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Evolução da qualidade

A base da palavra vem de ​qualis e remete a característica de genuidade, de


diferenciação, de virtude e de propriedade que, em seu nível mais elevado, no qual
conduz a excelência (LUCAS, 2012). O conceito de qualidade depende muito de qual
período você está analisando, o conceito de qualidade muda muito com o tempo. É
complicado saber a origem exata da origem da qualidade, ela é tão antiga quanto o
homem, pois os caçadores mais hábeis, com maior qualidade, garantiam a melhor caça
(SOARES, 2004).
Por conseguinte, os primeiros registros da qualidade vem do tempo do código de
Hamurabi cujo determinava que o arquiteto que viesse a construir uma casa cujas
paredes se revelassem deficientes teria a obrigação de reconstruí-las ou consolidá-las
ao seu próprio custo. Logo, o código de Hamurabi se preocupava com a durabilidade e
funcionalidades das casas construídas visando proteger o consumidor (LUCAS, 2012).
Ressalta-se também que do outro lado do mundo, na China, durante a dinastia
Zhou o Estado possuía um sistema da qualidade que centralizava todo o processo de
produção manual, havia decreto que só podia produzir produtos dentro da norma
(LUCAS, 2012).
Já no período pré revolução industrial, o artesão estava perto do cliente o qual
explicitava sua necessidades. Sendo assim, o artesão procurava atender com
qualidade pois naquele tempo a reputação era comunicada boca a boca (BOUER,
2012). Porém, com a revolução industrial, o artesão foi deixado de lado com a divisão
do trabalho, e nas linhas de montagens tayloristas surge a era da inspeção, a qual
tinha um inspetor responsável pela qualidade final do produto. Entretanto, só
inspecionava no fim do produto, o que fazia com que gastasse dinheiro nas outras
fases do processo caso ele estivesse errado. Ademais, atuação era corretiva, isto é:
esperava dar o problema para corrigir, não retroalimentava o processo, não buscava o
erro.
Em 1924 um novo salto, surge a era do controle estatístico da qualidade,
quando Walter A. Shewhart cria os gráficos de controle, e também criador do ciclo
PDCA. Shewhart tinha interesse de retroalimentar o processo de inspeção, tentando
encontrar os erros para que não acontecessem novamente, começa o controle
preventivo. Nessa era também Dodge e Roming fazem técnicas de inspeção por
amostragem, isto é: não precisava mais gastar dinheiro inspecionando todo o processo,
e sim inspecionar uma amostra.
Adiante, se tem a era da garantia da qualidade, incentivado pelos esforços
bélicos da Segunda Guerra Mundial, na qual qualidade era um conceito de segurança
nacional, o armamento era feito cada parte em um país, por isso precisava garantir
qualidade em todos os lugares, surge procedimentos científicos de inspeção. Nesse
período Juran diz que tem que identificar e reduzir as causas do processo. Nessa era
tem como principal característica o planejamento, como método de prevenção a priori,
então começa a treinar os funcionários, melhorar os processos e a eficiência,
preocupação antes da produção, redução dos custos, planejar as ações para minimizar
os erros além de continuar com a inspeção retroalimentando. Um marco nesse período
também é que Juran levou as técnicas de gestão da qualidade para o setor empresarial
(CARPINETTI, 2015). Destaque-se no período pós guerra a revolução japonesa na
qualidade, o Japão precisava melhorar a reputação de qualidade do seus produtos
para se reerguer, chamou Dr Deming e Juran para treiná-los e assim impulsionando o
desenvolvimento da qualidade japonesa (JURAN,1997).
Chegamos na era dos dias atuais, a era da Gestão Total da Qualidade. Na
década de 1970, o conceito de lean do toyotismo veio a tona, a qualidade passou a ser
vista não apenas como um mecanismo de prevenir defeitos e minimizar perdas, mas
também como uma maneira de agregar valor aos produtos, diferenciando-se da
concorrência. A organização passa a se preocupar com pesquisa de mercado, com o
que o cliente, fornecedores e colaboradores pensam. A empresa passa a olhar a
qualidade dentro e fora da organização, em todo o ambiente da organização. Nessa
era a responsabilidade é de todos da empresa, com a alta administração exercendo
forte liderança.
Por fim, Juran disse antes de falecer que o século XXI tem tudo pra ser o século
da qualidade por causa da intensa competição internacional em qualidade, além de
demandas implacáveis do mercado consumidor.

BIBLIOGRAFIA

BOUER, Gregório; et al. Gestão da qualidade: teoria e casos. Coordenação de Marly Monteiro
de Carvalho, Edson Pacheco Paladini. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2012.

CARPINETTI, L C. R.; GEROLAMO, M. C.; ​Gestão da qualidade ISO 9001:2015​: requisitos e


integração com a ISO 14001:2015. São Paulo: Atlas,2016.

JURAN, Joseph M. ​Qualidade no século XXI.​ HSM Management, v. 3, 1997.

LUCAS, Solange Fortuna. Gestão pela qualidade: ​Dos primórdios aos modelos de
excelência em gestão​. ​VIII ​congresso nacional de excelência em ​gestão, 2012.

SOARES, Camila Schuchter. ​As ferramentas de comunicação interna na gestão para a


qualidade. ​Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia). Faculdade de Comunicação,
Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2004
Evolução da qualidade

A base da palavra vem de ​qualis e remete a característica de genuidade, de


diferenciação, de virtude e de propriedade que, em seu nível mais elevado, no qual
conduz a excelência (LUCAS, 2012). Então é… O conceito de qualidade depende
muito de qual período você está analisando, o conceito de qualidade muda muito com o
tempo. Entao é.. É complicado saber a origem exata da origem da qualidade, ela é tão
antiga quanto o homem, pois os caçadores mais hábeis, com maior qualidade,
garantiam a melhor caça (SOARES, 2004).
Vou fala tb né, os primeiros registros da qualidade vem do tempo do código de
Hamurabi cujo determinava que o arquiteto que viesse a construir uma casa cujas
paredes se revelassem deficientes teria a obrigação de reconstruí-las ou consolidá-las
ao seu próprio custo. Portanto nessa época ja, o código de Hamurabi se preocupava
com a durabilidade e funcionalidades das casas construídas visando proteger o
consumidor (LUCAS, 2012).
Ressalta-se também que do outro lado do mundo, na China, que na época era
potencia, até que agora é o resurgimento da china como potencia mundial, durante a
dinastia Zhou o Estado possuía um sistema da qualidade que centralizava todo o
processo de produção manual, havia decreto que só podia produzir produtos dentro da
norma (LUCAS, 2012).
Já no período pré revolução industrial, o artesão estava perto do cliente o qual
explicitava sua necessidades. Sendo assim, o artesão procurava atender com
qualidade pq éé naquele tempo a reputação era comunicada boca a boca. Porém, com
a revolução industrial, o artesão foi deixado de lado com a divisão do trabalho, e nas
linhas de montagens tayloristas surge a era da inspeção, a qual tinha um inspetor
responsável pela qualidade final do produto. Entretanto, só inspecionava no fim do
produto, o que fazia com que gastasse dinheiro nas outras fases do processo caso ele
estivesse errado. E tb que nessa época a atuação era corretiva, isto é: esperava dar o
problema para corrigir, não retroalimentava o processo, não buscava o erro.
Em 1924 um novo salto, surge a era do controle estatístico da qualidade,
quando Walter A. Shewhart cria os gráficos de controle, e também criador do ciclo
PDCA. Shewhart tinha interesse de retroalimentar o processo de inspeção, tentando
encontrar os erros para que não acontecessem novamente, então começa o controle
preventivo. Nessa era também Dodge e Roming fazem técnicas de inspeção por
amostragem, isto é: não precisava mais gastar dinheiro inspecionando todo o processo,
e sim inspecionar uma amostra.
Adiante, se tem a era da garantia da qualidade, incentivado pelos esforços
bélicos da Segunda Guerra Mundial, na qual qualidade era um conceito de segurança
nacional, o armamento era feito cada parte em um país, por isso precisava garantir
qualidade em todos os lugares, surge procedimentos científicos de inspeção. Nesse
período Juran diz que tem que identificar e reduzir as causas do processo. Nessa era
tem como principal característica o planejamento, como método de prevenção a priori,
então começa a treinar os funcionários, melhorar os processos e a eficiência,
preocupação antes da produção, redução dos custos, planejar as ações para minimizar
os erros além de continuar com a inspeção retroalimentando. Um marco nesse período
também é que Juran levou as técnicas de gestão da qualidade para o setor empresarial
(CARPINETTI, 2015). Destaque-se no período pós guerra a revolução japonesa na
qualidade, o Japão precisava melhorar a reputação de qualidade do seus produtos
para se reerguer, chamou Dr Deming e Juran para treiná-los e assim impulsionando o
desenvolvimento da qualidade japonesa (JURAN,1997).
Chegamos na era dos dias atuais, a era da Gestão Total da Qualidade. Na
década de 1970, o conceito de lean do toyotismo veio a tona, a qualidade passou a ser
vista não apenas como um mecanismo de prevenir defeitos e minimizar perdas, mas
também como uma maneira de agregar valor aos produtos, diferenciando-se da
concorrência. A organização passa a se preocupar com pesquisa de mercado, com o
que o cliente, fornecedores e colaboradores pensam. A empresa passa a olhar a
qualidade dentro e fora da organização, em todo o ambiente da organização. Nessa
era a responsabilidade é de todos da empresa, com a alta administração exercendo
forte liderança.
Por fim, Juran disse antes de falecer que o século XXI tem tudo pra ser o século
da qualidade por causa da intensa competição internacional em qualidade, além de
demandas implacáveis do mercado consumidor.
Sistema de gestão integrada

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