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Ela tem como elemento essencial o gráfico de preços que, como você verá,
pode se apresentar de diversas formas. Todo gráfico utilizado em análise
técnica terá basicamente dois eixos: um deles vertical, que mostrará ao
trader não somente o preço do ativo que está sendo praticado no momento
como também todo o histórico passado dos preços de negociação daq uele
ativo.
No final dos anos 1600, surgiu a primeira Bolsa de arroz do Japão, chamada
DRE – Dojima Rice Exchange (sigla do nome em inglês). Como se sabe, o
arroz sempre foi a base alimentar do povo japonês e, por essa razão, um
produto intensamente comercializado. Isso levou à necessidade da criação de
um centro de comércio de arroz para poder dar liquidez ao m ercado e
uniformidade aos preços.
Depois disso é hora de olhar para dentro da empresa e ver se ela tem
apresentado uma boa gestão, se tem conseguido obter lucros com sua
atividade, seu grau de endividamento, como ela investe o dinheiro que entra
na empresa e, finalmente, se está ganhando dinheiro com sua operação.
Além disso, o investidor de base Fundamentalista procurará saber qual é
o preço justo para aquela empresa, ou seja, quanto ela vale realmente. O
investidor sabe que, se ele souber o preço justo, saberá identificar uma
empresa de bons fundamentos cuja ação esteja barata.
Teoria de Dow
Aula 4 – Os preços descontam tudo?
A fraca afirma que os preços negociados para os bens e ativos refletem toda a
informação disponível que se tem sobre eles.
Com base e como resultado de todos esses estudos, tomam suas decisões
de investimento. Esses são os grandes players, aqueles que têm o poder de
movimentar os mercados.
Então, tudo o que eles fazem no mercado aparece nos gráficos sob a forma
de preço que, por tudo o que vimos, já vem considerando toda as análises que
fizeram.
Isso não quer dizer, absolutamente, que você deva negligenciar fatores
econômicos, monetários e políticos em suas operações de trading. É
fundamental que você acompanhe os índices mundiais, os movimentos dos
grandes players e dos grandes países.
Como nossa bolsa tem seu movimento, em grande parte, gerado pela atuação
dos estrangeiros, é fundamental que você acompanhe seus índices e
respectivos preços.
Por outro lado, se um índice estiver subindo e o outro descendo, isso apontará
uma divergência entre as informações, que precisará ser verificada. Dessa
forma, a ideia por trás desse princípio é que uma tendência deverá sempre
ser confirmada por empresas de setores que costumam andar juntos.
Uma vez escolhido o ativo que se quer operar, o trader deverá estudar seu
mercado e todos os fatores que podem influenciar sua movimentação.
Claro que não se pode analisar um único candle de forma isolada – é preciso
entender o contexto, a região do gráfico ou o momento em que esse volume
fica alto ou baixo.
Figura 1 - Numa tendência de alta, por exemplo, o mercado não consegue romper o topo anterior, perde o suporte, e se inicia uma
tendência de baixa.
Figura 2 - Numa tendência de baixa, por exemplo, o mercado não consegue romper o fundo anterior, perde a resistência, e se inicia
uma tendência de alta.
Ondas de Elliot
Junto com a Teoria de Dow, esse é outro dos pilares que fundamentam a
análise técnica. Criada por Ralph Nelson Elliot na virada do século XX, ela
fundamenta-se na psicologia do mercado, propondo que os preços se
desdobram ao longo do tempo em padrões específicos, formando ondas, fato
que ajudou a popularizar esse princípio pelo nome de Ondas de Elliott.
Visualmente temos:
Fonte: "The Basis of the Wave Principle," October 1940, R.N. Elliott.
Aula 8 – As 3 tendências
É por essa razão que você invariavelmente vê pessoas utilizando três tempos
gráficos na tela de seu computador. Como, por exemplo, 15 minutos, 5
minutos e 2 minutos. Ou ainda, 60, 15 e 5 minutos. O tempo gráfico maior
seria a tendência primária do intraday, o intermediário seria a tendência
secundária e o tempo menor seria a tendência terciária.
Vemos, portanto, que a Teoria de Dow se aplica até hoje nos mercados e
pode ser utilizada para qualquer ativo que se queira operar, desde o clássico
mercado de ações, passando por futuros de índice, dólar, juros ou futuros
agrícolas, como boi, milho e café.
Aula 9 – As 3 Fases
Acumulação
Participação pública
As pessoas físicas ainda estão temerosas devido à última queda nos preços
e permanecem de fora dessa fase. A mídia ainda comenta a fase ruim pela
qual passaram as bolsas, assustando os investidores comuns.
Excesso
Distribuição
Participação pública
Pânico
Essa afirmação pode ser feita com certa tranquilidade porque toda Teoria está
calcada no comportamento de massas e, portanto, no comportamento
humano, fruto de sua natureza.
Como trader iniciante, sua principal tarefa é estudar. Abra uma plataforma
gráfica e escolha um tempo gráfico – qualquer um. Então, verifique os
princípios da Teoria de Dow, as reversões, os suportes e resistências, a
formação das tendências. Depois troque de tempo gráfico, vá para tempos
maiores, tempos menores, tempos gigantes e teste tudo novamente.
Procure bons livros. Ao final deste texto você encontrará os livros indicados
na videoaula (felizmente, os dois livros indicados têm versão em Português)
e mais um sobre Teoria de Dow. Adquira-os. Ter uma boa biblioteca sempre à
mão fará toda a diferença ao longo do desenvolvimento de sua carreira como
trader.
Livros para sua biblioteca
(somente em inglês)
Linhas
Os gráficos de linha são os mais conhecidos pela população em
geral. São eles que geralmente aparecem em jornais, revistas e
noticiários da TV. São claros e de fácil interpretação, pois mostram a
evolução do preço ao longo do tempo de forma inequívoca.
Sua construção é simples: basta interligar os preços de fechamento
de cada período de negociação.
Os gráficos de linha são uma ferramenta visual bastante
interessante quando queremos traçar suportes, resistências, canais
e linhas de tendência porque mostram, com alto grau de precisão, os
pontos de reversão em qualquer período gráfico.
Candles
Bastante populares nos dias de hoje, os gráficos de candle já
existem há bastante tempo. Seu apelo visual e a facilidade que
proporciona ao investidor de rapidamente identificar o
comportamento do preço tornaram esse tipo de gráfico um padrão
para todos os investidores.
O principal elemento que possibilita essa identificação é o fato de o
candle ser apresentado em cores. Pretos e brancos, verdes ou
vermelhos, ou qualquer cor configurada pelo usuário de plataformas
ajudam a tornar bem claras as forças dominantes do mercado. Uma
sequência de candles vermelhos ou pretos, por exemplo, torna
inequívoca a percepção de um movimento baixista.
Esse é o tipo de gráfico que utilizaremos ao longo de todo o curso,
e o que você verá em quase todos os livros modernos de Análise
Técnica.
Renko
Criado no Japão, o gráfico de Renko – derivado de uma palavra
japonesa que significa “tijolo” – tem se tornado bastante popular.
Isso porque seu aspecto visual é bastante limpo: os tijolinhos podem
ou não ter pavios, são coloridos diferenciando movimentos
ascendentes de movimentos descendentes, e desenham a evolução
de preços no gráfico em linhas inclinadas a 45 graus.
Assim, visualmente, é muito fácil observar preços em tendência ou
em congestão. Além disso, todos os conceitos de análise gráfica
como suportes, resistências, figuras e linhas de tendência também
funcionam nele.
A principal característica do gráfico de Renko é que, ao contrário
dos outros tipos de gráfico, ele leva em consideração apenas as
variações de preço, desconsiderando o tempo e o volume de
negociações. Dessa maneira, é possível que a formação de um
único tijolo demore muitos minutos para ser formado quando o
mercado está em congestão, ou então que um movimento inteiro de
tendência seja desenhado no gráfico em poucos segundos.
Aula 12 – O que é um Candle ou Candlestick?
Figura 4 - INDECISÃO DO MERCADO – PODE TER AS FORMAS DESENHADAS NA IMAGEM TAMBÉM
Figura 5 - Três candles com gaps entre eles, podem indicar uma reversão.
O estudo dessa técnica ao longo dos séculos nos legou inúmeros conceitos
importantes como linhas de tendência, canais, figuras e padrões de reversão .
Médias móveis, MACD, OBV, IFR, ATR, DI+/DI- e um rosário de siglas mais ou
menos estranhas desfilam diante do trader, cada uma delas trazendo
promessas de ganhos consistentes e riqueza rápida. Nada mais equivocado.
A análise técnica funciona? Claro que funciona. Nenhum erro persiste por
tantos séculos sem que alguém ligasse o desconfiômetro. Existem,
obviamente, muitos críticos à técnica. Quase a totalidade deles por duas
razões: ou não conhecem a técnica a fundo e não se dedicaram a estudá-la,
ou estudaram um pouco, fracassaram em suas tentativas (perderam dinheiro)
e ficaram com raiva por causa disso. Então, tornam-se detratores da técnica.
O que os críticos da Análise Técnica não perceberam que ela é apenas uma
ferramenta para tomar decisões. Com ela, escolhemos um ponto de entrada
nas operações e dois pontos de saída (um de Loss e um de Gain). Mas ela
sozinha não pode fazer muita coisa, assim como um martelo deixado em um
canto é incapaz de quebrar uma parede.
Se você notar, a palavra DISCIPLINA está grifada. Este talvez seja o maior
segredo do trader bem-sucedido. Essa é a parte difícil do trading. Se quer ser
bem-sucedido em sua nova profissão, treine disciplina. Ela será a ferramenta
mais valiosa com que você poderá contar.
A escolha também poderá ser determinada pelo tipo de ativo que você opera.
Por exemplo, o contrato futuro de índice é um ativo bastante volátil e
operações em gráficos menores do que o de 5 minutos tendem a violinar
muito mais, o que deixa vulneráveis as operações em que o stop é muito
curto.
A prática tem mostrado que, quanto maiores os tempos gráficos, maior a taxa
de acerto da maioria dos setups. Um setup de inside bar, por exemplo,
funciona muito melhor em um gráfico semanal do que em um gráfico de 1
minuto. Isso acontece porque os tempos gráficos maiores têm e spaço para
filtrar melhor a volatilidade dos ativos.
Ressaltamos que você é livre para escolher o tempo gráfico que preferir,
que mais de adeque ao seu jeito de operar, ao seu emocional e à sua
disponibilidade de tempo. Mas independentemente daquilo que escolher, é
fundamental que você teste.
Faça backtests de seu setup pelo maior tempo possível. Avalie a taxa de
acerto, anote tudo em uma planilha. Gaste muitas horas nisso – sua conta
bancária irá agradecer.
Depois dos backtests, é hora de ir para uma conta demo, testar na prática se
tudo o que você definiu em seu setup funciona para aquele tempo
gráfico. Teste em outros tempos gráficos, maiores e menores, procurando
anotar tudo e calculando onde você obtém os melhores resultados.
Somente depois disso – sim, leva bastante tempo, ninguém vira trader em
apenas um mês – você deve ir para a conta real, operar com dinheiro de
verdade. Mesmo assim, opere com o lote mínimo, porque agora entram outras
variáveis como seu emocional (afinal, se perder, perde dinheiro de verdade).
Um suporte pode ser entendido como uma região onde o preço apresenta
dificuldades para ultrapassar quando está em queda. É como se houvesse
um chão ou uma rede de proteção. O preço chega por ali e fica tentando
ultrapassar, mas não consegue descer muito além daquele ponto.
Você notará também que existirão regiões fáceis de ultrapassar e outras bem
mais difíceis. É o caso daquela resistência ou suporte em que o preço bate
uma vez, volta, e, quando chega ali novamente, ultrapassa sem apresentar
dificuldades.
Mas, uma vez ultrapassados aqueles níveis por duas ou mais vezes, eles já
não podem mais ser considerados suportes e resistências confiáveis e, nesses
casos, é preferível não os operar mais.
Como os preços oscilam de acordo com uma volatilidade que pode ser
variável, é comum a ocorrência de Stops que se traduzem naturalmente por
perdas financeiras. Devemos, então, cuidar para que, ao tomar stop percamos
pouco e, ao acertarmos o trade, sejamos capazes de extrair o máximo que o
mercado puder oferecer.
Muitos eventos podem causar um gap, como, por exemplo, uma notícia ou
decisão governamental que aconteça depois que o mercado de ações fechou
naquele dia. Então, no dia seguinte, o ativo começa a ser negociado a um
preço distante do preço de fechamento anterior.
É bastante comum que gaps, em sua maioria, sejam fechados. Isso significa
que, em algum momento em um futuro próximo ou distante, os preços
voltarão àqueles patamares e completarão o intervalo deixado sem
negociação, como se aquilo fosse uma pendência a ser resolvida. Os gaps
podem ser de quatro tipos:
Gap de área – é o tipo mais comum de gap. Ocorre no meio de zonas de
congestão e não traz maiores implicações ao trading, sendo rapidamente
fechados.
Existem, obviamente, diversas formas de se fazer esse cálculo. Ele pode ser
feito com base na média aritmética, na qual, por exemplo, são somados os
valores de fechamento dos preços nos últimos “n” períodos e o resultado da
soma é dividido por “n”. Pode-se ainda atribuir pesos maiores aos preços mais
recentes, ou aos mais antigos e assim por diante. Além disso, o cálculo poderá
ser realizado a partir dos preços de abertura, máximo ou mínimo.
HiLo
Seu uso mais conhecido é como uma ferramenta auxiliar para o trader definir
pontos de stop.
IFR (RSI)
Bandas de Bollinger
Mas não se preocupe. Sua primeira tarefa é testar tudo o que for possível –
obviamente, na conta demo, sem colocar um único centavo do seu dinheiro –
para você saber o que existe, ganhar alguma experiência e, finalmente, poder
escolher aquilo que vai operar.
Embora seja fundamental ter um setup, não é ele sozinho que vai fazer você
ganhar dinheiro no mercado. O setup é tão-somente uma ferramenta que diz
quando entrar e quando sair de uma operação.
O setup vai te dar basicamente duas informações: onde entrar e onde sair,
seja por perda, seja por ganho, ou seja, um ponto de entrada, uma saída
por Loss, uma saída por Gain.
Digamos, por exemplo, que seu setup seja o cruzamento de médias móveis.
Suponha que, em seus testes para determinado ativo, você verificou que a
cada 100 trades, 67 você acerta e 33 você erra (ATENÇÃO: esses valores são
apenas didáticos. Não os utilize para seus trades). Dizemos então que esse
setup possui uma expectativa positiva e que se você, todas as vezes que
cruzar aquela média móvel, entrar na operação, terá chances de sair com
dinheiro no bolso, desde que seus ganhos absolutos nos acertos sejam
maiores do que suas perdas absolutas nos erros.
Em outras palavras, de nada adianta você acertar 70% das operações se,
cada vez que ganhar, você ganhe R$ 10,00 e, cada vez que perder, perca R$
2.000,00.
Por isso, o processo de escolher um setup é demorado. Você vai ter que
testar esse setup em todas as condições possíveis: em diversos tempos
gráfico, em diversas épocas do ano, em diversos dias da semana, com
diversos ativos e assim por diante, anotando cada resultado, até encontrar um
resultado que seja considerado ótimo dentro de sua bateria de testes.
Depois, você poderá testar um outro setup para comparar seu desempenho
àquele primeiro que testou. E, então, terá que passar por toda a bateria de
testes novamente.
Mesmo fazendo isso tudo, não perca de vista que não existe o melhor
setup – todo setup pode funcionar. O importante é você ter um método que o
obrigue a ser disciplinado. Você terá que se comportar mais ou menos como
aquele robô, ou seja, obedecer rigorosamente aos critérios de seu setup. Só
assim a expectativa matemática trará para seu bolso os resultados que viu
durante a fase de testes.
Essa é a lição mais valiosa que você terá em toda sua vida de trader: o
mercado remunera a sua disciplina.
Aula 19 – Gestão de Risco através da Análise Técnica
Trading é probabilidade – aí estão as suas chances
Você viu na videoaula os principais critérios para se controlar o risco. Isso é
importante por uma razão muito simples: o único controle sobre o qual o trader
tem controle absoluto é sobre suas perdas.
Se você já tentou realizar algumas operações, deve ter percebido que maioria
das pessoas que começa a dar seus primeiros passos no trading logo percebe
que é muito mais fácil perder dinheiro do que ganhar. Isso ocorre porque
nosso cérebro ainda não se adaptou à lógica própria da atividade.
Tentamos, a todo custo, evitar o risco. É assim que fomos educados e é até
natural que assim seja. Poderíamos ir um passo além e dizer
com segurança que a vida, de um modo geral, é uma grande aposta.
O problema é que, no trading, nós devemos lidar justamente com o risco, com
a perda, e isso nos causa desconforto. Para nos livrarmos da sensaçãodo
desconforto, buscamos todas as formas de retornar à segurança. Ao invés de
controlarmos o risco, fixamo-nos em evitá-lo e, então, passamos a sabotar
nossa própria mente. Afastamos o stop loss toda vez que o preço chega perto
dele ("Ah, mas o preço vai voltar, é só um pullback mais forte!"), ou saímos no
gain, mas de forma prematura ("eu heim! Vai que o preço volta. Melhor b otar
dinheiro no bolso o quanto antes!").
Se prestar atenção à dinâmica que foi descrita, você notará que esse
comportamento, no final, aumenta o Loss e encurta o Gain – justamente o
contrário do que se quer fazer.
Trading é estatística, e o trader consistente é aquele que aprende a pensar
em termos de probabilidade. Você utiliza as ferramentas de análise apenas
para, baseado em um determinado comportamento do mercado, avaliar as
chances de o preço ir em determinada direção. Mas não há nenhuma garantia
de que ele vai – só chance.
A única variável que está sob o controle absoluto do trader é, como dissem os,
o quanto ele está disposto a perder. É para isso que existe a ordem de stop
loss – para preservar seu capital, evitando que o preço volte repentinamente e
cause um prejuízo importante. Aliás, a tradução literal de Stop Loss é pare de
perder.
Por isso, é importante analisar muito bem quais são as chances de cada
operação antes de entrar nela. Saber ser paciente para esperar o surgirem as
condições que se ajustem ao seu setup fará com que você mantenha
uma uniformidade nas operações, o que contribuirá para que seus trades se
beneficiem da estatística e da lei das probabilidades.
Aula 20 – Combinações com outras Técnicas
Notará também mais duas coisas: a primeira é que tubarões não comem
rêmoras. Elas são úteis porque fazem a limpeza dos tubarões. São elas que
limpam seus dentes do resto de comida (você sabe como é chato ficar com um
pedaço de bife enganchado no seu pré-molar).
A outra coisa que notará é que a rêmora fica junto dos tubarões justamente na
hora em que eles vão comer. Elas são espertas – sabem que onde há
tubarões, há comida.
Mas, se você opera futuros financeiros como índice, dólar e juros, deverá
acompanhar todos os movimentos de mercados correlacionados para
detectar momentos de fluxo. Notícias também influenciam muito os
movimentos desses mercados.
Assim, para seu próprio bem e para o bem do seu bolso, deixe de ser sardinha
– seja rêmora.
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