Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
E. W. Kenyon (1867-1948)
Décima terceira edição – cópia 1969
CAPÍTULO 1
AS BASES PARA A FÉ
UMA FUNDAÇÃO
Há apenas uma fundação para a fé, a palavra viva.
Assim que nós nos tornamos um com a palavra em nossas ações, então a
fé se torna uma realidade inconsciente.
Você nunca pensa na sua fé, você só pensa na necessidade e na
capacidade dele para encontrá-la.
Se você deseja fé para crescer e se tornar robusto e forte, encharque-se da
palavra, alimente-se dela, medite nela, até você se tornar um com ela no sentido
de que você é um com seus negócios.
Procure o que você é em Cristo, quais são seus privilégios, o que ele pensa
de você, o que ele diz sobre você.
Você encontrará tudo isto na palavra.
CAPÍTULO 2
O QUE A FÉ É
CAPÍTULO 3
OS TIPOS DE FÉ
Eu dei uma referência da nova criação em que eu declarei, sem dar alguma
das escrituras, que os discípulos não nasceram de novo até o dia de pentecostes
que a salvação veio como o resultado da fé em Jesus como substituto.
Após um encontro um homem disse a mim, marta não era salva? Ela creu
em Jesus. Não foi a declaração de Pedro a que trouxe salvação?
Que tipo de fé aqueles homens tinham antes da sua morte e ressurreição?
João 20.9 pois ainda não tinha compreendido a escritura que e era
necessário e te ressuscitar dentre os mortos.
Esta é uma parte da marcante história conectada com a ressurreição do
senhor Jesus.
Nós sabemos que a salvação depende da nossa fé em Jesus como um
substituto que ele morreu por nossos pecados e que ele ressuscitou para nossa
justificação.
Então a fé de Marta em Jesus é descrita em João 11.27, respondeu ela a
ele, sim senhor, eu tenho crido que tu és o Cristo, o Filho de Deus que devia vir ao
mundo.
Ela não teve fé em Jesus como aquele que morreu e ressuscitou como seu
substituto e salvador pessoal.
Ela teve fé nele como o filho de Deus, como o Messias que havia sido
prometido.
Pedro fez outra confissão sobre Jesus que é recordada em Mateus 16.16.
E Simão Pedro respondeu e disse, tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.
Não foi uma confissão que Cristo tinha morrido pelos seus pecados e
ressuscitado para sua justificação. Mas simplesmente uma confissão de seu
Messiado e o seu ser o filho de Deus.
Há ainda um outro tipo de confissão nos quatro evangelhos que chama
atenção.
João 6.30, então lhe disseram eles, que sinal fazes para que vejamos e
creiamos em ti? Quais os teus feitos?
Observe a expressão “par que nós vejamos e creiamos”.
Talvez nós devêssemos ir para João 20.25 e ler a declaração de Tomé.
Jesus tinha aparecido aos discípulos depois de sua ressurreição. Tomé não estava
presente eles o contaram o que havia acontecido.
Ele disse, Exceto eu ver em suas mãos o sinal dos cravos e ali puser o meu
dedo, e puser a minha mão do seu lado, eu não crerei.
Ele queria acreditar somente se tivesse a evidência.
Jesus o encontrou 27-29 versículos “Tomé, Poe aqui o teu dedo e vê as
minhas mãos; chega também a tua mão e Põe-na no meu lado; não seja
incrédulo, mas crente. Tomé respondeu e disse a ele, Senhor meu e Deus meu.
Jesus disse a ele, porque tu me vistes, tu crestes: Bem-aventurados são os que
não viram, e contudo creram.”
Aqui são dois tipos de fé em contraste.
Uma é a fé que crê nos sentidos que é baseada na evidência física. Nós
vemos e cremos. Nós ouvimos e cremos.
Jesus fala de um outro tipo de fé onde eles não viram, não sentiram, nem
ouviram, contudo, eles creram.
A fé que os homens tiveram em Jesus durante sua caminhada na terra era
fé na razão.
Esta é uma das mais surpreendentes descobertas que já fizeram nessa
caminhada de fé.
Isso esclarece tantas questões.
A maior parte da igreja tem fé nos sentidos mais do que fé na revelação que
Deus nos deu.
Durante a caminhada na terra de Cristo os judeus estavam sobre a primeira
aliança.
Eles estavam sobre o sangue de animais.
Eles não tinham a vida eterna até que Cristo morresse e ressuscitasse, pois
nenhum deles criam em Cristo como um salvador.
Eles não criam em sua obra substitucionária. Eles não conheciam algo
sobre isso.
Lucas 24.10-3 dá uma figura viva da condição dos discípulos depois da
ressurreição do senhor Jesus.
Ele apareceu a Maria e aos outros.
Eles correram apressadamente ao lugar onde os discípulos estavam
reunidos.
“Eram Maria Madalena, Joana e Maria, mãe de Tiago, também as demais
que estavam com elas confirmaram estas cousas aos apóstolos, e estas palavras
lhes pareciam um como delírio e não acreditaram nelas.
Não houve alguma fé salvadora da parte dos discípulos naquele momento.
Eles não o chamaram como seu salvador.
Eles estavam perplexos, cambaleantes pela sua aparição.
Eles o reconheceram porque eles viram a evidência da crucificação em seu
corpo. Eles conheceram que era ele.
Os discípulos tinham fé em Jesus como um messias como o filho de Deus,
mas não como seu libertador de Roma.
O conhecimento da obra substitucionária de Cristo não veio a eles
claramente até quando Deus o deu a Paulo.
Nós vemos isso na sua revelação para Paulo nas epístolas.
CAPÍTULO 4
AS DIFERENTES FASES DA FÉ
A fé nunca tem sido dada um ...”negócio ajustado pela igreja, contudo ela
tem dado nascimento a todas as maiores realizações dos homens.
Woolworth teve fé em cinco e em dez pedaços e deixou atrás dele uma
fortuna de $ 60.000.000,00 e lojas em cada cruzamento.
Ford teve fé em uma automóvel de baixo preço que cada homem podia ter
recursos para comprar.
A fé é o maior elemento para o avanço da civilização.
Como a fé humana dá nascimento a tais realizações na esfera natural,
então a fé do crente no pai e na sua palavra dá nascimento a realizações
espirituais.
O pregador que tem fé na mensagem que ele está dando, percebe que a
palavra dá resultados de fé no coração dos homens que o escutam.
Ele tem fé na palavra, que ela irá responder a coisa que ele está pregando.
Ele tem fé no amor, o amor do tipo de Jesus. Ele crê que esse amor é a
solução de cada problema humano e a família que pratica o amor produz o mais
alto de caráter cristão.
Foi um grande dia em minha própria vida quando eu descobri que Deus é
um Deus de fé.
Eu sabia que ele era um Deus de amor. Eu sabia que ele era um Deus
justo, um Deus onipotente, um Deus onisciente; quando eu percebi que ele era
primariamente um dEus de fé eu vi que era natural para nós, como filhos dele,
andar por fé.
A FÉ CRIATIVA
Hebreus 11.3 “Pela fé entendemos que foi o universo formado pela palavra
de Deus, de maneira que o visível veio aparecer das coisas que não aparecem.
Era novo, uma nova criação... não uma criação feita de qualquer jeito que
saiu-se bem esgotada do mundo.
Eu descobri era regrada por palavras Hb.1.3 “Que o resplendor da sua
glória, e a expressão exata do seu ser, e sustentando todas as coisas pela palavra
do seu poder, depois de ter feito a purificação dos pecados, assentou-se a direita
da majestade, nas alturas”.
Há uma grande palavra usada novamente e novamente no primeiro capítulo
de Gênesis, ela é “HAJA”.
Palavras cheias de fé trouxeram o universo à existência, e palavras cheias
de fé estão comandando o universo hoje.
Jesus nos deu algumas ilustrações da fé criativa.
Mateus 15.30-31 relata que os aleijados foram curados.
“E vieram a ele grandes multidões trazendo consigo coxos, aleijados,
cegos, mudos e outros muitos, e os largaram aos pés de Jesus, e eles os curou de
modo que o povo se maravilhou ao ver os mudos falavam, os aleijados
recobravam saúde, os coxos andavam e os cegos viam, então glorificavam ao
Deus de Israel.
Eu vi várias mulheres que tiveram órgãos restaurados que cirurgiões
haviam removido através de operações.
A fé criativa é tão real hoje como era quando Jesus andou na Galiléia.
A FÉ DOMINANTE
Esta é a fé que regra as circunstâncias.
Em Hebreus 1.3 nós vemos uma foto de Jesus.
“Ele, que é o resplendor da glória e a expressão exata do seu ser,
sustentando todas as coisa pela palavra do seu poder, depois de ter feito a
purificação dos pecados, assentou-se à direita da majestade, nas alturas.
Aqui ele não é apenas um criador, mas ele também domina o que ele criou.
Ele regra o universo pela palavra do seu poder.
Aqui está uma ilustração de suas dominantes forças da natureza.
Mt. 8.26 “E levantando-se, repreendeu os ventos e o mar; e fez grande
bonança”.
Jesus deu ordens ao vento e ao mar.
Como sua autoridade surpreendeu aqueles que observaram.
Eles disseram, “Quem é este que até os ventos e o mar lhe obedecem?”
Em Lucas 5.11 nós o vemos regrando os peixes do mar.
Ele tinha usado o barco de Pedro por um momento como um púlpito. Então
ele pagou pelo uso do barco.
Ele disse: “Pedro você pegou algo na última noite?”
Pedro respondeu: “Não mestre”.
Jesus disse, “Faze-te ao largo, e lançai as vossas redes”.
Pedro disse: “Eu sei mestre que não há peixes aqui, mas sob a tua palavra
lançarei as redes”.
As redes ficaram cheias instantaneamente.
Essa é a fé dominante.
Marcos 1.32-34 “À tarde, ao cair do sol, trouxeram a Jesus todos os
enfermos e endemoninhados. Toda a cidade estava reunida à porta e ele curou
muitos doentes de toda sorte de enfermidades; também expeliu muitos demônios
não lhes permitindo que falassem, porque sabiam quem ele era”.
Jesus dominou demônios e eles reconheceram seu domínio sobre eles.
João 11.39-44 na ressurreição de Lázaro ele foi senhor sobre a morte.
Ele disse “Tirai a pedra”. Então ele mandou lázaro vir.
Jesus tinha a fé dominante.
Ele dominou forças demoníacas. Ele dominou as obras do diabo.
Ele mandou uma árvore morrer e ela morreu desde a raiz.
Ele foi monarca absoluto das leis que governam o universo.
A FÉ RELIGIOSA
Poucos de nós percebemos o que uma poderosa fé religiosa é hoje.
Os homens têm fé em crenças, em organizações, em suas igrejas, na
medicina, em doutores, na ciência médica e na ciência em cirurgias, em boas
obras, obras caridosas, dar dinheiro, em arrependimento e penitencia.
É fantástica a fé que um homem comum tem em alguma coisa que ele ou
alguém pode fazer.
A FÉ EM EXPERIÊNCIAS
Talvez o mais desilusivo de todos os diferentes tipos de fé e a fé em
experiência.
Os homens contam o que eles sentiram, o que eles ouviram ou viram.
Alguém me disse recentemente, eu não estou curado. Eu não fui capaz de
demonstrar a minha fé.
Tais pessoas têm na razão.
Elas têm de ter a evidencia física se não, não crêem.
Nenhuma desilusão que tem segurado a igreja moderna é mais mortal do
que está.
Alguns não crêem que receberam o Espírito Santo até que eles tenham
uma manifestação física.
Eles não crêem que estão curados até eu a dor deixe seus corpos.
Eles não crêem que Deus ouviu suas orações até que eles possam ver
alguma evidencia física sobre isso.
Nós temos visto este tipo de fé em que a razão e a evidencia nos sentidos
ocupamos lugar que a palavra de Deus deveria ocupar.
Na fé da revelação a palavra ocupa o primeiro lugar. Ela não depende de
evidências físicas. A fé da revelação crê que nenhuma palavra vinda de Deus é
vazia de poder e descansa quietamente na confidencia que Deus declarou.
Ela aceita a palavra como a final sem alguma outra evidência.
Se a palavra declara isso, é o bastante.
O doente lê, “certamente ele suportou minhas doenças e carregou as
minhas enfermidades”, e grita. O brigado, pai. Então eu estou curado.
Esta é a nova aliança ou a fé da revelação.
CAPÍTULO 5
A FÉ DA REVELAÇÃO
Há três grandes passagens no Velho Testamento na qual a revelação de
Paulo é baseada.
A primeira está em Gn.15.6 “E Abraão creu em Deus e isso lhe foi
considerada para justiça”.
Isto significa que ele fez um “compromisso irrestrito” a Jeová e ele
considerou isso para justiça.
Este “compromisso irrestrito” é igual ao pensamento de Romanos 10.9-10
“Porque se com tua boca confessares a Jesus como Senhor e em teu coração crer
que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo, porque com o coração o
homem crê para a justiça e com a boca ele faz confissão para a salvação.
Porquanto a Escritura diz, todo aquele que nele crê não será envergonhado.
A fé da revelação como a dada a Paulo demanda uma confissão com
nossos lábios sobre o senhorio de Jesus. Isto significa um “compromisso irrestrito”
para a palavra, porque a palavra toma o lugar do Cristo ausente.
A segunda passagem, Isaías 28.16, “Eis que eu assentei em Sião uma
pedra, uma pedra já provada, pedra preciosa, angular, solidamente assentada,
aquele que crer não apressará se..
Há duas outras traduções: “Aquele que crer nele não andará a esmo
distraidamente procurando uma outra fundação”, ou, “aquele que crer nele não
será envergonhado”.
Isso diz que aquele que faz isto não será envergonhado. Apesar das
circunstâncias, das aparências, ou evidências nos sentidos. Ele repousa seu caso
absolutamente na palavra.
A terceira passagem é Habacuque 2.4 “Meu justo viverá por fé. Isso nos
leva um passo mais além”.
“Meu justo” se tornou justo por uma nova criação. É para ele andar, não por
vista, ou por sentimentos, é para ele andar por fé. Em outras palavras, é para ele
andar, pela palavra.
II Co.5.7 “Pois nós andamos por fe’, e não por vista”.
Hebreus 10.38 “Meu justo viverá pela fé, e se ele retroceder, minha alma
não tem prazer nele”.
Você percebe em cada uma dessas passagens um desafio para nossa
confidência.
Você é os eu justo. É para você andar pela fé.
Não é para você recuar. As evidÊncias no sentido ou a razão, mas é para
você andar com ele na luz da palavra.
Você fará como Abraão fez.
Você olha para a palavra e você cresce forte através da fé, dando glória a
Deus, pois você considerou que Deus é capaz de favorecê-lo em tudo que ele
prometeu em sua palavra.
Você pode ver como estas três grandes passagens tornam-se a fundação
da revelação de justiça pela fé na palavra como ela é encontrada nas epístolas de
Paulo.
Você perceberá o começo do seu grande argumento no livro de Romanos
em que Paulo usa a fé de Abraão como um tipo.
Romanos 4.3-5 “Pois que diz a escritura? Abraão creu em Deus, e isso lhe
foi imputado para justiça. Ora, ao que trabalha o salário não é considerado como
graça, mas como débito”. Mas ao que não trabalha, porém crê, naquele que
justifica o ímpio, a sua fé lhe é atribuída como justiça.
Justiça significa a capacidade de ficar na presença de Deus sem o senso
de culpa, pecado ou inferioridade.
Você perceberá que Deus considerou a justiça a Abraão que ele fez
seu grande apelo para a salvação de Sodoma e Gomorra.
Leia cuidadosamente Gn.18 e veja a fé temorosa de Abraão.
Ele não era justo como nós somos justos. Sua justiça foi meramente
reconhecida a ele.
Isso foi posto em sua conta. Isso deu a ele crédito com Deus.
A escritura que nós lemos em Romanos 4 nos conta que a justiça não é
reconhecida no fundamento de obras.
Essa justiça é concebida no fundamento da fé, e isto não vem de vós, é
dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie.
Salvação, redenção, vida eterna, a nova criação, a habitante presença do
Espírito, o direito legal de usar o nome de Jesus e todos os nossos privilégios
como filhos e filhas de Deus, estão baseados sobra a graça através da fé.
Ninguém as merece. Ninguém tem uma melhor posição do que o outro.
Cada pessoa tem a mesma justiça, os mesmos privilégios, a mesma
posição, pois é tudo da graça.
A fé de Abraão é descrita em Romanos 4.18-21. “Que esperando contra e
esperança, creu, pra vir ser pai de muitas nações.
Esta é uma afirmação surpreendente, a fé teve um combate com a
esperança, e a fé venceu.
Esperança é sempre no futuro. A fé é agora.
A esperança poderia ter roubado de Abraão um filho, mas a fé combateu
com esperança, vencendo-a e recebendo como recompensa, Isaque.
Versículo 19 “E sem enfraquecer na fé, embora levasse em conta o seu
próprio corpo amortecido (sendo já de cem anos) e a mortalidade do ventre de
Sara, contudo, olhando para a promessa de Deus, ele não vacilou pela
incredulidade, mas se fortificou pela fé, dando glória a Deus, e estando
plenamente convicto que e aquele que prometeu, ele era capaz também de
cumprir.
Esta é uma bonita figura de fé.
Abraão não tinha em que descansar a não ser na palavra de um anjo.
Contudo ele creu naquela palavra, ele olhou para os eu próprio corpo e
disse a ele mesmo, “eu estou com noventa e nove anos. Eu passei da idade onde
eu posso ser pai de uma criança”.
Ele pensou sobre Sara, noventa anos de idade. Ele sabia que ele era muito
velha para suportar uma criança.
Contudo, rejeitou a evidência dos sentidos, ele olhou para a palavra que
Deus tinha falado através de um anjo, e ele se fortaleceu através da fé dando
glória a Deus. Pois ele disse sem duvidar ou temer, “Deus é capaz de cumprir o
que ele prometeu”.
Esta não é a fé na razão...essa é a fé da revelação. Este é um tipo de fé
que Paulo nos deu em sua revelação.
Observe o versículo 22: “Pelo que isso também lhe foi reconhecido para a
justiça”.
Ele não tinha a justiça que nós temos. Ele tinha isso pelo seu crédito.
Romanos 4.23-25 “Mas agora não somente por causa dele está escrito, que
lhe foi levado em conta, mas também por nossa causa, posto que a nós nos será
imputada, a saber nós que cremos nele que ressuscitou nosso senhor da morte,
que fomos libertos de nossas transgressões o que fomos ressuscitados porque
nós estamos certos com Deus (trad. Literal).
A revelação de Paulo mostra que Deus realizou uma perfeita redenção em
Cristo.
Colossensses 1.13-14 “Que nos libertou da autoridade das trevas e nos
transportou para o reino do filho do seu amor, no qual temos a redenção, a
remissão de nossos pecados.
Efésios 1.7 “Em quem nós temos nossa redenção através do seu sangue, a
remissão de nossas transgressões de acordo com as riquezas de sua graça.
Romanos 3.26 “Pela manifestação, eu digo, de sua justiça no presente
momento para ele mesmo ser justo e justificador daquele que tem fé em Jesus.
Essa redenção foi uma redenção do domínio de Satanás. Foi uma redenção
da culpa e penalidade do pecado.
Foi uma redenção de nosso corpo físico do domínio da doença.
Foi uma revelação de uma nova criação criada em Cristo Jesus.
Isso se torna uma realidade quando nós aceitamos Cristo como nosso
salvador e o confessamos como nosso Senhor.
Deus dá ao homem natural sua vida e natureza.
II Co.5.17 “E assim, se alguém está em Cristo é nova criação: as coisas
velhas se passaram, eis que tudo que se fez novo. Ora tudo provém de Deus, que
nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo”.
Efésios 4.23-24 “E vos revestis do novo homem, criado segundo Deus, em
justiça e retidão procedentes da verdade”.
Esta revelação de uma nova criação é o fato mais maravilhoso da graça
de Deus.
Deus pode mudar um homem regrado por Satanás, um que é chamado
“pecado” (porque ele se identifica com Satanás, ele é um filho de Satanás), ele
pode redimi-lo, tirá-lo desta condição e conceder sua própria natureza, tornando-o
seu próprio filho.
I Jô. 5.12-13 nos conta que ele recebeu.
“Aquele que tem o filho tem a vida; aquele que não tem o filho de Deus, não
tem a vida. Estas coisas vos escrevi a fim de saberdes que tendes a vida eterna, a
vós outros que credes no nome do filho de Deus”.
João 6.47 “Aquele eu crê tem a vida eterna”.
Um crente é um possuidor. Não há crença sem possessão. Jesus foi meu
substituto, que ele morreu em meu lugar que ele ressuscitou porque ele carregou
meus pecados e obteve justificação para mim, no momento que eu creio eu
recebo a vida eterna e em torno um filho de Deus.
CRER É TER
Após, ele nos dá a justiça. É uma revelação da justiça de Deus que se torna
disponível ao homem que tem fé em Jesus (Romanos 3.21-26).
Deus se torna a justiça do homem que o toma como seu salvador e que o
corda....como senhor de sua vida.
II Co 5.21 “Aquele que não conheceu pecado. Ele se fez pecado por nosso
favor, para que nos tornássemos justiça de Deus nele”.
Ele não apenas se torna nossa justiça pela conseção de sua natureza nós
nos tornamos sua justiça, seus filhos e filhas.
Heb. 10.38 “Meu justo viverá pela fé”.
Nós não somos apenas justiça de Deus, mas nós temos nos tornado os
filhos e as filhas de Deus.
O ápice da revelação que Deus deu a Paulo, gravado em Romanos 8.14-17
declara isto claramente.
“Pois todos que são guiados pelo Espírito de Deus estes são filhos de
Deus. Pois vós não recebestes o espírito de escravidão pra outra vez viverdes
atemorizados mas recebestes o espírito de adoção, baseado no qual clamamos:
Aba pai. O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de
Deus. E se somos filhos somos também herdeiros, herdeiros de Deus e co-
herdeiros com Cristo.
Esta é uma filiação com todos seus gloriosos privilégios.
Paulo não parou lá, estes filhos e filhas não são participantes somente da
natureza de Deus, mas do próprio Deus na pessoa do Espírito Santo.
Romanos 8.11 “Se o Espírito daquele que ressuscitou Jesus dentre os
mortos habita em vós, aquele que ressuscitou Jesus dentre os mortos dará vida
aos vossos corpos mortais através do seu Espírito que habita em vós”.
I Co.6.19 “Acaso não sabeis que seus corpos mortais são templos do
Espírito, o qual habita em vós”?
Isso tudo vem aço crente pela fé.
Não há fá na razão requerida.
Você não precisa ter algum sentimento para provar que nasceu de novo.
Tudo o que é necessário está na palavra de Deus.
Romanos 10.9 declara: “porque se confessares com a boca Jesus como
Senhor, e crer em seu coração que Deus o ressuscitou dentre os mortos serás
salvo”.
Você não precisa de evidência na razão para provar que você recebeu o
Espírito Santo.
Lucas 11.13 “Quanto mais seu pai celestial dará o Espírito Santo aqueles
que o pedirem.
Sua confidência não está em alguma manifestação física ou evidência
física. Está sempre na simples palavra de Deus.
Lucas 1.37 “Nenhuma palavra vinda de Deus é vazia de poder (ou
capacidade para se cumprir)”.
Estas poderosas passagens dão um fundamento para a fé.
Nós temos confidências quando nós abemos o que nós somos em Cristo.
Incredulidade é largamente o resultado da ignorância do que nós somos em
Cristo.
Quando eu vi o que Deus fez por mim, todo meu ser ficou vibrante, a fé um
fato inconsciente, isso era meu. Ele fez isso por mim, eu disse “obrigado pai” e eu
comecei a aproveitar meus direitos em Cristo.
CAPÍTULO 6
ALGUNS INIMIGOS DA FÉ
Este livro não seria completo ao menos que nós revelássemos a voce
alguns dos bonitos inimigos da fé.
O primeiro é “esperança”.
ESPERANÇA
A esperança está sempre no futuro.
“Eu espero que eu serei curada”.
“Eu espero que eu terei dinheiro para pagar minhas contas”.
Este é um inimigo da fé. Ele fica no caminho da fé. Eu lhe digo, “você será
curado quando eu orar por você”?
E você responde, “eu espero muito”.
Isto significa que você não será curado.
Não há cura na esperança; tão longe com a fé é concedida, a esperança é
uma desilusão.
A fé está sempre no tempo presente, assim, porque a esperança está
sempre no futuro, ela é um impedimento para a fé.
Nós temos esperança no céu. Quando nós estivermos no céu nós não
esperaremos mais.
ASSENTIMENTO MENTAL
Assentimento mental ‘outro inimigo, um hábil inimigo, um inimigo perigoso.
O assentimento mental reivindica a bíblia inteira para ser verdade. Os que
têm assentimento mental dizem que crêem em cada palavra da bíblia, mas eles
não agem sobre ela.
Eles simplesmente assentem ao fato de que a bíblia é verdade.
Eu fui chamado para orar por uma mulher com câncer, ambos, ela e seu
marido tinham sido professores bíblicos por anos.
Enquanto eu sentava ao lado da cama e abria a palavra, ela continuou
dizendo “eu sempre cri nisso”. Eu tenho conhecido esta escritura desde que era
uma criança.
Eu saí da casa perplexo, derrotado. Eu não podia entender onde a
dificuldade estava.
Quando eu cheguei a casa, eu caminhava para cima e para baixo no meu
quarto dizendo, “Senhor, porque ela não está curada? Ela é uma mulher boa. Ela
diz que crê na sua palavra e que tem sido uma professora dela por muitos anos”.
Então o Espírito me fez ver que ela somente assentiu mentalmente a
palavra. Ela não cria! Crer é agir na palavra. Ela nunca agiu na palavra por sua
cura.
Poucos dias depois eu fui a sua casa de novo. Desta vez eu entendia seu
caso.
Enquanto eu comecei a abrir a palavra ela disse: “eu tenho crido nisso em
toda a minha vida”. Eu disse a ela, “não, você nunca creu nisso, pois, se tivesse,
você estaria fora da cama fazendo seu trabalho. Você apenas assentiu
mentalmente isso”.
Então eu abri a palavra de novo. Ela disse, “É verdade, eu não creio nisso.
Eu posso ver agora como eu nunca cri nisso. Eu assenti sempre isso”.
Você encontrará que em muitos casos onde homens e mulheres têm
assentimento mental ao invés de fé, seus credos ou dogmas tomaram o lugar da
realidade da palavra.
A FÉ DA RAZÃO
A fé da razão requer evidência no sentido. Este é o tipo de fé que Tomé
teve quando ele disse (João 20.24-29). “Exceto eu veja nas suas mãos o sinal dos
cravos e ponha o meu dedo e ponha minha mão ao seu lado, eu não crerei”.
Então Jesus apareceu de repente a ele e disse: “Põe aqui o teu dedo e vê
as minhas mãos e põe também a tua mão e põe-na do meu lado: e não sejas
incrédulo, mas crente. Tomé respondeu e disse, senhor meu e Deus meu. Jesus
disse a ele, porque me vistes, crestes? Bem-aventurados são os que não viram e
ainda creram”.
Aqui nós vemos estes dois tipos de fé em contraste.
Há uma fé bíblica e uma fé na razão.
A fé que Maria e Marta e os outros tiveram em Jesus durante sua
caminhada na terra era fé na razão. Eles creram em Jesus porque eles viram os
milagres que ele realizou.
Os judeus disseram, “Que sinais fazes tu, para que possamos ver e crer”?
Esta fé na razão tem quase jogado a fé real das igrejas.
Este tipo de fé não dá a palavra seu devido lugar. O homens levam a
palavra para a igreja, mas eles não confiam nela. Eles confiam em seus
sentimentos, me suas emoções e em que eles podem ver ou ouvir, ou pegar ou
cheirar.
A fé real é atuante na palavra independente de qualquer evidência no
sentido.
Há dois tipos de incredulidade.
O primeiro baseado na falta de conhecimento. O homem não crê na palavra
porque ele não sabe algo sobre ela. Então, ele não crê na revelação do pai para
ele.
Um grande número de incrédulos são ignorantes das coisas para crer. Eles
não conhecem, então eles não podem crer.
O segundo tipo de incredulidade é mencionado em Hebreus 4.11, é
impersuasível.
Isto significa que o homem está sem vontade de permitir que a palavra o
governe.
É uma recusa para agir no conhecimento.
Ele sabe o que a palavra ensina, mas ele se recusa a agir nisso.
Crer é um ato da vontade.
Ele pode agir na palavra se ele quiser.
“Crer” é “querer” fazer sua vontade.
A desobediência é um impersuasível atitude em direção a palavra.
Então a incredulidade é também ignorância na palavra ou impersuasível a
agir sobre ela.
CAPÍTULO 7
FÉ NA SUA FÉ
FÉ NA FÉ DOS OUTROS
A maior porcentagem desses que são curados em encontros muitos cheios,
onde eles têm fé em massa, raramente sempre mantém suas curas.
Esta razão é óbvia.
Eles não tem alguma fé pessoal. É apenas fé na fé dos outros.
Durante nossa última viagem a Los Angeles, um obreiro cristão que foi
grandemente usado pelo senhor me disse “eu não posso entender porque minhas
orações por alguns de meus velhos amigos não são ouvidas. Eles costumavam
ser curados toda vez que orava por eles.”
Eu disse: “A dificuldade jaz no fato de que pela razão do tempo que estas
doentes deviam elas mesmas estarem orando pelos doentes, elas precisam de
alguém para orar por elas.”
Tão só como o Espírito diz em Hebreus 5.12 “Pois, com efeito, quando
devíeis ser mestres, atendendo ao tempo decorrido, tendes, novamente
necessidade de alguém que vos ensine, novamente quais são os princípios
elementares dos oráculos de Deus, e vos tornastes como necessitados de leite e
não de alimento sólido. Pois todo aquele que se alimenta de leite é inexperiente na
palavra da justiça, porque é criança.
Todo o que se alimenta de leite, isto é, vive na esfera dos sentidos e é
dependente de evidência no sentido ao invés da palavra, não teve alguma
experiência na palavra da justiça. Ele é ainda um bebê (criança).
O que isto significa?
Estas pessoas que foram curadas pela fé de alguém por anos, chegaram a
um lugar em que Deus requer a fé deles próprios.
Se elas estão sem vontade de estudar a palavra sem vontade de
desenvolver suas vidas de fé, elas voltarão à vontade da carne e sofrerão a
penalidade que elas naturalmente segue.
Deus espera que cada um de nós tenha experiência na palavra da justiça.
Em outras palavras, que nós tenhamos experiência de nós mesmos orando por
pessoas doentes, proclamando a palavra, guiando homens a Cristo, em revelando
a palavra.
Isto pertence a cada crente.
Colossenses 1.12 “Dando graças ao pai que vos fez idôneos a parte que
vos cabe da herança dos santos na luz”.
Aqui está uma melhor tradução: “Dando graças ao pai, que nos deu a
capacidade de desfrutar nossa parte na herança dos santos na luz”.
Ele te libertou da autoridade das trevas.
Ele recriou seu espírito.
Agora ele está pronto pra renovar sua mente para que você possa então
entender seus privilégios e direitos em Cristo.
Isso pertence a você. Você tem um direito a isso.
Você poderia aproveitar ao invés de estar dependendo da fé de alguém.
Você tem uma fé de si próprio agora.
Que boa hora seria se aqueles que lessem este livro declarasse, “pela
graça de Deus, eu terei minha própria fé”.
Você tem um direito disso. Isso pertence a você.
Você tem o mesmo Espírito Santo que eu tenho, o mesmo Espírito Santo
que Jesus tinha, e que apóstolos tinham.
Você tem a mesma vida eterna, a mesma justiça, a mesma capacidade.
O pai não tem favoritos.
Todas essas coisas pertencem a cada um de nós, então nós não devemos
ser estéreis ou infrutíferos.
II Co.9.8 “Deus pode fazer-vos abundar em toda graça, a fim de que, tendo
sempre, em tudo, ampla suficiência, superabundeis, em toda boa obra”.
E no décimo versículo ele diz, “Ora, aquele que dá semente ao que semeia
e pão para alimento também suprirá e aumentará a vossa sementeira e
multiplicará os frutos da vossa justiça.
Você tem a justiça que é concedida para você na natureza do pai no novo
nascimento.
Essa justiça deveria ser fruto de suporte em sua vida diária.
Você deveria tomar vantagem do fato de sua posição legal perante o trono,
de seus direitos em Cristo e começa a orar pelo doente e o necessitado.
Você tem a mesma posição legal perante Deus que Paulo tinha e você tem
a mesma justiça que ele tinha, não há desculpas para esconder sua luz sob um
alqueire.
Comece a testemunhar o que você é em Cristo.
CAPÍTULO 8
AÇÕES CORRESPONDENTES
A versão Weymouth nos dá uma expressão que chama atenção em Tiago
2.14 “Que bem há nisso, meus irmãos, se um homem professa ter fé, contudo
suas ações não correspondem?”
No versículo 18, “notem que sua fé estava cooperando com suas ações, e
que por suas ações sua fé foi aperfeiçoada”.
Um dos mais graves erros que muitos crentes cometem é confessar sua fé
na palavra, e ao mesmo tempo contradizer sua confissão por ações erradas.
Uma mulher me disse: “Eu não posso entender porque eu não obtive minha
cura, eu tenho orado e orado. Eu sei que a bíblia é verdade”.
Eu perguntei a ela, “Você ainda está tomando remédio?”
“Oh sim”, ela disse.
Então eu li para ela esta escritura que eu acabei de citar sua ações não
correspondiam com sua confissão. Ela disse que estava confiando no senhor,
porém sua confiança estava no remédio e não na palavra.
Nós dizemos que confiamos no pai por nossas finanças, e ao mesmo tempo
nós estamos nos preocupando e nos desgastando por como nós vamos pagar
nossas contas.
Um minuto nós confessamos que nenhuma palavra vinda de Deus pode ser
perdida, que ele deve manter sua palavra conosco, e que sabemos que ele
manterá, e no momento depois nós estamos repudiando tudo que nós
confessamos.
Tiago nos conta que deve haver ação correspondente.
“Sejam praticantes da palavra, e não somente ouvintes, iludindo a vós
mesmos”.
As ações de um “praticantes da palavra, e não somente ouvintes, iludindo a
vós mesmos”.
As ações de um “praticante da palavra” coincide com sua confissão.
Jesus disse, Mt. 7:24-26 “Todo aquele, pois, que ouve estas minhas
palavras e as pratica será comprado a um homem prudente que edificou a sua
casa sobre a rocha, e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e
deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre
a rocha”.
“E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será
comparado a um homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia e caiu a
chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra
aquela casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína”.
Muitos que professam Cristo e que declaram que crêem na palavra de
Gênesis a Apocalipse, e dizem isso com grande grau de unção não são
praticantes da palavra. Eles são faladores da palavra. Eles assentiram
mentalmente ao fato de que a palavra é verdade.
Isso não os faz bem. Eles não estão fazendo isso de si próprios.
Quando eu confio na palavra com todo meu coração e para de depender da
razão e sentidos, paro de olhar para as pessoas por uma ajuda, então há ações
correspondentes.
Minhas ações estão em perfeita amizade com minha confissão.
Isso tem levado de muitos de nós um longo tempo para ter ação
correspondente com nossa confissão.
Até que haja ação correspondente, haverá falha contínua.
Eu posso confessar em voz alta como eu quiser que Deus é a força da
minha vida e ao mesmo tempo falar sobre a minha franqueza, minha incapacidade
e minha falta de fé.
Não há ação correspondente aqui.
Eu estou recorrendo a homens significa que é melhor do que confiar no
senhor explicitamente.
Isto compele a trazer confusão em meu espírito e fraqueza e falha em
minha vida.
Vamos voltar resolutamente a I Pedro 5.1 “Lançando todas vossa
ansiedades sobre ele, pois ele tem cuidado de vós”.
Sem considerar as circunstâncias, sem considerar as influências sobre nós,
vamos deixar todo problemas ao seu cuidado.
Seu pior inimigo é você mesmo. Isso tem vindo através da razão que
limitaria você a sua própria capacidade.
A linguagem dos sentidos é: “eu não posso, eu não tenho capacidade, eu
não tenho força, eu não tenho oportunidade, eu não tenho educação, eu fui
limitado”.
A linguagem da fé diz: “posso tudo naquele que me fortalece”.
Quem é que me fortalece? É o meu Deus pai.
Eu posso tudo através dele. Eu não posso ser conquistado. Eu não posso
ser derrotado.
Não há força bastante em todo o mundo para vencer aquele que habita em
mim.
Eu não somente sou nascido de Deus um participante da natureza e da
vida de Deus, mas eu tenho Deus habitando em mim e eu tenho o Espírito
daquele que ressuscitou Jesus dentre os mortos habitando em mim.
Eu tenho a sabedoria de Deus, a força de Deus, a capacidade de Deus.
Eu estou aprendendo como deixá-lo governar meu intelecto, deixando-o
pensar através de mim, usar as minhas faculdades vocais. Estou ousando pensar
seus pensamentos após ele.
Estou ousando a crer que Deus é que está operando dentro de mim e que
ele fará a seu próprio bom agrado.
Estou desafiando dizer na presença dos meus velhos inimigos: derrota,
fraqueza, necessidade, falta de oportunidade, falta de sabedoria, alta de fortes
amigos, e um milhão de outros “Deus é minha capacidade”.
Deus me fez maior do que meus inimigos.
Deus me fez por meu calcanhar no pescoço da fraqueza, do medo, da
incapacidade, e eu fico de pé e eu declaro que todo aquele que crer nele não será
posto em vergonha.
Eu não posso ser envergonhado.
Minha fraqueza está expulsa...
A força de Deus é minha.
A capacidade de Deus me tomou cativo e eu me alegro neste cativeiro.
Isto é fé falando, real ação correspondente.
CAPÍTULO 9
COMO CORAÇÃO O HOMEM CRÊ
Por anos eu tenho estado procurado ansiosamente por uma explicação
satisfatória de Romanos 10.10. “Com o coração o homem crê para a justiça”.
Você entende que a palavra “coração” é usada ilustrativamente porque o
coração é o centro da vida do homem. É a grande estação de bombeamento que
mantém o corpo físico vivo.
Nós viemos a saber que quando Deus fala do coração, ele quer dizer o
Espírito humano.
Nós sabemos que o homem é um espírito.
Ele está na mesma classe de Deus.
Sabemos que Deus é um Espírito e que ele tornou-se um homem e ficou no
corpo de homem, e quando ele fez isso, Ele...
Ele não era menos Deus do que Ele era antes de tomar o corpo físico.
Sabemos que o homem não pode conhecer Deus através da razão.
Deus é somente revelado ao homem através do Espírito.
É o espírito do homem que contacta Deus.
Sabemos que as coisas espirituais são tão reais quanto as coisa materiais.
Deus é tão real como pessoa quanto ele tinha um corpo físico.
Jesus, com seu corpo físico agora no céu, não é mais real do que o Espírito
Santo ou o pai.
I Pedro 3.4, nosso espírito é chamado o “homem oculto do coração”.
Em Romanos 7.22 é chamado “o homem interior” a definição de Deus para
o espírito humano.
Este “homem interior” e o “homem escondido” nos dá a definição de Deus
para o espírito humano.
O homem real é um espírito.
Ele tem um corpo e uma mente.
A alma contacta a esfera intelectual, o corpo físico contacta a esfera física,
e o espírito a esfera espiritual.
Isto explica como “o homem natural não entende as coisas do Espírito de
Deus, pois, elas são tolices para ele, e também não pode entendê-las porque elas
são espiritualmente compreendidas”. I Co.2.14
Os dois primeiros capítulos de I Coríntios nos dá um contraste entre o
conhecimento nos sentidos e o conhecimento espiritual, ou entre os sentidos e o
espírito.
Você compreende que todo conhecimento que o homem tem fora do
conhecimento da revelação vem a ele através dessas cinco portas até a mente.
Eles são o significado da comunicação entre coisas materiais e intelectuais.
A mente não pode receber algo ao menos que ela receba isso através dos
cinco sentidos. (o assunto é mais comentado em nosso livro “os dois tios de
conhecimento”.
Se os cinco sentidos fossem destruídos, o homem não teria meio de
receber conhecimento.
Ele não poderia conhecer a sim mesmo, nem o mundo material.
II CO.4.16 “Por isso não desanimamos, mas ainda que o nosso homem
exterior se corrompa, contudo, nosso homem interior é renovado dia a dia”.
Ef.3.16 “Que ele vos conceda de acordo com as riquezas de sua glória, que
possais ser fortalecidos com sua capacidade através do seu Espírito no homem
interior”.
Quando um homem nasce de novo, a vida eterna é compartilhada ao seu
espírito, ao homem interior.
Quando o Espírito Santo vem para dentro de seu corpo ele vem habitar no
seu Espírito.
O Espírito Santo não pode se comunicar com nossas mentes, mas ele deve
se comunicar conosco através de nossos espíritos que alcançam e influenciam
nossos processos intelectuais.
O Espírito tem uma voz, nós chamamos esta voz de consciência, ou um
pressentimento ou orientação.
As vezes isso é chamado de intuição. Nós temos um pressentimento, e se
nós seguirmos isso nós não cometemos um erro (eu não gosta da palavra
pressentimento, mas ela é comumente usada).
Todos nós sabemos que se nós seguíssemos uma voz interior, nós nunca
teríamos feito alguns dos investimentos que nós temos feito quando nós perdemos
dinheiro, que os nunca escolheríamos certas pessoas como companhia., nós
nunca faríamos negócios com certas pessoas.
Aquela voz interior procura dar orientação a nossas mentes.
Nós quase nunca cometeríamos um erro se nós aprendêssemos dar
atenção a nosso espírito.
Um dos maiores erros que tem sido cometido por nossa cultura intelectual
tem sido ignorar nossos espíritos.
O conhecimento dos nossos intelectos tem tomado o trono, e os nossos
espíritos tem sidos aprisionados numa prisão.
Conseqüentemente, nós estamos continuamente cometendo erros porque
nosso espírito que deveria nos guiar não está permitido a funcionar.
O conhecimento é algo que nós adquirimos através dos sentidos, através
de ler, através de viajar e escutar.
CAPÍTULO XI
COISAS QUE PERTENCEM A NÓS
O pai em sua grande graça Deus a igreja o bastante para fazê-la rica e
forte.
Ef.1.3 “Bendito seja o Deus e pai de nosso senhor Jesus Cristo que nos
abençoou com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo”.
O que ele quis dizer com isso?
Em sua obra redentora tudo o que Deus fez em Cristo desde o tempo em
que ele se fez pecado até sentar-se a destra da majestade no alto, pertence a
igreja, o corpo de Cristo.
Nós temos sido abençoados.
Jesus não fez nada por si mesmo e o pai não precisava de nada.
João 3.16 “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho
unigênito para que todo aquele que crer não pereça, mas tenha a vida eterna”.
Jesus foi uma dádiva d pai para um mundo perdido.
Ele nunca tomou de volto a dádiva.
O mundo tem Jesus, se ou não admite o reconhece é de propriedade
privada do indivíduo pelo qual Jesus fez isso.
O pecador não precisa implorar a Deus para salvá-lo.
A obra já foi efetuada.
Tudo que ele precisa fazer é aceitar isso, e agradecer a Deus por isso.
Então isso se torna seu.
“Pois pela graça sois alvos pela fé; e isso não é de vós mesmos, é o dom
de Deus; não por obras, para que nenhum homem se glorie”. Efésios 2.8-9
A salvação é uma dádiva.
A fé vem por agir na palavra de Deus.
Nós agimos na palavra. Nós recebemos Jesus Cristo como nosso salvador,
confessamos-no com Senhor e recebemos a vida eterna naquele momento.
“Pois somos feitura dele criados em Cristo Jesus”.
A obra foi efetuada antes de Cristo levantar-se da morte, e aquela obra nos
pertence agora.
Tudo que nós precisamos é aceitar isso.
O crente não precisa pedir ao pai para curá-lo quando ele está doente,
porque “certamente ele suportou nossas enfermidades e carregou nossas dores;
contudo nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido.
Deus colocou nossas doenças em Jesus.
Isaías 53.10 declara que isso agradou a Jeová moê-lo, fazendo-o enfermar
com nossas enfermidades pelo que pelas suas pisaduras somos curados.
Se somos curados então não precisamos orar por nossa cura.
Tudo que nós precisamos fazer é repreender o inimigo no nome de Jesus,
ordená-lo a deixar nossos corpos, e a agradecer a Deus pela cura perfeita.
É tudo tão simples.
Nós não precisamos orar para o senhor nos dar força, porque ele é agora a
força das nossas vidas.
Salmo 27.1 “Jeová é minha luz e minha salvação; quem eu temerei? Jeová
é a força da minha vida; de quem terei medo?
Isto pertence a nós agora.
Ele se tornou nossa luz e nossa salvação. Isto é, Ele se tornou nosso
conhecimento e nossa redenção.
Ele se tornou nosso livramento.
I Co.1.30 “Mas vós sois dEle, em Cristo Jesus, o qual se nos tornou da
parte de Deus sabedoria e justiça e santificação e redenção”.
Vamos olhar para as coisas que Deus fez Jesus tornar-se para nós.
Nós não pedimos para ser santificados, porque Ele é nossa santificação.
Nós não pedimos para ser feitos justos, porque Ele é nossa justiça e nós
nos tornamos sua justiça em Cristo.
Um crente é um possuidor.
“Aquele que crê tem a vida eterna”.
Nós não podemos crer sem ter a vida eterna.
Nós não podemos crer em Filipenses 4.19 “E o meu Deus suprirá cada uma
de suas necessidades” sem ser possuidores das coisas que precisamos.
Paulo reconheceu que crentes eram possuidores.
Nós não temos que tentar crer que nós somos redimidos porque nós somos
Ef.1.7.
Nós não temos que tentar crer que nós estamos em Cristo porque nós
estamos nele. II CO.5.17
Nós não temos que tentar crer que nós somos filhos de Deus porque nós
fomos recriados. Estamos em sua família. I João 3.2
Nós não temos que tentar crer que Ele perdoará nossos pecados e orar
pelo seu fim, porque nosso pecados são perdoados e nós permanecemos sem
culpa, justificados em sua presença. Nossa natureza velha de pecado foi posta
fora e nós recebemos a natureza de Deus. Cl.1.13-14
Nós nato temos que tentar crê que Deus nos dará o Espírito Santo.
Tudo o que nós precisamos fazer é convidá-lo a vir “quanto mais nosso pai
celestial dará o Espírito Santo àqueles que o pedirem”. Lc.11.13
Ele está falando àquele que recebeu a vida eterna. Agora ele
definitivamente pede o Espírito que levantou Jesus da morte, a vir no seu corpo e
fazê-lo morada lá.
O nome de Jesus pertence a nós.
Deus é nosso próprio pai.
Jesus é nosso próprio senhor, advogado e mestre.
O Espírito Santo é nosso professor.
A cura é absolutamente nossa. A força é nossa. A luz e a sabedoria são
nossas.
A vida eterna nos pertence.
Ele é nosso suprimento. Ele é nossa suficiência. Ele é o amor em nós.
Tudo isto é nosso quando nos primeiro cremos e não é dependendo de
nossa fé individual agora comum um crente.
Nós possuímos isso. Nós temos isso. Isso pertence a cada filho.
Tudo está na redenção.
Apenas agradeça ao pai, louve-o sempre que a necessidade confrontará
você a qual é garantida pela redenção e isto é seu.
Alguém pode dizer, “então pelo o que nós oramos”?
Nós podemos orar por um grande mundo necessitado, cristãos que vivem
em trevas inferiores aos seus privilégios, libertação para homens e mulheres
presos do qual eles não sabem que eles foram libertos.
Capítulo XII
IMPEDIMENTO PARA A FÉ
A fé nunca se levanta sobre sua confissão. (Não, não nos referimos a
confissão do pecado, mas a confissão da palavra).
Se nós confessarmos fraqueza e derrota e doença nós destruímos a fé.
Quando nós, confiadamente, fazemos nossa confissão que nossas doenças
foram postas em Jesus e (nós) seguramos esta confissão, nós trazemos Deus à
cena.
Às vezes a falta de conhecimento nos impedirá de fazer uma confissão
corajosa.
Nós não agimos na palavra além do nosso conhecimento.
A fé cresce com o entendimento da palavra.
A falta de conhecimento da nossa redenção e de nossos direitos pela
redenção é freqüentemente a razão da incredulidade.
A falta de entendimento do que a nova criação significa e o que ela
atualmente é impede nossa vida de fé.
Muitas pessoas não sabem que elas têm a vida eterna. Elas pensam de si
mesmas como seres “salvos do pecado”.
Muitas pessoas não estão de acordo com os pensamentos de Deus.
A falta de entendimento de seus lugares me Cristo e os lugares de Cristo
em suas vidas, a falta de entendimento da justiça, o que ela é e o que ela dá,
segura mais pessoas em prisão do que talvez outra coisa.
Quando nós conhecemos que nós somos a justiça de Deus em Cristo nós
aceleramos os passos para fora do estreito lugar da derrota e da fraqueza em que
nós vivemos, e entramos na plena confiança de Deus.
A falta do conhecimento de nosso direito legal de usar o nome de Jesus nos
segura em escravidão e nos dá um sendo de fraqueza. Mas, quando nós abemos
o que o nome fará, nós podemos “derrotar” Satanás e desfrutar da vitória.
Muitos estão fracassados por causa da falta de entendimento sobre a
confissão.
Nossa fé mantém o passo com a nossa confissão.
Nós ficamos presos em escravidão porque nós temos falta de entendimento
sobre agir na palavra.
Nós tentamos crer.
Tudo que é necessário é agirmos no que Deus diz.
Se nós sabemos que a palavra é verdadeira, e ela se torna uma realidade
em nossas vidas.
A fé real é a filha do conhecimento da palavra.
AS DUAS CONFISSÕES
Nossa fé é medida por nossas confissões.
Nossa utilização no trabalho do Senhor;e medida por nossas confissões.
Mais cedo ou mais tarde nós nos tornaríamos o que nós confessamos. Há a
confissão dos nossos lábios se harmoniza perfeitamente como a confissão do
nosso coração, e essas duas confissões confirmam a palavra de Deus, então nos
tornamos poderosos em nossa vida de oração.
Muitas pessoas têm uma confissão negativa.
Elas estão sempre dizendo o que elas não são, contando suas fraquezas,
suas falhas, sua falta de dinheiro, sua falta de capacidade e sua falta de saúde.
Invariavelmente elas vão ao nível de sua confissão.
Uma lei espiritual que poucos de nós tem reconhecido ‘;e que nossa
confissão nos comanda.
Quando nós confessamos o seu senhorio e nossos corações concordam
plenamente, então nós colocamos nossas vidas sobre seu cuidado.
Este é o fim da preocupação, o fim do medo, o começo da fé.
Quando nós cremos que ele ressuscitou dos mortos por nós que por sua
ressurreição ele conquistou o adversário e o pôs a nada por nós, quando isso se
torna a confissão de nossos lábios e nossos corações, nós nos tornamos um
poder para Deus.
Se nós o aceitamos como nosso salvador e o confessarmos como nosso
senhor, nós somos novas criações; nós temos a vida eterna; nós temos a posição
de filhos; nós somos herdeiros de Deus e juntamente herdeiros com Cristo.
No momento que os reconhecemos o fato de sua ressurreição, então nós
sabemos que o problema do pecado está estabilizado, sabemos que Satanás foi
eternamente derrotado para nós.
Sabemos que estamos em união com a deidade.
Sabemos que viemos para a família de Deus.
Isto pode não amanhecer de uma vez em todos nós, mas, conforme nós
estudarmos a palavra e agirmos nela, habitarmos nela e deixá-la habitar em nós,
isso se torna talvez devagar, mas, com certeza uma realidade viva.
Essa realidade é desenvolvida através de nossa confissão.
Nós confessamos seu senhorio e declaramos perante o mundo que ele é
nosso pastor e que nada nos faltará.
Nós confessamos que ele nos faz deitar em verdes pastos e que ele nos
guia junto a águas tranqüilas.
Nós confessamos que ele restaurou nossas almas a uma doce maravilhosa
amizade com ele mesmo.
Nós confessamos que ele nos fez novas criações, as coisas antigas
passaram e todas as coisas eis que se tornaram novas e que nós nos tornamos a
justiça de Deus em Cristo.
Nós confessamos sem medo perante o mundo nossa explícita identidade e
união com ele.
Nós declaramos que somos participantes da natureza divina que habitou
nele assim como ele andou na Galiléia.
Estas são as nossas confissões.
Nós sabemos que Satanás está fracassado, que os demônios são sujeitos
ao nome de Jesus em nossos lábios, que a doença não pode existir na presença
do Cristo vivo em nós.
Agora nós ousamos agir naquilo que nós sabemos que a Palavra ensina.
Nós ousamos tomar nossos lugares e confessar perante o mundo que
aquilo que a Palavra diz sobre nós é verdade.
Nós não somos feitos com a confissão da derrota, da fraqueza, da
incapacidade, porque Deus se tornou nossa capacidade, Deus se tornou nossa
suficiência e ele nos fez suficientes como ministros de uma nova aliança.
Nós confessamos que ele nos tirou da velha esfera onde a derrota reinava
para dentro de mim uma nova esfera de vitória, alegria e paz.
Assim que nós fizermos nossa confissão e agirmos na palavra, nossa fé
cresce, e nossa redenção se torna uma realidade.
A CONFISSAO CERTA
Jesus disse, “Pois não falei de mim mesmo, mas o pai que me enviou, ele
me deu um mandamento, o qual eu devo falar”. João 12.49
Toda cura que Jesus realizou foi feita através da palavra de seu pai. Toda
palavra que ele falou era a palavra do pai.
Jesus sabia quem ele era, ele conhecia seu lugar, ele sabia de sua obra.
Ele tomou seu lugar como um filho. Ele agiu na sua parte.
Ele continuamente confessou sua filiação.
Jesus sempre confessou quem ele era.
Ele disse, “Eu sou o bom pastor. Eu sou o pão da vida. Eu sou a água da
vida. Deus é meu pai. Eu sou a luz do mundo”.
Em João 5.19-30 Jesus faz dez declarações sobre ele mesmo.
Elas são realmente confissões e cada uma delas o liga com a deidade.
Ele estava falando a palavra de seu próprio pai.
João 7.29 “Eu o conheço, porque eu venho dele, e ele me enviou”.
Ele não somente confessou o que ele era, mas ele também sem medo
confessou o que o homem seria após se tornar uma nova criação.
João 15.5 “Eu sou a videira, vós sois os ramos”.
João 7.38-39 “Aquele que crê em mim, como diz as escrituras, do seu
interior fluirão rios de água viva. Mas isto ele falou com respeito ao Espírito que
aquele que nele crescem receberiam, pois o Espírito ainda não fora dado; porque
Jesus não fora glorificado”.
Que confissão aquela e quão real ela se tornou no dia de Pentecostes!
João 8.54 “E agora pai, glorifica-me, com a glória que eu tive contigo antes
que houvesse mundo”.
Aquele foi um testemunho notável.
João 17.26 “E eu lhes fiz conhecer o teu nome e ainda o farei conhecer”.
Eu tenho uma convicção de que o novo nome que Jesus fala aqui é “pai”.
Ninguém já o tinha chamado de “pai” antes.
João 17.6 “Eu manifestei teu nome aos homens que me destes do mundo”.
João 9.35-36 “Jesus ouviu que eles o expulsaram e o encontrando lhe
disse, creste no filho de Deus? Ele respondeu e disse: E quem é Ele Senhor, para
que eu possa crer”?
Jesus então confessou quem realmente ele era.
No versículo 37, Jesus disse ao homem que fora cego, “Já o tens visto, e é
o que fala contigo”.
Jesus abertamente declarou que ele era o filho de Deus.
Em João 4.26 nós temos uma outra surpreendente confissão.
Ele falava com a mulher de Samaria, e Ele confessou que Ele era o
Messias, o Filho de Deus.
A CONFISSÃO ERRADA
Pouco de nós percebemos que nossa confissão nos aprisiona o tipo certo
de confissão nos liberta.
Não é somente nosso pensamento, são nossas palavras, nossa
conversação que constrói poder ou fraqueza dentro de nós.
Nossas palavras são as moedas no reino da fé nossas palavras nos põe em
ciladas e nos seguram em cativeiro, ou elas nos libertam e se tornam poderosas
na vida dos outros.
É o que nós confessamos com nossos lábios que realmente domina nosso
ser interior.
Nós inconscientemente confessamos o que nós cremos.
Se nós falamos sobre doença, é porque nós cremos em doenças. Se nós
conversarmos sobre fraqueza e derrota é porque nós cremos em fraqueza e
derrota.
É surpreendente a fé que as pessoas têm em coisas erradas.
Elas firmamente crêem em câncer, úlcera no estômago, tuberculoso e
outras doenças incuráveis. A fé delas em doenças se levanta ao ponto onde isso
explicitamente as domina, dar regras a elas. Elas se tornam absolutamente suas
escravas.
Elas têm o hábito de confessar suas fraquezas e suas confissões. Adiciona-
se a força de suas fraquezas. Elas confessam sua falta de fé e estão cheias de
dúvidas.
Elas confessam seu medo e ela se torna mais temerosa. Elas confessam
seu medo em doenças e a doença cresce sobre a confissão.
Elas confessam sua falta e elas fortificam um senso de falta que ganha a
supremacia em suas vidas.
Quando nós percebemos que nós nunca nos levantaremos acima de nossa
confissão, nós iremos ocupar o lugar onde Deus poderá realmente começar a nos
usar.
Você confessa que por suas pisaduras você está sarado. Segure rápido sua
confissão e nenhuma doença pode permanecer em você.
Quer percebamos ou não, nós estamos semeando palavras assim como
Jesus disse em Lucas 8.11 “A semente é a palavra de Deus”. O semeador saiu a
semear e a semente que ele estava semeando era a palavra de Deus.
Esta é a semente que devemos semear. Os outros estão semeando na
razão. As sementes do medo e dúvida.
E quando nós confessamos a palavra de Deus, declaramos com ênfase que
“por suas pisaduras eu sou sarado”ou “Meu Deus supre cada uma de minhas
necessidades” e seguramos firmes a nossa confissão que nós vemos nosso
livramento.
Nossas palavras geram fé ou dúvida nos outros.
Ap.12.11 declara “Eles, pois o venceram por causa do sangue do cordeiro,
e por causa da palavra do testemunho que deram”.
Eles o venceram com a palavra de Deus que estava em seus testemunhos.
Eles venceram o Diabo com palavras.
A maioria dos doentes que Jesus curou durante seu ministério forma
curados com palavras.
Deus criou universo com palavras: palavras cheias de fé.
Jesus disse: “A tua fé te curou”.
Ele disse ao morto Lázaro “Vem para fora” suas palavras ressuscitaram o
morto.
Satanás é vencido por palavras, ele é surrado por palavras.
Nossos lábios se tornam os meios de transporte do livramento de Deus
vindo do céu para as necessidades do homem aqui na terra.
Nós usamos a palavra de Deus. Nós falamos “Em nome de Jesus, demônio
sai dele”.
Jesus disse: “Em meu nome expelirão demônios, em meu nome imporão as
mãos sobre os enfermos e eles ficarão curados”.
Tudo com palavras!
Eu questiono se as mãos fazem mais do que se aplicam aos sentidos. É a
palavra que cura.
Jesus disse: “Tudo o que vocês demandarem em meu nome, eu farei”. (No
grego a palavra “pedir” é “demandar”.
Nós estamos demandando assim como Pedro fez na porta formosa quando
ele disse, “Em no me de Jesus Cristo de Nazaré, anda”.
As palavras curaram aquele homem.
Agora que nos fazemos nossa confissão de palavras. Agarremos firmes à
nossa confissão. Nós recusamos sermos derrotados em nossa confissão.
João 8.32 “E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”.
Ou João 8.36 “Se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres’.
Nós sabemos que o Filho nos libertou, e nós confessamos isso.
Jesus é o sumo sacerdote de nossa confissão.
Cristo venceu os inimigos da humanidade: Satanás, o pecado, a doença, o
medo, a morte e a falta.
Ele os fez cativos e libertou o homem.
Hb. 4.14 nos diz para conservarmos firmes a confissão da nossa fé.
“Tendo pois um grande sumo sacerdote, que penetrou nos céus, Jesus, o
Filho de Deus, conservemos firmes a nossa confissão”.
Essa confissão é a fé falando. É a nossa vitória sobre o inimigo. É a nossa
confissão.
Cl.2.5 Em uma de nossas traduções se lê “pois, embora, ausente quanto ao
corpo, contudo em Espírito estou presente convosco, alegrando-me em
testemunhar vossa boa disciplina e a consistente presença”. Significa confissão
contínua de vitória.
Essa consistente presença significa confissão contínua de vitória.
Nós nunca confessamos nada, mas vitória.
Romanos 8.37 “Em todas estas cousas, porém, somos mais que
vencedores por meio daquele que nos amou”.
Jesus desarmou os principados e potestades eu lutaram contra ele e os
expôs a vergonha publicamente. Esse é Cl.2.15 da tradução de Connybeare.
Nós deveríamos parar de fazer o tipo errado de confissão e começar
imediatamente a aprender como confessar e o que confessar.
Nós deveríamos começar a confessar que nós somos o que Ele diz que
somos e conservar firmes a confissão na face de cada evidencia contrária.
Nós nos recusamos ser fracos ou admitir a fraqueza.
Nós nos recusamos a ter algo para fazer com uma confissão errada.
Nós somos o que ele diz que somos.
Nós conservamos firmes a esta confissão com uma consciência sem medo
que a palavra de Deus nunca pode falhar.
CAPÍTULO XIII
ORAÇÃO
Oração é juntar forças com o pai.
É uma amizade com ele levando sua vontade sobre a terra.
Parece que Deus é limitado por nossa vida de oração que ele não pode
fazer nada para a humanidade ao menos que alguém o peça para fazer.
Porque isso, eu não sei.
Nós temos uma sugestão disso em Gn. 18 quando Deus recusou destruir
Sodoma e Gomorra até que ele tivesse falado seriamente com seu amigo de
aliança de sangue, Abraão.
LEMBRANÇAS DE JEOVÁ
Isaías 62.6 “O que fareis lembrado ao Senhor, não descanseis, nem deis a
ele descanso até que restabeleça e faça Jerusalém um objeto de louvor.
Aqui Ele sugere que existe homens e mulheres que são lembradores, cujo
negócio é segurar estas promessas e estas declarações de fato claramente
perante a mente do senhor.
Isaías 64.7 “E já ninguém há que invoque o teu nome, que se desperte e te
detenha, porque escondes de nós o rosto e nos consomes por causa das nossas
iniqüidades”.
Isaías 64.7 “E já ninguém há que invoque o teu nome, que se desperte e ter
detenha; porque escondes de nós o rosto e nos consomes por causa das nossas
iniqüidades”.
Daniel comoveu a si mesmo para orar. Ele deu a si mesmo à oração.
Ele chamou a atenção de Deus às promessas que fez através de Jeremias.
Haveria uma restauração em Israel. Eles deviam voltar à terra prometida. O
cativeiro deles na Babilônia deveria acabar.
Leia cuidadosamente Daniel 9.
Satanás tenta se opor à oração e ficar no meio dela.
Leia a história do combate dos anjos e demônios sobre Daniel gravada em
Dn.10.20.
Deus está desafiando nossa cooperação com ele na vida de oração. Ele
quer nos abençoar.
Salmo 78.41 (tradução marginal) “E eles voltaram e tentaram a Deus, e
limitaram o Santo de Israel”.
Nós temos feito isso.
Nós temos o limitado com nossa vida de oração.
Nós temos deixado as grandes promessas da amizade e da cooperação
com Deus como intocável, irrealizável.
Jesus não foi só um professor na oração, mas ele foi um orador.
Eu penso que lá foi um registro nos dado das coisa que ele orou e o método
da sua oração.
Nós sabemos que ele deixou as multidões várias vezes, para gastar às
vezes uma noite inteira com seu pai em oração.
Se aquilo foi puramente por amizade, ou se ele estava orando por um
mundo perdido, nós não podemos dizer.
ORAÇÃO UNIDA
Mt. 18.18-20 nos dá uma figura da oração unida.
“Tudo aquilo que ligardes na terra terá sido ligado nos céus e tudo aquilo
que desligardes na terra terá sido desligado nos céus. Também vos digo que se
dois dentre vós, concordarem a respeito de qualquer coisa que porventura,
pedirem, ser-lhe-á concedida por meu pai que está nos céus. Pois onde estiverem
dois ou três reunidos juntos em meu nome, eu estarei lá no meio deles”.
Esta passagem é fantástica “Onde estiverem dois ou três reunidos em meu
nome, eu estou lá”.
Isto seria um encontro executivo com o mestre.
Nós vamos juntos para fazer negócios, sentamos em sua presença,
planejamos, discutimos e então oramos, pois ele disse, “se dois de vocês
concordarem”.
O grupo pode ser muito pequeno, apenas o marido e a esposa. Mas se eles
concordarem com qualquer coisa que eles pedirem será feito. Este é um desafio.
Todo crente poderia encontrar um concordante, alguém que pudesse unir-
se com ele em oração.
Nós deveríamos nos ocupar com um programa de oração, fazendo uma
lista de assuntos e de pessoas ara conduzir inteligentemente perante o pai.
João 15.7,8 “Se vós estiverdes em mim, e as minha palavras estiverdes em
vós, pedireis o que quiserdes e vos era feito. Nisto é glorificado meu pai, que deis
muito fruto e assim sereis meus discípulos”.
Se nós nascemos de novo, nós estamos nele.
Sua palavra está em nós na medida que ela governa nossas vidas, na
medida que nós agimos sobre ela.
O problema da fé não passa para dentro a oração.
É suposto que aquele que estão nele tem fé.
Isso levou fé para entrar na família.
Nós estamos na família agora e não é um problema de fé.
É um problema da palavra permanecer em nós.
Se nós estamos vivendo apalavra, então quando nós vamos orar essa
palavra habita em nós tão ricamente que ela se tornará sua palavra em nossos
lábios.
Será como as palavras do pai nos lábios do mestre.
COMO ORAR
João 15.16 “Vós não me escolhestes, mas eu vos escolhi, e vos apontei,
para que vades e deis frutos, e vossos frutos permaneçam; para que tudo aquilo
que pedirdes ao pai em meu nome ele vos conceda”.
A oração aqui está endereçada ao pai no nome de Jesus. Esta é uma
ordenança divina.
Esta declaração tem revestida dentro disso a capacidade de trazer Deus a
nossas circunstâncias, dentro de nossas finanças ou se a necessidade for em
nossos lares, em nossos negócios, ou em nossa nação.
Esta declaração tem revestido dentro disso a capacidade de trazer Deus a
nossas circunstâncias , dentro de nossas finanças ou se a necessidade for em
nossos lares, em nossos negócios, ou em nossa nação.
“Tudo aquilo que pedirdes ao pai em meu nome, ele vos concederá”.
Nós não estamos orando a Jesus. Nós estamos orando ao pai no nome de
Jesus.
Jesus realmente nos deu o poder de procuradores. Isso significa que o que
Jesus pode fazer nós podemos fazer.
Isto significa que o nome de Jesus nos dá o direito de ir em sua presença e
ver nossas orações respondidas.
Jesus dá suporte a nossas orações. Ele faz isso bem.
João 16.23-24 “Naquele dia vós não me perguntareis nada. Em verdade,
em verdade, vos digo, se pedirdes alguma coisa ao pai, Ele vos concederá em
meu nome. Até agora nada pedirdes em meu nome; pedi e recebereis para que a
vossa alegria seja completa”.
Nós oramos ao pai no nome de Jesus.
Nós podemos ter comunhão e falar seriamente coisas ao mestre, mas
quando isso vem a oração baseada nos fundamentos legais, então é diretamente
ao pai no nome de Jesus.
Nada é impossível aqui.
Nós não pediremos algo ao pai que esteja fora de sua vontade se nós
estamos andando com ele.
A palavra “fé” não ocorre nessa conexão.
Nós tivemos fé para entrar na família, agora tudo que Jesus fez nos
pertence.
Nós estamos tirando vantagem disso.
Nós estamos agindo na parte de um filho de Deus.
I João 5.14-15 “E esta é a confiança que temos com ele, que se pedirmos
alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve, e se sabemos que nos houve
quanto ao que lhe pedimos, sabemos que alcançamos as petições que lhe
fizemos”.
É A VONTADE DO PAI
O crente, andando em comunhão com a palavra, nunca pedirá algo fora da
vontade do pai.
Nós não precisamos nos importar sobre aquilo.
Nós sabemos que salvar o perdido está na sua vontade, pois para este fim
Jesus morreu.
João 3.16 “Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que ele deu seu
filho unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha vida eterna”.
Nós sabemos que curar o doente está na sua vontade, pois Cristo levou
nossa enfermidades e carregou nossas dores.
I Pedro 2.24 “Levando ele mesmo em seu corpo nossos pecados sobre o
madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça,
pelas suas pisaduras fostes sarados”.
Nós sabemos que orar por finanças para cumprir obrigações está na sua
vontade.
Filipenses 4.19: “E o meu Deus suprirá cada uma de vossas necessidades”.
Praticamente tudo é coberto nestes pontos.
Nós podemos orar pelos ministros que falarão no poder do Espírito.
Tudo isto está na sua vontade.
Com toda confiança nós podemos ir a ele.
Mt.19.26: “Mas com Deus todas as coisas são possíveis”.
Nós vamos a ele que tem toda capacidade.
Falando aos judeus ele disse em Mt.21.22: “E tudo o que pedirdes em
oração, crendo recebereis”.
Mc.11.24: “Por isso vos digo todas as coisa que pedirem orando, crede que
as recebestes e tê-lo-eis”.
Aqui está a fé agradecendo a ele por uma coisa que já se possui que
contudo ainda não se materializou, mas ele sabe que é seu”.
Mc.9.23: “Todas as coisas são possíveis ao que crê”.
Todas as coisas são possíveis ao homem que coopera com o senhor, que
tem comunhão com o senhor, que é co-trabalhador com o senhor.
CAPÍTULO XIV
ALGUMAS COISAS QUE NÓS DEVERÍAMOS CRER
Os cristãos forma chamados “crentes”, na igreja primitiva.
Quando Jesus disse, “Todas as coisas são possíveis aquele que crer”. A
palavra grega usada lá para crer significa um crente.
Ele disse, “Estes sinais acompanharão aqueles que crêem”, esta palavra
também significa.
O crente realmente significa um possuidor, alguém que aceitou Cristo,
recebeu a vida eterna, que tem tomado seu lugar na família.
O cristão professante que é somente um assentimentador mental, falta a
realidade da vida eterna em seu espírito, ele espera e anela por isso, sonha que
algum dia ele a terá, mas o crente alegremente agradece ao pai por isso.
A palavra, crer é um verbo. A palavra fé, é um nome. Em todo lugar que
Jesus usa a palavra crer, ele quer dizer possessão.
João 6.47: “Em verdade, em verdade, vos digo aquele que crê tem a vida
eterna”.
Crer lá é equivalente à possessão
A mesma coisa é verdadeira hoje.
TUDO É DE GRAÇA
Ele disse, “Porque pela graça sois salvos,mediante a fé, e isto não vem de
vós, é dom de Deus; não de obras pra que ninguém se glorie. Pois somos feituras
dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão
preparou para que andássemos nelas. Ef. 2.8-10
Quando a nova criação foi um fato na mente do pai? Quando Jesus
ressuscitou dos mortos.
Quando nós fomos justificados e declarados justos? Quando ele
ressuscitou dos mortos e sentou-se à destra da majestade nas alturas.
Então essa nova criação e justificação e justiça tem esperado por nós todos
esses anos? Este é o fato.
Ele não nos pede para fazermos algo, mas apenas receber isso.
Se nós temos que pagá-lo por nossa redenção, não é mais de graça, mas
sim de obras.
“Pela graça sois salvos, mediante a fé, não por obras, para que nenhum
homem se glorie”.
A filiação é um dom.
A redenção é um dom.
A vida eterna é um dom. A nova criação é um dom. o Espírito Santo é um
dom. Jesus foi um dom.
Deus amou o mundo de tas maneira que deu seu filho.
Jesus é um dom, o dom do pai.
Nós não pagamos por um dádiva.
CAPÍTULO XVI
A MENTE REGRADA PELOS SENTIDOS
Como poucos de nós temos percebido que a mente regrada pelos sentidos
nunca pode ter revelação vitoriosa da fé. (Romanos 12.1-2)
Somente quando a mente é renovada através da prática da palavra é que a
fé na palavra setor na poderosa.
Esta renovação da mente vem pelo agir na palavra em cada crise, dia após
dia, deixando a palavra ter seu lugar na vida.
O crente não desfruta da palavra viva até que ele tenha sua mente
renovada.
A mente não renovada prefere se alimentar sobre as palavras do homem.
Ela não consegue agir na palavra de Deus como ela age nas palavras de homens.
As pessoas dirão a você o que o doutor disse, e ela agirão em sua palavra.
Eu os digo o que Deus disse e elas balançam suas cabeças e dizem, “não,
nós não podemos agir nisso”.
A mente regrada pelos sentidos está sempre mantendo guerra contra
incredulidade.
Ela vive na esfera do medo da incerteza. A palavra não é final, ela não
estabelece nenhuma saída, repetidamente tem a mesma batalha, só para perder.
É porque os sentidos, ao invés da palavra, regra a mente.
A mente regrada pelos sentidos vive em uma esfera de incerteza.
Até que a palavra ganhe domínio sobre ela (a mente), ela será controlada
pro sentimentos e por coisas que vê, e escuta ao invés deste conhecimento da
revelação.
Quando as pessoas regrada pelos sentidos lêem a palavra elas declaram
ser ela verdadeira, mas no suspiro seguinte elas falam no alívio da razão.
O doente declarará que apalavra é absolutamente verdadeira, então se
voltará para os remédios.
A mente regrada pelos sentidos não se estabelece na palavra e descansa
quietamente.
Ela tem um ânimo dobre.
Ela diz que a palavra de Deus é verdadeira e está querendo argumentar
sobre a absoluta integridade da palavra. Contudo ela está continuamente a
repudiando na conduta diária.
Tiago chama estas pessoas de ânimo dobre, pessoas que falam a “fé” e
agem na “razão”.
Elas buscam “fé” resultante de ações da “razão”.
O homem de ânimo dobre é sempre instável.
Eles vivem na fronteira entre a fé e a razão.
A casa de tais está construída na terra entre estes dois países.
Eles procuram reivindicar cidadania sobre ambos governos.
A fé não pode ser edificada exceto sobre a palavra de Deus.
CAPÍTULO XVII
O NOVO MANDAMENTO E A JUSTIÇA
A lei que governa a igreja, a lei que substitui os dez mandamentos, a lei que
comanda toda lei humana, é a lei do amor.
Se alguém anda no tipo de amor de Jesus ele nunca quebrará alguma lei
que foi dada para comandar sobre o pecado.
Quando alguém anda em amor, ele atualmente anda em Deus, pois Deus é
amor.
Quando alguém anda em amor, ele não mais é negativo ou neutro.
Ele é um elemento positivo de bênção no mundo.
Quando alguém sai rapidamente da lei do amor, ele sai rapidamente do
ambiente de Deus e entra dentro do ambiente do adversário.
Quando alguém age fora do amor, ele age em harmonia com o adversário.
Ele põe a si mesmo num lugar onde ele não tem defesa. O adversário tem.
Contanto que ele ande em amor. Satanás não tem domínio sobre ele.’
Quando alguém age fora do amor, ele enfraquece o elemento da fé nele.
Nós não podemos andar pela fé sem andar em amor.
Nós não podemos viver a vida de fé sem viver a vida de amor.
Isso me levou um longo tempo para obter isso claramente no meu próprio
espírito, mas agora eu sei disso.
Nossa fé será inconscientemente medida pelo nosso andar em amor.
Nós não podemos falar fora do amor ou agir fora do amor sem enfraquecer
nossa fé.
I Co.13: “O amor não busca a si mesmo”. Fé no pai é egoísmo não se
misturam.
Quando andamos por fé, nós nos tornamos independentes das
circunstâncias.
Quando nós andamos em amor, nós andamos na esfera da proteção do pai
e andamos na sua sabedoria.
O pai é amor, e ele é luz.
Ele fez a Jesus para ser sabedoria para nós.
Quando nós andamos em comunhão com ele nós temos sabedoria; nós
temos sua capacidade.
A fé se torna tão natural para nós como a água é natural para um peixe.
É uma parte de nosso ser.
Deus é a nossa força, nossa vida, nossa capacidade. O efeito da justiça na
presença da enfermidade e da doença.
Nós nos maravilhamos porque Jesus era explicitamente sem medo na
presença de Satanás de suas obras.
Nós ouvimos na presença do túmulo na morte de Lázaro com uma
confissão sem medo que nos vibrou.
Porque isso foi assim?
Foi porque ele era justo.
O pecado faz dos homens, medrosos. O pecado sem nenhuma consciência
nos segura em servidão.
Nós sabemos que estamos em Deus. Nós sabemos que somos a justiça de
Deus, nós podemos ficar na presença de Satanás e de suas obras, sem medo
como Jesus fez. (Leia nosso livro, “dois tipos de justiça”).
Justiça é realmente a capacidade de Deus de tomar possessão de nós.
Nós permanecemos em sua presença explicitamente sem medo, por causa
da consciência de que nós somos novas criações.
Nós fomos criados por Deus, lê mesmo, e Jesus nos deu o poder de
representantes para usar seu nome.
Ele disse, “Em meu nome expelirão demônios”.
Se nós podemos expelir demônios, nós podemos desfazer qualquer coisa
que Satanás tem feito.
Nós podemos quebrar o poder de Satanás em qualquer lugar que ele
entrar.
Nós podemos quebrar sobre ele sem medo que significará sua destruição e
nossa vitória.
Quando nós sabemos que Satanás foi conquistado, que somos agora
senhores onde nós fomos escravos, nós somos fortes, onde nós fomos fracos.
Nós estamos identificados com Deus, nós podemos sem medo pegar seu
lugar e agir como agir como Jesus agiu quando ele andou na terra.
Não foi sem significância a sentença que saiu dos lábios do mestre quando
ele disse: “Obras maiores do que estas vós fareis porque eu vou para o pai, e tudo
o que mandares em meu nome, eu farei, para que o pai, possa ser glorificado no
filho”.
Aqui, nós entendemos, não é oração, não é falando ao pai, mas falando a
demônios.
Nós erguemos uma frente sólida sem medo, e encaramos nosso adversário
como conquistadores.
Jesus disse, “saia dele”.
Nós dizemos, “Em nome de seu mestre, saia dele e vá para dentro desse
inferno, onde você pertence e nem mesmo volte e importune ou injurie este
homem de novo.
Nós estamos tomando o lugar de Jesus. Nós estamos agindo em seu lugar.
Sua justiça que nos foi dada nós dá a capacidade de agir em seu lugar e
tomar o seu lugar.
Este é um novo dia na vida divina. Esta é uma nova ordem na esfera dos
homens.
Satanás reinou sobre a velha ordem. A consciência do pecado nos
dominava.
Nós viemos a saber que a nova criação é a justiça de Deus em Cristo.
Nós sabemos que esta justiça não é teológica ou filosófica, mas, uma
justiça que atua.
É Deus mudando nossa consciência de pecado para a consciência de
justiça.
É Deus quem tem trabalhado dentro de nós, construindo sua palavra em
nosso espírito até que nós tenhamos nos tornado como Deus em nosso pensar,
árbitros em nossas obras.
Nós não mais somos tímidos e medrosos.
Nós ficamos como filhos de Deus ficariam na presença de um inimigo
derrotado.
Em I Co.2.6 Fala das potestades destronadas no mundo (tradução de
Moffat).
Nós temos os reconhecido como destronados.
Nós temos nos reconhecido como entronizados.
Deus está entronizado conosco.
Nós somos os senhores das forças das trevas que tem destruído a raça
humana.
Nós vamos tomar nosso lugar e fazermos nossa parte.
A REVELACAO DA JUSTIÇA DE FÉ
A fé cresce de uma comunhão continua como o pai.
Justiça é a capacidade de permanecer na presença do pai sem o
sentimento de culpa ou inferioridade.
E o produto da obra acabada de Cristo que culmina na nova criação.
Quando nós sabemos que o pai nos recriou, com sua própria natureza,
levando tudo que não era amável, pondo sua própria vida e natureza no lugar, e
quando percebemos que ele está tão satisfeito com a nova criação que ela pode
fazê-la seu lar, que ele vem e habita em nós podemos perceber quanto preciosos,
quanto explicitamente valorosos nós somos para ele.
Se ele tivesse filhos e filhas com quem ele não pudesse ter comunhão nos
termos de igualdade, não haveria nenhuma satisfação nisso: a obra que ele
realizou em Cristo seria um explícito fracasso.
Nós estamos certos de que o homem no começo, teve comunhão perfeita
com o pai, e quando ele caiu aquela comunhão foi quebrada.
Uma perfeita redenção deve restaurar aquela comunhão perdida. Deve ser
restaurada em fundamentos legais.
O homem deve saber que ele tem um direito perfeito na presença de seu
pai.
Ele deve dar a fundação para edificar uma perfeita vida de amor; fora desta
perfeita vida de amor não crescerá uma vida de fé.
A fé opera pelo amor. Fé e amor são parentes.
O amor dá nascimento a fé, e a fé fortalece o amor.
Quando alguém sabe que Deus o recriou, e o fez uma nova criação e esta
natureza é a natureza do pai concedida a ele, então ele sabe que seu lugar normal
é na presença do pai.
Jesus disse, “Eu sou a videira, vós os ramos”. Esta figura compele alguém
a saber que há perfeita comunhão desde que os ramos e a videira sejam um.
O ramo é tão justo quanto a videira, pois a videira, pois a videira concedeu
a sua vida e justiça ao ramo.
Isto constrói fé no crente, nós continuamente afirmamos que somos a
justiça de Deus em Cristo.
Nós dizemos isso repetidas vezes, até que a realidade disso torne-se uma
parte de nossa consciência.
Nós estamos tão conscientes disso assim como nós estamos que quatro
mais quatro são oito, ou que o fogo dá calor, ou que o sol dá luz.
Nós sabemos que somos o que Deus diz que somos.
Nós não tentamos ser o que ele nos fez.
Nós desfrutamos da fartura e das riquezas do que nós somos em Cristo.
Quando ele diz que ele se tornou a justiça daquele que tem fé em Jesus,
nós sabemos que Deus se tornou nossa justiça, pois nós temos fé em Jesus como
o nosso salvador e senhor.
Nós sabemos que somos justos.
Nós não tentamos ser justos, ninguém mais que um homem tenta ser um
homem. Ele pode tentar ser um bom homem, mas ele é o que a natureza o fez.
Nós somos o que Deus nos fez para sermos – sua própria justiça.
O Espírito diz através de Paulo que Deus fez Jesus para ser sabedoria para
nós.
Nós sabemos que Jesus é nossa sabedoria.
Quando ele diz que Jesus foi feito para nossa santificação. Nós sabemos
que somos santificados pela sua santificação.
Quando Ele declara que Ele foi feito para nossa redenção nós sabemos que
somos redimidos, que ele é nossa redenção.
Conseqüentemente nossa redenção é uma realidade.
Pela mesma indicação Ele declara que ele tem se tornado nossa justiça.
Se ele se tornou nossa justiça, nossa permanência como pai é idêntica com
a dele. Isto é fundamento para uma fé real no filho de Deus.
Marcos 12.22 (versão autorizada) “Tenha a fé de Deus”. (Versão revisada)
“Tenha fé em Deus”. Nós temos ambas.
Nós temos a fé de Deus reproduzida em nós pela sua palavra viva, pela sua
natureza que é concedida a nós.
Nós temos fé em Deus, porque isto é um normal coisa natural para uma
criança ter fé em seus pais.
Nós temos mais fé na capacidade de Deus para nos por para cima, curar,
dar capacidade e força, enfrentar problemas da vida, do que nós temos no
adversário para impedir o propósito de Deus em nós.
Em outras palavras, nós temos mais fé na capacidade de Deus do que nós
temos na capacidade do adversário.
Temos mais fé na palavra do pai do que temos nas circunstâncias que nos
cercam ou o ambiente eu atentaria para nos segurar em servidão.
Deus é maior para nós do que qualquer outra coisa no mundo.
Nós sabemos que maior é aquele que está em nós do que o ambiente duas
influências que nos cercam.
Nós sabemos que somos mais do que vencedores que nós passamos da
esfera da derrota para a esfera do sucesso da vitória.
SUMÁRIO
Você leu este livro. Quais são as suas reações?
Muitas coisas têm sido novas para você.
Muitas delas têm o confundido porque são tão diferentes de qualquer coisa
que você tem ouvido antes.
Seu coração sabe que isso é verdade.
O que você vai fazer com isso?
A igreja está em uma condição desesperada.
Há uma pequena ativa, viva fé entre os crentes em qualquer lugar.
Você não nos ajudará a espalhar esta gloriosa verdade que faz o pai e
Jesus, o Espírito Santo e a palavra reais?
Peça o seu professor de escola dominical para o ler na aula.
Convide alguns de seus amigos e o leia e discuta com eles.
Veja que todo pastor e todo professor bíblico em sua comunidade tenha
uma cópia.
Vamos ouvir de você.
Leia nossos outros livros, eles ajudarão você.
UMA SUGESTÃO
Você viu a diferença entre a fé nos sentidos e a fé na palavra.
Qual é a sua responsabilidade com aqueles que estão vivendo nos
sentidos, contudo estão lutando para obter resultados que somente podem vir
através da fé na palavra?
“Mas”, você diz, “Como eu posso ajudá-los?” Você pode ajudá-los
circulando esta literatura, formando classes de leitura em sua comunidade,
contando às pessoas o que Deus pode fazer por elas através desses livros.
Se você não leu os outros livros publicados por este autor, certifique-se de
obtê-los.
Você quer ter uma parte neste grande ministério, eu sei se não é
conveniente organizar uma aula. O Senhor não se regozijaria tendo você
vendendo os livros?
Nós estamos dependendo daqueles lêem nossa literatura e são ajudados
por ela para nos ajudar a dá-la ao mundo.