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DIAGNÓSTICO

Dentro da medicina veterinária, a radioatividade pode ser muito útil e até mesmo
fundamental para o diagnóstico dos diversos problemas que afetam os animais.
É o veterinário quem determina qual ou quais os exames serão feitos no
paciente, conforme a necessidade e a função de cada resultado obtido. A
radioatividade é utilizada principalmente para detectar-se diferentes tipos de
tumores e lesões ósseas.

A radioatividade permite a realização de vários exames, sendo os principais:


radiografia, tomografia, mamografia, angiografia, cintilografia e densitometria
óssea.

A radiografia é o exame radiológico mais utilizado atualmente, ela pode detectar


problemas ósseos, como fraturas, desgastes e tumores, além de doenças como
a pneumonia. Descobertos em 1895, por Röntgen, os raio-x apresentam como
propriedade a capacidade de atravessarem tecidos e materiais de menor
densidade, como exemplo músculos e alguns órgãos. Enquanto que tecidos e
materiais mais densos, como os ossos, absorvem a radiação. Assim então, as
imagens radiográficas são formadas a partir dos raios que conseguem
ultrapassar as estruturas menos densas e que são captados por filtros
específicos.

Outro tipo de exame imagiológico que utiliza-se dos raios-x é a tomografia. Esse
exame auxilia no diagnóstico de doenças degenerativas, processos infecciosos,
hidrocefalia, tumores, patologias nos diversos órgãos etc. O mecanismo de
funcionamento do aparelho de tomografia age da seguinte forma: os tubos de
raios-x giram em volta do paciente, conforme a região que pretende-se avaliar.
De forma oposta à emissão destes raios, também gira um sistema capaz de
detectar fótons, assim tem-se a formação das imagens em corte.

A mamografia é o exame que auxilia no diagnóstico das anormalidades que


afetam as glândulas mamárias, principalmente o câncer de mama. As imagens
são obtidas através dos raios-x que são emitidos pelo aparelho, e que são
capazes de atravessar as mamas até atingirem um detector que processam as
informações e as transformam em imagens.
Para o auxílio no diagnóstico dos problemas vasculares, utiliza-se a angiografia,
que consistem na radiografia de veias e artérias. Ela auxilia na detecção de:
AVC, infarto do miocárdio, embolia, coágulos, estenoses, doenças congênitas
vasculares, entre outros. As imagens são obtidas através da aplicação de
contraste na corrente sanguínea, os vasos sanguíneos tornam-se então opacos
e assim conseguem ser visualizados.

A cintilografia é um exame capaz de detectar a presença de radiofármacos e seu


trajeto em órgãos e tecidos. Pode ser utilizada para investigação da tireóide, por
exemplo. O aparelho que realiza o exame, tem a capacidade de detectar os raios
gamas emitidos pelo radiofármaco aplicado no paciente, e assim obtem-se as
imagens.

No caso de anormalidades que envolvam a desmineralização de ossos, utiliza-


se o exame de densitometria óssea. Através da técnica DEXA- absorciometria
por raio-x com dupla energia, o aparelho capta a radiação e determina a
densidade dos ossos.

REFERÊNCIAS

DIAS, Stéfany. Radiologia Veterinária: Entenda a importância para um bom atendimento


clínico. Revista Veterinária, 2013. In: Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de
Alagoas. Disponível em: http://www.crmval.org.br/site/mostraconteudo.aspx?c=28. Acesso
em Dezembro, 2018.

O paciente encaminhado para o setor de radioterapia é primeiramente avaliado pelo


médico radioterapeuta, pelo qual decidirá o plano de tratamento em função dos exames
de imagens, tais como: raios X, ressonância magnética, tomografia computadorizada,
entre outros. Durante esse procedimento, são determinados alguns parâmetros baseados
nos exames clínicos e nos exames de imagens, que são: a área de tratamento, a técnica de
tratamento, tipo de energia utilizada, o posicionamento do paciente, acessórios de
conforto e imobilização do paciente e a simulação da área do tratamento (LAGE;
MARCICANO; ZULIANI, 2012)
O diagnóstico por imagem é de extrema importância, uma vez que um bom
profissional veterinário, não é aquele que bate o olho no animal e o diagnostica,
e sim aquele que faz um bom exame clínico, e a partir do que o animal e o dono
o apresentam, sabe exatamente como prosseguir com os exames
complementares (laboratoriais, histológicos, de imagem, etc.) que estão a sua
disposição e auxiliarão a fechar um diagnóstico correto e seguro. Por se tratar
da visualização de estruturas não visíveis a olho nu, geralmente, esse tipo de
exame, na Medicina Veterinária, é utilizado para determinações clínicas, e
principalmente, cirurgias.

Com a evolução do mercado de Pets no Brasil, o que antes era particularidade


de hospitais de grandes centros e hospitais veterinários universitários, onde os
alunos necessitam dos equipamentos para ter um primeiro contato, vem se
tornando cada dia mais acessível a toda a população.

Com o objetivo de aumentar cada vez mais a praticidade, muitos equipamentos


já são construídos visando sua área de atuação, como um aparelho de Raio X
portátil, principalmente para sua utilização em animais de grande porte, pois
transportar um cavalo ou um bovino de uma área externa para uma sala é de
extrema dificuldade. O mesmo se dá com aparelhos de ultrassonografia também
portáteis, levando a tecnologia até onde ela é necessária. Além da praticidade,
outra vertente que amplia esse mercado são os novos equipamentos que vêm
sendo fabricados de forma a abaixar o custo, tanto para clínicas terem condições
de o obterem, quanto para daí poderem realizar exames com um menor custo,
com a intenção de que um proprietário de baixo poder aquisitivo não precise
voltar para casa com seu animal doente por não ter como arcar com suas
despesas.

Hoje, para clínicas veterinárias de animais de pequeno porte, os equipamentos


de Raios-X mais comercializados são aqueles que não necessitam de uma
preparação especial da sala em que serão montados, até mesmo porque
geralmente a preparação da sala fica em um custo ainda mais alto que o próprio
aparelho, e apesar de serem menos potentes, conseguem suprir sua
necessidade
O paciente encaminhado para o setor de radioterapia é primeiramente avaliado pelo
médico radioterapeuta, pelo qual decidirá o plano de tratamento em função dos exames
de imagens, tais como: raios X, ressonância magnética, tomografia computadorizada,
entre outros. Durante esse procedimento, são determinados alguns parâmetros baseados
nos exames clínicos e nos exames de imagens, que são: a área de tratamento, a técnica de
tratamento, tipo de energia utilizada, o posicionamento do paciente, acessórios de
conforto e imobilização do paciente e a simulação da área do tratamento (LAGE;
MARCICANO; ZULIANI, 2012)

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