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Programa de curso
Ementa: Objetiva trabalhar com os projetos de interação dos licenciandos nas escolas. Montagem do
projeto de interação na unidade escolar; a inserção do projeto de interação na especificidade do
currículo de determinada cultura escolar; execução do projeto na unidade escolar; análise da
atuação; compartilhamento dos resultados entre a universidade e escola. A problematização das
aulas de história, por meio de discussões teóricas e oficinas, servirá como subsídio para a prática
do estágio na unidade escolar.
Seminário II – Literatura
Texto complementar: FONSECA, Selva Guimarães. Obras de ficção: Literatura . In: Didática e Prática
de Ensino de História. Campinas/SP, Papirus, 2003. p. 165-172.
Seminário III – Documentos canônicos
Texto complementar: FONSECA, Selva Guimarães. Documentos . In: Didática e Prática de Ensino de
História. Campinas/SP, Papirus, 2003. p. 217-223.
Seminário V – Museus
Texto complementar: FONSECA, Selva Guimarães. Museus. In: Didática e Prática de Ensino de
História. Campinas/SP, Papirus, 2003. p. 224-231.
Observação: Durante o período da regência na escola os alunos deverão agendar ao menos uma
reunião com a professora supervisora do estágio na Unifesp. Fica a critério do aluno fazer este
encontro no começo, no meio ou no fim do processo de regência. O agendamento pode ser feito
pelo email da docente.
16ª aula – 19/06 –Devolução dos projetos e discussão das experiências de estágio
LEITURAS COMPLEMENTARES
CAIMI, Flávia Eloisa. História escolar e memória coletiva: como se ensina? Como se aprende? In:
ROCHA, Helenice; MAGALHÃES, Marcelo e GONTIJO, Rebeca (Orgs.). A escrita da história escolar –
memória e historiografia. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009.
CAIMI, Flávia Eloísa. Geração Homo Zappiens na escola: os novos suportes de informação e a
aprendizagem histórica. In: MAGALHÃES, Marcelo et al. Usos do passado, memória e mídia.Rio de
Janeiro: Editora FGV, 2014.
CIAMPI, Helenice e outros. Reflexões sobre a Prática Diária no Ensino de História. Revista Brasileira
de História. São Paulo, v. 9, n. 19, set/89 fev/90, p. 143-180. Disponível em:
http://www.anpuh.org/revistabrasileira/view?ID_REVISTA_BRASILEIRA=22
SILVA, Marcos Antônio da e FONSECA, Selva Guimarães. Ensino de História hoje: errâncias,
conquistas e perdas. Revista Brasileira de História. 2010, vol.30, no.60, p.13-33. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/rbh/v30n60/a02v3060.pdf
SIMAN, Lana Mara de Castro. A temporalidade histórica como categoria central do pensamento
histórico: desafios para o ensino e a aprendizagem. In: ZAMBONI, Ernesta e SABONGI, Vera Lúcia
(orgs). Quanto tempo o tempo tem! Campinas: Alínea Editora, 2003. p. 109-143.
AVALIAÇÃO
Os alunos serão avaliados ao longo do curso por sua participação nas aulas e por meio dos
relatórios produzidos. O primeiro relatório, do projeto de regência, poderá ser feito em grupo, se
houver mais de um aluno estagiando com o mesmo professor. O segundo relatório, que reflete
sobre a experiência da regência, será individual.