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MECÂNICA DOS SÓLIDOS III


CRITÉRIOS DE RUPTURA

Introdução

Comportamento mecânico dos materiais


Estado plano de tensões
Estado tridimensional de tensões

Critérios de ruptura
(pontual)
Estado uniaxial de tensões

Estado plano de tensões


Critérios mais comuns

Materiais Dúcteis Materiais Frágeis


Máxima tensão de cisalhamento (Tresca) Máxima tensão de tração (Rankine)
Máxima energia de distorção (von Mises) Critério de Mohr

Materiais dúcteis

Máxima tensão de cisalhamento (TRESCA)


Máxima energia de distorção (von MISES)
Comparação entre TRESCA e von MISES
Materiais frágeis

Máxima tensão de tração (RANKINE)


Critério de Mohr
Estado tridimensional de tensão

Materiais dúcteis

Tensão hidrostática
Superfície de escoamento

Máxima tensão de cisalhamento (TRESCA)


Máxima energia de distorção (von MISES)

Comparação entre TRESCA e von MISES


Colapso plástico na torção
Seções circulares (cheias ou vazadas)

Material Deformações Tensões


Diagrama tensão-deformação de cisalhamento
para material elastoplástico

Distribuição de tensões em uma seção

Momento de torção máximo


Tensões residuais

Comportamento no descarregamento

Tensões residuais
Análise limite

Estruturas compostas

Escoamento (ruptura) local


Deformação limite (global)

Colapso plástico na flexão


Seções retangulares

Material Deformações Tensões


Diagrama tensão-deformação
para material elastoplástico

Distribuição de tensões em uma seção

Momento de flexão máximo


Tensões residuais

Comportamento no descarregamento

Tensões residuais
Rótula plástica
Flexão simples
Análise limite
Viga isostática

Viga hiperestática

Estrutura reticulada
Revisão

Análise estrutural

Modelo estrutural

Idealização do modelo

Modelo para Mecânica dos Sólidos


Estudo dos esforços

Análise das tensões e dimensionamento

Torsão

Definição
Esforços solicitantes

Estudo das deformações

Estudo das tensões


Estudo das tensõs em um ponto

Flexão

Definição
Esforços solicitantes

Estudo das deformações e tensões

Estudo das tensõs em um ponto


Exercícios

Critérios de Ruptura (Tresca e von Mises)

(Baseado no exercício 6.84 do Livro Resistência dos Materiais, Beer & Johnston, 3a.
edição)

Um eixo cilíndrico é feito de uma classe de aço com resistência ao escoamento na


tração de 250 MPa. Determinar a intensidade do torque T para que o início do
escoamento ocorra quando P = 200 kN, utilizando os critérios de Tresca e de von Mises.
Considerar o diâmetro do cilindro igual a 36 mm.

Resposta
Critérios de Ruptura (Rankine e Mohr)

(Baseado no exercício 6.94 do Livro Resistência dos Materiais, Beer & Johnston, 3a.
edição)

Uma barra de alumínio fundido é feita de uma liga em que SUT = 70 MPa e SUC = 140
MPa. Sobre a barra atuam um torque T e uma força axial P = 50 kN como indicado na
figura do problema anterior. Usando o critério de Mohr, determinar a intensidade do
Torque T para que ocorra ruptura do cilindro. Considerar o diâmetro do cilindro igual a
38 mm.

Resposta
Plastificação na torção

(Baseado nos exercícios 3.76, 3.79 e 3.96 do Livro Resistência dos Materiais, Beer &
Johnston, 3a. edição)

O Eixo maciço da figura abaixo é de um aço doce o qual se considera elastoplástico


com G = 77 GPa e Te = 145 MPa. Determinar a intensidade do torque T para que a zona
plástica tenha: (a) 6,35 mm de profundidade; (b) 19 mm de profundidade. Em ambos os
casos determinar a máxima tensão residual de cisalhamento e a tensão residual na
superfície do eixo. Considerar D = 75 mm e L = 1,2 m.

Plastificação na flexão

(Baseado no exercício 4.72 do Livro Resistência dos Materiais, Beer & Johnston, 3a.
edição)

A barra prismática da figura abaixo é feita de um aço que é considerado ser


elastoplástico, com E = 200 GPa e Se = 250 MPa. Determinar a espessura do núcleo
elástico para um momento fletor de 150 N.m e as tensões residuais que surgem após a
remoção do mesmo. Considerar b = 15 mm e h = 20 mm.
INSTABILIDADE
Introdução
Exemplos de instabilidade
Tipos de equilíbrio
Carga crítica
Linha elástica (flexão)

Introdução

Motivação
Exemplos de instabilidade

Tipos de equilíbrio
Modelo simplificado - Carga crítica
Instabilidade de colunas - Equação da linha elástica
Problema de Euler

Coluna com extremidades articuladas

Linha elástica da coluna após a flambagem


Condiçõess de contorno:
Carga crítica - Tensão crítica

Colunas com condições de contorno diversas


(comprimento efetivo de flambagem)
Desenvolvimentos empíricos

Tensão crítica empírica x analítica

Fórmulas empíricas
Problema de Euler para colunas com carregamento
excêntrico :

Coluna com extremidades articuladas


Linha elástica da coluna
Condições de contorno
Flexa máxima - Carga crítica
Tensão normal máxima - Tensão normal P/A

Carga P/A x Índice de esbeltez


Desenvolvimentos empíricos para
colunas com carregamento excêntrico

Tensão normal máxima em coluna com carregamento


excêntrico
(desprezando-se o efeito de segunda ordem)
Fómulas empíricas

Método da tensão admissível


Método da interação
No caso de flexão assimétrica

Métodos energéticos para obtenção da carga crítica


Energia Potencial Total

Princípio da estacionariedade da energia potencial

Modelo simplificado - Carga crítica


Carga crítica de colunas

Deslocamento da carga axial


Energia de deformação na flexão

Energia Potencial da flambagem da coluna


Colunas de Euler

Solução aproximada - Rayleigh-Ritz


Melhor aproximação

Colunas sujeitas a carregamento qualquer


Revisão

Colunas com carregamento centrado


Colunas com carregamento excêntrico
Métodos de energia
Exercícios

Exercício 1

Colunas com carregamento centrado (Modelo simplificado)

(Baseado no exercício 11.4 do Livro Resistência dos Materiais, Beer & Johnston, 3a.
edição)

Duas barras rígidas AC e BC são conectadas por um pino C, sendo que na conexão B há
uma mola de torção de constante k. Determinar a carga crítica para o sistema (a) pelo
método direto e (b) pelo método da energia potencial total.

Resposta :
Método direto
Método da energia potencial total
Exercício 2

Colunas com carregamento centrado (Euler)

(Baseado no exercício 14.17 do Livro Introdução à Mecânica dos Sólidos, Popov)

Uma carga axial admissível (com respeito à flambagem) para uma coluna articulada nas
extremidades, de 3m de comprimento, de certo material elástico linear, é igual a
2000kgf. Cinco colunas diferentes, feitas do mesmo material e com a mesma seção
transversal, têm as condições de suporte mostradas na figura abaixo. Usando a
capacidade da coluna de 3m como critério, quais são as cargas admissíveis para as cinco
colunas mostradas?

Resposta
Exercício 3

Colunas com carregamento centrado (Euler)

(Baseado nos exercícios 11.34 do Livro Resistência dos Materiais, Beer & Johnston, 3a.
edição)

Sabendo-se que um coeficiente de segurança de 2,6 é desejado, determinar a maior


carga P que pode ser aplicada na estrutura mostrada. Considerar somente a flambagem
no plano da estrutura. As barras são cilíndricas e compostas do mesmo material cujo
módulo de elasticidade vale E = 200GPa.

Resposta
Exercício 4

Colunas com carregamento centrado (Empírico)

(Baseado no exercício 11.75 do Livro Resistência dos Materiais, Beer & Johnston, 3a.
edição)

Um tubo de aço cuja seção transversal é indicada na figura abaixo é usado como uma
coluna. Sabendo-se que Y = 250 MPa e E = 200 GPa, determinar a carga crítica
(centrada e sem considerar coeficientes de segurança), se o comprimento efetivo da
coluna é de (a) 6 m; (b) 4 m. (Utilizar a fórmula da parábola)
Resposta
Exercício 5

Colunas com carregamento centrado (Empírico)

(Baseado no exercício 11.97 do Livro Resistência dos Materiais, Beer & Johnston, 3a.
edição)

A barra AB é livre em sua extremidade A e engastada em sua base B. Determinar a


carga centrada admissível P, quando a liga de alumínio usada é: (a) 6061-T6; (b) 2014-
T6. (Utilizar a fórmula da reta apresentada no livro)
Resposta
Exercício 6

Colunas com carregamento excêntrico (Analítico)

(Baseado no exercício 11.52 do Livro Resistência dos Materiais, Beer & Johnston, 3a.
edição)

Uma carga axial de intensidade P = 15 kN é aplicada em um ponto D, que está a 4 mm


do eixo geométrico da barra de alumínio BC de seção quadrada. Usando E = 70 GPa,
determinar (a) a deflexão horizontal da extremidade C; (b) a máxima tensão na barra.

Resposta
Exercício 7

Colunas com carregamento excêntrico (Empírico)

(Baseado nos exercícios 11.126 e 11.127 do Livro Resistência dos Materiais, Beer &
Johnston, 3a. edição)

Uma carga excêntrica é aplicada em um ponto a 30 mm do eixo geométrico de uma


barra de 56 mm de diâmetro. A barra é feita da liga de alumínio 6061-T6, para a qual a
tensão admissível na flexão é de 150 MPa. Determinar a carga admissível P utilizando:
a) método da tensão admissível; (b) método da interação.

Resposta
Exercício 8

Método da Energia Potencial Total (Aproximado)

Considere a coluna simplesmente engastada de rigidez EI sujeita à ação de um


carregamento distribuído constante e centrado. Determinar o valor da carga crítica
utilizando o método de Rayleigh-Ritz. Considerar que a forma da flambagem é dada por
um polinômio de 3o grau.

Resposta
TORÇÃO

Introdução

Motivação
Exemplos de torção

Estudo de barras (eixos)

Notação do momento torsor


Modelagem (estrutura e solicitações)
Análise de um modelo
Tensões em um ponto

Estado uniaxial de tensões

Estado plano de tensões


Estado tridimensional de tensões

Deformações em um ponto
Relações constitutivas do material

Referências bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulos 1 e 2

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulos 1 e 2

Torsão de eixos cilíndricos


Geometria e sistema de coordenadas

Elemento infinitesimal

Ângulo de torção
Distribuição de tensões
Estudo global das deformações

Comportamento global das deformações


Rotação em uma seção qualquer

Estudo das deformações locais

Tensões em um ponto
Solicitação externa x tensão em um ponto

Solicitação x deformação

Referências bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulo 3, itens 3.1 a 3.5

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulo 3, itens 3.1 e 3.2


Torsão de eixos cilíndricos vazados

Torsão de eixos cilíndricos com seção variável

Torsão de eixos cilíndricos escalonados


Referêcias bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulo 3, itens 3.1 a 3.5

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulo 3, itens 3.1 e 3.2


Diagramas de momento torsor e rotação relativa

Elemento básico de referência


Cilindro constante Cilindro variável

M
O
M
E
N
T
O

T
O
R
S
O
R

R
O
T
A
Ç
Ã
O

R
E
L
A
T
I
V
A
Torsão de eixos cilíndricos estaticamente determinados
Torsão de eixos cilíndricos estaticamente
indeterminados
Torsão distribuída
Elemento básico de referência

Torsão distribuída
Exemplo de cilindro estaticamente determinado
Referências bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulo 3, itens 3.1 a 3.6

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulo 3, itens 3.1 e 3.2


Energia de deformação na torsão

Tensões e deformações em um ponto

Rotação relativa e deformação angular

Energia de deformação específica / Energia


complementar
Energia de deformação de um cilindro de referência

Referências bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulo 3, itens 10.1 a 10.3 e 10.5

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulo 3, item 3.3


Torsão de barras não circulares

Seção vazada, contorno fechado e paredes finas

Fluxo cisalhante
Solicitação x Fluxo/Tensão cisalhante

Rotação relativa
Referências bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulo 3, itens 3.12 a 3.13

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulo 3, item 3.4


Torsão de barras não circulares

Eixos de parede fina com contorno aberto

Eixo de seção retangular


Distribuição de tensões

Influência da forma
Elemento de referência em eixos de parede aberta

Análise de eixos de parede aberta

Referências bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulo 3, itens 3.12 a 3.13

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulo 3, item 3.4


Exercícios

Exercícios recomendados do Livro Resistência dos Materiais, Beer &


Johnston, 3a. edição

3.1 a 3.57 , 3.108 a 3.131 e 10.45 a 10.49


(observem que muitos dos exercícios são praticamente idênticos, variando apenas
alguns parâmetros)

Exercícios recomendados do Livro Mecânica dos Sólidos, Timoshenko &


Gere

3.1-1 a 3.1-6, 3.1-9 a 3.2-2, 3.2-4 a 3.3-4 a 3.4-6


(observem que este livro não considera eixos de parede aberta. Procurem esta parte no
livro do Beer& Johnston e também verifiquem o exercício 6 nesta home page)

Exercício 1

Tensões na torsão

(Baseado no exercício 3.1 do Livro Resistência dos Materiais, Beer & Johnston, 3a.
edição)

O cilindro de alumínio da figura abaixo encontra-se sujeito a um torque T = 4,5 kN.m.


Determinar a máxima tensão de cisalhamento que irá ocorrer. Considerar D = 75 mm e
L = 1,2 m.

Resposta
Exercício 2

Tensões e deformações na torsão

(Baseado no exerc兤io 5.4 do Livro Introdução à Mecânica dos Sólidos, Popov)

No cilindro da figura abaixo são aplicados vários torques conforme indicado. O cilindro
possui diâmetro externo igual a 50 mm, sendo que o trecho CE possui um furo circular
de diâmetro igual a 25 mm. Sabendo-se que o cilindro é feito de um material com
módulo de elasticidade tranversal G = 85 GPa determinar: a) máxima tensão de
cisalhamento ; b) ângulo de torsão, em graus, entre as duas extremidades.
Resposta :
Exercício 3

Eixos hiperestáticos

(Baseado no exercício 3.2-4 do Livro Mecânica dos Sólidos, Timoshenko & Gere)

Uma barra ABC engastada em ambas as extremidades é sujeita a um torque T na seção


B (v. figura abaixo). A barra é circular com diâmetros d1, de A a B, e diâmetro externo
d2, diâmetro interno d1 de B a C. Deduzir uma expressão para a razão a/L, de maneira
que os torques relativos em A e C sejam numericamente iguais.

Exercício 4

Parede fina com contorno fechado

(Baseado nos exercícios 3.4-4 e 3.4-5 do Livro Mecânica dos Sólidos, Timoshenko &
Gere)

Seja um tubo de paredes finas cuja seção transversal é uma elipse vazada como indicado
na figura abaixo. O tubo possui material com um módulo de Elasticidade G arbitrário e
encontra-se sujeito a um torque T em suas extremidades. Determinar: a) tensão de
cisalhamento ; b) ângulo de rotação por unidade de comprimento ; c) a variação da
tensão de cisalhamento  com relação ao parâmetro  = a/b, se a área da seção
transversal se mantiver constante e d) a variação da constante de torsão J com respeito a
.
Exercício 5

Parede fina com contorno fechado

(Baseado no exercício 3.4-6 do Livro Mecânica dos Sólidos, Timoshenko & Gere)

Um tubo cônico de seção tranversal circular de parede fina é sujeito a um torque T em


suas extremidades como indica a figura abaixo. O tubo tem espessura de parede
constante t e comprimento L. Os diâmetros médios das seções tranversais nas
extremidades A e B s縊 da e db, respectivamente. Deduzir uma fórmula para o ângulo de
torsão  do tubo.

Exercício 6

Parede fina com contorno aberto

(Baseado no exercício 5.27 do Livro Introdução à Mecânica dos Sólidos, Popov)

Um eixo agitador, atuando como um membro sujeito à torção, é constituido de 8 barras


retangulares de comprimento igual a 50 cm e largura de 10 cm, conforme representado
na figura abaixo. Considerando-se que o material das barras possui módulo de
elasticidade transversal G = 77 MPa e que a máxima tensão de cisalhamento não pode
exceder tadm = 80 MPa, determinar o valor do maior momento torsor T que pode ser
aplicado ao eixo.
Exercício 7

Energia de deformação na torsão

(Baseado no exercício 10.45 do Livro Resistência dos Materiais, Beer & Johnston, 3a.
ediçao)

O eixo escalonado da figura abaixo está submetido aos torques de 0,9 kN.m aplicados
nas extremidades A e D. O material de cada um dos eixos é o mesmo, possuindo
módulo de elasticidade tranversal G = 77 GPa. Determinar a energia de deformação do
eixo
Exercício 8

Diagramas de momento torsor

A estrutura da figura abaixo encontra-se no plano horizontal xy. Na barra AB atua um


torque distribuído t (constante) e nos pontos D e F atuam cargas concentradas P atuando
perpendicularmente (direção -z) ao plano da estrutura. A barra AB possui comprimento
2.L e as barras BC, CD, CE e EF possuem o mesmo comprimento L. Obter o diagrama
de momentos torsores.

Referências bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulo 3, itens 3.1 a 3.6 , 3.12 a 3.13 ,
10.1 a 10.3 e 10.5

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulo 3, itens 3.1 a 3.4

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