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VIVENDO PElA FÉ
/ UM ESTUDO DE ROMANOS E GÁLA TAS
: Weldon E. Viertel
~
SUMÁRIO
P refãci o 4
Lição 6
5
8
7
4
10
12
11
2
9
3 Introdução às Cartas de Paulo aos Romanos e aos Gãlatas 7
23
Lição
Lição
Li
Lição
ção Lição Paulo e os Santos (Gãlatas 1:1 - 2:21)
Li ção (Romanos 1:1-17)
Lição
(Romanos 8:1-39)
(Gãlatas 6:11-18)
PREFÁCIO
Ne~hum livro superior a Eplstold de Paulo aos Romanos jamais foi escrito. Semore que
a Iç;yeja tem ::;edesviado, o estudo e a pregaçao de Romanos a tem guiado ctp vrl1ta ii graça de Deus. Agos-
tinhc', du iít'ricéldo ~icrte, cünvel'teu~se atY'Civés da leitura desta EOlstoLJ e tornolJ-se um dos teólogos
r~a'ispt"ofundos da Igi'cja. r·lar7.inhoLutero, UlIl monge Agostlniano e profess0r cJe teologia sao'a na Uni-
versidade de :Nittcnbel'Y, converteu-se, em 1515, em conseqtJência da leitur~ de Romanos, e foi induzido
â Reforma. A vid~ de Jo~~ Wesley foi mudada em 1738, quando ele ouviu a leitura do pref~cio de Lutero
concernente â Epfstola aos Romanos. Quando us te510gos estavam tendo dificuldades no inicio do s~culo
20, Karl Barth publicou um comentãrio a respeito do liv~'l.:
de ROICanos, o qual conduziu a uma.verdadeira
mudança das tendências teolâgicas com reflexos até os nOSS05 dias.
Na 00lnião de Paulo, foi Deus quem cornou a existência material proveitosa. O pecado
do homem roupeu ã harmonia da natureza e fez com que o homem, como resultado, ficasse com o desconfor-
to e trabalho insano. O pecado que Adão e Eva introduziram no mundo trouxe a morte como companheira.
Satanãs usa suas potestades malignas para alienar o homem de Deus, trazendo-o em cativeiro. O homem é
incapaz de libertar-se do velho dominio do pecado e morte. Em Cristo, Deus expressa sua graça e poder,
libertando o homem do reino do mal. A vida santa, a morte e a ressurreição de Jesus foram elementos es-
senciais no estabelecimento do Reino de Deus, na derrota das potestades maliqnas e na vitõria do ho-
mem. Paulo, que el'a fal'iseu, achou que a Lei é boa, porém impotente rara libertar o homem dos poderes
malignos espirituais. Em sua experi~ncia com Cristo, ele descobriu uma nova justiça, um novo poder ~
uma nova paz com Deus. Por 1112iodesta Epístola mais profunda, a experiência de Paulo tem sido comparti"
lhada com milhões, que o t~m seguido, encontrando vitõria através da fê em Cristo. Aqueles que vivem
pela fé experimentam o poder de Deus em suas vidas Dor intermédio de Jesus Cristo.
VIVENDO PELA FE é o guia de estudo para as riq~ezas das cartas aos Romanos e G51atas.
r designado especificamente para um programa de treinamento ministerial, no qual o prâprio estudante é
responsãvel pelo dominio da matéria, O guia de estudo é valioso para os leigos que também estão inte-
ressados numa compreensão mais profunda da natureza do pecado, da salvação e da vida eterna vitoriosa.
O guia de estudo não visa substituir a Bfblia ou ser estudado sem leitura paralela
da Escritura Sagrada As questões do lado direito da pâgina ajudam o estudante, focalizando os pontos-
chaves de cada parãg~afo. As questões no fim de cada liç~o capacitam o estudante a avaliar o grau de
seu dominio do conteudo da lição.
O Cjuia d2 estudo pode ser- usado efetlvamente sem livros suplementares A leitura pa-
ralela ~ sugerida apenas para estudantes que desejam fazer um estudo mais extenso de Romanos e Gãlatas.
O '?stud) de Gãlatas ê incl'údo 110 de Rnl11anoó. Giílatas 2 muito semelhante em conteudo
doutrinai J Ep1sto!3 a(Js r:::W~J;lJ~~ c; as
dUnS E'plstola:: ser E:studadas ein conjunto, tit'ando-se pro'~
veito de ambas. Algumas partes de Cãlatas dão importante discernimento ~ matéria de Romanos; outras
partes contel:l os mesmos r:nnreito~; er:lreclacão leve,nente difen;nte.
Como em outros guias de estudo, valiosa assist~ncia tem sido prestada na preparaçao
do manuscrito e da programação adjunta. Em adição à assistência secretarial, o trabalho da Sra. Gladys
e minha esposa Joyce foi esseQcial para o complemento deste livro.
Espero que os estudantes que usem VIVENDO PELA FE como uma introdução a Romanos e Gâ-
latas encontrem bênçãos similares, no estudo destas duas grandes Eoistolas, às que experimentei na pre-
paração do guia de estudo.
WELDON E. VIERTEL
El Paso, Te~3S
Julho, lY75
INSTRUÇÕES PARA O ESTUDO
o preparo Ministerial através dos Estudos Programados consiste em apresentar a Bíblia e ãreas correlatas
a alunos de vãrios níveis acadêmicos. O Estudo Programado não é um Curso por Correspondência, nem tam-
pouco segue o sistema tradicional de aulas em classes, ma; e um novo metodo em Educação. O objetivo des-
se novo tipo de estudo e o de possibilitar a qualquer alu~o um preDaro teolõgico de boa qU0lidcGe. A
falta_de pre-requisitos acadêmicos, bem como problemas financeiros, família, responsabilidades nas igre-
jas tem impedido a muitos homens e mulheres chamados por Deus de se prepararem melhor para o desempenho
de seu ministério. bses impedimentos deixam de existir neste caso, qUC'.l1doé aplicado o método do estudo
particular em casa e um encontro semanal para_discussões em grupo. Assim é que os Estudos Programados
consistem em dar Opot'tunidade a alunos dos tres níveis de escolaridade:
Apesar de o Estudo Programado se destinar primariamente a pêstores e candidatos ao ministerio que nao
tiveram oportunidade de cursar u~ seminârio, os chamados leigos podem se utilizar dos benefícios ofere-
cidos por este método. Pastores que jB tenham o grau de Bacharel em Teologia poderão utilizar este mate-
rial para cursos de reciclagem, especialmente se atuarem como líderes de grupo de estudo ou como super-
~. vi s ores dos encont ros seman ai s .
Usam-se os Estudos Programados para orientar as ati vi dades parti cu1ares ou em grupo, na apropri ação do
conteudo de deter'minada matéria. Eles contêm os elementos bãsicos para cada materia e as recomendações
para o uso de fontes suplementares mais avançadas de estudo. As perguntas são incluídas para chamar a a-
tenção do aluno para os pontos mais importantes contidos nas lições e conduzi-los a respostas com corre-
ções imediatas sobre a matéria lida. Encontros semanais de, aproximadamente, Ijma hora para cada matéria,
darão oportunidade de discussão sobre os assuntos estudados e suas aplicações prãticas na vida diãria.
Um professor ou supervisor orienta as discussões, mas os alunos dos três níveis apresentam e discutem
3S suas ideias. Quando os alunos comparecem ao encontro com boa base na m0teria a ser discutida, a dis-
cussão ou "Seminãrio" pode contribuir grandemente para o enriquecimento do assunto e a discussão de or-
dem pr~tica pode oferecer material abundante para a utilização na vida da igreja.
o Guia de Estudos destina-se principalmente ao estudo particular em casa. Quando se abre o Guia, o texto
aparece do lado esquerdo da pãgina, ao mesmo tempo que as perguntas sobre cada parãgrafo estudado e o
espaço destinado às respostas imediatas estão do lado direito. O aluno deverã ler cu-ídadosamente todo um
parãgrafo antes de ler e responder à ou às perguntas do mesmo. Se algum parãgrafo não contiver pergun-
tas, prossiga-se ao seguinte. O espaço das perguntas deverã ser coherto com um pedaço de papel (cursar)
ate que o parãgrafo tenha sido lido e o aluno se sinta em condições de responder a qualquer pergunta que
surja. O papel deverã ser deslocado, em cada parãgrafo, somente o bastante para deixar a descoberto o
espaço da pergunta e resposta equivalente ao parãgrafo lido. Depois de ter dado a sua resposta, o aluY]o
conferirã com G. resposta impressa logo no final do espaço_ Se as duas não coincidír2Jl1, o L;;t.G :JO par-]-
grafo deverã ser reexaminado. Serã de profundo valor para o aluno se fizer anotações próprias nos para-
grafos que não se encontrem acompanhados das respectivas perguntas.
Ao final de cada lição aparece uma oportunidade de verificação do rendimento escoíar. O Guia de Estudos
contem a matéria bãsica para cada lição e as perguntas sobre essa ~esma materia, as quais deverão ser
respondidas pelos alunos dos três níveis_ Depois de ter lido o texto e completado a atividade discente
correspondente, o aluno estarã em condições de responder à maior parte das questões da avaliação final
de cada lição sem consu1ta~' o texto. Essas questões servem como exercícios de auto-avaliação da a-
prendizagem. Se um aluno não estiver seguro da resposta certa, ê sinal de que não estã suficientelilente
5
senhor da matéria abordada naquela parte do estudo e deverã reexaminã-la até que se encontre seguro do
conteudo da mesma. Algumas perguntas exigirão respostas mais extensas e, conseqOentemente, um esforço
maior para expressã-las. As questões co~letadilS se,'virão de sumãrio da lição estudada e auxiliarão na
revisão da matéria.
Os alunos dos níveis 2 e 3 terão tarefas supleJrentares a realizar. As mesmas incluem a leitura cuida-
dosa de algum outro livro com petguntas a r-esponder.
Dos alunos do nível 3 serã requerido um estudo bem mais profundo. Esse estudo variarã em conformida-
rie com os recul"SOS bibliogrãficos existentes. k
vezes haverã perguntas a respeito de leituras para-
lelas em determinado livro indicado. Outras vezes, haverã perguntas que demandarão alguma pesquisa in-
dividual. Dicionãrios biblicos, enciclopédias e livros sobre a matéria contida no Guia são fontes que
deverão ser consultadas. A bibliografia, no final deste Guia, indica onde esse materiai suplementar po-
derã ser encontrado.
Seminãri o
Sugere-se que os alunos dos três níveis. de uma determinada ã"'ea geográfica, tenham 11m encontTo de uma
hora semanal com um professor ou supervisor, a fim de disc~tir a lição, levando-se em conta:
i
3. a significação
mi n s te ri a 1 •
global da liçãc e o seu lugar no conjunto do programa do preparo
E possível que aconteça poderem ser respondidas iso'ladamente perguntas que acompanham o texto sem que
haja uma visão global da lição. t
igualmente posível aprender os fatos a respeito do cristianismo sem
a visão de sua aplicação atual na vida da igreja. C aluno ê responsãvel pela fixação detalhada das in-
formações contidas na lição, em seus estudos partiCUlares, em casa. Corr~reender a lição no seu aspec-
to mais amplo e sua aplicação prãtica seria então o alvo do Seminãrio.
Algumas perguntas a serem respondidas nos Seminãrios foram incluídas no final de cada lição. Os seus
propósitos são:
Professor ou supervisar
o professor ou supervisor pOderã apresentar perguntas que sejam mais imoortantes para determinada si-
tl!ação. Ele poderã determinar os aspectos a serem abordados durante a discussao da matêria. Ca •.. ub a
ele evitar que o Seminãrio se desvie para o aspecto de menos importância.
O professor poderã iniciar o encontro com um pequeno teste. Isto motivarâ os àlunos a um melhor estudo
particular, em casa, e servi rã para avaliar o progresso de cada um. Duas ou três perguntas de matêria
bãsica são suficientes. Aos alunos que tiverem maior dificuldade, deverã o professor dar uma assisten-
cia especial a fim de que acompanhem os estudos. Não deverão ser abandonados:
6
A Import~ncia dos Escritos de Paulo
12
Na conferência de Jerusalem (Atos 15), foi
estabelecido um acordo pelo qual os gentios não pre-
cisariam guardar as "Leis de Moises" (costumes ritua-
listicos judaicos), visto que foram salvos pela fe.
Também foi posto em acordo que os judeus, mesmo em
cidades predominantemente gentias, seriam estimula-
dos a guardar os costumes judaicos relativos ã Lei
mosaica. Aparentemente, os problemas surgiram dentro
das igrejas que eram compostas de ambos os elementos,
judeus e gentios. Se os judeus rigorosos não estives-
sem presentes, o problema poderia ser solucionado pe-
los judeus cristãos, negligenciando-se certos costu-
mes, especialmente o costume de um judeu não entrar
na casa de um gentio. O relacionamento das congrega-
ções cristãs que compunham-se de ambos, judeus e gen-
tios, teria sido grandemente impedido pela recusa
dos judeus rigorosos de se relacionarem com os gen-
tios e de os aceitarem como iguais.
14
A Teoria Gãlata do Sul
A Igreja em Roma
16
Não há nenhuma certeza histórica de que os
convertidos por ocasião do pentecostes estabeleceram
a igreja em Roma, nem existe qualquer informação so-
bre o desenvolvimento da igreja. Um período de 25 a-
nos separou o Pentecostes da escritura da Carta aos
Romanos. Talvez o testemunho cristão tenha se esten-
dido em Roma durante este período. A Igreja Catõli-
ca Romana diz que Pedra fundou a igreja em Roma, mas
Pedra ainda estava em Jerusalém no tempo do Concílio,
cerca de 49 A.D. Suetônio recorda que cláudio baniu
os judeus de Roma em 49 A. O., porque ti nha havi do
tumulto pela instigação de um chamado Cresto. Embora
a referência não possa ser dirigida a Cristo, há uma
possibilidade de que os cristãos estivessem, de qual-
quer forma, envolvidos neste assunto.
18
I,
o Estilo de Romanos
Gãl a tas 1: 1 - 2: 21
Saudação (1:1-5)
24
era um dos doze. Paulo respondeu que a chamada de
Deus constitui alguém um apõstolo, e não o compromis-
so de homens. Os doze eram comissionados especialmen-
te para levar o ensinamento de Jesus relativo ã che-
gada do Reino de Deus, e para afirmar o fato da Sua
ressurreição. Paulo recebeu o mandato especial de le-
var as Boas-Novas aos gentios. Apâstolo é aquele que
é enviado numa missão específica, com a mensagem de
Cristo.
30
(
(
sos, os quais furtivamente entraram a espiar a nossa
liberdade que temos em Cristo Jesus, para nos escravi-
zar" (v.4). Paulo declarou que ele recusou a comprome-
ter-se, por um momento, com estes legalistas farisai-
cos, que foram determinados para reduzir os gentios â
escravi dão.
Roman os 1: 1- 17
40
A Inigtlidade dos Gentios
Romanos 1 :18-32
Romanos 2: 1-29
44
tãos condenam os outros por não seguirem esses ensina-
mentos, e, no entanto, também cometem o mesmo erro?
Paulo respondeu que o coração néscio do homem pecador
é obscurecido. O pecado se constitui basicamente de a-
titudes e ações egoístas por parte do homem. O homem
e tanto racional como irracional. Ele erra porque as-
sim deseja, e, então, usa sua racionalidade para jus-
tificar sua falta. A consciência do homem lhe lembra
de sua inconsistências, porem e sufocada por seu de-
sejo de pecar. O homem racionaliza para justificar se-
us desejos e ações. Paulo avisou que as inconsistênci-
as e pretensões dos horoensserão dadas a conhecer no
Dia do Juízo (v.16). Os segredos íntimos do coração
do homem, seus motivos e desejos, serão trazidos ã
luz. Ele pode enganar o seu próximo com ações incon-
sistentes e racionalizações, porem não a Deus.
A consciência não estabelece o padrão de jus-
tiça, mas chama a atenção do homem quando ele trans-
gride esse padrão. A consciência e aguçada na propor-
ção do nível moral do meio ambiente do indivíduo. Um
indivíduo de uma sociedade pode não ver nada de erra-
do num ato fortemente condenado em outra; portanto,
sua consciência não o condenarã por cometer esse ato
particular. O Espírito de Deus usa a consciência do
cristão para guiã-lo no reto modo de viver. A medida
que a Bíblia e lida, o Espírito convence o cristão de
atitudes e ações errôneas.
Objeções Judaicas
Romanos 3:1-8
~ ~niversalidade do Pecado
Romanos 3:9-20
Sumãrio
Romanos 3:21-31
54
l.
Romanos 4:1-25
El
Os judeus tinham enfatizado que a circunci-
são era essencial para salvação. A circuncisão era im-
portante, visto que simbolizava o ingresso na alian-
ça com Deus; todavia, as bênçãos e a promessa de Deus
que foram incorporadas na Aliança não eram dependen-
tes da circuncisão. Abraão foi aceito de Deus e rece-
beu sua promessa antes que o ritual tivesse sido es-
tabelecido. A conclusão aparente e que as bênçãos e a
promessa de Deus não são dependentes do ritual, nem a
justiça é estabelecida por ele. Abraão tornou-se jus-
to pela fé antes que recebesse a circuncisão como um
sinal ou selo (v.ll; cf. Gên. 15:6 e 17:11). Um sinal
é um sfmbolo exterior de uma experiência interior. A
circuncisão é descrita como um sinal da Aliança entre
Deus e Abraão, em Gênesis 17:11.
62
lista dos fariseus como um caminho vãlido de ganhar a-
ceitação diante de Deus. Ele não rejeitou os precei-
tos ou os mandamentos do V.T. que são revelação de
Deus ao seu povo. Todavia, o guardar os mandamentos
e ineficaz em efetuar justiça por causa da condição
pecaminosa do homem. Quando Paulo usou a lei para se
referir ã escritura do V.T., ele certamente não degra-
dou sua autoridade ou seu valor, visto que ele usou a
Escritura para dar autoridade ã sua doutrina.
Sua própria experiência como fariseu e sua
conversão lhe ensinaram que a religião legalista de-
pende da atuação da própria pessoa, que e destinada
ao fracasso. Quando Paulo se converteu, ele achou em
Cristo um poder que habitou dentro de seu coração e
trouxe seus desejos pecaminosos sob controle. Ele re-
conheceu que os desejos pecaminosos do homem fazem
com que a Lei seja um meio inutil de se realizar jus-
tiça. A Lei, em si, não é mã, porem ela não tem poder
para ajudar o homem pecador. O homem em pecado não po-
de controlar seus desejos malignos e evitar aquilo
que e errado, mesmo ainda que ele seja ameaçado por
castigo. Paulo achou que a graça de Deus, expressa a-
traves de Jesus Cristo, é superior ã justi~a pela Lei,
porque a graça de Deus obtida mediante a fe proveu um
poder para mudar a vida pecaminosa.
Gãlatas 3:1-5
A Superioridade da Fe
Gãlatas 3:6-14
o Propósito da Lei
Gãlatas 3:15-19
66
A Aliança, incorporando a promessa de Deus, foi esta-
belecida com a parentela de Abraão depois dele (Gên.
17:7). A promessa tinha se cumprido em parte antes da
vinda de Cristo. Paulo interpretou a promessa de uma
grande nação como se referindo ao Reino que Deus esta-
beleceu. A promessa de que Abraão e sua parentela se-
riam uma bênção para todas as nações foi interpretada
por Paulo como significando que o Evangelho de Cristo
seria levado aos gentios. A promessa não foi anulada
nem mudada pela Lei, que veio 430 anos mais tarde (v.
17). A herança de Israel não estava baseada no guar-
dar a Lei, mas na fidelidade de Deus em conservar sua
promessa (v.18).
68
dencão.
Aparentemente, o versículo 24 desenvolveu-
se a partir da experiência previa de Paulo. Como um
fariseu, ele desejou realizar justiça atraves da Lei.
Embora seus esforços fossem sinceros, ele reconheceu
que seus fracassos o trouxeram sob justa condenação.
Seu zelo em guardar a Lei fez com que ele pecasse. E-
le cri a que os cristãos transgredi am os precei tos de
~10ises, porque eles falavam contra a necessidade de
cerimônias no templo para purificação e ofereciam a
fe cristã a outros povos alem dos judeus. Para parar
a heresi a cristã e proteger a re li gião da Lei, Paulo
transgrediu os mandamentos de Deus, participando no
homicídio de Estêvão. A condenação da Lei por homicí-
dio não deixou-lhe nenhuma alternativa, exceto a de
aceitar o divino dom gracioso, de redenção em Cristo
pela fe. A justificação pela fe trouxe a purificação,
o perdão e um sentido de libertação da condenação
por suas falhas. Tudo que a Lei tinha sido capaz de
fazer, era dizer-lhe quando tinha cometido erro e pro-
nunciar a condenação sobre ele. A fe em Cristo trou-
xe a libertação do pecado e a libertação da discipli-
na repressiva.
Mediante a fé em Cristo, Paulo experimentou
uma vida positiva como um filho de Deus, e foi capaz
de pôr de lado a vida sob um disciplinador repressivo
(vv. 25 e 26). O clímax para seu argumento se encon-
tra no versículo 26. Por meio da fé, os judeus e os
gentios tornam-se filhos de Deus. E uma experiência
regenerativa que revoluciona a vida do crente. Pela
fé, o crente torna-se uma possessão de Cristo. Esta
experiência interior precisa ser expressa exteriomen-
te. O batismo e a expressão exterior da nova e íntima
afinidade do crente com Cristo. O batismo não consti-
tui alguem um filho de Deus; essa transação e aperfei-
çoada atraves da fe (v.26). O batismo e descrito como
revestir-se de Cristo (v.27). Esta metáfora represen-
ta vestir um uniforme para se identificar no serviço
de Cristo. O batismo é a profissão publica e a identi-
ficação de alguem com Cristo.
Mediante a fe em Cristo, todos os crentes
são filhos de Deus, sem distincão entre judeu e gen-
tio, escravo e livre. ou macho e fêmea. Os judaizan-
tes mantiveram distinções entre raças, classes soci-
ais e sexos. A segregação e a discriminação não têm
lugar na Igreja. A raça, o status social e o gênero
do homem não o recomendam nem tampouco ) desacreditam
diante de Deus. Se ele pertence a Cristo, ele e conta-
do como descendente de Abraão, que e herdeiro da pro-
messa (v .29).
sãlatas 4:1-7
Gã1atas 4:8-31
21 :31 )
O Estabelecimento da Paz
Romanos 5: 1-5
A Fonte de Bênçãos
Romanos 5: 6-11
Romanos 5:12-19
Introdução
aecifico, como e
ada a Moises, foiaparte
o de Adão. Antes queespecial
do mandamento a Le, fosse
recebi-
do por Adão, os homens conheciam o certo e o errado a-
traves da natureza e da consciência. Eles tinham uma
especie de lei que os capacitava a conhecer o certo e
o errado, mesmo ainda que não fosse um mandamento es-
pecialmente dado, como o recebido por Adão: "No entan-
to, a morte reinou desde Adão ate Moisés, mesmo sobre
aqueles que não pecaram ã semelhança da transgressão
de Adão" (v.14). Abraão viveu numa terra de idolatria.
Paulo tinha jã declarado, no capitulo 1, que os ho-
mens Eoderiam conhecer o Deus invisivel através da
criaçao, mas eles preferiram ignorar a Deus e mudar
"a glória do Deus incorruptível em semelhança da ima-
gem de homem corruptível" (1:20-23). "Eles, embora não
tendo lei, para si mesmos são lei" (2:14).
84
Em seguida, Paulo confrontou a condenação
como um resultado do ato de Adão, e a justiflca ao
como um resultado do ato justo de Deus em rlsto v.
16). A condenação veio por causa de uma transgressão,
mas um dom gratuito de Deus e adequado para cobrir
muitas ofensas ate a justifica~ão. O dom gratuito de
Deus e adeguado para superar nao somente a unica
transgressao de Adão, mas as muitas transgressões da-
queles que repetem o pecado de Adão. Os condenados
são absolvidos atraves do justo ato em Cristo. Um
terceiro confronto estã entre a morte e a vida (v.17).
A morte reinou na era de Adão como um resultado de
sua-õTensa, mas a vida reina na nova era de justiça
através de Jesus Cristo.
No versiculo 18, Paulo colheu o pensamento
da sentença inacabada do versicu10 12. O contraste
estã entre a morte e a condenação de todos como um
resultado do pecado de um homem, e a absolvição de
todos da morte para a vida, por causa do ato de jus-
tiça de um Homem (v.18). O versicu10 19 repete a de-
claração paralela ã desobediencia de um homem, resul-
tando em muitos sendo feitos pecadores e a obediencia
de um outro homem, Jesus, resultando em muitos sendo
feitos justos. O pecado como transgressão da Lei exis-
tiu antes da Lei de Moisés, mas, quando a Lei de Moi-
ses foi dada, as transgressões aumentaram (v.20). Mas
onde o pecado como transgressão aumentou, a graça foi
muito maior do que a Lei -e abundou, suficientemente,
para perdoar mesmo o pecado de maior amplitude (v.20).
Conclusão
Romanos 5:21
Romanos 6:1-11
90
cado é necessãrio também (cf. v.2). O batismo ilustra
o sepultamento da velha vida que era controlada pelo
1 pecado (v. 4) .
O batismo retrata também uma identidade e u-
nidade com Cristo (v.5); Cristo morreu pelos pecados;
o crente morre para o pecado. Cristo foi ressuscitado
dentre os mortos e libertado da cova, para viver uma
nova especie de vida. O crente é erguido da cova de
âgua do batismo para andar em uniio com Cristo na no-
va vida. A expressão de ser batizado em Jesus Cristo
(v.3) expressa uma união com Cristo, em que o Senhor
ressurrecto e vivo habita dentro do coração do crente.
Aqueles que estio " ... unidos a ele na semelhança de
sua morte ... ", estão tambem unidos com Ele na seme-
lhança de sua vida ressurrecta (v.5). Cristo foi le-
vantado dentre os mortos pela glória do Pai; ao cren-
te é dada a nova vida pelo poder do Espírito de Deus.
Por causa do novo poder habitando dentro do coração,
o crente pode viver ou andar segundo um novo modelo
de vi da (v. 4) .
Romanos 6: 12-23
92
justificado pela fé, mas ele o convida a receber a
dádiva de justiça pela fé. O homem pode rejeitar a
dádiva de Deus e preferir continuar na velha era sob
o reino do pecado. O pecado como um poder de ação o-
pera no corpo mortal do homem (v.12). Mesmo ainda
que o corpo esteja sujeito ã velha era, ele sera res-
suscitado ã vida por Cristo na nova era. O corpo tem
paixões fortes, e se ao pecado é permitido controlar
o corpo, seus desejos serão entregues ao pecado e er-
ros serão cometidos.
94
~
.. Romanós 7:1-6
Romanos 7:7-23
Romanos 7:24,25
Gãlatas 5:1-12
104
procedendo de um reconhecimento de sua própria insu-
ficiência e pecaminosidade, e o que se chama fe. Es-
sa fe angaria a dãdiva de Deus para ele, a qual sig-
nifica que ele estã liberto da condenação e da luta
para obter a justiça por si mesmo, a qual ele não e
capaz de alcançar. Ele encontra liberdade e vitória
em Cri s to (v. 1 ) .
Gãlatas 5:13-15
Gãlatas 5:16-26
lativo
que ao amor
graça. Gozo é rea
o fOzo, uma é
na vida palavra
o frutocomde a sacrificar-
mesma raiz
se para sofrer as necessidades dos outros. Paz também
é aproximadamente relativo a estas virtudes~ verda-
deira paz é obtida somente quando o homem e liberto
de sua carga de pecado, e experimenta o contentamento
em fazer a vontade de Deus. A paz e mais do que a au-
sência de guerra ou porfia. Aos hebreus, ela denotou
\
a prosperidadecto homem todo e,
particularmente, a
p~asperidade espiritual. O homem que estã alienado
de Deus pelo pecado não tem paz. A reconciliação res-
taura a paz com Deus.
Romanos 8:1-17
112
tão comprometidos com uma especie mundana de vida.
Porem omitir Deus e depender da carne conduz ã morte
(v.13). "Pois quando estãvamos na carne, as paixões
dos pecados, suscitadas pela lei, operavam em nossos
membros para darem fruto para a morte" (7:5). Os
cristãos não vivem segundo a carne, mas crucificam a
carne com suas paixões e desejos (Gãl. 5:24). Os fei-
tos pecaminosos do corpo são postos ã morte, por não
permitirem a natureza carnal estar no controle. Isto
pode ser feito somente atraves do Espírito (v.13).
Romanos 8:18-30
Romanos 8:31-39
Romanos 9:1-29
122
A doutrina cristã de Paulo, a respeito da
graça, não negou que Israel era a Nação Escolhida de
Deus e que tinha recebido vantagens. Ele discordou
em sua compreensão do propõsito dos privi1egios de
Israel. Ele acusou o recebimento de sete vantagens
que foram concedidas a Israel (vv. 4 e 5). Referir-
se a eles como "israe1itas" significava que eles eram
o Povo Escolhido da Aliança. (1) Seu relacionamento
especial com Deus e descrito como "filiação" (ado-
ção): "Então dirãs a Faraõ: Assim diz o Senhor: Isra-
e1 é meu filho ,meu primogênito; e eu tenho dito:
Deixa ir meu filho, para que me sirva" (tx. 4:22,23).
(2) Como israe1itas, eles receberam "a glõria", a
presença de Deus simbolizada pela nuvem que cobria a
Tenda da Congregação: "...e a glõria do Senhor en-
cheu o tabernãcu10" (tx. 40:34). (3) Eles também e-
ram recipientes das promessas divinas. Visto que a
palavra estã no plural, provavelmente, refere-se ã
antiga promessa recebida no Sinai e ã nova promessa
anunciada por Jeremias (cf. 31:31-34) e inaugurada
por Cristo (I Cor. 11:25).1 (4) Paulo admitiu que o
"doar da Lei" foi um benefício para Israe1. (5) Os
israe1itas tambem tinham a adoração cerimonial do
Templo ("O serviço de Deus") e as (6) "promessas"
feitas a Abraão e a seus descendentes. Deus tinha
prometido a Davi que seu trono e reino seriam estabe-
lecidos para sempre (lI Sam. 7:13). (7) Os israe1i-
tas poderiam reivindicãr os Patriarcas, os quais e-
les mantinham em alta estima como seus ancestrais. E-
les eram de suprema importância, visto que Cristo
veio deles, segundo a carne, para cumprir a promessa
feita a eles (v.5).
A ultima parte do versícu10 5 tem sido in-
terpretada de vãrias maneiras. A Authorized Version
(AV), a ASV, a RSV (margem) e a NEB (margem)~ lite-
ralmente, traduzem a frase: "Cristo, que é Deus so-
bre todos, bendito para todo o sempre." Ele, geral-
mente, era chamado de o Filho de Deus e o Senhor.
"Senhor" foi o termo usado para traduzi r Vahweh, o
nome pessoal de Deus, quando o Velho Testamento foi
traduzido para o grego. F.F. Bruce apoia este ponto
de vista. Ele declara que o Messias, "segundo a car-
ne" (sua descendência humana), veio de uma longa li-
nha de ancestrais israe1itas, porem, com respeito ao
seu ser eterno, ele ê "Deus sobre todos, bendito pa-
ra todo o sempre".2 Alguns estudiosos preferem se-
guir as traduções da RSV e da NEB: "Deus, que ê so-
bre todos, seja bendito para todo o sempre." A pon-
tuação e a tradução torna a ultima frase uma doxo10-
gia mais do que uma declaração da divindade de Cris-
to.
124
da em obra ou mérito (v.ll). A seleção foi baseada
na soberania de Deus, e não na herança ou mérito. A
declaração, "Amei a Jacó, porem me aborreci de Esau"
(v.131, provavelmente quis dizer: "Eu preferi Jacó
a Esau". Esau era i denti fi cado com os edomi tas detes-
tados, e nenhum judeu reivindicaria que os edomitas
eram o povo escolhido de Deus. Nem tampouco Esau e
os edomitas eram descendentes de Abraão, segundo a
carne, como os israelitas. Os verdadeiros israelitas
não são todos os descendentes carnais de Abraão -
somente aqueles selecionados por Yahweh. A seleção
divina não e determinada pela descendencia de sangue,
mas pela fe.
prouver
me ter misericõrdia,
aprouver ter compaixão" e (v.
terei
15), compaixão de guem
basei a-se. em Exo-
do 33:19. A misericõrdia e a justiça de Deus origi-
nam-se em sua própria vontade, e não estão baseadas
nos desejos ou realizações dos homens (v.16). "Se
Deus não revela os princípios sobre os quais ele faz
sua escolha, isso não e razão para sua justiça ser
questionada.4 A liberdade de Deus para agir segundo
a sua prõpria vontade não era limitada a Israel; ela
incluía Faraô. O predomínio de Yahweh sobre a ação
determinada de Faraõ foi a causa para as outras na-
ções tomarem conhecimento do Deus de Israel (v.17).
A ênfase de Paulo sobre a misericórdia de
Deus obscurece sua ênfase sobre a justiça de Deus. A
vontade soberana de Deus determina se Ele expressa
colha
de Pau \vv.
o era19-29).
se Deus- A prOX1mamanter
poderia questao do
o homem oponent~
responsa-
vel, visto que ele não pode resistir ã vontade de
Deus. Se o homem Qerde sua liberdade em eleição, co-
mo Deus pode mante-lo responsãvel? Paulo respondeu
que a criatura não tem o direito de discutir com o
Criador (v.20). Ao invés de defender a liberdade e a
responsabilidade do homem, Paulo voltou-se para uma
defesa da liberdade e misericõrdia de Deus.
Romanos 9:30-10:21
128
A confissão com a boca e a crença no cora-
ção não são meramente externos. O ato do cristão con-
fessar o homem Jesus como Senhor significa que ele
reconhece Jesus como o seu próprio Senhor. Um Senhor
tem controle sobre as vidas de seus seguidores. Crer
na ressurreição é mais do que admitir uma proposição
doutrinal. Significa confiar sua vida e seu ser ao
fato da ressurreição. A existência adquire um novo
ce~tro de referência, um novo relacionamento e um no-
vo dominador sobre a vi da. "Jesus é Senhor" é a for-
ma mai s breve da cren ça baseada n a morte e ress ur-
reição de Cristo. Deve ser lembrado que o "Senhor"
foi a palavra grega usada para traduzir a palavra
"Yahweh".
(10: 14- 21 )
o Remanescente de Israel
130
Paulo'como um representante do remanescente,
não estava mais sã do que Elias. Muitos judeus tinham
crido em Cristo e representavam o eleito fiel (v.5).
O propósito de Deus continua a ser baseado em sua gra-
ça, e ele não falharão A eleição e da graça - reali-
zação imerecida de Deus (v.5). O remanescente que Pau-
lo representou era composto daqueles que pela fe ti-
nham recebido o dom da graça de Deus por meio de Cris-
to. Os judeus que continuaram a depender das obras,
estavam excluídos da eleição da graça (v.6). Graça e
o que Deus faz por aqueles que não a merecem; portan-
to, ela deixaria de ser graça se o homem a conquis-
tasse (v.6). A ultima pa~te do versículo 6 na Versão
Autorizada (AV) não e parte do texto original (cf.
NES) .
Romanos 11:11-24
(11:11-16)
Romanos 11:25-32
Adoração GenuTna
Romanos 12:1,2
Humildade (12: 3)
Romanos 12:9-21
Gãlatas 6:1-10
Roman os 1 3: 1- 1O
152
o Cristão em Duas Eras
Romanos 13:1:-14
Romanos 14:1-12
154
liberdade, mas nao com o propósito de argumentar com
eles a respeito da conduta cristã apropriada (v.l).
Muitos cristãos judaicos continuaram a considerar cer-
tos tipos de carne como sendo impura, apesar de Jesus,
claramente, ter declarado que aquilo que uma pessoa
come não a contamina (Marcos 7:12-23; Lucas 11:41);
desse modo, ele declarou todas as carnes limpas (Mar-
cos 7:19).
Não somente havia o problema daqueles que ti-
nham obtido liberdade mais plena, depreciando as i-
déias e ações dos que se~lliam regulamentos r;gidos,
mas 05 mais conservador~s c.~~o,,'- '~~l;n~dn~ ~ cnn-
siderar que os libertos eram culpados de pecado (v.3).
O que come não deve desprezar o Que não come; nem a-
quele que não come deve julgar o que come carne. Pau-
lo lembrou aos cristãos romanos Que Cristo é o Mestre
e qJe cada crente é um servo de Cristo (v.4). Não é
responsabilidade dos servos julgar as ações do~ ou-
tros servos, visto que o servo é responsãvel somente
para com seu senhor. Se suas ações agradam ao seu se-
nhor, ele "estarã firme" (v.4). Se suas ações desagra-
darem ao seu senhor, ele cairã no seu desãgrado e cas-
tigo. Em ambos os casos, a função do senhor é julgar
as ações de seus servos.
Atualmente, a participação em bebidas alco-
ólicas é um ponto de controvérsiã entre os cristãos.
Alguns grupos reivindicam, como liberdade cristã o
direito de beber com moderação. Eles admitem que o
excesso de indulgência e a bebedeira desenfreada são
malignas. Outros grupos crêem que mesmo o beber mode-
rado é errado. Talvez o principio de Paulo de não co-
mer carne deva ser aplicado ao problema da bebedice
social; todavia fatores adicionais devem ser conside-
rados, antes de se julgar mesmo o beber moderado como
inofensivo:
Restrições a Liberdade
Romanos 14:13-23
158
o Exemplo de Cristo quanto à Conduta Cristã
Romanos 15:1-13
(15:7-13)
Romanos 15:14-21
1. dotados
cheios
eram
Eles de
eram
todode conhecimento.
de capazes
instruir-se
grande aos uns
bondade.
2
164
T. W. Manson, ---
Romans, p.952
tinha sido realizado entre os gentios através dele,
mas reconheceu que Cristo no seu interior havia-os le-
vado ã conversão e à obediência (v.18). Ele podia fa-
lar destas coisas com humildade, porque eles eram a
obra de Cristo.
Romanos 15:22-23
Romanos 16:1-16
168
carta de instruções e uma introdução de Febe aos cris-
tãos romanos. Os cumprimentos a numerosas pessoas co-
nhecidas de Paulo, que estavam em Roma, provariam que
a epístola não era uma falsificação.
Romanos 16:17-20
Romanos 16:21-23
Doxologia
KomanO$ 16:24-27
170
o Postscriptum aos Gãlatas
Gãlatas 6:11-18