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Exercícios Geometria Analítica e Álgebra Linear

Fonte: VENTURI, Jacir J. Álgebra vetorial e Geometria Analítica. 9.ed. Scienctia et Labor, 2015.

OBS: Pesquisar os pontos notáveis do triângulo: Baricentro, ortocentro, incentro e circuncentro.


Exercícios Geometria Analítica e Álgebra Linear
Fonte: VENTURI, Jacir J. Álgebra vetorial e Geometria Analítica. 9.ed. Scienctia et Labor, 2015.

Resoluções
5) Um Ponto equidistante de três outros pontos, trata-se do circuncentro, ou seja, o centro de
uma circunferência circunscrita em um triângulo. O circuncentro é determinado pela
intersecção das mediatrizes das duplas de vértices do triângulo.

Geometricamente:

Algebricamente:
Circuncentro (O) é o centro da circunferência circunscrita ao triângulo e será sempre
equidistante de seus vértices.

R = é o raio da circunferência circunscrita


a, b, c são os lados do triângulo
s = semiperímetro do triângulo

a = 10
b = 5√2
c =5√2
s = 5+5√2
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Fonte: VENTURI, Jacir J. Álgebra vetorial e Geometria Analítica. 9.ed. Scienctia et Labor, 2015.

10.5 2.5 2
R=
4. (5 + 5 2 ).(5 + 5 )( )(
2 − 10 . 5 + 5 2 − 5 2 . 5 + 5 2 − 5 2 )
10.5 2.5 2 500
R= =
4. ( 5 + 5 2 ) . ( −5 + 5 2 ) . ( 5 ) . ( 5 ) ( )(
20. 5 + 5 2 . −5 + 5 2 )
R=5

As distâncias de O até cada vértice deve ser 5 (resolve-se um sistema de equações).

OBS: O circuncentro pode estar no exterior do triângulo (obtusângulo). Nos triângulos


retângulos o circuncentro é o ponto médio da hipotenusa (lado oposto ao ângulo de 90º). Nos
triângulos acutângulos será um ponto no interior do triângulo.

Outro modo:
Vamos supor um triangulo qualquer, pois ainda não sabemos que tipo de triângulo é esse,
assim:
P1

a c

P3 b P2

a = d P1P 3 = (6 − 0)2 + (3 + 5) 2 = 10
b = d P 3P 2 = (−1 − 6) 2 + (2 − 3) 2 = 50 = 5 2
c = d P1P 2 = (0 + 1) 2 + (−5 − 2)2 = 5 2

Agora podemos verificar que tipo de triângulo é esse, pelo teorema de Pitágoras temos:
102 = (√50)2 + (√50)2
100 = 100
∴ o triângulo é retângulo, logo seu circuncentro está no ponto médio da hipotenusa, ou seja:

M = [(0+6)/2, (-5+3)/2)
M = (3, -1)

OBS2: Lembre-se que a recíproca é sempre verdadeira para o teorema de Pitágoras.

Se c2 < a2 + b2 então o triângulo é acutângulo

Se c2 > a2 +b2 então o triângulo é obtusângulo


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Fonte: VENTURI, Jacir J. Álgebra vetorial e Geometria Analítica. 9.ed. Scienctia et Labor, 2015.

6) P(x, 0) ∈ abscissa
A(1, √3)
B(2, √2)

dPA = dPB
( x − 1) 2 + ( 3)2 = ( x − 2) 2 + ( 2) 2
( x − 1)2 + 3 = ( x − 2)2 + 2
x2 − 2 x + 1 + 3 = x2 − 4x + 4 + 2
2x = 2
x =1

logo P(1,0)

Geometricamente:

7) A

dAB = l√2
l=√26
Então A = l. l = 26
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8) A

M1 M2

B C
M3

M1 =(2,-1)
M2 = (1, -2)
M3 = (-1, 3)
Considerando A(x1, y1), B(x2, y2), C(x3, y3) os vértices do triângulo

  x1 + x2
 =2
 x1 + x2 y1 + y2   2  x1 + x2 = 4   x1 + x2 = 4
M1 =  ,  ⇒ ( 2, −1) ⇒  y + y ⇒
y + y2 = −2   x2 + x3 = 2
  2 2   1 2
= −1  1 
  2   x1 + x3 = −2
 
  x2 + x3 
=1
  x2 + x3 y2 + y3   2  x2 + x3 = 2 
i)  M 2 = 
2
,
2  ⇒ (1, −2 ) ⇒  y + y ⇒ 
y 2 + y3 = − 4 
    2 3
= −2 
  2 
   y1 + y2 = −2
  x1 + x3 
= − 1
  x1 + x3 y1 + y3   2  x1 + x3 = −2   y2 + y3 = −4
 M 3 =  2 , 2  ⇒ ( −1,3 ) ⇒  y + y ⇒ 
    1 3
=3  y1 + y3 = 6   y1 + y3 = 6
  2

Assim temos: A(0,4); B(4,-6) e C(-2, 2)


x1=0 y1=4
x2=4 y2=−6
x3=−2 y3=2
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Geometricamente:

9)
Geometricamente: Existem dois triângulos possíveis
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Algebricamente: utilizando a altura do triângulo equilátero

A(a,0)
B(0,a)
MAB=(a/2, a/2)
Basta somar a altura no ponto médio, ou seja:
a±a 3 a±a 3
C =  , 
 2 2 

Outro modo:
O(0,0) (ORIGEM)
A(a,0)
B(0,a)

AOB forma um triângulo retângulo isósceles de catetos a

Então o lado AB do triangulo equilátero será: a.√2


utilizando a distância entre pontos, temos:
C(x,y)
(d AC )2 = ( x − 0)2 + ( y − a ) 2 = (a 2)2
x ² + y ² − 2ay + a ² = 2a ² (i )

(d BC ) 2 = ( x − a )2 + ( y − 0)2 = (a 2) 2
x ² + y ² − 2ax + a ² = 2a ² (ii )

Comparando as equações (i ) e (ii ) concluimos que x = y


Então :
x ² + y ² − 2ay + a ² = 2a ²
x ² + x ² − 2ax + a ² = 2a ²
2 x ² − 2ax − a ² = 0
∆ = 12a 2
2 a ± 12 a 2 a ± a 3
x = =
4 2
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10) Geometricamente:

Algebricamente:
A(x, y)
B(3, 1)
C (-1, -1)

d 2 BC = 20 ⇒ d BC = 20 ≅ 4, 472136
d 2 AB = ( x − 3) 2 + ( y − 1) 2 = x 2 − 6 x + 9 + y 2 − 2 y + 1 = x 2 + y 2 − 6 x − 2 y + 10 (i )
d 2 AC = ( x + 1) 2 + ( y + 1) 2 = x 2 + 2 x + 1 + y 2 + 2 y + 1 = x 2 + y 2 + 2 x + 2 y + 2 (ii )

d 2 AB = d 2 AC então :
x 2 + y 2 − 6 x − 2 y + 10 = x 2 + y 2 + 2 x + 2 y + 2
8x + 4 y − 8 = 0 → 2x + y − 2 = 0 → y = 2 − 2x

(x+1)²+(y+1)² = 20
(x+1)²+(3-2x)² = 20
5x²-10x-10 = 0
x²-2x-2=0

x= 1+√3 ou x =1-√3

Então: A1(1+√3, -2√3) ou A2(1-√3, 2√3)


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11) Geometricamente:

Algebricamente:
B

a c

C
b A

A ( 5, −6 )
B (1, 2 )
C ( 3, − 4 )
c = d AB = 80
b = d AC = 8
a = d BC = 40
80 + 8 + 40
s=
2
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s= 9,048627

c= dAB 8,944271910
b= dAC 2,828427125
a= dBC 6,324555320

R= 10

Então a distância entre o centro O (x,y) e todos os pontos será 10, temos:

d 2 OA = ( x − 5) 2 + ( y + 6) 2 = 100
x 2 + y 2 − 10 x + 12 y + 61 = 100 (i )

d 2 OB = ( x − 1) 2 + ( y − 2)2 = 100
x 2 + y 2 − 2 x − 4 y + 5 = 100 (ii )

fazendo (i ) − (ii ),
−8 x + 16 y + 56 = 0 ⇒ x − 2 y − 7 = 0 ⇒ x = 2 y + 7

( x − 1) 2 + ( y − 2)2 = 100
x 2 − 2 x + 1 + y 2 − 4 y + 4 = 100 ( substituindo)
(2 y + 7) 2 − 2(2 y + 7) + y 2 − 4 y + 5 − 100 = 0
4 y 2 + 28 y + 49 − 4 y − 14 + y 2 − 4 y + 5 − 100 = 0
5 y 2 + 20 y − 60 = 0
y 2 + 4 y − 12 = 0
y1 = −6 (não satisfaz )
y2 = 2

O Ponto (-5, -6) está a 8,5 de distância de C (deveria estar a 10 unidades) , logo y = -6 não
satisfaz a condição.

O ponto O(11,2) está a 10 unidades de todos os pontos, logo é o centro da circunferência


circunscrita ao triangulo ABC.
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Extra:

OBS:

O circuncentro é a interseção das mediatrizes dos lados de um triângulo. Este ponto é o centro
da circunferência circunscrita ao triângulo, que irá passar pelos seus vértices. Uma propriedade
importante do circuncentro é o fato de que ele é equidistante dos seus vértices. Isso pode-se
demonstrar facilmente pois a distância será igual ao raio da circunferência.

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