferenças.

OBJETIVOS

Esperamos que ao fim desta aula, você seja capaz de:

1. Explicar os critérios de regionalização do Brasil;

2. Explicar a importância da regionalização para analisar as diferenças e


disparidades entre as regiões brasileiras

3. Relacionar os diferentes tipos de regionalização

O Território Brasileiro e suas Múltiplas Diversidades: Explorando as


Macrorregiões

Desde pequenos aprendemos que o Brasil possui cinco regiões: Norte,


Nordeste, Centro-oeste, Sudeste e Sul. Mas será que sempre foi assim? Na
verdade, os estudos da Divisão Regional feitos pelo IBGE (Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística) só tiveram início em 1941. A proposta sugerida
inicialmente, e que predominou até os anos 1970, foi dividir o país em cinco
regiões: Norte, Nordeste, Leste, Sul e Centro-Oeste.
Se pararmos para pensar, todos nós fazemos certas regionalizações, por
exemplo, dos diferentes sotaques brasileiros, das diferentes paisagens, estilos
de vida, e também comida.

Figura 6.1 – Nós mesmos podemos criar diferentes tipos de regiões. Nesse caso, dos
diferentes pratos típicos brasileiros.

Mas afinal, por que regionalizar o país? Quais são os critérios necessários para
tal? E o primordial: o que significa regionalizar? Ao longo desta aula, veremos a
resposta para todos estes questionamentos passando por todas as regiões
brasileiras.

Quando falamos em regionalizar, seja um país, uma cidade, um estado ou até


mesmo o planeta, estamos querendo na verdade Regionalizar significa
estabelecer regiões a partir de alguns critérios, que podem ser naturais,
históricos, culturais, econômicos ou políticos. Em muitos casos, a
regionalização pode inter-relacionar mais de um desses aspectos, desde que
garanta um caráter de individualidade à cada região.
Podemos perceber que as regiões não são fixas (estáticas), ou seja, elas
podem ser alteradas devido à dinâmica da transformação da paisagem, devido
aos processos históricos que alteram as formas de ocupação dos territórios e
atrelam novos padrões de desenvolvimento tecnológico.

A regionalização agrupa espaços com características que, de alguma forma, se


assemelham e se diferenciam dos demais. O levantamento de dados nos
permite comparar e perceber as discrepâncias regionais presentes em nosso
território e a maior possibilidade (e necessidade) de intervenção governamental
para enxugar essas diferenças.

Como dito anteriormente, as regiões podem ser modificadas por vários fatores.
Um exemplo é a criação de novos estados, que podem alterar não apenas as
divisões político-territoriais, mas também gerar novos interesses econômicos
(Figura 6.2). Esta variação das regiões pode ocorrer também para atender a
certos objetivos de algumas instituições (como o IBGE), que têm como
finalidade a coleta de dados estatísticos, como PIB, IDH, saneamento básico,
transporte, etc.
Figura 6.2 – A evolução d território brasileiro, do século XVI ao XX.
Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/e/e8/Brazil_states.gif

Observando os mapas da figura 6.2, conseguimos perceber que o território


brasileiro sofreu inúmeras alterações. Isso ocorreu devido a alguns fatores,
como por exemplo, a necessidade de separar um determinado estado em dois
estados (o estado de Goiás, por exemplo, se fragmentou, dando origem a um
novo estado: Tocantins) ou devido a necessidade de agregar um novo estado
ao nosso país (o Acre é um exemplo)

Pensando na autonomia de cada região, a geógrafa Bertha Becker (1990) diz


que “as regiões não são entidades autônomas”. Isto porque elas se configuram
a partir de diferenças entre elas, e cada uma tem um papel distinto tanto nos
espaços nacionais quanto em dimensões sociais. Ou seja, podemos afirmar
que há uma interdependência entre as regiões que compõem o Brasil, já que
elas fazem parte de uma política e economia do mesmo país. Como exemplo,
podemos citar algumas características naturais que compõe o quadro da região
nordeste. Se analisarmos bem, veremos que o litoral da região nordeste
abrange paisagens naturais maravilhosas, como a costa da Bahia, a orla de
Aracajú, as praias do Recife entre outros estados. Entretanto, o próprio
Governo Federal, a partir de propagandas atrai o público para conhecer os
pontos turísticos, a comida e a paisagem nordestina.

ATIVIDADE 1

1. Explique a importância de regionalizar o Brasil.

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2. Crie no mapa a seguir, sua própria regionalização. Indique os critérios que


você utilizou e os motivos para as divisões criadas. Para diferenciar as regiões,
pinte-as de cores diferentes.
RESPOSTA COMENTADA.

1. Devido ao nosso país possuir uma extensão territorial muito grande, uma
cultura bem diversificada e uma intensa desigualdade social, foi necessário
dividir o Brasil em grandes regiões. Percebemos que cada região possui
características socioeconômicas parecidas.

2. Para criar as regiões, se baseie no mapa que criamos na figura 6.1. Tente
utilizar outros parâmetros que não comidas típicas, como o folclore, danças
típicas, festas regionais, etc.

Como dissemos no início desta aula, a divisão regional do Brasil sofreu


diversas modificações ao longo do tempo. No início do século XX surgiram os
primeiros estudos e as primeiras iniciativas de regionalização, como a do
geógrafo Delgado de Carvalho, em 1913.

Carvalho propôs a primeira regionalização do Brasil em macrorregiões,


utilizando critérios físicos, como clima, relevo e hidrografia. Ele criou este
método pensando que haveriam pouquíssimas variações dentro das grandes
regiões, ou seja, o domínio Caatinga, por exemplo, permaneceria com suas
características durante muitos anos, assim como o domínio Amazônico, o
cerrado, os pampas, entre outros.
Em 1930, com a criação do IBGE, os levantamentos estatísticos foram
formalizados e se tornaram mais sólidos. Nesta mesma época, foram
recolhidos os dados obtidos e o país foi agrupado oficialmente em
macrorregiões ou regiões administrativas. Essas regiões administrativas
possuem limites físicos estabelecidos pelo poder público, com o intuito de
facilitar o gerenciamento local.

1. As macrorregiões do IBGE

Nas regionalizações feitas pelo IBGE ao longo do tempo, ocorreram inúmeras


modificações. Em 1942, o IBGE publicou a primeira divisão regional oficial do
Brasil (Figura 6.3), em que o critério utilizado foi o fisiográfico ou natural. Os
critérios físico/naturais tinham apenas como objetivo principal regionalizar de
forma que não houvessem modificações, devido a presença de fauna e flora
presente em cada região e suas devidas características que dão forma
característica a paisagem. Ou seja, pensar a regionalização como regiões
estáticas, que não se alteram (ou pouco se alteram) foi um dos critérios
utlilizados pelo geógrafo Brasileiro Delgado de Carvalho e pelo IBGE.
Figura 6.3 – Brasil com suas macrorregiões estabelecidas pelo IBGE em 1945. No
mapa acima, podemos perceber a divisão das macrorregiões brasileiras já na década
de 1940, onde os critérios físicos ainda eram muito relevantes para delimitar as
regiões.
Fonte: http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartogramas/evolucao.html

Durante a década de 1960 foi necessário reavaliar os critérios adotados pelo


IBGE para estabelecer as regiões brasileiras. Isto porque desde a última
divisão feita, ocorreram intensas transformações tanto no espaço geográfico do
Brasil, quanto na divisão político-administrativa do país.

Devido a impactos ambientais ocorridos ao longo deste período, as diversas


paisagens florestais existentes nas mais extensas áreas do país
desapareceram, principalmente em estados onde a economia possuía uma
dinâmica mais intensa. Ocorreram inúmeras obras e projetos de infraestrutura
hidroviários e rodoviários que alteram trechos do relevo e das redes
hidrográficas. Foi a partir destes projetos que os aspectos econômicos
começam a se sobressair. Nessa mesma época, Brasília é construída para ser
a capital do Brasil, e o antigo Distrito Federal, sediado na cidade do Rio de
Janeiro, foi transformado no estado da Guanabara; o território do Acre foi
elevado à categoria de estado; e o território de Rio Branco passou a ser
chamado de território de Roraima (Figura 6.4).

Figura 6.4 – Brasil com suas macrorregiões estabelecidas pelo IBGE em 1960.
Perceba que os critérios utilizados nesse período se aproximam um pouco mais do
atual critério.
Fonte: http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartogramas/evolucao.html

Percebemos que a região nordeste não mais é dividida em leste e o este,


porém em uma só região nordeste. O estado da Bahia, Vitória e Minas Gerais
enquadram-se na mesma região devido a proximidade entre elas e suas
características econômicas. O Rio de Janeiro é um caso específico que
veremos daqui a algumas aulas.

Repare que São Paulo se encontra na região sul, isso se deve a questões
econômicas, tendo em vista que este estado possui, junto ao Rio de Janeiro,
uma das maiores economias do país, além de um PIB elevado. Os estados do
sul por terem um desenvolvimento social muito elevado, além de baixas taxas
de analfabetismo, se enquadrou com o estado de São apulo formando o
complexo do sul.

Em 1970, o IBGE estabelece uma nova face à regionalização do Brasil, que foi
dividido em cinco grandes macrorregiões, as quais os nomes se mantém até os
dias de hoje. Além desta nova divisão, ocorreram alterações nas divisões
político-administrativas, que sofreram mudanças ao longo deste período (figura
6.5).
Figura 6.5 – Brasil com suas macrorregiões estabelecidas pelo IBGE em 1970.
Repare que na década de 1970 os critérios já são bem próximos aos de hoje.
Fonte: http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartogramas/evolucao.html

Ao longo das décadas seguintes, ocorreram novas modificações, até chegar ao


panorama atual do Brasil. Tais mudanças foram estabelecidas na constituição
de 1988 e foram incorporadas pelo IBGE em 1990. São elas:

 A incorporação do estado da Guanabara ao estado do rio de Janeiro, em


1975
 A criação do estado do Mato Grosso do Sul, em 1977
 O fim dos territórios federais, tornando Roraima e Amapá estados
 Fernando de Noronha deixou de ser território e foi incorporado como
município do estado de Pernambuco.
 Na porção norte do estado de Goiás foi criado o estado de Tocantins,
que passou a pertencer à região Norte.

A partir destas modificações, o Brasil ficou configurado da seguinte forma:


cinco macrorregiões e 27 unidades político-administrativas, sendo 26 estados e
um distrito federal, onde está a capital, Brasília (figura 6.6).

Figura 6.6 – Brasil com suas macrorregiões estabelecidas pelo IBGE em 1990.
Fonte: http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartogramas/evolucao.html
LEITURA COMPLEMENTAR

A desigualdade entre os estados


“Um dos problemas da federação brasileira é a desigualdade entre a
importância e o peso dos 26 estados que hoje compõe a federação, aos quais
se soma um distrito federal, onde está sediada a capital da república. São
assim, na realidade, 27 unidades políticas.
Há, também, uma grande diferença quanto a sua extensão territorial: o estado
mais extenso, o Amazonas, é aproximadamente 60 vezes maior que o menos
extenso Sergipe. A essa diferença soma-se outra, a da população absoluta
entre os vários estados, [...].
Quanto a representação política, cada estado, seja qual for sua população e
renda, elege três senadores, o que torna muito mais fácil a um político eleger-
se por estados pouco povoados, como Roraima e Amapá, do que por um
estado com população elevada, como são Paulo e Rio de Janeiro. Por outro
lado, a distorção maior se observa em relação a representação estadual na
Câmara dos deputados; a Constituição de 1988 estabeleceu um número
mínimo de deputados por estado, ou seja, oito representantes, e um máximo
de setenta deputados. [...]”.
(ANDRADE, Manuel Correia de; ANDRADE, Sandra Maria Correia de. A
federação brasileira: uma análise geopolítica e geossocial. São Paulo,
Contexto. 1999. Pg. 73-74.)

ATIVIDADE 2

Indique as principais diferenças entre as atuais regiões do Brasil delimitadas


pelo IBGE, indicando fatores econômicos e sociais.

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RESPOSTA COMENTADA

É importante que você estabeleça uma análise das diferenças existentes nas
grandes regiões do IBGE (desigualdades econômicas, sociais, investimentos
em infraestrutura). Como exemplo, a região sudeste, com o maior IDH,
destaca-se pelo setor de serviços e comércio. A região Nordeste apresentando
as menores expectativas de vida e a presença do setor primário como fonte de
renda e, por fim, a região Norte como uma área de intensa vegetação e menos
ocupação.

2. OS COMPLEXOS REGIONAIS

Além da atual e vigente regionalização proposta pelo IBGE, existem outras


formas de regionalizar. O geógrafo Pedro Pinchas Geiger, por exemplo,
desenvolveu, durante a década de 1960, uma divisão regional bem diferente da
que temos atualmente. Ela leva em conta não apenas os aspectos naturais,
mas também o humano (pautando-se nos critérios sócio-econômicos) e os
processos históricos de formação do país. Além disso, ele também pensou no
processo industrial pelo qual o Brasil se encontrava. Na figura 6.7 podemos
observar os três Complexos Regionais em destaque: Amazônia, Nordeste e
Centro-Sul.
Figura 6.7 – Divisão do país em Complexos Regionais, desenvolvida por Pedro
Pinchas Geiger.

A proposta de regionalização de Pedro Pinchas Geiger divide o Brasil em três


grandes regiões geoeconômicas – ou como alguns autores preferem
denominar, complexos regionais. Diferente do IBGE, que considera
principalmente os aspectos sócio-econômicos, Geiger utilizou critérios menos
específicos, ligados aos tipos de espaços produzidos no território brasileiro
desde o período colonial.

A divisão proposta leva em conta a formação histórico-econômica do nosso


país e o processo de modernização econômica que ocorreu nos espaços
urbano e rural, tecendo novas formas e novos desenhos no território brasileiro.
Logo, esse modelo é um reflexo do desenvolvimento econômico e social
brasileiro ao longo da história É importante lembrarmos que ele foi construído
na década de 1960, não acompanhando a nossa atual realidade.

Esta perspectiva de regionalização do território brasileiro é espelho dos


arranjos espaciais da industrialização pelo qual o país fazia parte. Esta
perspectiva de divisão em complexos regionais não leva em conta o limite entre
os estados, diferente dos modelos utilizados pelo IBGE.

Se analisarmos o mapa, veremos que o norte de Minas Gerais não se encontra


por inteiro no Nordeste. Parte do território mineiro encontra-se no Centro-Sul.
Parte do estado do Maranhão encontra-se no Nordeste, enquanto a outra parte
encontra-se na Amazônia. O sul de Tocantins e do Mato Grosso passam pelo
mesmo problema, visto que uma parte encontra-se no Centro Sul e outra no
Complexo Amazônia.

ATIVIDADE 3 (atende ao objetivo 3)

Apresente as diferenças dos dois critérios de regionalização destacados na


aula.

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RESPOSTA COMENTADA

Esperamos que você indique a regionalização pautada no IBGE e nos


Complexos Regionais. É importante que você destaque as modificações que
ocorreram ao longo dos anos na classificação do IBGE e apresente a outra
proposta de regionalização, que divide o Brasil em três grandes regiões.
RESUMO

Nesta aula vimos o motivo pelo qual é importante regionalizar o Brasil. As


grandes regiões do Brasil, divididas em Norte, Nordeste, Sul, Sudeste e Centro
Oeste tiveram, no passado, recortes bem diferentes dos dias atuais. Vimos que
o IBGE utiliza o critério sócio econômico como principal para dividir o Brasil em
grandes regiões.

Vimos que a paisagem de cada região se diferencia, assim como as comidas e,


até mesmo, o sotaque. A presença da Caatinga na região Nordeste, a floresta
Amazônia na região Norte e as danças típicas na região Sul.

Estudamos, também, a regionalização proposta pelo Geógrafo Pedro Geiger,


que divide o Brasil em três grandes macrorregiões. Nelas, os estados ficam
com suas devidas fronteiras divididas entre duas regiões diferentes. Ele se
utiliza de uma perspectiva histórica e econômica para diferenciar as regiões.

INFORMAÇÕES PARA PRÓXIMA AULA

Na próxima aula iremos explorar o continente americano, para isso vamos


entender a divisão regional estabelecida neste continente: América do Sul,
América Central e América do Norte. Iremos estudar as principais
características dessas regiões e suas diferenças. Nossa jornada continua!
Lembre-se de que a cada aula e a cada leitura nosso conhecimento se torna
mais abrangente fazendo de nós educadores profissionais cada vez
capacitados para trabalhar em sala de aula!

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BECKER, Bertha. Amazônia. São Paulo. Ática, 1990.

BEZZI, Meri Lourdes. Região: uma revisão historiográfica – da gênese aos


novos paradigmas. 1999. (Tese) Doutorado em Geografia. UNESP.

CAZZOLATO, José Donizete. As regiões brasileiras pós-Tocantins: ensaio para


um novo arranjo.
Disponível em:
http://www.centrodametropole.org.br/pdf/2007/RegioesDonizete.pdf.

CORRÊA, Roberto Lobato. Trajetórias geográficas. RJ: Bertrand Brasil, 2001.

SILVA, Simone Afonso da. Regionalizações do espaço brasileiro. Trabalho de


Graduação Individual, 2010.

SIMIELLE, M. Atlas Geográfico. Ed Ática. 2013.

ROSS, J (org). Geografia do Brasil: Edusp. 2012.

SANTOS,M. SILVEIRA, M. L: Brasil: território e sociedade no início do século


XXI. Ed.Record, 2013.

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