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O que é Liberdade?, somos realmente livres para o estado ?

, essas duas
questões cercam o ART 5 ° de nossa Constituição, inicialmente vamos
analisar o princípio básico da liberdade que não se apresenta em apenas um
inciso mas em muitos deles.
Ao falarmos filosoficamente sobre liberdade um ramo enorme de
ideias vem a surgir, mas a predominante é a ideia que a liberdade em suma é
o “livre-arbítrio” que vem em termos simples significar fazer o que bem
entender quando quiser e onde se achar necessário, com isso em mente
podemos ter um breve entendimento sobre “o que é liberdade”.
O Estado juntamente com o Direito são a “Magnum Opus” da vida em
sociedade um do poder ao outro e ambos se estabilizam de forma harmônica,
desta forma sustentado a vida humana como conhecemos, Aristóteles dizia
que o Homem é um animal sociável, tem a necessidade de ter relações sócias
para sobreviver, e para que isso posso ocorrer devem ser estabelecidas
limitações a liberdade de cada pessoa.
Em relação ao Estado temos uma “Liberdade Condicionada”, ou seja,
podemos vir a fazer qualquer coisa, mas teremos de arcar com as
consequências se seu ato for contra a lei ou ultrapassar seu próprio Direito.
Podemos pegar por exemplo a nossa liberdade econômica, hoje no
Brasil a liberdade de se empreender e de adquirir bens, de se expressar até
mesmo nos levando a pensar como o Estado quer, e isso está acontecendo,
pois, nossa liberdade está sendo cerceada por leis que apenas inflam o poder
do Estado.
E isso pode vir a trazer sérios problemas a população, tais quais:
Maiores taxas de impostos para manter um Estado inflado;
Perda das liberdades individuais tais como de se defender, escolher como
investir seu dinheiro, seja do FGTS ou escolher se quer ou não uma
Previdência Privada sem pagar a pública;
Empreender, não se pode abrir uma pequena empresa sem passar por um dos
mais rebuscados sistemas burocráticos do mundo;
Contratar, hoje em dia o Estado interfere muito nas relações empregado e
empregador, relação qual onde do que o empregador paga pelo funcionário
apenas 32% do valor total é o salário e os outros 68% são sobre impostos e
encargos, sendo que alguns destes poderiam ser dados diretamente para o
funcionário para aquecer a economia.
Tendo assim uma noção um pouco ampliada dessa “Liberdade
Condicionada” podemos entender que o Estado deve sim limitar nossa
liberdade, mas não a ponto de tomar decisões por nós.

Os princípios norteadores da Constituição Federal de 1988, são a


garantia da organização da Ordem Pública do Estado Brasileiro em que a
dignidade humana deve ser respeitada. O respeito e a responsabilidade deve
atingir a todos, não somente ao cidadão, mas garantir um respeito externo e
interno com o íntimo de cada indivíduo, dentro das fronteiras do país e que
possui direito a segurança, garantida a todos, independente de classe social.
O atual cenário de democracia que o país se encontra sem garantias de
direitos básicos, a ordem pública deve significar proteção à dignidade humana e
aos direitos fundamentais das pessoas com intuito de proteção do ser humano,
assim como de seu patrimônio, derivando daí a concepção de segurança pública
como a ação exercida na proteção daqueles direitos que são essenciais à
pessoa humana.
A relação entre ordem e segurança públicas é de causa e consequência,
mas é preciso também fazermos uma avaliação preliminar a respeito da situação
do país antes de agir preventivamente com o dever de proporcionar as garantias
individuais do cidadão, proporcionadas por uma segurança pública eficiente e
satisfatória, deve-se manter a ordem pública com a sensação de segurança
transmitida a sociedade que atualmente encontra-se sem perspectiva de
melhora com relação a situação de proteção proporcionada pelo Estado com seu
poder de coação através, principalmente, da polícia.
Sempre coesa e avaliada junto a outros fins, a segurança pública integra
o conjunto de elementos essenciais do bem comum, fim maior do Estado, que
justifica e orienta todas as funções e atividades exercidas pelo ente estatal. É
lógico, portanto, o dever de proteção com todos com o objetivo final de
estabilidade, implicando de maneira direta e indireta na manutenção da ordem
interna do poder estatal e externa, no âmbito social, significando situação de
convivência social pacífica, excluindo ou pelo menos amenizando as ameaças
constantes que se instalam na sociedade, gerando condições às pessoas de
uma convivência estável em sociedade protegidas contra violações e restrições
arbitrárias a sua vida, a sua liberdade de ir e vir, ao seu patrimônio e a outros
direitos essenciais. Em sua dinâmica, é uma atividade de vigilância, prevenção
e repressão de condutas delituosas. A segurança pública é o estado anti-delitual
que resulta da observância dos preceitos tutelados pela legislação penal. As
ações que promovem a segurança pública são ações policiais repressivas ou
preventivas típicas. As mais comuns são as que reprimem os crimes contra a
vida e a propriedade.
A obrigação do Estado de criar condições propícias ao desenvolvimento
dos cidadãos, proporcionando suas garantias pessoais e de existência em
sociedade, a segurança pública é inserida no complexo de medidas do Estado o
qual tende ao fim comum do bem-estar do homem, caracterizando-se por
medidas que refletem os deveres da Administração Pública para com os
cidadãos, exigindo uma constante atividade de vigilância.
A segurança dos indivíduos e da sociedade é elemento fundamental na
criação do Estado, apontada como uma das causas justificadoras de sua criação.
Em relação aos indivíduos, a segurança pessoal e de seus bens é base
necessária termos efetivamente a sensação de segurança e com efetivação da
liberdade de ir e vir. O Estado, por possuir um maior poder de coação contra atos
ilícitos carrega essa maior parte da responsabilidade contra atos que vão de
encontro a ordem de segurança do resto da sociedade que está minimamente
de acordo com os padrões pré-estabelecidos.

A Constituição em seu Art. 5º dispõe: "Todos são iguais perante a lei,


sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e estrangeiros
residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à
segurança, e à propriedade, ...". Já em seu Art. 6º, a nossa Carta estabelece que
"são direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a
segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a
assistência aos desamparados, na forma desta Constituição". Tem-se, pois, o
direito à segurança assegurado constitucionalmente, pelo que se espera,
logicamente, que o Estado disponha de órgãos públicos devidamente
aparelhados e equipados, a fim de se garantir aquele direito a todo cidadão.
Entretanto, todo o arsenal jurídico-penal que o Estado põe à disposição da
sociedade não está, infelizmente, inibindo ações delituosas, muitas das quais
com grande potencial ofensivo, levando-nos à assustadora conclusão de que a
Segurança Pública, no Brasil, vive uma crise sem precedente em sua história
republicana. Vários fatores, evidentemente, concorrem para esse caos social,
dentre os quais, sem a pretensão de hierarquizá-los, apontam-se: o desemprego
e a exclusão social (miséria, fome, falta de moradia, analfabetismo, entre outros);
o desaparelhamento e a obsolescência dos recursos de que dispõe o aparelho
repressivo do Estado; o sistema carcerário que não propicia a ressocialização e
a reinserção do preso (o preso sai pior do que entrou); o grau de aparelhamento
e especialização das quadrilhas organizadas; a baixa remuneração dos nossos
policiais civis e militares; a desarticulação entre as Polícias Civil e Militar; a
morosidade da Justiça; o tráfico de drogas; a prostituição infantil; a
inimputabilidade do jovem entre 14 e 18 anos, a corrupção,

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