Sunteți pe pagina 1din 31

Estudos Básicos

para Especificação
de Equipamentos
ENG.° EDERSON ZANCHET
2
Objetivos
 Apresentar os estudos básicos necessários para a especificação
das características elétricas dos equipamentos, que consistem
basicamente:
 Estudos de fluxo de potência para a determinação das correntes
nominais;
 Estudos de curto-circuito para a determinação da suportabilidade
a correntes de curto-circuito dos equipamentos e da capacidade de
interrupção dos disjuntores e dos estudos de sobretensões para a
determinação dos níveis de isolamento.
3
Introdução
 No modelo vigente do setor elétrico brasileiro, a documentação necessária para uma nova instalação a ser
integrada à Rede Básica passa por quatro fases distintas:

1. A demonstração de sua viabilidade técnico-econômica e socioambiental apresentada no relatório denominado R1,


onde estão indicados os estudos de fluxo de potência, as correntes nominais e as correntes de curto-circuito.

2. O detalhamento técnico da alternativa de referência é documentado no relatório denominado R2, onde constam as
principais solicitações elétricas aos quais os equipamentos estão submetidos, por exemplo, as sobretensões de
manobra, rejeição de cargas, as correntes inrush nos transformadores etc.
4
Introdução
 No modelo vigente do setor elétrico brasileiro, a documentação necessária para uma nova instalação a ser
integrada à Rede Básica passa por quatro fases distintas:

3. A caracterização e análise socioambiental do corredor selecionado para o empreendimento são apresentadas no


relatório denominado R3.

4. Por último, a definição dos requisitos do sistema circunvizinho, de forma a assegurar uma operação harmoniosa
entre o novo empreendimento e as instalações existentes, documentado no relatório denominado R4.

 Estes relatórios elaborados sob a responsabilidade da EPE, em conjunto com os Procedimentos de Rede
elaborados sob a coordenação do ONS, são analisados, consolidados e apresentados nos editais de licitação dos
sistemas de transmissão.
5
Corrente Nominal
 O roteiro para a especificação das correntes nominais de disjuntores, seccionadores,
transformadores de corrente, capacitores série e filtros de onda é resumido nos passos:
a. Determinar os fluxos máximos nas linhas de transmissão, a partir de estudos de fluxo de potência em
condições de operação normal e de emergência para configurações futuras.
b. Especificar os requisitos de corrente nominal no mínimo iguais aos valores dos fluxos.
c. Adequar aos valores recomendados pelas normas vigentes.
d. Adotar, sempre que possível, a padronização dos valores de corrente nominal, visando à redução do
número de unidades reservas e a simplificação da especificação.
e. Investigar o fluxo de potência nos barramentos das subestações, para condições de saída de linha e de
disjuntores em manutenção.
6
Corrente Curto-Circuito
 Durante a ocorrência de um curto-circuito, os equipamentos devem suportar, sem prejuízo, do seu
desempenho, todas as solicitações de corrente que surgirem até o instante em que os disjuntores
atuem no sentido de isolar o trecho defeituoso do sistema.
 Além disso, os disjuntores devem ser capazes de interromper as correntes de curto-circuito. Um dado
importante para a especificação da corrente de curto-circuito é a assimetria que esta pode apresentar,
dependendo do valor da tensão no ponto de aplicação do curto-circuito, no instante da ocorrência
deste. Em primeira aproximação, se essa tensão for nula, a assimetria será máxima e vice-versa.
 A componente contínua da corrente de curto-circuito, responsável por essa assimetria, decai
exponencialmente, sendo a constante de tempo função de relação X/R da rede.
 Devem ainda ser especificados: o valor do pico máximo da corrente de curto-circuito assimétrica que
define a característica dinâmica dos equipamentos e o valor eficaz da corrente simétrica que define a
característica térmica.
7
Corrente Curto-Circuito
 O roteiro para a especificação das correntes de curto-circuito de disjuntores, seccionadores,
transformadores de corrente, capacitores série e filtros de onda é resumido nos seguintes
passos:
1. Determinar as correntes de curto-circuito através dos equipamentos para configurações futuras previstas,
adequar aos valores das normas vigentes e adotar, quando possível, a padronização.
2. Determinar a relação X/R da rede e a constante de tempo da componente contínua da corrente de curto-
circuito.
3. Determinar o valor do pico máximo da corrente de curto-circuito assimétrica. Esse valor também define a
capacidade de estabelecimento em curto-circuito para os disjuntores.
4. Determinar o valor da componente contínua (para os disjuntores), no instante da separação dos contatos
do disjuntor.
8
Sobretensões
 As sobretensões podem ser classificadas de uma forma bem ampla em dois grupos:
a. sobretensões externas;
b. sobretensões internas.
 Esta classificação é meramente acadêmica e não atende aos itens de especificação de equipamentos, sendo
adequada outra classificação, associada ao tempo de duração e ao grau de amortecimento das sobretensões,
assim são definidas:
a. Sobretensões atmosféricas;
b. Sobretensões de manobra;
c. Sobretensões temporárias.
 O tempo de duração de uma sobretensão está associado ao tempo da frente de onda da tensão, e o grau de
amortecimento fornece uma indicação quanto ao tipo de sobretensão transitória, se de curta duração ou de
longa duração.
9
Sobretensões Atmosféricas
 São caracterizadas por uma frente de onda de
alguns microssegundos a poucas dezenas de
microssegundos e são provocadas por descargas
atmosféricas.
10
Sobretensões de Manobra
 As sobretensões de manobra resultam, de
chaveamentos e de defeitos no sistema elétrico. A sua
frente de onda é da ordem de dezenas de
microssegundos a centenas de microssegundos e pode
ser unidirecional ou oscilatória, dependendo do
fenômeno em análise.
 Os exemplos mais comuns de eventos que provocam
sobretensões de manobra são energização e
religamento de linhas de transmissão, aplicação e
eliminação de defeitos, energização de
transformadores e rejeição de carga.
11
Sobretensões temporárias
 As sobretensões temporárias são caracterizadas, principalmente, por sua longa duração e
picos de amplitude reduzida. As frentes de onda não apresentam importância, uma vez que
são constituídas da parte sustentada das sobretensões de manobra e, portanto, bem definidas.
 São decorrentes de manobras do tipo rejeição de carga, ocorrência de defeitos com
deslocamento do neutro e energização de linhas em vazio.
 Sendo os valores de tensão com amplitude reduzida, a importância das tensões harmônicas
não é significativa, e somente a componente fundamental da tensão é investigada.
12
Método de Controle das Sobretensões
 As sobretensões têm uma natureza intrinsecamente estatística, devido a uma série de variáveis
aleatórias, tais como:

a. Dispersão dos instantes de fechamento dos contatos dos disjuntores;


b. Instante de ocorrência de um defeito no sistema;
c. Amplitude e taxa de crescimento das descargas atmosféricas;
d. Condições operativas do sistema no instante da ocorrência etc.

 E são, praticamente, impossíveis de serem eliminadas ou mantidas sob rígido controle.


 Com o objetivo de evitar que o risco de falha de isolamento dos equipamentos prejudique a operação
do sistema e que os equipamentos se danifiquem, são adotados dispositivos, ou medidas especiais,
para permitir um controle das sobretensões, de forma a reduzir as suas amplitudes máximas e
probabilidade de ocorrência.
13
Método de Controle das Sobretensões
 A utilização de métodos de controle das sobretensões depende do tipo de solicitação que se
pretende controlar, das características do sistema elétrico, de fatores climatológicos
associados à região por onde o sistema se estende etc.
 Os métodos e dispositivos mais utilizados para controle das sobretensões são:

a. Os resistores de pré-inserção;
b. Os para-raios;
c. As modificações na configuração do sistema;
d. Blindagem de linhas de transmissão e subestações contra descargas atmosféricas.
14
Resistores De Pré-inserção Nos Disjuntores
 A utilização permite uma acentuada redução na amplitude das sobretensões de manobra,
decorrentes de energização e religamento de linhas de transmissão.
 A amplitude da sobretensão é função da resistência do resistor de fechamento e do seu tempo
de permanência.
15
Para-Raios
 Os para-raios, estando conectados próximos aos principais
equipamentos da subestação, impedem que as sobretenções
alcancem valores superiores àqueles para os quais os
equipamentos foram projetados.
 A sua atuação tem por base a absorção de uma parte da corrente
associada à onda de tensão no seu terminal, de forma que não
ultrapasse o valor máximo permitido.
 São utilizados para controle de sobretensões de qualquer natureza,
e a tensão no seu terminal depende da magnitude e da forma de
onda do surto incidente e da impedância de surto do sistema no
qual o para-raios está conectado.
16
Modificações na configuração do sistema
 As sobretensões de manobra podem, em determinadas situações, ser reduzidas através da
implementação de modificações na configuração do próprio sistema elétrico, como, por
exemplo, seccionamento de linhas de transmissão e instalação de reatores em derivação.
 Basicamente, estas duas possibilidades provocam uma redução na elevação de tensão na
frequência fundamental devido ao efeito Ferranti e, consequentemente, uma redução na
sobretensão de manobra.
17
Efeito Ferranti
 O efeito Ferranti em linhas de transmissão se caracteriza
por um aumento do valor da tensão no recepto em relação
ao transmissor quando há alívio de cargas. Sem um
sistema adequadamente projetado e montado de
compensação reativa, o valor da tensão no regime
permanente a o final da linha de transmissão tende sempre
a ser maior do que no início.
 Efeito causado devido ao fluxo de corrente capacitiva
através da indutância série de toda a linha, que é do tipo
distribuída ao longo da mesma, e não concentrada como
num circuito eletroeletrônico, por exemplo.
18
Blindagem de linhas de transmissão e Subestações Contra Descargas Atmosféricas

 A maneira mais eficiente de se minimizarem os efeitos decorrentes de


incidências de descargas atmosféricas nos sistemas elétricos consiste na
utilização de blindagens, através de cabos para-raios e hastes de
proteção.
 Quando a descarga atmosférica atinge os cabos para-raios, ou mesmo as
estruturas de uma linha de transmissão, a possibilidade de evitar que
ocorra uma falha de isolamento através da cadeia de isoladores, com o
desligamento da linha e consequente injeção do surto atmosférico em
direção à subestação, depende basicamente das características da
descarga atmosférica e do sistema de aterramento das estruturas e do
acoplamento entre cabos para-raios e cabos condutores.
 Através da utilização do modelo eletrogeométrico, é possível o
posicionamento dos cabos para-raios, de tal forma que as intensidades
de corrente das descargas atmosféricas com possibilidades de
alcançarem os equipamentos sejam limitadas a um valor que não
provoque danos.
19
Isolamentos
 Os isolamentos, de uma forma geral, abrangem os espaçamentos no ar, os isolamentos
sólidos e os imersos em líquido isolante. De acordo com a finalidade a que se destinam, são
classificados como sendo para uso externo ou uso interno, além dessa classificação, de
ordem geral existe outra de maior importância, sob o ponto de vista de isolamento, que é
aquela que diferencia os isolamentos entre:

a. Autorregenerativos;
b. Não regenerativos.
20
Isolamentos Autorregenerativos
 São aqueles que têm a capacidade de recuperação de sua rigidez dielétrica, após a ocorrência de uma
descarga causada pela aplicação de uma tensão de ensaio.
 Em uma subestação, os isolamentos autorregenerativos podem ser divididos em dois grupos,
dependendo do tipo de sua utilização.
a. O primeiro grupo é o isolamento de equipamentos, tais como: parte externa de buchas de transformadores de
potência, reatores e transformadores de instrumentos e parte externa dos equipamentos de manobra e de
medição (disjuntores, seccionadores e divisores capacitivos de potencial). Esse grupo está relacionado com as
partes internas desses equipamentos, que são do tipo não regenerativo e, portanto, observa-se que os
equipamentos citados anteriormente possuem os dois grupos de isolamentos.
b. O segundo grupo de isolamentos é o que se refere, somente, à instalação propriamente dita. Nesse grupo estão
incluídos os isolamentos em ar, correspondentes aos espaçamentos condutor-estrutura, barramento-estrutura,
parte viva de equipamento-estrutura e condutor-condutor, os postes isoladores, as cadeias de isoladores e as
colunas isoladoras das bobinas.
21
Isolamentos não regenerativos
 São aqueles que não têm a capacidade de recuperação de sua rigidez dielétrica, após a
ocorrência de uma descarga causada pela aplicação de uma tensão de ensaio.
 Havendo uma descarga, há danificação parcial ou total do isolamento não regenerativo.
 Os equipamentos mais importantes de uma subestação são constituídos deste tipo de
isolamento, principalmente em sua parte interna, como nos transformadores de potência e
nos reatores.
22
Níveis de Isolamento dos equipamentos
 O nível de isolamento de um equipamento é o conjunto de tensões suportáveis nominais,
aplicadas ao equipamento durante os ensaios e definidas em norma específica para esta
finalidade, que define sua característica de isolamento.
 As tensões definidas em norma, a serem aplicadas nos ensaios para comprovar o nível de
isolamento de um equipamento, são as seguintes:

a. tensão suportável estatística (ou convencional) de impulso de manobra (ou atmosférica);


b. tensão suportável nominal à frequência industrial de curta duração;
c. tensão suportável nominal de impulso de manobra (ou atmosférico).
23
Níveis de Isolamento dos equipamentos
 A tensão suportável estatística de impulso de manobra (ou atmosférico) é o valor de crista de uma tensão de
ensaio de impulso de manobra (ou atmosférico), para o qual a probabilidade de não ocorrerem descargas
disruptivas na isolação, em condições especificadas, é igual a uma probabilidade de referência especificada.
 A tensão suportável convencional de impulso de manobra (ou atmosférico) é o valor de crista especificado de
uma tensão de impulso para o qual não deve ocorrer descarga disruptiva num isolamento. Este conceito aplica-
se somente a isolamentos não regenerativos.
 A tensão suportável nominal à frequência industrial de curta duração é o valor eficaz especificado da tensão à
frequência industrial que um equipamento deve suportar em condições de ensaio especificadas e durante um
período de tempo.
 A tensão suportável nominal de impulso de manobra (ou atmosférica) é o valor de crista especificado de uma
tensão suportável de impulso de manobra (ou atmosférico), que caracteriza o isolamento de um equipamento no
que concerne aos ensaios de tensões suportáveis.
24
Coordenação de Isolamento
 o conjunto de procedimentos utilizados para a especificação de equipamentos, que tem por
objetivo fundamental a redução, a um nível econômico e operacionalmente aceitável, da
probabilidade de falhas nos equipamentos, tendo em vista as solicitações que podem ocorrer
no sistema e as características dos dispositivos de proteção.
 Os equipamentos apresentam uma característica muito importante com relação à
coordenação de isolamento que é a suportabilidade, definida como sendo a propriedade de
um isolamento de se opor a descargas disruptivas.
 A suportabilidade depende do tipo de solicitação aplicada ao equipamento e de
características inerentes ao próprio isolamento do equipamento.
25
Métodos de Coordenação de Isolamento
 A coordenação de isolamento pode ser efetuada de duas formas distintas:

a. Método convencional;
b. Método estatístico.
26
Métodos de Coordenação Convecional
 O método convencional é baseado na seleção dos níveis de isolamento considerando-se as
maiores sobretensões esperadas e uma margem de segurança.
 O nível de isolamento é definido adicionando-se uma margem de segurança ao nível de
proteção do dispositivo de proteção, usualmente um para-raios, determinado para a
solicitação máxima.
 As margens de proteção para surtos de manobra e surtos atmosféricos são estabelecidas em
função da experiência das instalações existentes e têm por objetivo evitar que eventuais
imprecisões na determinação das sobretensões, inclusive o efeito-distância, ou desvios nas
características de isolamento do equipamento e do dispositivo de proteção resultem em falha
de equipamento.
27
Métodos de Coordenação Estatístico
 O método estatístico é baseado na seleção dos níveis de isolamento através de um determinado risco
de falha selecionado, levando em consideração a natureza estatística das sobretensões e da
suportabilidade do dielétrico. A sua utilização é, normalmente, limitada aos isolamentos
autorregenerativos e para tensões acima de 300 kV.
 Para a aplicação do método estatístico, todas as grandezas envolvidas devem ter as suas distribuições
estatísticas determinadas, identificando-se a natureza, magnitudes e probabilidades de ocorrência das
sobretensões, as características de suportabilidade do isolamento e as características climáticas da
região da instalação. As distribuições estatísticas são, normalmente, caracterizadas por um valor
médio e um desvio padrão.
 Independentemente da sofisticação do processo, a quantidade de isolamento em paralelo deve ser
levada em consideração. Todos os possíveis locais de falha de isolamento devem ser identificados e
incluídos no processo para que se avalie, corretamente, o risco de falha da instalação.
28
Relatório R1
 De forma geral, esta análise é realizada através dos estudos indicados a seguir.
a. Estudos de fluxo de potência.
b. Estudos de estabilidade de tensão em regime permanente.
c. Estudos de energização em regime permanente.
d. Estudos de rejeição de carga em regime permanente.
e. Estudos de estabilidade eletromecânica.
f. Estudos de curto-circuito.
g. Definição da compensação reativa série e em derivação.
h. Definição da utilização de religamento monopolar.
i. Análise dos aspectos socioambientais.
j. Análise econômica.
29

 Os principais aspectos que devem ser observados relacionados à especificação dos


equipamentos são os seguintes:

a. Arranjo de Barramento;
b. Definição das correntes nominais dos barramentos e equipamentos
c. Análise das correntes de curto-circuito
d. Definição de tipo, potência e tensões nominais e derivações das unidades transformadoras;
e. Análise de adequações das instalações existentes
BIBLIOGRAFIA
[1] MAMEDE Filho, João Mamede. Instalações Elétricas Industriais. LTC, 2002.

[2] MAMEDE Filho, João Mamede. Manual de Equipamentos Elétricos. Ed. 3. Rio de Janeiro: LTC,2005.

[3] NORMAS TÉCNICAS. NBR 14039 – Normas Abnt: Instalações Elétricas de Média Tensão de 1,0kV à 36,2 kV. Rio
de Janeiro, 2003.

[4] NORMAS TÉCNICAS. NBR 6548 – Normas Abnt: Eletrotécnica e Eletrônica, Transmissão de Energia Elétrica em
Corrente Contínua de Alta Tensão. Rio de Janeiro, 1981.

[5] NORMAS TÉCNICAS. NBR 7094 – Normas Abnt: Disjuntores de Alta Tensão. Rio de Janeiro, 1994.

[6] NORMAS TÉCNICAS. NBR IEC 60439-1: Conjunto de Manobra e Controle de Baixa Tensão. Rio de Janeiro, 2003.

[7] COPEL, Companhia Paranaense de Energia Elétrica. NTC 841001. Projeto de Redes de Distribuição Urbana. Ed.
3. Curitiba: Copel, 1999.

[8] COPEL, Companhia Paranaense de Energia Elétrica. NTC 841000. Projetos de Redes de Distribuição Compacta
30
protegida. Ed. 1. Curitiba: Copel, 1997.
EDERSON ZANCHET
Especialista em docência no ensino superior - FAG
Engenheiro de Controle e Automação - FAG
Departamento de Engenharia – FAG
Docente Disciplina de Eletrônica Industrial e de Potência

ezanchet@fag.edu.br
ederson.zt@gmail.com
ederson.zt@outlook.com

S-ar putea să vă placă și