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CURSO DE INSPEÇÃO E APLICAÇÃO DE

REVESTIMENTOS

MÓDULO I - Introdução aos CONCRETOS


Refratários

Domingos Sávio Pessoa


Jose Ademar Nucci Etter

Julho/ 2017
Petrobras
O que uma empresa precisa
Gerenciamento técnico da área de refratário na Petrobras
Desrespeito aos fundamentos
» Cuidados no revestimento contra fogo em pernas de
esfera

-Usar concreto refratário Cf


N-1728 (Não usar areia)
-Instalar chapa de proteção
soldada
-Pintar o revestimento
contra infiltração de água
Cf N-1756
CONCEITUAL

➢. Material refratário é aquele capaz de suportar altas


temperaturas sem sofrer deformação.

➢ Concreto Refratário é a mistura de um ou mais


agregados, de granulométricas adequadas, com um
ligante de pega hidráulica ou química.
APLICAÇÃO DE CONCRETO REFRATÁRIO

➢Concreto refratário isolante reune as


funções do concreto refratário e do isolante
térmico

➢Com isto permite a construção dos


equipamentos de processo em aço carbono
Por que da Utilização de Refratários

•Opção de construção 1
• Costado Aço INOX p/ 750°C
Custo: =+/- 25 R$/Kg
• Necessidade de Isolamento
Térmico Externo
•Parede “Hot Wall”
370°C
•É uma opção menos vantajosa

100°C
Por que da Utilização de Refratários

• Opção de construção 2
• Costado Aço Carbono max: 400°C
•Projetar para =+/- 100ºC
Custo: 5 R$/Kg
• Revestimento refratário interno
Parede “Cold Wall” 370°C
Opção mais vantajosa

100°C
AMOSTRA DE REFRATÁRIO
EMBALAGEM DE REFRATÁRIO
AMOSTRA DO AGREGADO
AMOSTRA DO AGREGADO
Reologia do Concreto

Agregados – Partículas maiores > 100 µm

Agregados – Partículas menores > 100 µm


Matriz – Partículas < 100 µm +Cimento + Água + Adivitos
+ Ciclo do Refratário ( Linear )
Matéria Prima

Fabricação

Montagem

Operação

Demolição

Descarte
FORNECIMENTO DE CONCRETOS

Os concretos devem ser fornecidos conforme N-1728


e o fabricante deve fornecer Certificado de Qualidade,
contendo no mínimo as seguintes informações:
➢ Identificação do lote e data de fabricação
➢ Método preparação dos corpos de prova
➢ Resistência a compressão (ABNT 11222/ ASTM C133)
➢ Variação dimensional linear (ABNT 8385/ASTM C113)
➢ Análise química (ABNT 11303/ ISSO 12677)
➢ Massa específica aparente (ABNT 11221/ ASTM C 134)
➢ Condutividade térmica (ASTM C 201)
➢ Res. Erosão (antierosivos) (ABNT 13185/ ASTM C704)
FORNECIMENTO DE CONCRETOS

Certificado de
Qualidade, do lote
NA EMBALAGEM DO CONCRETO DEVEM ESTAR
AFIXADOS:

➢ Nome do Fabricante
➢ Referência Comercial do Produto
➢ Data de fabricação
➢ Prazo de validade de utilização
➢ Massa do material em quilogramas
➢ Número do lote

Obs: Agulhas devem ser fornecidas em separado


O FABRICANTE DEVE FORNECER AS SEGUINTES
INSTRUÇÕES PARA PREPARO:

➢ Dosagem de água

➢ Tempo de mistura

➢ Tipo de misturador recomendado

➢ Método de aplicação

➢ Tempo de início e fim de pega

➢ Procedimento de cura

➢ Requisitos de secagem
Anexo D da N-1728
Etiqueta de identificação
MERCADO

CONSUMO :
MERCADO

CONSUMO ESPECÍFICO ATUAL

• SIDERURGIA 10,0 Kg/ton


• CONSUMO GLOBAL 17,0 Kg/ton.

• FORNOS ELÉTRICOS 7,0 Kg/ton.


• INDUSTRIA DE CIMENTO 0,90 Kg/ton.
• REFRATÁRIO BÁSICO 0,35 Kg/ton.
• MONOLÍTICOS 0,15 Kg/ton.

• INDÚSTRIA DE VIDRO 4,1 Kg/ton.

• METAIS NÃO FERROSOS 6,0 Kg/ton.


MERCADO
PRODUÇÃO MUNDIAL DE REFRATÁRIOS

50.000 45200
45.000
38100
40.000
35.000
(tx1000)

30.000
22865
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
0
2002 2007 2012

MONOLITICOS CONFORMADOS TOTAL

Ref: The Freedonia Group - 2009


CLASSIFICAÇÃO - FÍSICA
NÃO CONFORMADOS
ARGAMASSAS
▪ massas de assentamento de granulometria
fina e de consistência plástica,
▪ liga cerâmica (argila) ou de liga química
(silicato de sódio, fosfatos)

CONCRETOS
▪ produtos de pega hidráulica ou química.
▪ Concretos convencionais , médio teor de
cimento (MTC >2,5 %CaO), baixo teor (BTC
>1,0% CaO); ultra baixo teor de cimento (UBTC
>0,2% CaO) e sem cimento (NCC).
▪ Aplicados por vertimento, vibração, projeção,
spray ou shotecrete.

PLÁSTICOS
▪ São massas de consistência plástica, prontas
para uso, de liga cerâmica ou química,
▪ Aplicadas por martelete, por gunning ou
manualmente.
▪ Normalmente adquirem resistência mecânica
após aquecimento.
CLASSIFICAÇÃO - FÍSICA
NÃO CONFORMADOS

MASSAS DE PROJEÇÃO
• Massas aplicadas através de máquinas de projeção;
de pega cerâmica ou química.
• Podem ser concretos refratários defloculados ou massas
plásticas.
• As massas de projeção podem ser aplicadas a frio ou a
quente.

MASSAS DE SOCAR
• Massas úmidas prontas para uso de pega cerâmica ou
química.
• Normalmente são aplicadas por martelete pneumático. Em
alguns casos, aditivos especiais são adicionados antes do
uso.
• O endurecimento ocorre após o aquecimento.

COATINGS (Proteção de superfícies)


• São suspensões cerâmicas de granulometria fina,
podendo ser de liga cerâmica, hidráulica ou química.
• Podem ser aplicados manualmente ou por spray.
FÍSICA - CLASSE QUANTO A FORMA

CONCRETOS ISOLANTES
NÃO ▪ Produtos de pega hidráulica, contendo agregados de
baixa densidade e são classificados em função da
CONFORMADOS
temperatura de uso.
▪ Podem ser aplicados por vertimento, vibração,
projeção e spray .

MATERIAIS FIBROSOS - FIBRAS CERÂMICAS


▪ São produtos de baixa densidade, de alta
capacidade de armazenar calor, baixa condutividade
térmica e excelente resistência ao choque térmico.
▪ São classificadas em estrutura amorfa ou
policristalinas. Podem ser fabricadas em forma de
mantas, módulos, placas, etc.
▪ São também classificadas em função da
temperatura de uso entre 1100°C até 1800°C.
QUANTO A NATUREZA QUÍMICA E
MINERALÓGICA

GRUPO CLASSE COMPOS CARACTERÍSTICAS

ÁCIDO SILICOSO/SÍLICA ALTA RESISTÊNCIA A ALTA TEMPERATURA


>= 93% SiO2 SiO2 ALTA EXPANSÃO TÉRMICA A BAIXA TEMPERATURA
BAIXA DENSIDADE (1,88 g/cm3)

SÍLICO-ALUMINOSO Al2 O3 ; SiO2 BAIXA CONDUTIVIDADE TÉRMICA E EXPANSÃO


SÍLICA-ALUMINA BAIXA RESISTÊNCIA A CORROSÃO
<= 46% Al2O3 BAIXA DENSIDADE (2,00 a 2,45 g/cm3)

ZIRCONITA ZrO2 ; SiO2 ALTA RESISTÊNCIA AO CHOQUE TÉRMICO


ALTA RESISTÊNCIA A CORROSÃO (ESCÓRIA ÁCIDA)

MAGNESIANO/ ALTA REFRATARIEDADE


MAGNÉSIA MgO BAIXA RESISTÊNCIA AO CHOQUE TÉRMICO
ALTA RESISTÊNCIA A CORROSÃO A ESCÓRIA BÁSICA
BAIXA RESISTÊNCIA A HIDRATAÇÃO
BÁSICO
MAGNESIANO-CROMÍTICOS/ MgO- Cr2O3 ALTA REFRATARIEDADE
MAGNÉSIA/CROMITA MODERADA RESISTÊNCIA AO CHOQUE TÉRMICO
>= 50% MgO ALTA RESIS. A CORROSÃO A ESCÓRIA BÁSICA
BAIXA RESISTÊNCIA A HIDRATAÇÃO

MgO ALTA RESISTÊNCIA A QUENTE


MAGNÉSIA-ESPINÉLIO MgO. Al2O3 ALTA RESISTÊNCIA AO CHOQUE TÉRMICO
ALTA RESISTÊNCIA A CORROSÃO A ESCÓRIA BÁSICA
QUANTO A NATUREZA QUÍMICA E
MINERALÓGICA

GRUPO CLASSE COMPOS CARACTERÍSTICAS

ALTA REFRATARIEDADE
CROMO-MAGNESIANO/ MgO; Cr2O3 MODERADA RESISTÊNCIA AO CHOQUE TÉRMICO
CROMITA-MAGNÉSIA Al2O3 ALTA RESISTÊNCIA A CORROSÃO ( ESCÓRIA BÁSICA)
>= 50% Cr2O3 ALTA RESISTÊNCIA A QUENTE (DIR. LIGADO)

ALTA RESISTÊNCIA A CORROSÃO


DOLOMÍTICOS/ MgO; CaO ALTA REFRATARIEDADE
BÁSICOS
DOLOMITA BAIXA RESISTÊNCIA A HIDRATAÇÃO

ALTA RESISTÊNCIA AO CHOQUE TÉRMICO


MAGNÉSIA-CARBONO MgO; C ALTA RESISTÊNCIA A CORROSÃO

ALTA REFRATARIEDADE
ALUMINOSOS Al2O3 ; SiO2 ALTA RESISTÊNCIA A ESCÓRIAS
>= 46% Al2O3 ALTA RESISTÊNCIA MECÂNICA
MÉDIA CONDUTIVIDADE TÉRMICA

ALTA REFRATARIEDADE
ALUMINA-CARBONO Al2O3 - C ALTA RESISTÊNCIA AO CHOQUE TÉRMICO
NEUTROS
ALTA RESISTÊNCIA A CORROSÃO

ALTA RESISTÊNCIA A ALTA TEMPERATURA


ALUMINA-CARBETO DE Al2O3; SiC; C ALTA RESISTÊNCIA AO CHOQUE TÉRMICO
SILÍCIO-CARBONO ALTA RESISTÊNCIA A CORROSÃO
QUANTO A NATUREZA QUÍMICA E
MINERALÓGICA

GRUPO CLASSE COMPOS CARACTERÍSTICAS

CROMÍTICOS Cr2O3 ALTA REFRATARIEDADE


FeO BAIXA RESISTÊNCIA AO CHOQUE TÉRMICO

CARBONO C - SiC ALTA RESISTÊNCIA A CORROSÃO


ALTA REFRATARIEDADE
NEUTROS
BAIXA RESISTÊNCIA A OXIDAÇÃO

ZIRCONIA ZrO2 ALTA RESISTÊNCIA AO CHOQUE TÉRMICO


CaO ALTA RESISTÊNCIA A CORROSÃO
BAIXA CONDUTIVIDADE TÉRMICA

ALTA REFRATARIEDADE
CARBETO DE SILÍCIO SiC ALTA RESISTÊNCIA A QUENTE
ALTA RESISTÊNCIA AO CHOQUE TÉRMICO
ALTA CONDUTIVIDADE TÉRMICA

ESPECIAIS
CARBETO DE SILÍCIO SiC – Si3N4 ALTA RESISTÊNCIA A ALTA TEMPERATURA
/NITRETO DE SILÍCIO ALTA RESISTÊNCIA AO CHOQUE TÉRMICO
MODERADA RESIST. OXIDAÇÃO
MATÉRIAS PRIMAS
MATÉRIAS PRIMAS NATURAIS

▪ SÍLICA (QUARTZO)

▪ QUARTZITO
▪ QUALIDADE DE QUARTZITO;
▪ TEOR DE SiO2 - 97-99%; PF 1713 ºC;
▪ ABUNDÂNCIA ~60% DA CROSTA TERRESTRE
▪ IMPUREZAS - BAIXOS TEORES DE Fe2O3; Al2O3
E ÁLCALIS
▪ TRANSFORMAÇÕES POLIMÓRFICAS DA SILICA
EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA
CALCINAÇÃO
• Queima da matéria-prima em fornos rotativos, com
o objetivo de atenuar as contrações e expansões
através da conversão em estruturas cristalinas mais
estáveis.

• Também ocorre a eliminação da matéria orgânica e


dos constituintes voláteis.

• A realização dessa etapa é fundamental para a


estabilidade dimensional do material acabado.
MATÉRIAS PRIMAS

▪ CHAMOTE SÍLICA-ALUMINA < 50% Al2O3.

▪ ARGILAS SÍLICO-ALUMINOSAS.
▪ TEMPERATURA DE AMOLECIMENTO > 1640°C.
▪ SISTEMA BINÁRIO (Al2O3-SiO2 )
▪ EUTÉTICO 1595 ºC (5,5%-Al2O3).
▪ CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS.
▪ Al2O3 - 35-48%; SiO2 - 50-65%; Fe2O3 0.8-2.5%; ÁLCALIS -0.3-
1.5%.
▪ PA - 4-12%; MEA - 2,45-2,60 g/cm3
▪ FASES MINERALÓGICAS - MULITA, ALUMINA,QUARTZO,
CRISTOBALITA E FASE LÍQUIDA.
PRODUÇÃO DE REFRATARIOS
PRODUÇÃO DE REFRATARIOS
PRODUÇÃO DE REFRATARIOS CONFORMADOS

SILOS DE
MATERIAS
PRIMAS

PESAGEM

COMPOSIÇÃO QUÍMICA – FORMULAÇÃO


COMPONENTES
DO PRODUTO ADITIVOS
LIQUIDOS
• DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA
– PROPRIEDADES FÍSICAS
MISTURADOR – 1000 l
– PROPRIEDADES MECÂNICAS
– PRENSAGEM
– ATRIBUTOS
• PROCESSO DE MISTURA
PARA O PROCESSO DE
– ORDEM DOS COMPONENTES SILOS
PRENSAGEM
PORTÁTEIS
– TEMPO DE MISTURA
– TIPOS DE LIGANTES
– VARIÁVEIS DE PROCESSO
PRODUÇÃO DE REFRATARIOS CONFORMADOS

Ordem dos componentes analogia


com construção civil
PRODUÇÃO DE REFRATARIOS CONFORMADOS

MISTURA PARA
CONFORMAÇÃO

PRENSA AUTOMÁTICA PRENSA A FRICÇÃO

SILO SILO

PRENSAGEM
• TIPOS DE PRENSAS –
MANUAIS; AUTOMÁTICAS
• VARIÁVEIS DE PROCESSO
– PRESSÃO ESPECÍFICA
Padiolização
– TEMPO E VELOCIDADE DE
PRENSAGEM
– PREENCHIMENTO DAS FORMAS Padiolização

• VARIÁVEIS DE CONTROLE
– DENSIDADE; DIMENSÕES; ENFORNA
ATRIBUTOS
• SECAGEM AO AR
PRODUÇÃO DE REFRATARIOS CONFORMADOS

MISTURA PARA
CONFORMAÇÃO

 Produção de Peças Especiais


Moldagem Pneumática Conformação por Vibração
Processo de Moldagem
Manual
SILO Misturador
 Processo de Vibração

Moldagem
Mesa
Viibratória

Cural 24 h
Secagem
Natural

Padiolizaçã
o
Secagem
450 ∘C

Queima FT
PENEIRAMENTO E DOSAGEM GRANULOMÉTRICA

• A utilização de grãos de diferentes diâmetros,


em proporções definidas, irá definir as
características finais do tijolo.

• A adição de materiais combustíveis, como


serragem e casca de noz, proporcionam
materiais mais porosos e conseqüentemente
mais isolantes.
DOSAGEM
MISTURA
• Após a seleção granulométrica, a matéria
prima é misturada com aglomerante (argila
não calcinada, melaço, cal) e água.

• A água é adicionada para dar trabalhabilidade


necessária para a conformação.
PRENSAGEM
• A prensagem pode ser efetuada por prensas
manuais ou hidráulicas, com capacidade de
até 2.000t.
• Cada material possui uma “receita”
específica:
– Quantidade (massa) de material por molde.
– Pressão a ser exercida pela prensa.
– Velocidade de prensagem.
• A geometria da forma também influência a
velocidade de prensagem.
PRENSAGEM
MOLDAGEM
QUEIMA
• Nessa fase o material é queimado (600ºC) e sinterizado
(1.700ºC), eliminando a água e os constituintes voláteis,
alterando a microestrutura do material.
• A queima é realizada em fornos túneis de grande
extensão.
• A velocidade dos carros é controlada de forma a
garantir o correto aquecimento e resfriamento do
material.
• As características do material determina sua posição no
vagão.
QUEIMA
CONTROLE DE QUALIDADE
PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE MONOLÍTICOS

Silos Secundários
(matérias-primas a granel)

Matérias-Primas Balança Eletrônica Pesagem


Ensacadas
Carro Balança
Betoneira Componentes
Líquidos
Aditivos Dosadores
Balança
Semi- Analitica Misturador Simpson Misturador

Ensacadeira Dosador
(baldes)
Balança

Padiolização
Balança Eletrônica

Empilhadeira
Área de Produto Padiolização
Acabado
Empilhadeira
Área de Produto
Acabado
PROPRIEDADES

TI P O DE P ROP RI EDADES I M P ORTANTES


SOLI CI TAÇÃO
REFRATARI EDADE
REFRATARI EDADE SOB CARGA; CREEP
M ÓDULO DE RUP TURA A QUENTE
TÉRM I CAS EXP ANSÃO TÉRM I CA
VARI AÇÃO LI NEAR P ERM ANENTE
CHOQUE TÉRM I CO; CONDUTI VI DADE TÉRMI CA
CALOR ESP ECÍ FI CO; CAP ACI DADE TÉRM I CA
M ODULO DE ELASTI CI DADE
DENSI DADE

RESI STÊNCI A A COMP RESSÃO; RESI STÊNCI A


M ECÂNI CAS A ABRASÃO; MÓDULO DE RUP TURA ;
M ODULO DE ELASTI CI DADE
P OROSI DADE AP ARENTE

COM P OSI ÇÃO QUÍ M I CA; COMP OSI ÇÃO


QUÍ M I CAS M I NERALÓGI CA; DI STRI BUI ÇÃO DE P OROS
P ERM EABI LI DADE
RESI STÊNCI A A ESCORI FI CAÇÃO
PROPRIEDADES
RESISTÊNCIA A ABRASÃO
– DESGASTE DEVIDO A PARTÍCULAS SÓLIDAS E GASES CONTENDO
PARTÍCULAS FINAS
– MÉTODO PADRONIZADO - PROJEÇÃO DE 1 Kg PARTÍCULAS DE SiC(-
0,84-0,21mm) NA SUPERFÍCIE DA AMOSTRA. (450s) - PRESSÃO (53,2
KPa)
– AFERIÇÃO DO EQUIPAMENTO - VIDRO SODA-CAL
– NORMA ABNT - NBR 13185
• ABRASÃO DEPENDE:
– FORMATO, DUREZA E TAMANHO DA PARTÍCULA
– MASSA E VELOCIDADE
– ÂNGULO DE IMPACTO
– VISCOSIDADE E DINAMICA DO FLUIDO

3,5
18
3 16
14
EROSÃO (cm3)

2,5
Erosão (cm3) 12
2 10
1,5 8
y = 0,0037x + 2,1251 6
1
R2 = 0,0363 4
0,5 2
0
0 CONCRETO CONCRETO CONCRETO CONCRETO CONCRETO CONCRETO
ANTI-EROSIVO BTC - 65% MTC BTC - 40% CONV 90% CONV 50%
70 90 110 130
- LIGA QUÍ MICA Al2O3 PROJEÇÃO - Al2O3 Al2O3 Al2O3
RCTA (MPa) 70%Al2O3
PROPRIEDADES

Corpos de prova ensaio


erosão
PESQUISA

ë Estudar
Expansão térmica

FONTE: REFER. 1
PROPRIEDADES

• VARIAÇÃO LINEAR DIMENSIONAL


• REQUEIMA DE CORPOS DE PROVA - EXPANSÃO OU RETRAÇÃO
• DEPENDE DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA E FASES PRESENTES
• PRODUTOS DIFERENTES SÃO TESTADOS A DIFERENTES TEMPERATURAS
• RELAÇÃO COM A TEMPERATURA DE UTILIZAÇÃO
– VLD = 100(L1 - LO ) / LO
• NORMA ABNT NBR 6225; 8385

L0
L1

V0 T, t VF (VF ≠ V0)
Condutividade termica
Condutividade termica
USOS

• ALTO FORNO
– REFRATÁRIOS SÍLICO-ALUMINOSO
– CARBETO DE SILÍCIO LIGADO A NITRETO DE
SILÍCIO
– BLOCOS DE CARBONO
– ALUMINA-CARBETO DE SILÍCIO-CARBONO
– CONCRETOS AUTO-ESCOANTES

• CANAIS DE CORRIDA
– CONCRETOS DE BAIXO E ULTRA BAIXO TEORES
DE CIMENTO A BASE DE ALUMINA-SiC-
CARBONO
– CONCRETOS AUTO-ESCOANTES
– CONCRETOS ISENTOS DE CIMENTO
– MASSAS VIBRADA A SECO
Vida util

28 anos
100 M ton aço
84 empresas
USOS
USOS

• CARROS TORPEDOS
– REFRATÁRIO ALUMINOSOS, IMPREGNADOS
– CONCRETOS DE BAIXO E ULTRA BAIXO TEOR DE
CIMENTO
– CONCRETOS DE BTC PROJETADO
– REFRATÁRIOS DE Al2O3-SiC-C RESINADOS

• PANELA DE AÇO
• MgO-C RESINADO - VÁRIOS TEORES DE CARBONO
• Al2O3-MgO-C RESINADO; REFRATÁRIOS DE ALTA
ALUMINA
• CONCRETOS DE BAIXO E ULTRA BAIXO TEOR DE
CIMENTO
• MASSAS BÁSICAS DE PROJEÇÃO
USOS

• CIMENTO E CAL
– REFRATÁRIOS SÍLICO-ALUMINOSOS E
ALUMINOSOS
– REFRATARIOS ALUMINOSOS CONTENDO
SiC
– CONCRETOS DE BAIXO E ULTRA BAIXO
TEOR DE CIMENTO
– CONCRETOS AUTO-ESCOANTES CONTENDO
SiC
– REFRATÁRIOS DE MAGNÉSIA-CROMO
– REFRATÁRIOS DE MAGNÉSIA-ESPINÉLIO
– REFRATARIOS A BASE DE ANDALUSITA
USOS

• PETROQUÍMICA
– REFRATÁRIO SÍLICO-ALUMINOSOS E ALUMINOSOS
– CONCRETOS CONVENCIONAIS; DE BAIXO E ULTRA
BAIXO TEOR DE CIMENTO
– CONCRETOS AUTO-ESCOANTES
– CONCRETOS ISOLANTES BOMBEÁVEIS
– CONCRETOS DE PEGA QUÍMICA E DE PEGA
HIDRÁULICA DE ALTA RESISTENCIA A ABRASÃO.
– CONCRETOS ISOLANTES VIBRADOS E PROJETADOS
– PLÁSTICOS REFRATÁRIOS
– CONCRETOS APLICADOS POR SPRAY
– CONCRETOS ALUMINOSOS VIBRADOS E SOCADOS A
BASE DE LIGA FOSFÁTICA PARA REPARO
Conhecendo o processo
Processo Refino Petróleo
Destilação atmosferica
Faixa Típica de Temperatura de
Equipamentos do REFINO (°C)

150 200 250 300 350 400 450 500 550 600 650 700 750 800 850 900 950 1.000 1.100 1.200 1.300 1.400

V. Separador

Regenerador
FCC

Riser
CALDEIRA FORNO

Dutos de Radiação Radiação


Chaminé Convecção Convencional Reformador
Gases

Dutos de
Chaminé Boiler Bank Câmara de Combustão
Gases
(Caldeira)
URE

Chaminé Boiler Câmara de Combustão


INC. NH3

Incinerador de Amônia

Fonte : Daniel Telhado


Revestindo internamente os
equipamentos do processo
Onde estão
instalados os
refratários nas
plantas
petroquímicas?
Unidade de Craqueamento Catalítico: UFCC
Revestimento interno - Duto de gás combustão
# 75 mm de concreto refratário Isolante classe A
Unidades de craqueamento
Vaso separador

Vamos ver
alguns
detalhes
construtivos
Detalhe 1
Detalhe 3
Emenda de campo
Outros detalhes
Detalhes da abobada
Diversidade de materias
Outros materiais
Outros materiais
DESEMPENHO

DESEMPENHO DEPENDE
• FILOSOFIA PARA SELEÇÃO DE – TECNOLOGIA DO PRODUTO
PRODUTOS REFRATÁRIOS – TECNOLOGIA DE PROCESSO
– “PARA O DESEMPENHO ADEQUADO DOS – TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO
PRODUTOS REFRATÁRIOS, O
RESPONSÁVEL PELA SELEÇÃO, • FATORES DE FALHA:
NECESSITA ENTENDER AS – PROJETO DO REVESTIMENTO
PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E – SELEÇÃO OU ESPECIFICAÇÃO DO
CONHECER O TIPO DE SOLICITAÇÃO” REFRATÁRIO
– QUALIDADE OU ESPECIFICAÇÃO DO
• TIPOS DE SOLICITAÇÃO REFRATÁRIO

– TÉRMICAS – INSTALAÇÃO DO REVESTIMENTO


REFRATARIO
– QUÍMICAS
– CURA, INICIO DE AQUECIMENTO,
– TERMO-MECÂNICAS
RESFRIAMENTO, OU MANUTENÇÃO DO
EQUIPAMENTO
– OPERAÇÃO DO SISTEMA
– CONDIÇÃO QUIMICA DO AMBIENTE DE
TRABALHO
Recebimento do material Operação
Montagem/
Seguir curva de aquecimento
Manutenção Armazenamento
recomendada.
Qualificação do procedimento de
Fatores
Evitar choques térmico
aplicação e pedreiros
Térmicos Diminuir nº ciclos térmicos
Acompanhamento da aplicação
Conceito operacional

Vida

Correta especificação
Projeto de juntas de dilatação
Projeto ancoragens
Distribuição e controle de
granulométrica
Fonte: Prof.: Alamar
Engenharia
Refratária
Normas
Normas
Normas

Normas Petrobras sub-comissão 9

N-
0250 H MONTAGEM DE ISOLAMENTO TÉRMICO A ALTA TEMPERATURA - REVALIDADA EM 05/2011

N-
0550 F PROJETO DE ISOLAMENTO TÉRMICO A ALTA TEMPERATURA - REVALIDADA EM 05/2011

N- 1ª Emenda - PROJETO DE ISOLAMENTO TÉRMICO A BAIXA TEMPERATURA (CLASSIFICAÇÃO:


0894 D CORPORATIVO)

N-
0896 E MONTAGEM DE ISOLAMENTO TÉRMICO A BAIXA TEMPERATURA

N-
1617 F APLICAÇÃO DE CONCRETO REFRATÁRIO (CLASSIFICAÇÃO

N-
1618 F 2ª Emenda - MATERIAL PARA ISOLAMENTO TÉRMICO

N-
1728 K CONCRETO REFRATÁRIO

N-
1756 C 1ª Emenda - PROJETO E APLICAÇÃO DE PROTEÇÃO CONTRA FOGO EM INSTALAÇÕES TERRESTRES

N-
1890 B REVESTIMENTOS INTERNOS DE FIBRA DE CERÂMICA

N-
1910 F PROJETO DE REVESTIMENTO DE CONCRETOS REFRATÁRIOS - REVALIDADA EM 05/2011

N- 1ª Emenda - INSPEÇÃO DE REVESTIMENTOS DE CONCRETOS REFRATÁRIOS SUBMETIDOS À


1951 C OPERAÇÃO
Acesso a normas Petrobras

Norma publicas no site da Petrobras

http://www.petrobras.com.br/CanalFornecedor/portugues/requisitocontrat
acao/requisito_normastecnicas.asp
Normas
Final Modulo 1

Referencia Bibliográfica: PROF. Waldir de Souza Resende, Renato Bernardes, Daniel Telhado

MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO


Julho / 2017
Domingos Savio Pessoa
(031) 98868 4519
domingosspessoa@gmail.com

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