Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
CONSEQÜÊNCIAS
LONDRINA
2000
RESUMO
profissionais.
exata de tratar, de encaminhar e para que área encaminhar, o que exige além da
study it will be: in the case of surgical intervention (adenoidectomia and other) it is
necessary the continuity of the treatment with the direction for other
professionals.
exact hour of treating, of directing and so that area to direct, what demands
1
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...................................................................................................................1
1 RESPIRAÇÃO BUCAL..............................................................................................3
2.3.1 Respiração.........................................................................................17
CONCLUSÃO ..................................................................................................................20
BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................22
2
INTRODUÇÃO
1
o que acontece com a cavidade oral e arcada dentária com o crescimento ósseo
2
1 RESPIRAÇÃO BUCAL
hábito, isto é, parar de respirar pelo nariz e começar a respirar pela boca
nem sempre estão diretamente ligadas aos problemas respiratórios iniciais, mas
ainda são respiradores bucais, fica mais fácil identificar causa-efeito. Neste caso
3
crânio já está quase completo, o que não acontece com o da face, que somente
sistema estomatognático.
deste sistema. Mas, antes observa-se, que ao nascer a criança a tem em uma
cistoriolação com o maxilar, isto é, a mandíbula está retraída. Esta posição não é
entre os rebordos gengivais. Sem esta “apreensão mamilar” o leite não flui para a
boca. Dentro da teoria das Matrizes Funcionais de MOSS (1962, 1969), ao fazer
esta apreensão, a criança traz a mandíbula para a frente. Com este movimento,
4
Durante essa operação, a criança faz uma respiração
nasal, filtra, aquece e umidifica o ar antes deste chegar aos pulmões e cumprir
uma pressão que expande as vias aéreas superiores e faz a aeração das
fazendo com que ela passe a respirar pela boca em detrimento das vias
5
Já conforme MARCHESAN (1993), enquanto ato primário, a
faz por via nasal. Sua influência no desenvolvimento dos maxilares é grande
voz anasalada.
6
funções respiratórias: umidificação, aquecimento do ar inspirado e proteção das
mucosa nasal (rinite), por desvio do septo nasal ou por hipertrofia do anel de
boca, com todas as suas conseqüências nefastas, já que o homem nasceu para
embora a respiração bucal possa desenvolver-se anos depois, como uma reação
obstrução nasal. Este tecido está claramente presente depois de seis a dozes
meses de idade. Ele pode crescer consideravelmente e por volta dos dois a três
7
anos de idade, aproximadamente, metade da nasofaringe pode estar ocupada
respiração normal.
8
2 CONSEQÜÊNCIAS DA RESPIRAÇÃO BUCAL
Oclusão Dental
da face e oclusão dos dentes, em função do desequilíbrio que ela provoca nas
dos dentes inferiores que assumem uma relação distal quando comparados com
suporte muscular.
9
exerce sobre o arco maxilar é responsável pela sua contração. O lábio superior é
evidentes nas crianças que respiram pela boca. Relações angulares da base
anterior do crânio com os planos palatal, oclusal e mandibular são maiores nos
da face é predominante.
fechados;
da língua;
10
3- a maxila assume a forma de um V, devido à contração dos
relacionam respiração bucal com a oclusão são inconsistentes. Uma das maiores
bucal, antes dos seis anos de idade, pode levar a regressões espontâneas
sempre a idéia de um resultado ideal coincide com resultado obtido pelo padrão
individual.
passagem aérea nasal pode causar a respiração oral. Este hábito não é
11
língua, maxila e mandíbula não se desenvolveram adequadamente, de modo que
esforço. Estes pacientes podem continuar a respirar pelo nariz, mesmo estando
respiratória. Estão divididas pelo septo nasal, que é formado por uma estrutura
mais importante é o médio, pois ali drenam os seios frontal, maxilar e etmóide
12
Ainda de acordo com o mesmo autor, as fossas nasais são cobertas
inspirado e a olfação.
fica reduzida.
13
Maxilar e Mandíbula: hipodesenvolvimento devido à musculatura estar
alteradas.
dentários normais.
alterações timpânicas.
fazer uma respiração rápida e com volume de ar bem grande pela boca, durante
3 minutos.
que muitas vezes a criança não tem, pois quem analisa o EEG geralmente não
vê o paciente e mesmo que o visse, teria que estar alertado para este problema.
14
2.2.3 Postura Corporal
pois, para equilibrar o corpo, que tende a ir para a frente e para baixo,
15
tropeçar e cair, fatalmente baterá com o rosto no chão, pois, os braços
maceração. Com isto, é difícil encontrar-se uma criança respiradora bucal que
deglutir o bolo alimentar tem que competir com a respiração, que também é
bucal.
para uma avaliação mais completa. Se ele concluir que o hábito pode ser apenas
habitualmente pela boca podem atualmente ser tratados com sucesso através da
16
cirurgia, medicação ou medidas de dessensibilização. Sendo ou não necessário
2.3.1 Respiração
dados do paciente:
ou outras anomalias);
17
2.3.3 Exame fotográfico
e perfil), corpo inteiro (frente e perfil). Com este procedimento, obtêm-se uma
imagem de toda a criança, com a qual pode verificar-se todos os sinais descritos.
2.3.4 Moldagem
18
• língua totalmente rebaixada estimula o crescimento da mandíbula.
respiração bucal pode estar associada a uma certa flacidez dos músculos da
caracteriza pela boca aberta, olhar embaçado, lábios com tônus inadequado,
sendo que o lábio superior é curto e o inferior evertido e geralmente maior que o
19
CONCLUSÃO
dentárias.
20
A correta respiração e a correta postura são dois hábitos intimamente
ligados.
atingir os pulmões. Por isso, esse tipo de respiração é mais eficiente e saudável,
21
BIBLIOGRAFIA
1994. P. 321-6.
ENLOW, Donald H. Manual sobre crescimento facial. Buenos Aires, ed. Inter-
1993. P. 34-61.
22
RECAMIER, Max. Obstruction nasale et ventilation oraie. Orthop Dento-Faciale,
1985. P. 11-12.
131-2.
WECKX, Luc L. M.; WECKX, Lily Yin. II Jornada de fonoaudiologia. São Paulo:
23