Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
94 - Aprovação NR-9
EMPRESA
JULIO C NASATO
SUMÁRIO
1. Dados da Empresa..................................................................................................................... 03
2. Introdução................................................................................................................................. 04
3. Objetivo.................................................................................................................................... 05
4. Deselvolvimento....................................................................................................................... 05
4.1 Planejamento Anual................................................................................................................ 07
4.2 Antecipação e Reconhecimento dos Riscos............................................................................ 09
4.3 Legislação Aplicada................................................................................................................ 10
4.4 Técnicas e equipamentos Utilizados....................................................................................... 10
5. Registro, Manutenção e Divulgação dos Dados....................................................................... 10
6. Periodicidade e Avaliação Desenvolvimento.......................................................................... 11
7. Responsabilidades .................................................................................................................... 11
8. Nivel de Ação........................................................................................................................... 13
9. Grupo Homogêneo De Exposição GHE................................................................................... 12
10. Avaliação dos Setores............................................................................................................. 14
11. Avaliação das Atividades Iluminamento e Nível de Pressão Sonora..................................... 20
12. Identificação dos Riscos......................................................................................................... 21
13. Monitoramento........................................................................................................................ 21
14. Plano de Ação......................................................................................................................... 23
15. Cronograma............................................................................................................................. 24
16. Normas regulamentadoras sobre segurança e medicina do trabalho...................................... 25
17. Anexos.................................................................................................................................... 31
3
1. DADOS DA EMPRESA
CNAE: 14.12-6-03
GRAU DE RISCO: 02
NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS: 19
Horários de trabalhos
Turno Normal Sábados:
Das 07: 00 as 08: 30 e das 08: 45 as 11: 30 e das 13: 00 as 17: 33 de Segunda a Sexta feira.
AMBIENTE FÍSICO
2. INTRODUÇÃO
3. OBJETIVO
Cumprir a legislação, de acordo com o que estabelece a NR 9, definida pela Portaria MTb n o
25 de 29 de Dezembro de 1994, implantando um programa de prevenção de riscos ambientais,
como parte integrante da política de prevenção encabeçada administrativamente pela
administração da empresa.
4. DESENVOLVIMENTO
A NR-9 estabelece que as ações do PPRA devam ser desenvolvidas no âmbito de cada
estabelecimento da empresa sob a responsabilidade do empregador, com a participação dos
trabalhadores, sendo a sua abrangência e profundidade dependentes das características dos
riscos e da necessidade de controle. O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo de
iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores,
devendo ser articulada com o disposto nas demais NR, em especial com o PCMSO –
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DA SAÚDE OCUPACIONAL.
Serão consideradas atividade ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza,
condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde,
acima dos limites de tolerância fixados em razão da intensidade do agente, e do tempo de
exposição aos seus efeitos.
AGENTES FÍSICOS: São diversas forma e locais a que possam estar expostos os
trabalhadores, tais como ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas,
radiações ionizantes e não ionizantes, infra som e ultra-som, calor, frio e umidade.
6
AGENTES BIOLÓGICOS: São bactérias, fungos, bacilos, protozoários, vírus, entre outros.
Baixa Prioridade: Aqueles considerados pela empresa como baixa relevância ou aqueles
identificados no levantamento como (acima do nível de ação e abaixo do limite de tolerância,
ou ainda riscos ergonômicos).
Prioridades
Alta Média Baixa
META
Prioridade: Alta
Cronograma de execução:
Previsto JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Realizado
META
Dar ciência aos trabalhadores a respeito dos riscos ambientais a que estão expostos bem como
informar sobre as medidas preventivas adotadas.
O responsável da empresa deverá assegurar que toda modificação ou novo projeto a
ser implantado seja avaliado com relação à identificação de perigos e avaliações dos
riscos potencialmente presentes.
Em seguida realiza-se a avaliação qualitativa dos riscos e a priorização de ações
necessárias ao seu controle.
8
Prioridade: Média
Cronograma de execução:
Previsto
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Realizado
META
Prioridade: Baixa
Cronograma de execução:
Previsto
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Realizado
Estratégia e metodologia de ação:
3.1 RUÍDO
7. RESPONSABILIDADES
DO EMPREGADOR
DOS TRABALHADORES
DA INFORMAÇÃO
8. NÍVEL DE AÇÃO
Nível de Ação (NA): Valor acima do qual devem ser iniciadas as ações preventivas de forma
a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites
de exposição. Para agentes químicos, o nível de ação é igual a metade do Limite de
Tolerância. Para ruído, o nível de ação é um valor de dose de 0,5 (50%);
Dose: é a relação entre o tempo de exposição a um determinado nível de pressão sonora e o
tempo permitido para exposição a este nível;
O Grupo Homogêneo de Exposição é o nome por trás da sigla GHE, a diferença é que na área
de segurança ás vezes juntamos acrescentamos a palavra “riscos” a esse termo. E assim
facilitamos a memorização.
Mesmo sem saber, muitas vezes adotamos costumeiramente (e isso é bom) os critérios do
GHE na elaboração do PPRA (NR 9).
O Grupo Homogêneo de Exposição serve para facilitar o mapeamento dos riscos da empresa.
O GHE é usado para mapear os riscos dos ambientes físicos de empresa onde os trabalhadores
exercem atividades semelhantes. Serve para mapear no mesmo ambiente, durante o mesmo
período os trabalhadores que estão expostos aos mesmos agentes de riscos.
É importante destacar que isso não significa concluir que todos eles necessitem sofrer
idênticas exposições num mesmo dia.
O GHE veio para dar mais autonomia ao “pessoal” da segurança do trabalho, ele permite que
o SESMT atue de forma independente do setor de Recursos Humanos da empresa. Antes em
muitos casos seria necessário contato para saber qual função o empregado exercia ou exerce.
A área de segurança do trabalho (SESMT) não precisa mais estar dependente ou ligada ao
RH, ela pode e deve gerenciar as ações de segurança do trabalho de forma independente.
Uma vez tendo os riscos levantados via GHE à gestão de segurança toda deve passar por ele,
desde a escolha do tipo de avaliação/monitoramento e periodicidade necessária ao ambiente,
13
até a escolha do EPC e do EPI, adequado, elaboração de PPRA, e até outras medidas de
prevenção e correções necessárias.
VANTAGENS DO GHE
O GHE é mais uma excelente forma de organizar desde o levantamento do risco até o estudo
das medidas preventivas e corretivas mais viáveis no mesmo local ou para todos do mesmo
GHE, indepentente de local. Todos os expostos ao mesmo risco, evitando-se assim, a
redundância e o choque de informações.
A escolha dos Grupos Homogêneos de Exposição (GHE) ocorre durante a fase de estudo e
levantamento de dados, quando se processam as etapas de reconhecimento e estabelecimento
de metas e prioridades de avaliação. As variáveis que influem nessa escolha são:
CONCLUSÃO
É a forma mais prática de mapear os riscos a que estão expostos os trabalhadores do mesmo
grupo de exposição. Bem como de determinar as medidas de prevenção a serem adotadas para
o mesmo grupo, ou seja, os que estão expostos aos mesmos riscos, independente de ambiente.
Quanto aos riscos FÍSICOS, podemos observar que há predominância de RUÍDO, mas
estes não ultrapassam os limites de tolerância, conforme previsto na NR 15. Isto já é decorrência da
própria característica da empresa, ou seja, é um tipo de fator salubre pertinente ao tipo de trabalho
operacional.
Quanto aos riscos ERGONÔMICOS, podemos observar que há predominância de
Postura no Local de Trabalho, conforme previsto na NR 17. Isto já é decorrência da própria
característica da empresa, ou seja, é um tipo de fator salubre pertinente ao tipo de trabalho
operacional.
Quanto aos riscos ACIDENTES, podemos observar que há predominância de Cortes,
Perfurações conforme previsto na NR 15. Isto já é decorrência da própria característica da empresa,
ou seja, é um tipo de fator pertinente ao tipo de trabalho operacional.
Quanto aos riscos QUÍMICOS, podemos observar que há predominância de produtos
para limpeza conforme previsto na NR 15. Isto já é decorrência da própria característica da empresa,
ou seja, é um tipo de fator pertinente ao tipo de trabalho operacional.
Quanto aos riscos BIOLÓGICO, podemos observar que há predominância de
limpeza de banheiros e coleta de lixo urbano e tira mancha conforme previsto na NR 15. Isto já é
decorrência da própria característica da empresa, ou seja, é um tipo de fator pertinente ao tipo de
trabalho operacional.
13. M O N I T O R A M E N T O
Para monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, deve ser
realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando a
introdução ou modificação das medidas de controle, sempre que necessário.
O monitoramento ambiental deve trabalhar com estas perspectivas, com o intuito de aprimorar
estas condições de trabalho e melhorar a qualidade de produção. Sabemos que os acidentes
são eventos não programados, em que o ser humano ou equipamento sofrem danos; e que a
perda é todo e qualquer prejuízo no resultado da empresa e qualquer deterioração ou
interferência no resultado operacional.
O PPRA deve trabalhar preferencialmente para que se intervenha e consiga eliminar as
situações de risco dos acidentes e perdas.
Para se implementar esta concepção é importante que se conheça as seguintes etapas:
INSPEÇÕES PERIÓDICAS: São inspeção no ambiente de trabalho é um dos pontos
fundamentais para a efetivação do PPRA, onde deverá se observar o que se encontra
inadequado para determinar prioridades de solução e tomar medidas administrativas cabíveis
para a correção. Estes procedimentos são de suma importância para se antecipar as perdas e os
acidentes potenciais; ou seja, as INSPEÇÕES são a melhor ferramenta para se detectar as
condições de trabalho inadequadas.
As INSPEÇÕES deverão ser planejadas, seguindo um roteiro disciplinado e seguro, avaliando
todos os equipamentos e máquinas, assim como a forma de desempenho operacional por parte
de todos os funcionários. As inspeções deverão checar todas as seções da empresa, com o
24
___________________________ ______________________________
Técnico Elaborador Responsável da Empresa
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
PPRA
14. Plano de Ação
MELHORIAS PROPOSTAS: Prioridade: Data Prevista Data de Conclusão Assinatura do Responsável pela
execução
Baixa Média Alta
NOTA IMPORTANTE:
Este cronograma deverá ser preenchido pela empresa imediatamente após o
recebimento oficial do Documento Base do PPRA, sendo de inteira responsabilidade da
empresa contratante o cumprimento e as metas fixadas bem como o ônus decorrente das ações
aplicadas.
A elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação do PPRA poderão ser
feitas pelo Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho -
SESMT ou por pessoa ou equipe de pessoas que, a critério do empregador, sejam capazes de
desenvolver o disposto nesta NR.
O documento-base e suas alterações e complementações deverão ser apresentados
e discutidos na CIPA, quando existente na empresa, de acordo com a NR 5, sendo sua cópia
anexada ao livro de atas desta Comissão.
Não Havendo CIPA o empregador designara um responsável pelo
acompanhamento e execução das metas fixadas no cronograma de ação bem como suas
prioridades.
Cabe ao empregador:
a) cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina
do trabalho;
b) elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos
empregados por comunicados, cartazes ou meios eletrônicos.
c) informar aos trabalhadores:
I - os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho;
II - os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa;
III - os resultados dos exames médicos e de exames complementares de diagnóstico aos quais
os próprios trabalhadores forem submetidos;
IV - os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho.
d) permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos preceitos
legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho.
e) determinar os procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou doença
relacionada ao trabalho.
27
NR 1 – Disposições Gerais.
Cabe ao Empregador
a) Cumprir e fazer cumprir as disposições e regulamentares sobre segurança e medicina
do trabalho;
b) Elaborar ordens de serviços sobre segurança e medicina do trabalho, dando ciência aos
empregados, com os seguintes objetivos:
Prevenir atos inseguros no desempenho do trabalho;
Divulgar as obrigações e proibições que os empregados devam conhecer e cumprir;
Dar conhecimento aos empregados de que serão passíveis de punição, pelo
descumprimento das ordens de serviços expedidas;
Determinar os procedimentos que deverão ser adotados em caso de acidente do
trabalho e doenças profissionais ou do trabalho;
Adotar medidas adotadas pelo MTE;
Adotar medidas para eliminar ou neutralizar a insalubridade e as condições inseguras
de trabalho:
c) Informar aos trabalhadores:
I – Os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho;
II – Os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa;
III – Os resultados dos exames médicos e de exames complementares de diagnóstico aos
quais os próprios trabalhadores forem submetidos;
IV – Os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho.
d) Permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos
preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho.
Cabe ao empregado:
a) Cumprir as disposições legais e regulamentares, sobre segurança e medicina do
trabalho, inclusive as ordens de serviços expedidas pelo empregador;
b) Usar o EPI fornecido pelo empregador;
c) Submeter-se aos exames médicos previstos nas Normas Regulamentadoras – NR;
d) Colaborar com a empresa na aplicação das Normas Regulamentadoras – NR;
NR 2 – Inspeção Prévia.
A segunda Norma Regulamentadora do trabalho urbano, cujo título é Inspeção Prévia,
estabelece as situações em que as empresas deverão solicitar ao MTE a realização de inspeção
prévia em seus estabelecimentos, bem como a forma de sua realização.
A NR-2 tem sua existência jurídica assegurada, no nível de legislação ordinária, através dos
artigos 160 e 161 da CLT. Compete ao MTE.
28
NR 3 – Embargo ou Interdição.
Quando constatado pela ação fiscalizadora, risco grave e eminente, o delegado regional do
trabalho poderá embargar ou interditar a empresa.
NR 8 – Edificações.
A NR-8 estabelece os requisitos mínimos que devem ser observados nas edificações para
garantir a segurança e o conforto aos que nelas trabalham. Em linhas gerais a Norma
estabelece que:
Os locais de trabalho devem ter no mínimo três metros de pé direito para depósitos ou
pavimentos e de dois metros e sessenta centímetros para escritórios.
As rampas e escadas fixas de qualquer tipo devem ser construídas de acordo com as normas
técnicas oficiais e mantidas em perfeito estado de conservação.
Nos pisos, escadas, rampas, corredores e passagens dos locais de trabalho, onde houver perigo
de escorregamento, serão empregados matérias ou processos antiderrapantes.
NR – 12 Máquinas e Equipamentos
A NR-12 estabelece as medidas preventivas de segurança e higiene do trabalho a serem
adotadas na instalação, operação e manutenção de máquinas e equipamentos, visando à
prevenção de acidentes do trabalho.
NR – 13 Vasos de Pressão
13.5.4.4 Os vasos de pressão categorias IV ou V de fabricação em série, certificados pelo
Instituto
Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - INMETRO, que possuam válvula de
segurança
calibrada de fábrica ficam dispensados da inspeção inicial, desde que instalados de acordo
com as
recomendações do fabricante.
13.5.4.4.1 Deve ser anotada no Registro de Segurança a data da instalação do vaso de pressão
a partir da
qual se inicia a contagem do prazo para a inspeção de segurança periódica.
13.5.4.5 A inspeção de segurança periódica, constituída por exames externo e interno, deve
obedecer aos seguintes prazos máximos estabelecidos a seguir:
. a) para estabelecimentos que não possuam SPIE, conforme citado no Anexo II:
Categoria do Vaso Exame Externo Exame Interno
Categoria do Vaso Exame Externo Exame Interno
I 1 ano 3 anos
II 2 anos 4 anos
III 3 anos 6 anos
IV 4 anos 8 anos
V 5 anos 10 anos
”Serão consideradas atividades insalubres ou operações insalubres aquelas que, por sua
natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à
saúde, acima dos limites de tolerância fixados, em razão da natureza e da intensidade do
agente e do tempo de exposição aos seus efeitos”.
O exercício do trabalho em condições de insalubridade, de acordo com o subitem 15.2 da NR-
15, assegura ao trabalhador a percepção de adicional incidente sobre o salário mínimo
equivalente a:
40% (quarenta por cento) para insalubridade de grau máximo;
20% (vinte por cento) para insalubridade de grau médio;
10% (dez por cento) para insalubridade de grau mínimo.
Caso necessário deverá ser realizado laudo de insalubridade ou periculosidade para
caracterização da atividade insalubre na função especifica.
NR 17 - Ergonomia
São locais que propiciam à adaptação das condições de trabalho as características psico-
fisiológicas dos trabalhadores, de modo a aspectos relacionados ao levantamento, transporte e
carga e descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e as condições ambientais do
posto de trabalho e à própria organização do trabalho, visando estabelecer parâmetros que
permitam proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.
A Ergonomia pode ser interpretada como estudo da engenharia humana voltada para o
planejamento do trabalho, de forma a conciliar a habilidade e os limites individuais dos
trabalhadores que o executam.
Caso haja queixas frequentes relacionadas a membros superiores, inferiores, dores lombares,
movimentos repetitivos, postura inadequada, levantamento de peso, trabalho em pé, trabalho
sentado e estresse, a empresa deverá realizar Laudo Ergonômico específico da função para
verificar as condições de trabalho.
Observação: os extintores não deverão, por ocasião de sua instalação, ter sua parte superior
situada a mais de 1,60m acima do piso, ficando em locais de fácil acesso, bem como possuir
sinalização de identificação adequada.
NR 25 – Resíduos Industriais.
Esta Norma estabelece parâmetros para destinação correta dos resíduos industriais, sendo eles
gasosos, líquidos e sólidos, devendo a empresa se adequar as legislações Federal, Estadual e
Municipal.
NR 26 - Sinalização de Segurança.
Deverão ser adotadas sempre que necessário, cores para segurança em estabelecimentos ou
locais de trabalho, a fim de indicar e advertir os riscos existentes.
17. ANEXOS
(Ordem Serviço deve ser elaborada e desenvolvida conforme cada Local de trabalho
citando os Riscos e as recomendações).
ORDEM DE SERVIÇO DATA: ___/___/___
SEGURANÇA E SAÚDE DO
TRABALHO
Pela presente Ordem de Serviço objetivamos informar os trabalhadores que executam suas
atividades laborais nesse setor, conforme estabelece a NR-1, item 1.7, sobre as condições de
segurança e saúde, bem como aos riscos aos quais estão expostos, como medida preventiva e,
tendo como parâmetro os agentes físicos, químicos, e biológicos citados na NR-9 - Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais (Lei nº 6514 de 22/12/1977, Portaria nº 3214 de 08/06/1978),
bem como os procedimentos de aplicação da NR-6 - Equipamento de Proteção Individual –
EPI, NR-17 – Ergonomia, de forma a padronizar comportamentos para prevenir acidentes e/ou
doenças ocupacionais.
Nome: Código: 01
Setor: Costura Função: Costureira na Confecção em Série
Atividades
Organizam o local de trabalho, separam as peças conforme tamanho, distribuem as peças
conforme linha produção, preparam máquinas e amostras de costura, operam máquinas de
costura na montagem em série de peças do vestuário em conformidade a normas e
procedimentos técnicos de qualidade, segurança, meio ambiente e saúde.
Risco e Avaliação
Riscos Físicos - Ruídos
Riscos Químicos – Não Constatados
Riscos Biológicos – Não Constatados
Riscos Ergonômicos – Postura no local de trabalho
Riscos de Acidentes – Cortes, Quedas, Perfurações e choque elétrico.
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) Necessários e/ou Utilizados
Calçado Fechado;
Cadeiras Ergonômicas
Medidas Preventivas para os Riscos Ambientais
Evitar que a parte posterior da coxa fique pressionada na borda ou acento da cadeira;
Para quem possuir cabelos compridos sempre manter o cabelo preso ou amarrado para
evitar pontos de agarramentos;
Pés corretamente apoiados evitam a compressão das artérias e veias femurais, melhora a
circulação sanguínea e corrigem a postura apoiando as costas;
Diariamente fazer a regulagem de encosto da cadeira para apoio da coluna;
Use corretamente instrumentos manuais (tesouras);
Ao trocar as agulhas cuidado risco de perfurações;
Use corretamente chaves de fendas para evitar acidentes e perfurações;
Sempre ao trabalhar na maquina manter as mãos distantes das áreas de riscos, local de
movimentação da agulha;
Não operar ou realizar manutenção e ajustes em máquinas e equipamentos sem ser
devidamente habilitado e autorizado à atividade;
Cada empregado é responsável pela sua própria segurança e a de seus colegas;
Mantenha seu local de trabalho sempre limpo e organizado. Evite retalhos, e panos e
sobras da costura no chão;
Não limpar máquinas e/ou equipamento quando o mesmo estiver em funcionamento;
Respeite todas as placas de sinalização de segurança e obedeça a regra;
É proibido fumar em local de trabalho e horário de expediente;
Proibido o uso de celular durante o horário de expediente;
Comunique qualquer acidente ou doença do trabalho, por mais insignificante que seja
imediatamente.
Pequenos ferimentos podem dar origem a graves infecções. Procure o mais rápido pelos
primeiros socorros.
Não fazer uso coletivo de copos em bebedouro e sempre manter total higiene pessoal;
Cuidado ao conectar o plug da maquina na tomada elétrica risco de choque;
Sempre ao operar a maquina de costura trabalhar com a proteção da agulha na posição
correta; ou caso não havendo a proteção é obrigatório o uso do óculo de proteção;
Recebi treinamento de segurança e saúde no trabalho, bem com todos os equipamentos de
proteção individual para neutralizar a ação dos agentes nocivos presentes no meu ambiente de
trabalho.
Serei cobrado, conforme amparo legal, com relação ao uso destes equipamentos e estou ciente
de que a não utilização é passível de Sansões Legais.
____________________________
Assinatura do Empregado
35
EMPRESA:__________________________
NOME DO FUNCIONÁRIO:_______________________________________
FUNÇÃO:_________________________________ DATA / /
______________________________
ASSINATURA DO FUNCIONÁRIO
18. ANEXOS
37
38
39