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A Espiritualidade Cristã, confesso que subestimei a matéria quando li o nome.

Agora depois de
tantas leituras edificantes, fiz reflexões maravilhosas, ao ponto de começar a entender o que é
crescer na graça e no conhecimento.

Ao definirmos que a Espiritualidade é o modo de ser do Cristão guiado pelo Espírito Santo, a
disciplina clareia muitos aspectos, nos levando ao ponto da conversão, considerando que o
caminho da espiritualidade cristã começa com a conversão.

Essa conversão que falamos, quando deixamos o velho eu, quando entendemos a necessidade
da mudança da mente, um movimento transformador contínuo, entregando ao Senhor a
direção das nossas vidas.

A conversão nos leva à profundidade de entendermos que fomos chamados para ser santos. E
quando começamos a buscar a santidade temos a impressão que devemos nos isolar do
mundo, e sermos religiosos, sagrados e separados do profano, que não podemos nos misturar
porque não seremos contaminados. Todavia, a santidade trata-se exatamente de estar no
mundo e não ser do mundo, de conseguir entender que não precisamos nos isolar das
pessoas, e vivermos completamente em uma caixa. Porém, poder conviver com as pessoas de
sem maldades, de forma sobrenatural que alcancemos a santidade. Sem que o mundo nos
contamine, mas nós sejamos luz na escuridão.

A natureza humana caiu na escuridão quando permitiu que o orgulho entrasse no seu coração,
lá no jardim do édem, a cobiça ou o orgulho que os invadiram, endureceram o seus corações
de tal maneira que mesmo que a advertência do Senhor veio a memória deles, não
conseguiram sair da armadilha que entraram, apenas quando o pecado é notório para eles,
percebem a nudez um do outro.

Sabemos que tudo quanto Deus criou é bom, e criado no devido tempo, mas há um vazio
dentro de nós, do tamanho da eternidade. Que só pode ser preenchido por Deus, e de certa a
forma o nosso orgulho está sempre tentando nos dominar, nos deixando cheios de nós
mesmos.

Para que não nos percamos dentro das más vontades que contaminou nossa natureza,
tentamos criar diretrizes para seguirmos e ficarmos disciplinados, porem é quando nos
perdemos na religiosidade, quando esses ritos se tornam tão mecânicos a ponto da verdadeira
motivação ser esquecida, e apenas tornam-se ritos, daí o porquê a “religião” é tão criticada.

Os fariseus o tempo todo cobrava a pratica da lei de todos, acreditavam que salvação estava
completamente ligada a fidelidade a lei, não importando a misericórdia nem o amor. Então
Jesus descaracteriza todo esse processo de seguir a Lei sem amor, por isso Paulo escreve, do
que adianta os dons, ou as riquezas, sem o amor? Não bastava apenas guardar os
mandamentos, mas sim colocar em prática, porque amar a Deus acima de tudo nos faz amar
ao próximo, e aí os outros mandamentos são fáceis de obedecer.

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