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Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco

- Colegiado de Medicina -
Programa de Residência Médica de
Medicina de Família e Comunidade - Univasf

Práticas Integrativas e Complementares(PICs) no


manejo adjuvante da dor crônica na AME Bernardino
Coelho Campos e AME Maria do Socorro Gil da Silva
em Petrolina (PE)

Eveline Cerqueira Castro 1


Milla Fernanda Batista Pereira 1
Oderci Messias de Lima Filho 1
Alba Meireles de Freitas Lima 2
Neilton Firmo de Lima 3

1
Estudante do curso de Medicina da Universidade Federal do Vale do São Francisco – Univasf.
2
Médico residente do Programa de Residência Médica de Medicina de Família e Comunidade – Univasf.
3
Médico de Família e Comunidade (UNIVASF) contratado pela Prefeitura Municipal de Petrolina-PE.
1. Apresentação

Este projeto de intervenção pretende selecionar os indivíduos com dor


crônica atendidos nas unidades AMEs dos bairros Ouro Preto e Vila Eduardo em
Petrolina-PE através dos profissionais que conhecem o histórico de saúde de
cada morador dos bairros, além de divulgar informações sobre as PICs para
manejo da dor crônica e quais tipos são mais acessíveis as comunidades e
executarmos algumas rodas de conversa e oficinas de PICs para manejo da dor
crônica.

2. Fundamentação teórica

A dor é uma sensação ou experiência emocional desagradável, associada


com dano tecidual real ou potencial segundo a Associação Internacional dos
Estudos da Dor(IASP). Ela pode ser classificada quanto a duração, aguda
(menos de 30 dias) ou crônica (mais de 30 dias), e quanto ao mecanismo
fisiopatológico, nociceptivo e/ou neuropático, sendo o nociceptivo desencadeado
por lesão tecidual(e., infecção, trauma, tumor,...) e o neuropático pela ativação
anormal da via nociceptiva (e., AVC, TRM,...). Em tempo, a dor do tipo mista
deriva geralmente das radiculopatias(e., hérnias de disco, desgaste vertebral,...)
ou de origem oncológica, com o crescimento do tumor pode haver compressão
nervosa. Ainda sem mecanismo fisiopatológico definido temos as dores do tipo
miofascial, fibromialgia e psicogênica(1,2).
Recente revisão de literatura mostra alguns trabalhos com prevalência da
dor crônica variando de 29 a 73% na população brasileira, sendo necessários
mais estudos na área(3). A dor crônica mal assistida leva a perda de autonomia
do individuo e declinio do estado geral.
O manejo atual da dor crônica ambulatorialmente tem sido realizado com
o uso de fármacos como analgésicos, antiinflamatórios não esteroidais,
glicocorticóides, antidepressivos, antiepiléticos e opióides(4). As PICs tem sido
descritas na literatura científica como alternativa no manejo de doenças
crônicas(5).
Atualmente o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece seguindo a Política
Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), a homeopatia, as
plantas medicinais e fitoterápicas, a medicina tradicional chinesa/acupuntura, a
medicina antroposófica e o termalismo social-crenoterapico.Tais sistemas e
recursos envolvem abordagens que buscam estimular os mecanismos naturais
de prevenção de crises e recuperação da saúde por meio de tecnologias eficazes
e seguras, com ênfase na escuta acolhedora, no desenvolvimento do vínculo
terapêutico e na integração do ser humano com o meio ambiente e a
sociedade(6).

3. Justificativa

A crescente procura pelo atendimento médico relacionado a queixa de dor


crônica em crise, os efeitos colaterais a curto e longo prazo dos fármacos do
manejo da dor crônica, o absenteísmo relacionado a dor crônica e seu prejuízo
econômico e além de poucos dados na literatura científica em relação ao uso de
PICs no manejo da dor crônica.

4. Objetivos

Oferecer ferramentas alternativas que possam dar autonomia ao portador da dor


crônica melhorando sua qualidade de vida e a maneira como se relaciona com
a doença.

5. Metodologia
Para alcançar os objetivos apontados, os seguintes passos serão seguidos:
a) Estudo criterioso da I Diretriz Brasileira de Ressuscitação Cardiopulmonar
e cuidados cardiovasculares de emergência (GONZALES, 2013), dos
Protocolos de Suporte Básico de Vida (BRASIL, 2016) e dos Destaques
das Atualizações das Diretrizes de 2017 da American Heart Association
para Suporte Básico de Vida em Pediatria e para Adultos e Qualidade da
Ressuscitação Cardiopulmonar (AMERICAN HEART ASSOCIATION,
2017);
b) Produção de questionário estruturado que permita a avaliação dos
conhecimentos e habilidades no manejo das vítimas de PCR e na RCP, a
ser aplicado antes e após a capacitação sobre o tema;
c) Aplicação de questionário estruturado pré e pós-capacitação;
d) Realização de oficina de capacitação sobre o tema com os profissionais
da AME Dr Manoel Possídio;
e) Tabulação e análise dos dados obtidos no questionário estruturado;
f) Confecção de relatório final com os resultados encontrados.
Vale assinalar que, antes de conceder entrevista, os sujeitos tomarão
conhecimento do teor e propósitos da pesquisa por meio da leitura do Termo de
Consentimento Livre e Esclarecido – TCLE, conforme exigências da Lei 196/96.

6. Resumo do plano de trabalho


Sem Sem Sem Sem Sem Sem Sem Sem Sem Sem
ana ana ana ana ana ana ana ana ana ana
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Revisã
o
bibliogr
áfica
Confec
ção do
projeto
Confec
ção do
questio
nário
Aplicaç
ão do
questio
nário
pré-
capacit
ação
Realiz
ação
da
capacit
ação
Aplicaç
ão do
questio
nário
pós-
capacit
ação
Anális
e dos
dados
Confec
ção de
relatóri
o final

7. Referências bibliográficas
1. MERSKEY H, Bogduk N. Classification of chronic pain: descriptions of chronic pain
syndromes and definitions of pain terms. Seattle: IASP Press; 1994.
2. SCHESTATSKY P, Nascimento OJ. What do general neurologists need to know about
neuropathic pain? Arq Neuropsiquiatr. 2009;67(3A):741-9.
3. VASCONCELOS, Fernando Holanda; ARAUJO, Gessi Carvalho de. Prevalência de dor
crônica no Brasil: estudo descritivo. BrJP, São Paulo , v. 1, n. 2, p. 176-179, June 2018
4. ROSENQUIST, Ellen WK. Overview of the treatment of chronic non-cancer pain.
(Uptodate feb/2019).
5. SCHVEITZE, Mariana Cabral, Marcos Venicio Esper, Maria Júlia Paes da Silva. Práticas
Integrativas e Complementares na Atenção Primária em Saúde.O Mundo da Saúde,
São Paulo - 2012;36(3):442-451.
6. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS -
PNPIC-SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de
Atenção Básica. - Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 92 p. Disponível em
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pnpic.pdf

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