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Portaria n0. 25 de 29.12.

94 - Aprovação NR-9

EMPRESA

JULIO C NASATO

ENDEREÇO: RUA 7 DE SETEMBRO Nº. 1467 PAVMTO1


BAIRRO: JARDIM PRIMAVERA
CEP: 89.180-000
CIDADE: RIO DO OESTE
ESTADO: SC
FONE: (047) 9-8815-5436
E-MAIL

Data da Perícia 25 de Fevereiro de 2019


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SUMÁRIO

1. Dados da Empresa..................................................................................................................... 03
2. Introdução................................................................................................................................. 04
3. Objetivo.................................................................................................................................... 05
4. Deselvolvimento....................................................................................................................... 05
4.1 Planejamento Anual................................................................................................................ 07
4.2 Antecipação e Reconhecimento dos Riscos............................................................................ 09
4.3 Legislação Aplicada................................................................................................................ 10
4.4 Técnicas e equipamentos Utilizados....................................................................................... 10
5. Registro, Manutenção e Divulgação dos Dados....................................................................... 10
6. Periodicidade e Avaliação Desenvolvimento.......................................................................... 11
7. Responsabilidades .................................................................................................................... 11
8. Nivel de Ação........................................................................................................................... 13
9. Grupo Homogêneo De Exposição GHE................................................................................... 12
10. Avaliação dos Setores............................................................................................................. 14
11. Avaliação das Atividades Iluminamento e Nível de Pressão Sonora..................................... 20
12. Identificação dos Riscos......................................................................................................... 21
13. Monitoramento........................................................................................................................ 21
14. Plano de Ação......................................................................................................................... 23
15. Cronograma............................................................................................................................. 24
16. Normas regulamentadoras sobre segurança e medicina do trabalho...................................... 25
17. Anexos.................................................................................................................................... 31
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1. DADOS DA EMPRESA

RAZÃO SOCIAL: JULIO C NASATO


CNPJ: 20.142.566/0001-65
ENDEREÇO: RUA 7 DE SETEMBRO Nº. 1467 PAVMTO1
BAIRRO: JARDIM PRIMAVERA
CEP: 89.180-000
CIDADE: RIO DO OESTE
ESTADO: SC
FONE: (047) 9-8815-5436
E-MAIL

CNAE: 14.12-6-03
GRAU DE RISCO: 02

DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: Facção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas

NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS: 19

Horários de trabalhos
Turno Normal Sábados:
Das 07: 00 as 08: 30 e das 08: 45 as 11: 30 e das 13: 00 as 17: 33 de Segunda a Sexta feira.

AMBIENTE FÍSICO

DESCRIÇÃO DO AMBIENTE FÍSICO DA EMPRESA CÓDIGO E-SOCIAL S-1060/ S- 2240


Construção De alvenaria com um pavimento
Pé direito 4,00 metros
Teto/ Cobertura Laje
Iluminação Natural através de abertura + Lâmpadas fluorescente
Ventilação Natural através de aberturas e artificial através de ventiladores
Piso Marmorite
Área Física 500 metros quadrados

Trabalho Realizado: HC Assessoria em Segurança do Trabalho e Medicina Ocupacional


Ltda., Rua Travessa Tiradentes nº 94 - Centro – Presidente Getúlio SC – CEP 89150-000;
Fone: (047) 3352 - 0662.
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2. INTRODUÇÃO

O objetivo deste programa é de atender a Portaria do Ministério do Trabalho n0. 25 de 29 de


dezembro de 1994 publicada no DOU n0. 248 de 30/12/94, arts 176 a 178 da CLT, estabelece
no item 9.1.1. à obrigatoriedade da elaboração e implementação do programa, que aprovou a
nova Norma Regulamentadora - NR-9, que estabelece a obrigatoriedade da elaboração e
implementação do PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS, por
parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados.
O PPRA visa a preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da
antecipação, reconhecimento, avaliação e consequência controle de ocorrência de riscos
ambientais existentes. É parte integrante de um conjunto de medidas de higiene ocupacional
juntamente com o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, que busca
a prevenção e a preservação da saúde física dos trabalhadores, objetivando o controle e o
domínio dos riscos ambientais, com a implantação de ações que melhorem ou eliminem tais
riscos, como por exemplo, como o uso do EPI ou EPC ou alterações no processo produtivo.
O PPRA é um programa que deve interagir com Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional – PCMSO, fundamentado a partir do Laudo Ambiental.
As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa,
sob a responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores, sendo sua
abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de
controle.
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3. OBJETIVO

Cumprir a legislação, de acordo com o que estabelece a NR 9, definida pela Portaria MTb n o
25 de 29 de Dezembro de 1994, implantando um programa de prevenção de riscos ambientais,
como parte integrante da política de prevenção encabeçada administrativamente pela
administração da empresa.

É objetivo do PPRA ainda avaliar as atividades desenvolvidas pelos empregados no exercício


de todas as suas funções e ou atividades, determinando se os mesmos estão expostos a agentes
nocivos, com potencialidade de causar danos a saúde ou a sua integridade física, em
conformidade com os parâmetros estabelecidos na legislação vigente.

4. DESENVOLVIMENTO

A NR-9 estabelece que as ações do PPRA devam ser desenvolvidas no âmbito de cada
estabelecimento da empresa sob a responsabilidade do empregador, com a participação dos
trabalhadores, sendo a sua abrangência e profundidade dependentes das características dos
riscos e da necessidade de controle. O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo de
iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores,
devendo ser articulada com o disposto nas demais NR, em especial com o PCMSO –
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DA SAÚDE OCUPACIONAL.

Quanto ao RISCO existente, o artigo n0. 189 da CLT dizem:

Serão consideradas atividade ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza,
condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde,
acima dos limites de tolerância fixados em razão da intensidade do agente, e do tempo de
exposição aos seus efeitos.

Existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou


intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos a saúde do trabalhador.

AGENTES FÍSICOS: São diversas forma e locais a que possam estar expostos os
trabalhadores, tais como ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas,
radiações ionizantes e não ionizantes, infra som e ultra-som, calor, frio e umidade.
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AGENTES QUÍMICOS: São substâncias, compostas ou produtos que possam penetrar no


organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoa, neblinas gases ou
vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser
absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.

AGENTES BIOLÓGICOS: São bactérias, fungos, bacilos, protozoários, vírus, entre outros.

RISCOS ERGONÔMICOS: Consideram-se riscos ergonômicos o esforço físico intenso,


levantamento e transporte de pesos, exigência de postura inadequada, controle rígido de
produtividade, imposição de ritmos excessivos, trabalha em turnos e noturno, jornada de
trabalho prolongada, monotonia e repetitividade.

RISCO DE ACIDENTES: Consideram-se riscos de acidentes arranjos físicos inadequados,


maquinas sem proteções, iluminação inadequada, Instalações elétricas inadequadas, riscos de
incêndio e explosão, armazenamento inadequado.

No PPRA, torna-se necessário entender e interpretar corretamente o significado de, “Natureza


dos Riscos Ambientais, concentração ou intensidade dos riscos ambientais e o tempo de
exposição aos riscos ambientais”, para que o monitoramento da exposição dos trabalhadores a
estes riscos e as medidas de controle seja realizado de forma sistemática e periódica, visando
o controle do ambiente laboral.

O processo de avaliação não se restringe a somente registrar de forma subjetiva as distorções


ambientais, e sim analisar o ambiente com fins de propostas de medidas preventivas e
corretivas.

 Registrar as avaliações ambientais realizadas na empresa.


 Comunicar os resultados do processo de levantamento de perigos e avaliações de risco
para todos os trabalhadores envolvidos.
 Manter registro histórico das exposições para todos os trabalhadores de forma que
problemas futuros de saúde possam ser analisados e gerenciados com base em
informações reais de exposição.
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4.1 PLANEJAMENTO ANUAL

Neste item serão mencionadas as metas, definidas as prioridades, estabelecido o cronograma


de execução, bem como definidas as estratégias e metodologia que a empresa irá adotar para o
cumprimento das metas.

Para a caracterização da prioridade e definição do prazo de execução, considerou-se:

Alta prioridade: aqueles considerados pela empresa como prioritários ou aqueles


identificados no levantamento como (acima do limite de tolerância, não estando controlado ou
não sendo permitida a exposição)

Média prioridade: aqueles considerados pela empresa como identificados no levantamento


como (acima do limite de tolerância estando controlado pelo uso de EPI).

Baixa Prioridade: Aqueles considerados pela empresa como baixa relevância ou aqueles
identificados no levantamento como (acima do nível de ação e abaixo do limite de tolerância,
ou ainda riscos ergonômicos).

Prioridades
Alta Média Baixa

Alta: Melhorias a serem executadas com prazo de até 3 (três) meses


Média: Melhorias a serem executadas com prazo de 3 (três) a 6 (seis) meses
Baixa: Melhorias a serem executadas com prazo de 1 (um) ano

META

Identificar os riscos ambientais existentes definindo, sempre que possível, os grupos


homogêneos de exposição para cada agente/risco identificado. Avaliar a exposição
ocupacional em relação aos riscos ambientais identificados.

Prioridade: Alta

Cronograma de execução:

Previsto JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Realizado

Estratégia e metodologia de ação:


 Elaborar laudo técnico das condições ambientais do trabalho.

META

Dar ciência aos trabalhadores a respeito dos riscos ambientais a que estão expostos bem como
informar sobre as medidas preventivas adotadas.
 O responsável da empresa deverá assegurar que toda modificação ou novo projeto a
ser implantado seja avaliado com relação à identificação de perigos e avaliações dos
riscos potencialmente presentes.
 Em seguida realiza-se a avaliação qualitativa dos riscos e a priorização de ações
necessárias ao seu controle.
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Prioridade: Média

Cronograma de execução:
Previsto
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Realizado

Estratégia e metodologia de ação:

Antecipação e reconhecimento dos riscos, estabelecimento de prioridades e metas de


avaliação. Dar ciência aos trabalhadores sobre os equipamentos de proteção individual (EPI)
de uso obrigatório.
 Apresentar e discutir o conteúdo do PPRA
 Emitir Ordens de serviço (alínea “b” do item 1.7 da NR 1, os quais podem ser
entendidos como procedimentos e/ou instruções internas) alertando os empregados
sobre os riscos existentes nos locais de trabalho.
 Relacionar os equipamentos de proteção individual (EPI) necessários a realização das
tarefas nas quais haja exposição dos trabalhadores a agentes insalubres e divulgar esta
relação (trabalhadores, CIPA Recursos Humanos, responsáveis pela entrega e controle
de EPI, SESMT, etc.)
 Identificar nas áreas da empresa, através de sinalização adequada, quais os
equipamentos de proteção individual (EPI) são de uso obrigatório.
Promover melhorias na iluminação dos ambientes de trabalho onde as mensurações tenham
ficado abaixo do limite recomendado na NHO 11, Distribuição da Luminância (ABNT NBR
ISO/CIE 8995-1:2013)
 Elaborar um programa de limpeza de luminárias e substituição de lâmpadas
queimadas.
 Reposicionar ou instalar novas luminárias onde necessárias de modo a melhorar as
condições de trabalho e iluminação.

META

Reduzir os níveis de emissão de ruído junto as fontes geradoras em ambientes onde os


mesmos indiquem que o nível de ação foi ultrapassado.

Prioridade: Baixa

Cronograma de execução:
Previsto
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Realizado
Estratégia e metodologia de ação:

 Realizar um estudo sobre as fontes geradoras de ruído e estabelecendo um plano da


ação que poderá incluir medidas administrativas (alteração de procedimentos,
períodos, e horários de realização de atividades etc.).
 Adequação de um plano de manutenção preventiva (reaperto, fixação, lubrificação,
etc.)
 Alteração de layout (remoção de equipamentos ruidosos para área externa etc.)
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 Ou ainda instalação de equipamentos de proteção coletiva (enclausura mentos),


barreiras, proteções etc.)
 Promover melhorias nos ambientes onde as condições relacionadas a temperatura
tenham sido avaliadas como fora do ideal (conforto térmico)

4.2 ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS

 A etapa de antecipação avalia e analisa as novas instalações, métodos e processos, ou


modificações daqueles já existentes, visando identificar os riscos e implantar medidas
de proteção para sua redução e eliminação.
 A antecipação de riscos deve ser realizada sempre que ocorrer alguma alteração no
ambiente de trabalho.
 Caberá a empresa empregadora agilizar ações de prevenção de acidentes do trabalho e
de doenças ocupacionais.
 Disciplinar a avaliação prévia de segurança sempre que houver construção reparo de
instalações ou modificações do processo e método de trabalho.
 Instalações de maquinas novas devem seguir recomendação observando as
características ergonômicas de acordo com NR – 17, proteções nas partes móveis de
acordo com a NR – 12, instalações elétricas de acordo com a NR – 10.
 Terceirização de Serviços – na contratação de trabalhos de terceiros deverá ficar
acertado que todas as normas internas de segurança deverão ser atendidas como
também todas as Normas de Segurança e Saúde vigentes.
 Promover treinamento de integração dos colaboradores recém-admitidos sobre as
Normas de Segurança existentes na empresa.
 O reconhecimento dos riscos inicia com a visita no local de trabalho, para observações
detalhadas do processo produtivo e das etapas de trabalho, para ações posteriores de
uma avaliação quantitativa da exposição e o controle dos riscos.
 Esta etapa envolve a identificação qualitativa e explicativa dos riscos existentes nos
ambientes de trabalho.
 A descrição das medidas de controle já existentes na empresa e das possíveis
alterações para aumentar a sua eficiência ou redução dos riscos ambientais.
 “NR-9, item 9.1.2.1 – Quando não forem identificados riscos ambientais nas fases de
antecipação ou reconhecimento, descritas no item 9.3.2 e 9.3.3, o PPRA poderá
resumir-se às etapas previstas nas alíneas “a” (antecipação e reconhecimento dos
riscos) e “f” (registro e divulgação dos dados) do sub-item 9.3.1.
 Informar a concentração, intensidade e tempo de exposição aos agentes nocivos.
 Em se tratando de agentes químicos, deverá ser informado o nome da substância ativa,
não sendo aceitas citações de nomes comerciais, devendo ser anexada respectiva ficha
toxicológica.
 O manuseio e o trabalho com produtos químicos requerem o conhecimento das
propriedades físico-químicas e toxicológicas destas substâncias, de forma a identificar
os riscos aos quais os trabalhadores estão expostos.
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4.3 LEGISLAÇÃO APLICADA

CLT, Lei n. 6.514 de 22 de dezembro de 1977;


NR, aprovadas pela Portaria n. 3.214 de 08 de junho de 1978;
Decreto n. 2.172 de 05 de março de 1997;
Decreto n. 3.048 de 06 de maio de 1999;
Instrução Normativa INSS/DC n. 90 de 16 de junho de 2003.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
FUNDACENTRO, Norma Higiene Ocupacional 01, NHO-01. NHO 11.

4.4 - TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

3.1 RUÍDO

NR - 15 – Anexo 1 – Ruído contínuo.


NR – 15 – Anexo 2 – Ruído de impacto.
FUNDACENTRO, Norma Higiene Ocupacional 01, NHO-01. NHO 11.

Os níveis de ruído foram obtidos utilizando os equipamentos relacionados abaixo:


Medidor de Nível Audiodosímetro Instrutherm DOS 600
Medidor de Nível Sonoro Minipa Modelo MSL – 1325A
Luxímetro Modelo Minipa Modelo MLM – 1011

5. REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS.

A empresa manterá, a cargo do administrativo e/ou Recursos Humanos, e de acordo com a


metodologia própria, arquivo contendo os documentos relacionados ao PPRA, de forma a
garantir a integridade, fácil identificação, busca e recuperação, preservando-os contra
extravios e perdas.

O documento do PPRA deverá ser mantido arquivado no estabelecimento por um período


mínimo de 20 anos, e estará disponível para trabalhadores e autoridades quando requisitado.
Tal arquivo será composto, dentre outros em:
 Documento base do PPRA e suas revisões;
 Laudos Técnicos Ambientais;
 Ordens de Serviço Emitidas;
 Treinamentos realizados;
 Registros da verificação da eficácia das ações executadas ou implementadas;
 Registros das análises críticas das ações executadas para o cumprimento das metas,
eliminação e/ou controle dos riscos identificados;
 Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.

A divulgação das informações aos trabalhadores será realizada através da apresentação e


discussão do conteúdo do PPRA:
 Treinamentos específicos;
 Reuniões setoriais;
 Programas de Integração de novos colaboradores;
 Nas Ordens de Serviços;
 Reunião da CIPA.
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6. PERIODICIDADE E AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO

Sempre que necessário em função da ocorrência de alterações significativas nas instalações e


processos ou layout, no mínimo anualmente, será efetuado uma analise global do PPRA, na
qual será avaliado o seu desenvolvimento. Em função da análise global poderão ser realizados
ajustes e estabelecidas novas metas e prioridades, todas as eventuais alterações decorrentes da
análise global deverão ser registradas na forma de documento, respeitando-se o disposto na
Norma Regulamentadora NR 9.

Como avaliação do desenvolvimento do PPRA serão realizadas, pela área Administrativa da


empresa, CIPA quando houver, área técnica segurança do trabalho:
 Acompanhamento permanente do cronograma de ações proposto no planejamento
anual;
 Analises críticas dos riscos identificados, sendo as mesmas registradas;
 Verificação da eficácia das ações executadas ou implementadas, sendo as mesmas
devidamente registradas.

7. RESPONSABILIDADES

DO EMPREGADOR

I - Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA como atividade permanente


da empresa ou instituição.

DOS TRABALHADORES

I - Colaborar e participar da implantação e execução do PPRA;

II - Seguir as orientações recebidas nos treinamentos sugeridos dentro do PPRA;


III - Informar a seus superiores hierárquicos diretos ocorrência que a seu julgamento possam
implicar riscos a saúde dos trabalhadores.

DA INFORMAÇÃO

Os trabalhadores interessados terão o direito de apresentar propostas e receber informações e


orientações a fim de assegurar a proteção aos riscos ambientais identificados na execução do
PPRA. Os empregadores deverão informar os trabalhadores de maneira apropriada e
suficiente sobre os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os
meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos. De
acordo com o tipo de trabalho e as suas características, podemos classificá-la de uma forma
geral, segundo as variáveis fisiológicas envolvidas no processo produtivo.
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8. NÍVEL DE AÇÃO

É o valor do qual deverão ser iniciadas as medidas preventivas de forma a minimizar a


probabilidade de que as exposições e agentes ultrapassem os limites de tolerância;
No presente trabalho as seguintes etapas fazem parte do reconhecimento qualitativo e
quantitativo dos riscos ambientais da cada função ou na atividade realizada.
 Localização das possíveis fontes geradoras;
 Meios de propagação;
 Possíveis danos a saúde;
 Treinamentos dos trabalhadores;
 Medições periódicas da exposição ocupacional;
 Cumprir as recomendações conforme legislação;

Nível de Ação (NA): Valor acima do qual devem ser iniciadas as ações preventivas de forma
a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites
de exposição. Para agentes químicos, o nível de ação é igual a metade do Limite de
Tolerância. Para ruído, o nível de ação é um valor de dose de 0,5 (50%);
Dose: é a relação entre o tempo de exposição a um determinado nível de pressão sonora e o
tempo permitido para exposição a este nível;

09. GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO GHE

O Grupo Homogêneo de Exposição é o nome por trás da sigla GHE, a diferença é que na área
de segurança ás vezes juntamos acrescentamos a palavra “riscos” a esse termo. E assim
facilitamos a memorização.

Mesmo sem saber, muitas vezes adotamos costumeiramente (e isso é bom) os critérios do
GHE na elaboração do PPRA (NR 9).

O Grupo Homogêneo de Exposição serve para facilitar o mapeamento dos riscos da empresa.
O GHE é usado para mapear os riscos dos ambientes físicos de empresa onde os trabalhadores
exercem atividades semelhantes. Serve para mapear no mesmo ambiente, durante o mesmo
período os trabalhadores que estão expostos aos mesmos agentes de riscos.

É importante destacar que isso não significa concluir que todos eles necessitem sofrer
idênticas exposições num mesmo dia.

O GHE veio para dar mais autonomia ao “pessoal” da segurança do trabalho, ele permite que
o SESMT atue de forma independente do setor de Recursos Humanos da empresa. Antes em
muitos casos seria necessário contato para saber qual função o empregado exercia ou exerce.

A área de segurança do trabalho (SESMT) não precisa mais estar dependente ou ligada ao
RH, ela pode e deve gerenciar as ações de segurança do trabalho de forma independente.

A homogeneidade resulta do fato da distribuição da probabilidade de exposição poder ser


considerada a mesma para todos os membros do grupo.

A prevenção de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais pode ser ligada diretamente a


cada ambiente de trabalho via GHE.

Uma vez tendo os riscos levantados via GHE à gestão de segurança toda deve passar por ele,
desde a escolha do tipo de avaliação/monitoramento e periodicidade necessária ao ambiente,
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até a escolha do EPC e do EPI, adequado, elaboração de PPRA, e até outras medidas de
prevenção e correções necessárias.

VANTAGENS DO GHE

O GHE é mais uma excelente forma de organizar desde o levantamento do risco até o estudo
das medidas preventivas e corretivas mais viáveis no mesmo local ou para todos do mesmo
GHE, indepentente de local. Todos os expostos ao mesmo risco, evitando-se assim, a
redundância e o choque de informações.

A escolha dos Grupos Homogêneos de Exposição (GHE) ocorre durante a fase de estudo e
levantamento de dados, quando se processam as etapas de reconhecimento e estabelecimento
de metas e prioridades de avaliação. As variáveis que influem nessa escolha são:

– Tipo do processo/ operação.


– Atividades/tarefas dos trabalhadores.
– Agentes ambientais, fontes, trajetórias, meios de propagação.
– Intensidade/concentração dos agentes.
– Identificação e número de trabalhadores.
– Experiência dos trabalhadores.
– Agravos à saúde dos trabalhadores.
– Variações de clima e de horários das exposições.
– Frequência das ocorrências.
– Interferência de tarefas vizinhas.
– Dados das prováveis exposições, levantados na fase de antecipação.
– Metas e prioridades de avaliação adequadas à realidade da empresa

CONCLUSÃO

O GHE (Grupos Homogêneos de Exposição) é uma excelente forma de organizar a gestão de


segurança e saúde do trabalho na empresa.

É a forma mais prática de mapear os riscos a que estão expostos os trabalhadores do mesmo
grupo de exposição. Bem como de determinar as medidas de prevenção a serem adotadas para
o mesmo grupo, ou seja, os que estão expostos aos mesmos riscos, independente de ambiente.

AMBIENTE ÁREA FUNÇÃO


GHE 1 – ADMINISTRATIVO Administrativo GHE 1.1 – ADMINISTRADOR
GHE 1.2 – SECRETÁRIA
GHE 1 – ADMINISTRATIVO Limpeza GHE 1.1 - ADMINISTRADOR
GHE 2 - COSTURA Costura GHE 2.1 – COSTUREIRA
GHE 3 – REVISÃO Revisão GHE 3.1 – REVISÃO
GHE 4 – MANUAL Manual GHE 4.1 – MANUAL
GHE 5 – PRODUÇÃO Geral GHE 5.1 – ENCARREGADO
GHE 5.2 - PASSADEIRA MANUAL
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10. AVALIAÇÃO DOS SETORES


Empresa: JULIO C NASATO
- Ambiente: Administrativo
GHE 1
- Área: Administrativa
GHE 1.1 Função: Administrador Nº. Funcionários Expostos:
E- SOCIAL: S – 1030 (CARGOS)
CBO: 2521-05 Masc. 0 Fem. 0 Total 01
Fase: Antecipação Reconhecimento Exposição: Habitual/Permanente
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESEMPENHADAS
Planejam, organizam, controlam e assessoram as organizações nas áreas de recursos humanos, patrimônio, materiais,
informações, financeira, tecnológica, entre outras; implementam programas e projetos; elaboram planejamento organizacional;
promovem estudos de racionalização e controlam o desempenho organizacional. Prestam consultoria administrativa a
organizações e pessoas. Auxilia na costura e revisão
E-SOCIAL: S – 2240 - CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO - FATORES DE RISCO Tabela 23
Medição Riscos Físicos: 70 dB (A) Tempo de exposição: 8h
Fonte Geradora: Limite Tolerância: 85 dB (A)
Ruído de Fundo
Fundamentação Legal: Portaria Nº. 6.514 de 08/06/1978 NR Metodologia: Avaliação quantitativa, inspeção no local de
– 15 Anexo 1 Ruído trabalho; conforme (NHO-01) Norma de Higiene Ocupacional
Fundacentro.
Meios de propagação: Ar Classificação do Risco: Leve
Medição Iluminação: 530 Lux Metodologia: Medição realizada no local de trabalho onde se
realiza a tarefa visual, ou plano horizontal, a 0,75 m do piso
equipamento utilizado luxímetro digital com fotocélula
corrigida para a sensibilidade do olho humano.
Iluminação Recomendada NHO 11: 500 Lux Observação: iluminação conforme padrões recomendados
CONCLUSÃO FATORES DE RISCO CONFORME TABELA 23 DO E - SOCIAL
Risco Descrição Avaliação Código Código
Principal Secundário
Físico Ausência de fatores de risco Qualitativa 09.01.000 09.01.001
Químico Ausência de fatores de risco Qualitativa 09.01.000 09.01.001
Biológico Ausência de fatores de risco Qualitativa 09.01.000 09.01.001
Ergonômico Ausência de fatores de risco Qualitativa 09.01.000 09.01.001
Mecânico/Acidente Ausência de fatores de risco Qualitativa 09.01.000 09.01.001
CONCLUSÃO: Ambiente Salubre. O fator de risco não ultrapassa os limites de tolerância(ou consta na lista
de atividades).
Conforme a Lista TIP (Lista das piores formas de trabalho infantil), Decreto 6.481 de 12 de Junho de 2008, NÃO É
PERMITIDO o trabalho de menor de 18 anos neste local e nesta atividade.
Medidas de Controle
Existentes Recomendadas
Proteção Coletiva: Proteção Coletiva:
Cumprimento do PPRA Manter medidas de controle existentes
Cumprimento do PCMSO Análise Ergonômica
Implantar ordem de serviço
Proteção individual: Proteção Individual:
Calçado fechado, cadeiras ergonômicas, mesa Manter medidas de controle existentes
ergonômica. Manter ordem de serviço
Verificar e exigir uso de EPI,s enquanto as Medidas de
proteção coletivas estiverem sendo implantadas.
Possível Dano:
Desconforto físico, desconforto muscular, LER/DORT, neurais e vasculares, desconforto acústico.
Observação:
O uso dos Epi’s conforme necessidade no trabalho executado
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Empresa: JULIO C NASATO


- Ambiente: Administrativo
GHE 1
- Área: Administrativa
GHE 1.1 Secretária Nº. Funcionários Expostos:
E- SOCIAL: S – 1030 (CARGOS)
CBO: 4221-05 Masc. 0 Fem. 0 Total 01
Fase: Antecipação Reconhecimento Exposição: Habitual/Permanente
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESEMPENHADAS
Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem
fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos
variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos; preparam relatórios e planilhas;
executam serviços gerais de escritórios
E-SOCIAL: S – 2240 - CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO - FATORES DE RISCO Tabela 23
Medição Riscos Físicos: 70 dB (A) Tempo de exposição: 8h
Fonte Geradora: Limite Tolerância: 85 dB (A)
Ruído de Fundo
Fundamentação Legal: Portaria Nº. 6.514 de 08/06/1978 NR Metodologia: Avaliação quantitativa, inspeção no local de
– 15 Anexo 1 Ruído trabalho; conforme (NHO-01) Norma de Higiene Ocupacional
Fundacentro.
Meios de propagação: Ar Classificação do Risco: Leve
Medição Iluminação: 530 Lux Metodologia: Medição realizada no local de trabalho onde se
realiza a tarefa visual, ou plano horizontal, a 0,75 m do piso
equipamento utilizado luxímetro digital com fotocélula
corrigida para a sensibilidade do olho humano.
Iluminação Recomendada NHO 11: 500 Lux Observação: iluminação conforme padrões recomendados
CONCLUSÃO FATORES DE RISCO CONFORME TABELA 23 DO E - SOCIAL
Risco Descrição Avaliação Código Código
Principal Secundário
Físico Ausência de fatores de risco Qualitativa 09.01.000 09.01.001
Químico Ausência de fatores de risco Qualitativa 09.01.000 09.01.001
Biológico Ausência de fatores de risco Qualitativa 09.01.000 09.01.001
Ergonômico Ausência de fatores de risco Qualitativa 09.01.000 09.01.001
Mecânico/Acidente Ausência de fatores de risco Qualitativa 09.01.000 09.01.001
CONCLUSÃO: Ambiente Salubre. O fator de risco não ultrapassa os limites de tolerância(ou consta na lista
de atividades).
Conforme a Lista TIP (Lista das piores formas de trabalho infantil), Decreto 6.481 de 12 de Junho de 2008, NÃO É
PERMITIDO o trabalho de menor de 18 anos neste local e nesta atividade.
Medidas de Controle
Existentes Recomendadas
Proteção Coletiva: Proteção Coletiva:
Cumprimento do PPRA Manter medidas de controle existentes
Cumprimento do PCMSO Análise Ergonômica
Implantar ordem de serviço
Proteção individual: Proteção Individual:
Calçado fechado, cadeiras ergonômicas, mesa Manter medidas de controle existentes
ergonômica. Manter ordem de serviço
Verificar e exigir uso de EPI,s enquanto as Medidas de
proteção coletivas estiverem sendo implantadas.
Possível Dano:
Desconforto físico, desconforto muscular, LER/DORT, neurais e vasculares, desconforto acústico.
Observação:
O uso dos Epi’s conforme necessidade no trabalho executado
16

Empresa: JULIO C NASATO


- Ambiente: Administrativo
GHE – 1
- Área: Limpeza
GHE 1.2 Função: Administrador Nº. Funcionários Expostos:
E- SOCIAL: S – 1030 (CARGOS) Masc. 0 Fem. 0 Total 01
CBO: 2521-05
Fase: Antecipação Reconhecimento Exposição: Habitual/Permanente
DESCIÇÃO DAS ATIVIDADES DESEMPENHADAS
Planejam, organizam, controlam e assessoram as organizações nas áreas de recursos humanos, patrimônio, materiais,
informações, financeira, tecnológica, entre outras; implementam programas e projetos; elaboram planejamento organizacional;
promovem estudos de racionalização e controlam o desempenho organizacional. Prestam consultoria administrativa a
organizações e pessoas. Auxilia na costura e revisão
E-SOCIAL: S – 2240 - CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO - FATORES DE RISCO Tabela 23
Medição Riscos Físicos: 70 dB (A) Tempo de exposição: 8h
Fonte Geradora: Limite Tolerância: 85 dB (A)
Ruído de Fundo
Fundamentação Legal: Portaria Nº. 6.514 de 08/06/1978 NR Metodologia: Avaliação quantitativa, inspeção no local de
– 15 Anexo 1 Ruído trabalho; conforme (NHO-01) Norma de Higiene Ocupacional
Fundacentro.
Meios de propagação: Ar Classificação do Risco: Leve
Medição Iluminação: 530 Lux Metodologia: Medição realizada no local de trabalho onde se
realiza a tarefa visual, ou plano horizontal, a 0,75 m do piso
equipamento utilizado luxímetro digital com fotocélula
corrigida para a sensibilidade do olho humano.
Iluminação Recomendada NHO 11 500 Lux Observação: iluminação conforme padrões recomendados
CONCLUSÃO FATORES DE RISCO CONFORME TABELA 23 DO E - SOCIAL
Risco Descrição Avaliação Código Código
Principal Secundário
Físico Ausência de fatores de risco Qualitativa 09.01.000 09.01.001
Químico Água sanitária(Hipoclorito de sódio 2., a 2,5% p/p de cloro ativo/ Qualitativa 02.01.000 02.01.534
Hidróxido de sódio 0,50% 02.01.072
Álcool 70% (álcool etílico 70,0% de concentração
Biológico Trabalho ou operações, em contato permanente com lixo urbano Qualitativa 03.01.000 03.01.004
(coleta de lixo urbano)
Ergonômico Postura de pé por longos períodos; frequente execução de Qualitativa 04.01.000 04.01.003
movimentos repetitivos. 04.01.008
Mecânico/Acidente Cortes e perfurações Qualitativa 05.01.000 05.01.015
E- SOCIAL: S – 2241: CONCLUSÃO: Ambiente Insalubre. Existente Grau Máximo 40% Conforme NR 15
Anexos 14 Agentes Biológicos. O uso do epi elidi a insalubridade.
Conforme a Lista TIP (Lista das piores formas de trabalho infantil), Decreto 6.481 de 12 de Junho de 2008, NÃO É
PERMITIDO o trabalho de menor de 18 anos neste local e nesta atividade.
Medidas de Controle
Existentes Recomendadas
Proteção Coletiva: Proteção Coletiva:
Cumprimento do PPRA Manter medidas de controle existentes
Cumprimento do PCMSO Análise Ergonômica
Proteção partes Móveis Maquinas Implantar ordem de serviço
Proteção individual: Proteção Individual:
Calçado de segurança, calçado impermeável, luvas pvc, Manter medidas de controle existentes
avental de pvc, respirador facial, óculos de proteção Manter ordem de serviço
Verificar e exigir uso de EPI,s enquanto as Medidas de
proteção coletivas estiverem sendo implantadas.
Possível Dano:
Desconforto físico, desconforto muscular, LER/DORT, neurais e vasculares, desconforto acústico, tonturas, náuseas, irritação
respiratória, rachaduras ressecamento da pele.
Observação:
O uso dos Epi’s conforme necessidade no trabalho executado
17

Empresa: JULIO C NASATO


- Ambiente: Costura
GHE – 2
- Área: Costura
GHE 2.1 Costureira na confecção em série Nº. Funcionários Expostos:
E- SOCIAL: S – 1030 (CARGOS)
CBO: 7632-15 Masc. 0 Fem. Total 010
Fase: Antecipação Reconhecimento Exposição: Habitual/Permanente
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESEMPENHADAS
Organizam o local de trabalho, separam as peças conforme tamanho, distribuem as peças conforme linha produção, preparam
máquinas e amostras de costura, operam máquinas de costura na montagem em série de peças do vestuário em conformidade a
normas e procedimentos técnicos de qualidade, segurança, meio ambiente e saúde.
E-SOCIAL: S – 2240 - CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO - FATORES DE RISCO Tabela 23
Medição Riscos Físicos: 79 dB (A) Tempo de exposição: 8h
Fonte Geradora: Limite Tolerância: 85 dB (A)
Ruído de Fundo
Fundamentação Legal: Portaria Nº. 6.514 de 08/06/1978 NR Metodologia: Avaliação quantitativa, inspeção no local de
– 15 Anexo 1 Ruído trabalho; conforme (NHO-01) Norma de Higiene Ocupacional
Fundacentro.
Meios de propagação: Ar Classificação do Risco: Leve
Medição Iluminação: 1100 Lux Metodologia: Medição realizada no local de trabalho onde se
realiza a tarefa visual, ou plano horizontal, a 0,75 m do piso
equipamento utilizado luxímetro digital com fotocélula
corrigida para a sensibilidade do olho humano.
Iluminação Recomendada NHO 11: 750 Lux Observação: iluminação conforme padrões recomendados
CONCLUSÃO FATORES DE RISCO CONFORME TABELA 23 DO E - SOCIAL
Risco Descrição Avaliação Código Código
Principal Secundário
Físico Ausência de fatores de risco Qualitativa 09.01.000 09.01.001
Químico Ausência de fatores de risco Qualitativa 09.01.000 09.01.001
Biológico Ausência de fatores de risco Qualitativa 09.01.000 09.01.001
Ergonômico Postura sentada por longos períodos; frequente Qualitativa 04.01.000 04.01.002
execução de movimentos repetitivos. 04.01.008
Mecânico/Acidente Cortes e perfurações Qualitativa 05.01.000 05.01.015
CONCLUSÃO: Ambiente Salubre. O fator de risco não ultrapassa os limites de tolerância (ou consta na lista
de atividades).
Conforme a Lista TIP (Lista das piores formas de trabalho infantil), Decreto 6.481 de 12 de Junho de 2008, NÃO É
PERMITIDO o trabalho de menor de 18 anos neste local e nesta atividade.
Medidas de Controle
Existentes Recomendadas
Proteção Coletiva: Proteção Coletiva:
Cumprimento do PPRA Manter medidas de controle existentes
Cumprimento do PCMSO Análise Ergonômica
Implantar ordem de serviço
Proteção individual: Proteção Individual:
Calçado fechado, cadeiras ergonômicas, mesa Manter medidas de controle existentes
ergonômica. Manter ordem de serviço
Verificar e exigir uso de EPI,s enquanto as Medidas de
proteção coletivas estiverem sendo implantadas.
Possível Dano:
Desconforto físico, desconforto muscular, LER/DORT, neurais e vasculares, desconforto acústico.
Observação: O uso dos Epi’s conforme necessidade no trabalho executado
18

Empresa: JULIO C NASATO


- Ambiente: Revisão
GHE – 3
- Área: Revisão
GHE 3.1 Revisor Nº. Funcionários Expostos:
E- SOCIAL: S – 1030 (CARGOS)
CBO: 7618-10 Masc. 0 Fem. 0 Total 02
Fase: Antecipação Reconhecimento Exposição: Habitual/Permanente
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESEMPENHADAS
Organizam o local de trabalho, revisam as peças após costura, classificam e separam as peças conforme tamanho, distribuem as
peças nos locais para a produção, e amostras de costura, passam as peças para retirar dobras e amassados, operam máquinas de
costura na montagem em série de peças do vestuário em conformidade a normas e procedimentos técnicos de qualidade,
segurança, meio ambiente e saúde
E-SOCIAL: S – 2240 - CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO - FATORES DE RISCO Tabela 23
Medição Riscos Físicos: 71 dB (A) Tempo de exposição: 8h
Fonte Geradora: Limite Tolerância: 85 dB (A)
Ruído de Fundo
Fundamentação Legal: Portaria Nº. 6.514 de 08/06/1978 NR Metodologia: Avaliação quantitativa, inspeção no local de
– 15 Anexo 1 Ruído trabalho; conforme (NHO-01) Norma de Higiene Ocupacional
Fundacentro.
Meios de propagação: Ar Classificação do Risco: Leve
Medição Iluminação: 1260 Lux Metodologia: Medição realizada no local de trabalho onde se
realiza a tarefa visual, ou plano horizontal, a 0,75 m do piso
equipamento utilizado luxímetro digital com fotocélula
corrigida para a sensibilidade do olho humano.
Iluminação Recomendada NHO 11: 750 Lux Observação: iluminação conforme padrões recomendados
CONCLUSÃO FATORES DE RISCO CONFORME TABELA 23 DO E - SOCIAL
Risco Descrição Avaliação Código Código
Principal Secundário
Físico Ausência de fatores de risco Qualitativa 09.01.000 09.01.001
Químico Ausência de fatores de risco Qualitativa 09.01.000 09.01.001
Biológico Ausência de fatores de risco Qualitativa 09.01.000 09.01.001
Ergonômico Postura de pé por longos períodos; frequente Qualitativa 04.01.000 04.01.003
execução de movimentos repetitivos. 04.01.008
Mecânico/Acidente Cortes e perfurações Qualitativa 05.01.000 05.01.015
CONCLUSÃO: Ambiente Salubre. O fator de risco não ultrapassa os limites de tolerância (ou consta na lista
de atividades).
Conforme a Lista TIP (Lista das piores formas de trabalho infantil), Decreto 6.481 de 12 de Junho de 2008, NÃO É
PERMITIDO o trabalho de menor de 18 anos neste local e nesta atividade.
Medidas de Controle
Existentes Recomendadas
Proteção Coletiva: Proteção Coletiva:
Cumprimento do PPRA Manter medidas de controle existentes
Cumprimento do PCMSO Análise Ergonômica
Implantar ordem de serviço
Proteção individual: Proteção Individual:
Calçado fechado, cadeiras ergonômicas, mesa Manter medidas de controle existentes
ergonômica. Manter ordem de serviço
Verificar e exigir uso de EPI,s enquanto as Medidas de
proteção coletivas estiverem sendo implantadas.
Possível Dano:
Desconforto físico, desconforto muscular, LER/DORT, neurais e vasculares, desconforto acústico.
Observação: O uso dos Epi’s conforme necessidade no trabalho executado
19

Empresa: JULIO C NASATO


- Ambiente: Manual
GHE – 4
- Área: Manual
GHE 4.1 Manual Nº. Funcionários Expostos:
E- SOCIAL: S – 1030 (CARGOS)
CBO: 7632-15 Masc. 0 Fem. 0 Total 03
Fase: Antecipação Reconhecimento Exposição: Habitual/Permanente
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESEMPENHADAS
Organizam o local de trabalho, classificam e separam as peças conforme tamanho distribuem as peças nos locais
para a produção, e amostras de costura, conformidade a normas e procedimentos técnicos de qualidade, segurança,
meio ambiente e saúde
E-SOCIAL: S – 2240 - CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO - FATORES DE RISCO Tabela 23
Medição Riscos Físicos: 71 dB (A) Tempo de exposição: 8h
Fonte Geradora: Limite Tolerância: 85 dB (A)
Ruído de Fundo
Fundamentação Legal: Portaria Nº. 6.514 de 08/06/1978 NR Metodologia: Avaliação quantitativa, inspeção no local de
– 15 Anexo 1 Ruído trabalho; conforme (NHO-01) Norma de Higiene Ocupacional
Fundacentro.
Meios de propagação: Ar Classificação do Risco: Leve
Medição Iluminação: 1260 Lux Metodologia: Medição realizada no local de trabalho onde se
realiza a tarefa visual, ou plano horizontal, a 0,75 m do piso
equipamento utilizado luxímetro digital com fotocélula
corrigida para a sensibilidade do olho humano.
Iluminação Recomendada NHO 11: 750 Lux Observação: iluminação conforme padrões recomendados
CONCLUSÃO FATORES DE RISCO CONFORME TABELA 23 DO E - SOCIAL
Risco Descrição Avaliação Código Código
Principal Secundário
Físico Ausência de fatores de risco Qualitativa 09.01.000 09.01.001
Químico Ausência de fatores de risco Qualitativa 09.01.000 09.01.001
Biológico Ausência de fatores de risco Qualitativa 09.01.000 09.01.001
Ergonômico Postura de pé por longos períodos; frequente execução de Qualitativa 04.01.000 04.01.003
movimentos repetitivos. 04.01.008
Mecânico/Acidente Ausência de fatores de risco Qualitativa 09.01.000 09.01.001
CONCLUSÃO: Ambiente Salubre. O fator de risco não ultrapassa os limites de tolerância (ou consta na lista
de atividades).
Conforme a Lista TIP (Lista das piores formas de trabalho infantil), Decreto 6.481 de 12 de Junho de 2008, É
PERMITIDO o trabalho de menor de 18 anos neste local e nesta atividade.
Medidas de Controle
Existentes Recomendadas
Proteção Coletiva: Proteção Coletiva:
Cumprimento do PPRA Manter medidas de controle existentes
Cumprimento do PCMSO Análise Ergonômica
Implantar ordem de serviço
Proteção individual: Proteção Individual:
Calçado fechado, mesa ergonômica. Manter medidas de controle existentes
Manter ordem de serviço
Verificar e exigir uso de EPI,s enquanto as Medidas de
proteção coletivas estiverem sendo implantadas.
Possível Dano:
Desconforto físico, desconforto muscular, LER/DORT, neurais e vasculares, desconforto acústico.
Observação: O uso dos Epi’s conforme necessidade no trabalho executado
20

Empresa: JULIO C NASATO


- Ambiente: Produção
GHE – 5
- Área: Geral
GHE 5.1 Encarregado Nº. Funcionários Expostos:
E- SOCIAL: S – 1030 (CARGOS)
CBO: 7603-10 Masc. 0 Fem. 0 Total 02
Fase: Antecipação Reconhecimento Exposição: Habitual/Permanente
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESEMPENHADAS
Supervisionam equipes de trabalho, organizam dados de produção de corte e costura, definindo metas, organizando
cronogramas, dimensionando a capacidade de produção. Controlam recursos para produção. Administram metas e resultados da
produção, analisando relatórios, custos e registros. Controlam a qualidade dos produtos, determinando padrões de produção,
avaliando satisfação de clientes, inspecionando a qualidade dos produtos.
E-SOCIAL: S – 2240 - CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO - FATORES DE RISCO Tabela 23
Medição Riscos Físicos: 79 dB (A) Tempo de exposição: 8h
Fonte Geradora: Limite Tolerância: 85 dB (A)
Ruído de Fundo
Fundamentação Legal: Portaria Nº. 6.514 de 08/06/1978 NR Metodologia: Avaliação quantitativa, inspeção no local de
– 15 Anexo 1 Ruído trabalho; conforme (NHO-01) Norma de Higiene Ocupacional
Fundacentro.
Meios de propagação: Ar Classificação do Risco: Leve
Medição Iluminação: 1100 Lux Metodologia: Medição realizada no local de trabalho onde se
realiza a tarefa visual, ou plano horizontal, a 0,75 m do piso
equipamento utilizado luxímetro digital com fotocélula
corrigida para a sensibilidade do olho humano.
Iluminação Recomendada NHO 11: 750 Lux Observação: iluminação conforme padrões recomendados
CONCLUSÃO FATORES DE RISCO CONFORME TABELA 23 DO E - SOCIAL
Risco Descrição Avaliação Código Código
Principal Secundário
Físico Ausência de fatores de risco Qualitativa 09.01.000 09.01.001
Químico Ausência de fatores de risco Qualitativa 09.01.000 09.01.001
Biológico Ausência de fatores de risco Qualitativa 09.01.000 09.01.001
Ergonômico Postura de pé por longos períodos; frequente Qualitativa 04.01.000 04.01.003
execução de movimentos repetitivos. 04.01.008
Mecânico/Acidente Cortes e perfurações Qualitativa 05.01.000 05.01.015
CONCLUSÃO: Ambiente Salubre. O fator de risco não ultrapassa os limites de tolerância (ou consta na lista
de atividades).
Conforme a Lista TIP (Lista das piores formas de trabalho infantil), Decreto 6.481 de 12 de Junho de 2008, NÃO É
PERMITIDO o trabalho de menor de 18 anos neste local e nesta atividade.
Medidas de Controle
Existentes Recomendadas
Proteção Coletiva: Proteção Coletiva:
Cumprimento do PPRA Manter medidas de controle existentes
Cumprimento do PCMSO Análise Ergonômica
Implantar ordem de serviço
Proteção individual: Proteção Individual:
Calçado fechado, cadeiras ergonômicas, mesa Manter medidas de controle existentes
ergonômica. Manter ordem de serviço
Verificar e exigir uso de EPI,s enquanto as Medidas de
proteção coletivas estiverem sendo implantadas.
Possível Dano:
Desconforto físico, desconforto muscular, LER/DORT, neurais e vasculares, desconforto acústico.
Observação: O uso dos Epi’s conforme necessidade no trabalho executado
21

Empresa: JULIO C NASATO


- Ambiente: Produção
GHE – 5
- Área: Geral
GHE 5.2 Passadeira manual Nº. Funcionários Expostos:
E- SOCIAL: S – 1030 (CARGOS)
CBO: 7632-15 Masc. 0 Fem. 0 Total 02
Fase: Antecipação Reconhecimento Exposição: Habitual/Permanente
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESEMPENHADAS
Executam tarefas de passar, retirar dobras e amassados dos tecidos dando forma e padrão apresentável, passam
peças de vestuário e outros artefatos; atendem o cliente; preparam roupas, tecidos e artefatos para embalagem.
Passam roupas e tecidos a ferro, inclusive peças delicadas. Dão acabamento e preparam as peças do vestuário para
expedição.
E-SOCIAL: S – 2240 - CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO - FATORES DE RISCO Tabela 23
Medição Riscos Físicos: 70 dB (A) Tempo de exposição: 8h
Fonte Geradora: Limite Tolerância: 85 dB (A)
Ruído de Fundo
Fundamentação Legal: Portaria Nº. 6.514 de 08/06/1978 NR Metodologia: Avaliação quantitativa, inspeção no local de
– 15 Anexo 1 Ruído trabalho; conforme (NHO-01) Norma de Higiene Ocupacional
Fundacentro.
Meios de propagação: Ar Classificação do Risco: Leve
Medição Iluminação: 790 Lux Metodologia: Medição realizada no local de trabalho onde se
realiza a tarefa visual, ou plano horizontal, a 0,75 m do piso
equipamento utilizado luxímetro digital com fotocélula
corrigida para a sensibilidade do olho humano.
Iluminação Recomendada NHO 11: 750 Lux Observação: iluminação conforme padrões recomendados
CONCLUSÃO FATORES DE RISCO CONFORME TABELA 23 DO E - SOCIAL
Risco Descrição Avaliação Código Código
Principal Secundário
Físico Ausência de fatores de risco Qualitativa 09.01.000 09.01.001
Químico Ausência de fatores de risco Qualitativa 09.01.000 09.01.001
Biológico Ausência de fatores de risco Qualitativa 09.01.000 09.01.001
Ergonômico Postura de pé por longos períodos; frequente Qualitativa 04.01.000 04.01.003
execução de movimentos repetitivos. 04.01.008
Mecânico/Acidente Cortes e perfurações Qualitativa 05.01.000 05.01.015
CONCLUSÃO: Ambiente Salubre. O fator de risco não ultrapassa os limites de tolerância (ou consta na lista
de atividades).
Conforme a Lista TIP (Lista das piores formas de trabalho infantil), Decreto 6.481 de 12 de Junho de 2008, NÃO É
PERMITIDO o trabalho de menor de 18 anos neste local e nesta atividade.
Medidas de Controle
Existentes Recomendadas
Proteção Coletiva: Proteção Coletiva:
Cumprimento do PPRA Manter medidas de controle existentes
Cumprimento do PCMSO Análise Ergonômica
Implantar ordem de serviço
Proteção individual: Proteção Individual:
Calçado fechado, cadeiras ergonômicas, mesa Manter medidas de controle existentes
ergonômica. Manter ordem de serviço
Verificar e exigir uso de EPI,s enquanto as Medidas de
proteção coletivas estiverem sendo implantadas.
Possível Dano:
Desconforto físico, desconforto muscular, LER/DORT, neurais e vasculares, desconforto acústico.
Observação: O uso dos Epi’s conforme necessidade no trabalho executado
22

11. AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES ILUMINAMENTO E NÍVEL DE PRESSÃO


SONORA
Setor Avaliado: Administrativo/Produção em Geral
Local/Equipamento avaliado Iluminamento LUX Ruído Avaliado em dB (A)
Escritório 530 70
Máquina de braço 750 77
Reta 01 750 75
Reta 02 750 79
Reta 03 760 74
Reta 04 760 74
Mesa de passar 790 70
Máquina de braço 02 750 77
Reta 05 780 74
Reta 2 agulhas 760 78
Overloque 01 750 79
Cobertura 01 760 77
Traveti 01 750 79
Traveti 02 750 79
Mesa de revisão 1260 71
Cobertura 02 760 75
Overloque 02 770 79
Overloque 03 760 79
Reta 3 agulhas 750 76
Reta07 780 74
Reta 3 agulhas 02 750 77
Reta 08 780 78
Overloque 04 790 77
Cobertura 03 790 76
Reta 09 1100 77
Overloque 05 750 79
Reta 10 750 79
Reta 11 760 77
Reta 12 750 78
23

12. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCO

Quanto aos riscos FÍSICOS, podemos observar que há predominância de RUÍDO, mas
estes não ultrapassam os limites de tolerância, conforme previsto na NR 15. Isto já é decorrência da
própria característica da empresa, ou seja, é um tipo de fator salubre pertinente ao tipo de trabalho
operacional.
Quanto aos riscos ERGONÔMICOS, podemos observar que há predominância de
Postura no Local de Trabalho, conforme previsto na NR 17. Isto já é decorrência da própria
característica da empresa, ou seja, é um tipo de fator salubre pertinente ao tipo de trabalho
operacional.
Quanto aos riscos ACIDENTES, podemos observar que há predominância de Cortes,
Perfurações conforme previsto na NR 15. Isto já é decorrência da própria característica da empresa,
ou seja, é um tipo de fator pertinente ao tipo de trabalho operacional.
Quanto aos riscos QUÍMICOS, podemos observar que há predominância de produtos
para limpeza conforme previsto na NR 15. Isto já é decorrência da própria característica da empresa,
ou seja, é um tipo de fator pertinente ao tipo de trabalho operacional.
Quanto aos riscos BIOLÓGICO, podemos observar que há predominância de
limpeza de banheiros e coleta de lixo urbano e tira mancha conforme previsto na NR 15. Isto já é
decorrência da própria característica da empresa, ou seja, é um tipo de fator pertinente ao tipo de
trabalho operacional.

13. M O N I T O R A M E N T O

Para monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, deve ser
realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando a
introdução ou modificação das medidas de controle, sempre que necessário.
O monitoramento ambiental deve trabalhar com estas perspectivas, com o intuito de aprimorar
estas condições de trabalho e melhorar a qualidade de produção. Sabemos que os acidentes
são eventos não programados, em que o ser humano ou equipamento sofrem danos; e que a
perda é todo e qualquer prejuízo no resultado da empresa e qualquer deterioração ou
interferência no resultado operacional.
O PPRA deve trabalhar preferencialmente para que se intervenha e consiga eliminar as
situações de risco dos acidentes e perdas.
Para se implementar esta concepção é importante que se conheça as seguintes etapas:
INSPEÇÕES PERIÓDICAS: São inspeção no ambiente de trabalho é um dos pontos
fundamentais para a efetivação do PPRA, onde deverá se observar o que se encontra
inadequado para determinar prioridades de solução e tomar medidas administrativas cabíveis
para a correção. Estes procedimentos são de suma importância para se antecipar as perdas e os
acidentes potenciais; ou seja, as INSPEÇÕES são a melhor ferramenta para se detectar as
condições de trabalho inadequadas.
As INSPEÇÕES deverão ser planejadas, seguindo um roteiro disciplinado e seguro, avaliando
todos os equipamentos e máquinas, assim como a forma de desempenho operacional por parte
de todos os funcionários. As inspeções deverão checar todas as seções da empresa, com o
24

acompanhamento do supervisor de cada uma delas procurando detectar todas as operações


que ponham em risco o operador máquinas ou produto. Após este trabalho deverá ser
discutido com os funcionários ligados a área, para desencadear um processo crítico de
observação sob o tema, pois a responsabilidade é de todos, do empresário e dos funcionários.
Existem cinco tipos de inspeções:
* GERAL
* PERIÓDICA
* PARCIAL
* ESPECIAL
* OFICIAL
INSPEÇÃO GERAL: Como o próprio termo já diz, é a inspeção que é feita de forma geral,
observando-se tudo no que diz respeito a segurança do trabalho, a organização, a ordem a
limpeza, as instalações elétricas, as máquinas em seus pontos de agarramentos, o piso e as
atitudes dos trabalhadores, ou seja, é feito uma inspeção crítica sob todos os aspectos.
INSPEÇÃO PERIÓDICA: É a inspeção realizada em períodos pré - estabelecidos. Por
exemplo uma máquina “impressora” necessita que a cada período pré determinado seja feito
uma limpeza, seja lubrificada...
Também há setores onde os riscos de acidentes são menores porém há ocorrência de perdas e
desperdícios, podemos determinar inspeções de forma periódica.
INSPEÇÃO PARCIAL: É a inspeção realizada em determinado tipo de trabalho, setor da
empresa, tipo de máquina, enfim é realizada naquele tipo de atividade ou máquina onde
ocorre a maior incidência de acidentes ou perda de tempo e materiais.
INSPEÇÃO ESPECIAL: É a inspeção que requer equipamentos especiais para se fazer
medições quantitativas ou qualitativas e para tanto requer conhecimentos especiais e Técnico
capacitados para executar estas tarefas.
INSPEÇÃO OFICIAL: São as inspeções realizadas pelos agentes do Ministério do
Trabalho, Ministério Público e ainda pelos agentes Securitários.
As inspeções deverão ter no seu desenvolvimento, preocupações referentes aos componentes
do ambiente laboral, tais como Homem, Máquina, Ações Operacionais e o Ambiente Laboral.
Estes procedimentos deverão ser desenvolvidos com responsabilidade e comprometimento.
Com a política e prevenção da empresa.

Presidente Getúlio, 25 de Fevereiro de 2019.

Nome: Acácio König


Técnico de Segurança do Trabalho
Registro N. º SC/000545.2
NIT: 124.12204.75.8
CREA - SC 115006-1

___________________________ ______________________________
Técnico Elaborador Responsável da Empresa
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
PPRA
14. Plano de Ação
MELHORIAS PROPOSTAS: Prioridade: Data Prevista Data de Conclusão Assinatura do Responsável pela
execução
Baixa Média Alta

Reunião para apresentação do PPRA Data Prevista Data da realização


X
02/2019 / /
Curso Sobre Prevenção de acidente para designado CIPA Data Prevista Data da realização
X
08/2019 / /
Manutenção de extintores conforme NR 23 Data Prevista Data da realização
X
05/2019 / /
Emitir ordens de serviço sobre Segurança e Medicina do Data Prevista Data da realização
Trabalho para todos os colaboradores, cumprir a NR-1 – X
Disposições Gerais, da portaria 3214/78. 2019/2020 / /
NR 07 – PCMSO Programa controle médico saúde Data Prevista Data da realização
ocupacional- Preenchimento Relatório Anual X
2019/2020 / /
Nr 9 - programa de prevenção de riscos ambientais Data Prevista Data da realização
acompanhamento e preenchimento do cronograma plano de X
Ação 2019/2020 / /
NR – 13 Manter vistoria atualizada dos vasos de Pressão Data Prevista Data da realização
Conforme Legislação X
2019/2020 / /
NR – 10 Manter as instalações conforme recomendação da Data Prevista Data da realização
legislação X
2019/2020 / /
NR – 12 Data Prevista Data da realização
12.112 As manutenções preventivas e corretivas devem ser X
registradas em livro próprio, ficha ou sistema informatizado. 2019/2020 / /
NR – 17 Realizar análise ergonômica Data Prevista Data da realização
X
2019/2020 / /
Todos os funcionários deverão sempre realizar os exames Data Prevista Data da realização
recomendados no PCMSO, admissionais, demissionais, X
periódicos e exames complementares 2019/2020 / /
Alta: Melhorias a serem executadas com prazo de até 3 (três) meses
Média: Melhorias a serem executadas com prazo de 3 (três) a 6 (seis) meses
Baixa: Melhorias a serem executadas com prazo de 1 (um) ano
15. CRONOGRAMA ANUAL DO PPRA

NOTA IMPORTANTE:
Este cronograma deverá ser preenchido pela empresa imediatamente após o
recebimento oficial do Documento Base do PPRA, sendo de inteira responsabilidade da
empresa contratante o cumprimento e as metas fixadas bem como o ônus decorrente das ações
aplicadas.
A elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação do PPRA poderão ser
feitas pelo Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho -
SESMT ou por pessoa ou equipe de pessoas que, a critério do empregador, sejam capazes de
desenvolver o disposto nesta NR.
O documento-base e suas alterações e complementações deverão ser apresentados
e discutidos na CIPA, quando existente na empresa, de acordo com a NR 5, sendo sua cópia
anexada ao livro de atas desta Comissão.
Não Havendo CIPA o empregador designara um responsável pelo
acompanhamento e execução das metas fixadas no cronograma de ação bem como suas
prioridades.
Cabe ao empregador:
a) cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina
do trabalho;
b) elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos
empregados por comunicados, cartazes ou meios eletrônicos.
c) informar aos trabalhadores:
I - os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho;
II - os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa;
III - os resultados dos exames médicos e de exames complementares de diagnóstico aos quais
os próprios trabalhadores forem submetidos;
IV - os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho.
d) permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos preceitos
legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho.
e) determinar os procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou doença
relacionada ao trabalho.
27

16. NOMAS REGULAMENTADORAS SOBRE SEGURANÇA E MEDICINA DO


TRABALHO

NR 1 – Disposições Gerais.

Cabe ao Empregador
a) Cumprir e fazer cumprir as disposições e regulamentares sobre segurança e medicina
do trabalho;
b) Elaborar ordens de serviços sobre segurança e medicina do trabalho, dando ciência aos
empregados, com os seguintes objetivos:
 Prevenir atos inseguros no desempenho do trabalho;
 Divulgar as obrigações e proibições que os empregados devam conhecer e cumprir;
 Dar conhecimento aos empregados de que serão passíveis de punição, pelo
descumprimento das ordens de serviços expedidas;
 Determinar os procedimentos que deverão ser adotados em caso de acidente do
trabalho e doenças profissionais ou do trabalho;
 Adotar medidas adotadas pelo MTE;
 Adotar medidas para eliminar ou neutralizar a insalubridade e as condições inseguras
de trabalho:
c) Informar aos trabalhadores:
I – Os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho;
II – Os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa;
III – Os resultados dos exames médicos e de exames complementares de diagnóstico aos
quais os próprios trabalhadores forem submetidos;
IV – Os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho.
d) Permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos
preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho.

Cabe ao empregado:
a) Cumprir as disposições legais e regulamentares, sobre segurança e medicina do
trabalho, inclusive as ordens de serviços expedidas pelo empregador;
b) Usar o EPI fornecido pelo empregador;
c) Submeter-se aos exames médicos previstos nas Normas Regulamentadoras – NR;
d) Colaborar com a empresa na aplicação das Normas Regulamentadoras – NR;

NR 2 – Inspeção Prévia.
A segunda Norma Regulamentadora do trabalho urbano, cujo título é Inspeção Prévia,
estabelece as situações em que as empresas deverão solicitar ao MTE a realização de inspeção
prévia em seus estabelecimentos, bem como a forma de sua realização.
A NR-2 tem sua existência jurídica assegurada, no nível de legislação ordinária, através dos
artigos 160 e 161 da CLT. Compete ao MTE.
28

NR 3 – Embargo ou Interdição.
Quando constatado pela ação fiscalizadora, risco grave e eminente, o delegado regional do
trabalho poderá embargar ou interditar a empresa.

NR 4 – SESMT - Serviço Especializado de Engenharia de segurança e Medicina do


Trabalho.
As empresas privadas e públicas, os órgãos públicos da administração direta e
indireta e dos poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela
Consolidação das Leis do Trabalho – CLT manterão, obrigatoriamente, Serviços
Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, com a finalidade de
promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho.
A NR-4 no item 4.14 orienta que:
“As empresas cujos estabelecimentos não se enquadrem no Quadro II, anexo a esta NR,
poderão dar assistência na área de segurança e medicina do trabalho a seus empregados
através de Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho
comuns organizados pelo sindicato ou associação da categoria econômica correspondente ou
pelas próprias empresas interessadas”.

NR 5 – CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.


A NR-5 estabelece que: as empresas privadas e públicas e os órgãos governamentais
que possuam empregados regidos pela CLT ficam obrigados a organizar e manter em
funcionamento, em cada estabelecimento, uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes –
CIPA.
A empresa pelo seu dimensionamento fica desobrigada a manter CIPA e deverá designar um
responsável pelos cumprimentos dos objetivos desta NR. Curso de CIPA.

NR 6 – EPI – Equipamento de Proteção Individual.


A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao
risco exposto.
Cabe ao empregador quanto ao EPI:
1. Adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
2. Exigir seu uso;
3. Fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em
matéria de segurança e saúde no trabalho;
4. Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
5. Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
6. Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica;
7. Comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada; e,
8. Registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou
sistema eletrônico.
(Inserida pela Portaria SIT n.º 107, de 25 de agosto de 2009)
29

Cabe ao empregado quanto ao EPI:


a) Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina:
b) Responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso;e,
d) Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.

NR 7 – PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.


A empresa deverá elaborar este programa baseado no PPRA atual.

NR 8 – Edificações.
A NR-8 estabelece os requisitos mínimos que devem ser observados nas edificações para
garantir a segurança e o conforto aos que nelas trabalham. Em linhas gerais a Norma
estabelece que:
Os locais de trabalho devem ter no mínimo três metros de pé direito para depósitos ou
pavimentos e de dois metros e sessenta centímetros para escritórios.
As rampas e escadas fixas de qualquer tipo devem ser construídas de acordo com as normas
técnicas oficiais e mantidas em perfeito estado de conservação.
Nos pisos, escadas, rampas, corredores e passagens dos locais de trabalho, onde houver perigo
de escorregamento, serão empregados matérias ou processos antiderrapantes.

NR 9 – PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.


A NR 9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os
empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do PPRA, visando
a preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores através da antecipação,
reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais
existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho.

NR 10 – Segurança de Instalações e Serviços de Eletricidade.


Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e executadas de modo que seja
possível prevenir por meios seguros. Os perigos de choques elétricos e todos os outros tipos
de acidentes. Os quadros de distribuição devem ser projetados, observando-se critérios
referentes à localização, à iluminação, à visibilidade, a identificação dos circuitos e o
aterramento.
8. Adequar às medidas de controle;
9. Medidas de proteção coletiva;
10. Habilitação, qualificação, capacitação e autorização dos trabalhadores;
11. Proteção contra incêndio e explosão;
12. Sinalização de segurança;
13. Procedimentos de Trabalho;
30

14. Curso de primeiros socorros e prevenção contra incêndio;

NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais.


A NR-11 estabelece os requisitos de segurança a serem observados nos locais de trabalho no
que se refere ao transporte, à movimentação, à armazenagem e ao manuseio de materiais,
tanto de forma mecânica, quanto manual, de modo a evitar acidentes no local de trabalho.

NR – 12 Máquinas e Equipamentos
A NR-12 estabelece as medidas preventivas de segurança e higiene do trabalho a serem
adotadas na instalação, operação e manutenção de máquinas e equipamentos, visando à
prevenção de acidentes do trabalho.

NR – 13 Vasos de Pressão
13.5.4.4 Os vasos de pressão categorias IV ou V de fabricação em série, certificados pelo
Instituto
Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - INMETRO, que possuam válvula de
segurança
calibrada de fábrica ficam dispensados da inspeção inicial, desde que instalados de acordo
com as
recomendações do fabricante.
13.5.4.4.1 Deve ser anotada no Registro de Segurança a data da instalação do vaso de pressão
a partir da
qual se inicia a contagem do prazo para a inspeção de segurança periódica.
13.5.4.5 A inspeção de segurança periódica, constituída por exames externo e interno, deve
obedecer aos seguintes prazos máximos estabelecidos a seguir:
. a) para estabelecimentos que não possuam SPIE, conforme citado no Anexo II:
Categoria do Vaso Exame Externo Exame Interno
Categoria do Vaso Exame Externo Exame Interno
I 1 ano 3 anos
II 2 anos 4 anos
III 3 anos 6 anos
IV 4 anos 8 anos
V 5 anos 10 anos

NR – 15 Atividades e Operações Insalubres


O conceito legal de insalubridade é dado pelo artigo 189 da CLT:
31

”Serão consideradas atividades insalubres ou operações insalubres aquelas que, por sua
natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à
saúde, acima dos limites de tolerância fixados, em razão da natureza e da intensidade do
agente e do tempo de exposição aos seus efeitos”.
O exercício do trabalho em condições de insalubridade, de acordo com o subitem 15.2 da NR-
15, assegura ao trabalhador a percepção de adicional incidente sobre o salário mínimo
equivalente a:
40% (quarenta por cento) para insalubridade de grau máximo;
20% (vinte por cento) para insalubridade de grau médio;
10% (dez por cento) para insalubridade de grau mínimo.
Caso necessário deverá ser realizado laudo de insalubridade ou periculosidade para
caracterização da atividade insalubre na função especifica.
NR 17 - Ergonomia
São locais que propiciam à adaptação das condições de trabalho as características psico-
fisiológicas dos trabalhadores, de modo a aspectos relacionados ao levantamento, transporte e
carga e descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e as condições ambientais do
posto de trabalho e à própria organização do trabalho, visando estabelecer parâmetros que
permitam proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.

A Ergonomia pode ser interpretada como estudo da engenharia humana voltada para o
planejamento do trabalho, de forma a conciliar a habilidade e os limites individuais dos
trabalhadores que o executam.

Caso haja queixas frequentes relacionadas a membros superiores, inferiores, dores lombares,
movimentos repetitivos, postura inadequada, levantamento de peso, trabalho em pé, trabalho
sentado e estresse, a empresa deverá realizar Laudo Ergonômico específico da função para
verificar as condições de trabalho.

NR 23 – PPCI – Programa de Prevenção Contra Incêndio.

Em consonância com a NR 23 a lei 10.987, decreto 38.27/98, que prevê a Elaboração do


Plano de Prevenção Contra Incêndio, a empresa deverá providenciar a elaboração do PPCI,
cujo programa tem a ação fiscalizadora do corpo de bombeiros do Município

Observação: os extintores não deverão, por ocasião de sua instalação, ter sua parte superior
situada a mais de 1,60m acima do piso, ficando em locais de fácil acesso, bem como possuir
sinalização de identificação adequada.

NR 24 - Condições Sanitárias e Conforto No Ambiente de Trabalho.


32

A NR-24 estabelece os parâmetros a serem observados de forma a garantir aos trabalhadores


condições sanitárias de conforto e níveis sanitários mínimos, abordando os seguintes itens:

Instalações sanitárias, vestiário, refeitório, cozinha, alojamento, condições de higiene e


conforto por ocasião das refeições, entre outras condições.

NR 25 – Resíduos Industriais.

Esta Norma estabelece parâmetros para destinação correta dos resíduos industriais, sendo eles
gasosos, líquidos e sólidos, devendo a empresa se adequar as legislações Federal, Estadual e
Municipal.

NR 26 - Sinalização de Segurança.

Deverão ser adotadas sempre que necessário, cores para segurança em estabelecimentos ou
locais de trabalho, a fim de indicar e advertir os riscos existentes.

 Vermelho: Equipamentos e aparelhos de proteção e combate a incêndio;


 Amarelo: Gases Não liquefeitos de Petróleo;
 Branco: Indicado para passarelas e corredores de circulação;
 Preto: Indicado para canalizações de inflamáveis e combustíveis de alta viscosidade;
 Azul: Utilizado para indicar cuidado;
 Verde: O verde caracteriza segurança;
 Laranja: Indicado para identificar partes móveis de máquinas;
 Púrpura: Indicado para perigos provenientes das radiações eletromagnéticas
penetrantes de partículas nucleares;
 Lilás: Indicado para canalizações que contenham álcalis;
 Cinza Claro: Indicado para canalização a vácuo;
 Cinza Escuro: Indicado para canalização de eletrodutos;
 Alumínio: Será utilizado em gases liquefeito de petróleo;
 Marrom: Poderá ser utilizadas a critério da empresa, para identificar qualquer fluído
não identificado pelas demais cores.
33

17. ANEXOS

MODELO DE ORDEM DE SERVIÇO

(Ordem Serviço deve ser elaborada e desenvolvida conforme cada Local de trabalho
citando os Riscos e as recomendações).
ORDEM DE SERVIÇO DATA: ___/___/___
SEGURANÇA E SAÚDE DO
TRABALHO
Pela presente Ordem de Serviço objetivamos informar os trabalhadores que executam suas
atividades laborais nesse setor, conforme estabelece a NR-1, item 1.7, sobre as condições de
segurança e saúde, bem como aos riscos aos quais estão expostos, como medida preventiva e,
tendo como parâmetro os agentes físicos, químicos, e biológicos citados na NR-9 - Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais (Lei nº 6514 de 22/12/1977, Portaria nº 3214 de 08/06/1978),
bem como os procedimentos de aplicação da NR-6 - Equipamento de Proteção Individual –
EPI, NR-17 – Ergonomia, de forma a padronizar comportamentos para prevenir acidentes e/ou
doenças ocupacionais.
Nome: Código: 01
Setor: Costura Função: Costureira na Confecção em Série
Atividades
Organizam o local de trabalho, separam as peças conforme tamanho, distribuem as peças
conforme linha produção, preparam máquinas e amostras de costura, operam máquinas de
costura na montagem em série de peças do vestuário em conformidade a normas e
procedimentos técnicos de qualidade, segurança, meio ambiente e saúde.
Risco e Avaliação
 Riscos Físicos - Ruídos
 Riscos Químicos – Não Constatados
 Riscos Biológicos – Não Constatados
 Riscos Ergonômicos – Postura no local de trabalho
 Riscos de Acidentes – Cortes, Quedas, Perfurações e choque elétrico.
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) Necessários e/ou Utilizados

 Calçado Fechado;
 Cadeiras Ergonômicas
Medidas Preventivas para os Riscos Ambientais

 Uso correto de EPI`S;


 Treinamento para execução das tarefas;
 Correção das posturas de trabalho;
Orientações de Segurança do Trabalho

 Não transite pela empresa sem calçado fechado;


 Proibido correr no pátio e ambiente geral da empresa (ande normalmente);
 Ao iniciar o trabalho sempre ajuste a cadeira na posição ergonômica conforme postura
correta para execução da atividade;
 Ajuste das cadeiras conforme altura ideal para execução da tarefa, ajuste da cadeira que
a altura da articulação do joelho esteja na mesma a altura da articulação do quadril, isto
melhora a circulação durante a execução da atividade sentada;
34

 Evitar que a parte posterior da coxa fique pressionada na borda ou acento da cadeira;
 Para quem possuir cabelos compridos sempre manter o cabelo preso ou amarrado para
evitar pontos de agarramentos;
 Pés corretamente apoiados evitam a compressão das artérias e veias femurais, melhora a
circulação sanguínea e corrigem a postura apoiando as costas;
 Diariamente fazer a regulagem de encosto da cadeira para apoio da coluna;
 Use corretamente instrumentos manuais (tesouras);
 Ao trocar as agulhas cuidado risco de perfurações;
 Use corretamente chaves de fendas para evitar acidentes e perfurações;
 Sempre ao trabalhar na maquina manter as mãos distantes das áreas de riscos, local de
movimentação da agulha;
 Não operar ou realizar manutenção e ajustes em máquinas e equipamentos sem ser
devidamente habilitado e autorizado à atividade;
 Cada empregado é responsável pela sua própria segurança e a de seus colegas;
 Mantenha seu local de trabalho sempre limpo e organizado. Evite retalhos, e panos e
sobras da costura no chão;
 Não limpar máquinas e/ou equipamento quando o mesmo estiver em funcionamento;
 Respeite todas as placas de sinalização de segurança e obedeça a regra;
 É proibido fumar em local de trabalho e horário de expediente;
 Proibido o uso de celular durante o horário de expediente;
 Comunique qualquer acidente ou doença do trabalho, por mais insignificante que seja
imediatamente.
 Pequenos ferimentos podem dar origem a graves infecções. Procure o mais rápido pelos
primeiros socorros.
 Não fazer uso coletivo de copos em bebedouro e sempre manter total higiene pessoal;
 Cuidado ao conectar o plug da maquina na tomada elétrica risco de choque;
 Sempre ao operar a maquina de costura trabalhar com a proteção da agulha na posição
correta; ou caso não havendo a proteção é obrigatório o uso do óculo de proteção;
Recebi treinamento de segurança e saúde no trabalho, bem com todos os equipamentos de
proteção individual para neutralizar a ação dos agentes nocivos presentes no meu ambiente de
trabalho.
Serei cobrado, conforme amparo legal, com relação ao uso destes equipamentos e estou ciente
de que a não utilização é passível de Sansões Legais.

, ____ de _______________ de ______

____________________________
Assinatura do Empregado
35

FICHA DE ENTREGA DE EPI

EMPRESA:__________________________

CONTROLE DE ENTREGA DE EPI,s

NOME DO FUNCIONÁRIO:_______________________________________
FUNÇÃO:_________________________________ DATA / /

Recebi da empresa: _______________________________o material abaixo


especificado, declarando-me responsável pela guarda e uso somente a serviço da
empresa. Onde recebi o treinamento e orientação quanto ao uso adequado do EPI.
DECLARO estar ciente da obrigatoriedade do uso do E.P.I. podendo sofrer penalidades
administrativas e inclusive A RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO POR JUSTA
CAUSA, conforme previsto pela CLT.
Quando o E.P.I. não tiver mais condição de uso, tenho a obrigação de devolvê-lo e
trocá-lo por outro novo. Em caso de quebra ou perda (do material) autorizo o desconto
em folha de pagamento, correspondente ao valor de reposição do material.
Declaro ainda, ter recebido treinamento de uso e estar ciente de que é obrigatório o uso
do equipamento descrito onde o serviço o exigir.

______________________________
ASSINATURA DO FUNCIONÁRIO

DATA DESCRIÇÃO DO MATERIAL Nº. C. A UNID ASSINATURA


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18. ANEXOS
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