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FACULDADE DE TEOLOGIA E CIÊNCIAS HUMANAS

CENTRO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO PROF.


PAULO ROBERTO MORAES DE MENDONÇA
DEPARTAMENTO DE ENSINO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
E INCLUSIVA

MARIA CLEIDE DE FREITAS


MARIA ALCILENE DIAS MONTEIRO
ROSINETE SILVA PANTOJA

A INCLUSÃO DO ALUNO ESPECIAL NO ENSINO REGULAR

MACAPÁ/AP
2019
A EDUCAÇÃO DO ALUNO ESPECIAL NO ENSINO REGULAR

MARIA CLEIDE DE FREITAS


MARIA ALCILENE DIAS MONTEIRO
ROSINETE SILVA PANTOJA

Projeto de pesquisa apresentado à Coordenação do Centro de


Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão Prof. Paulo Roberto
Moraes de Mendonça, da Faculdade de Teologia e Ciências
Humanas, como requisito parcial para a obtenção do título de
Especialista em Educação Especial e Inclusiva.

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Educação Especial e Inclusiva

______________________________________

Richard Douglas Coelho Leão

Professor Orientador

MACAPÁ/AP
2019
A INCLUSÃO DO ALUNO ESPECIAL NO ENSINO REGULAR

MARIA CLEIDE DE FREITAS


MARIA ALCILENE DIAS MONTEIRO
ROSINETE SILVA PANTOJA

Aprovado em: / /2019

Conceito: __________

______________________________________

Visto do Professor Avaliador

______________________________________

Visto da Coordenação do CPPEX

MACAPÁ/AP
2019
4

A INCLUSÃO DO ALUNO ESPECIAL NO ENSINO REGULAR

FREITAS; Maria Cleide de1


MONTEIRO; Maria Alcilene Dias2
PANTOJA; Rosinete Silva3
LEÃO; Richard Douglas Coelho4

RESUMO: Este artigo tem como objetivo compreender o processo de inclusão de alunos com
deficiência nas escolas de ensino regular, verificando através das leis e decretos que o
processo de inclusão tem exigido uma atenção especial e que precisa haver mais consciência
de que estas pessoas são cidadãos de direito como todos. Baseado em uma pesquisa
bibliográfica de abordagem qualitativa, foi detectado que, apesar de alguns avanços na área, o
que ainda se percebe é que há uma carência no que diz respeito à evolução cognitiva e às
potencialidades dos alunos com deficiência que frequentam a escola regular

PALAVRAS-CHAVES: Aluno com deficiência. Educação Regular. Inclusão Escolar

INTRODUÇÃO

O presente artigo tem como objetivo investigar o processo de inclusão de alunos com
deficiência no sistema regular de ensino, com ênfase na trajetória que vem percorrendo desde
o início até os dias atuais e as ações implementadas a partir das diretrizes nacionais para a
educação inclusiva dos alunos com deficiência, ou seja, este texto trata de um resgate
histórico da trajetória das pessoas com deficiência para que se possa compreender como a
inclusão veio aos poucos sendo inserida ou aceita na sociedade atual.
Ainda que haja muita resistência por parte de muitas pessoas, faz-se necessária que
haja uma nova postura pedagógica, visando uma maior compreensão sobre as dificuldades na
aprendizagem no sentido de constatar as dificuldades de aprendizagem e de adaptação do
aluno com deficiência e no aprimoramento da formação dos professores para realizar uma
proposta de ensino inclusivo e também um pretexto para que as escolas se modernizem,
atendendo a exigências de uma sociedade que não admite preconceitos. O desafio e as
expectativas da escola hoje é trabalhar com essas diversidades na tentativa de construir um
novo conceito na busca de alternativas para garantir o acesso e a permanência de todas as
crianças e adolescentes nas escolas comuns.
Nos dias atuais são constantes os debates, discussões e conversas sobre a inclusão nas
escolas regulares do Brasil. A inclusão é um desafio que deve ser enfrentado, dialogado,

1
Graduada em Licenciatura em Pedagogia pela UNINTER.
2
Graduada em Licenciatura em Pedagogia pela UNINTER.
3
Graduada em Licenciatura em Pedagogia pela UNINTER.
4
Doutorando em Ciências Sociais pela UNESP/FCLAr.
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construído e reconstruído. O objetivo desta pesquisa é fornecer subsídios para uma reflexão
sobre a prática docente diante da inclusão de crianças com deficiência visando problematizar
essa vivência diária a fim de conscientizar os educadores da importância da sua ação
educativa no processo de aquisição e construção do conhecimento assim como para o
desenvolvimento dos alunos. Estas necessidades não implicam somente na sobrevivência
física, mas também psicológica da pessoa, o que implica na satisfação das necessidades destes
incentivos, proteção, amparo e conhecimento para que o indivíduo possa desenvolver-se
plenamente seu aprendizado.

UM BREVE HISTORICO SOBRE A INCLUSÃO

Os estudos realizados na execução deste trabalho científico foram motivados pelo


interesse em saber como foi sendo construído o debate sobre a inclusão nos dias atuais. Ao
falar de inclusão percebemos um avanço significativo, pois no passado as pessoas que
nasciam com qualquer tipo de deficiência eram desprezadas, eram dadas como pessoas inúteis
e, dependendo da deficiência, eram condenadas à morte (MAZZOTTA, 2005)
De acordo com MAZZOTTA (2005), no decorrer dos anos, a sociedade brasileira
enfrentou dificuldades no que diz respeito ao tema da mobilidade e assistência, pois depois do
século XX as pessoas com deficiência passaram a ser atendidas em instituição até surgirem às
escolas de ensino especial e mais tarde nas escolas comuns. É curioso em saber por que houve
uma lentidão em fazer valer as leis de fato, uma vez que elas já fazem parte da nossa
Constituição Federal brasileira. Seria justificado pelo fato de vivermos em sociedade
construída em meio a preconceitos e estereótipos. Embora nos últimos anos tenha havido da
inclusão de pessoas com deficiência, ainda existe um longo caminho a ser percorrido, embora
estejamos em pleno século XXI, existem várias barreiras que impedem o acesso e a
permanência no espaço escolar. As questões abordadas sobre inclusão são de características
sociais, para que haja uma cobrança, referente à funcionalidade das Leis que regem a
sociedade brasileira, tanto para as autoridades quanto para o cidadão.
A lei que assegura direitos às pessoas com necessidades educacionais especiais é a
Constituição Federal e no sistema educacional fica regimentada em Leis e Estatutos. Na
Constituição Federal de 1988 temos o Art. 208, que trata do dever do Estado para com a
Educação, presente em seu inciso III, que assegura que o mesmo será efetivado mediante a
garantia de “[...] atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência,
preferencialmente na rede regular de ensino”.
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No Estatuto da Criança e do Adolescente temos o Capítulo IV, que aponta em seu Art.
53 que:

Art. 53. A criança e o adolescente têm direito a educação, visando o pleno


desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação
ao trabalho assegurando-lhes:
I- Igualdade e segurança para o acesso e permanecia na escola;
III- Atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência,
preferencialmente na rede regular de ensino.

E nas Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96 temos o capítulo V,


que trata da Educação Especial em seu Art. 58, onde:

Art. 58. Entende-se por educação especial, para efeitos desta Lei, a mobilidade da
educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para
educandos portadores de necessidades especiais.

Portanto, dentro de suas atribuições e obrigações é nesse sentido que se pode ver o
relacionamento de pessoas com deficiência com mundo escolar, portanto o estado está
procurando resolver problemas, respeitando todos os indivíduos com suas especificidades,
compreende-se dessa forma um avanço na educação do País e nos dias atuais o governo,
dentro de suas competências, busca criar e normatizar leis em diversos parâmetros para que
tenhamos uma sociedade inclusiva. E como objeto de inserção da inclusão temos a escola, o
estado busca dividir a responsabilidade com a comunidade, pois a inclusão não depende
apenas de representantes legitimados, mas sim de toda a sociedade civil organizada
MAZZOTTA, 2005)
De acordo com Mazzotta (2005), a partir do século XX, pode-se observar uma corrida
contra o tempo, no sentido de que se perdeu muito tempo na educação voltada para pessoas
com deficiência física e mental, uma vez que a História mostra não apenas estereótipos, mas,
também verdadeiras atrocidades que foram feitas com pessoas que nasciam ou adquiriam
alguma deficiência ao logo da vida.
Segundo Mazzotta (2005), na cidade-estado de Esparta na Grécia antiga, havia uma
veneração tão grande pelo corpo humano que, dentro de suas políticas sociais, nenhuma
criança poderia nascer com deficiência física, pois se nascesse estaria condenada à morte,
sobre esse assunto, usava-se a desculpa de que os deuses estariam irritados com a família,
aborrecidos com a criança antes mesmo de ela nascer ou seria uma pessoa inútil para a
sociedade espartana. Porém, a verdade era apenas uma forma de seleção onde só os que
nasciam com o corpo perfeito que tinha direito a vida, e os demais eram levados a
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inocentemente para a prática de infanticídio, algo que estava e inserido na cultura guerreira da
sociedade espartana.
A relação do Estado com a pessoa com algum tipo de deficiência física ou transtorno
mudou em diversos países e até mesmo em continentes, hoje estar solidificada no
assistencialismo, onde, o Estado tem o dever de prover lazer, segurança, saúde e educação, e
esse dever estar assegurado em Leis “constituição”. Com isso, a inclusão das pessoas com
necessidades especiais fica regulamentada em Leis e Estatutos.

A INCLUSÃO DO ALUNO ESPECIAL NO ENSINO REGULAR

Segundo Mantoan (2006), o aprendizado ocorre na interação social da criança com seu
meio, e assim gradativamente ela vai ampliando suas formas de lidar com o mundo. Essa
aprendizagem também não se constrói só nas escolas como também no ambiente familiar,
amigos e sociedade em geral. É muito importante o acompanhamento e a presença dos pais ou
responsáveis dos alunos para que o aprendizado aconteça de forma natural e espontânea. A
iniciação da criança na escola é um período de grandes transformações em sua vida, pois lhe é
imposta uma rotina diária de atividades que não são exclusivamente lúdicas e que exige um
esforço intelectual e certo nível de desenvolvimento cognitivo que antes nas suas interações
sociais de aprendizagem não lhes era exigido. A escola deverá oportunizar todos os
professores com cursos de capacitação, isso tudo para estimular os alunos no processo de
ensino e aprendizagem.
Quando se fala na formação de professores na educação, existem muitos meios em
capacitar esses profissionais no curso de pedagogia, no curso de pós-graduação, na formação
continuada oferecida pelas redes de ensino, nos cursos preparatórios de inclusão para atender
aos alunos com deficiências, na perspectiva do ensino inclusivo na formação dos professores
é constituída no interior das escolas assim que os problemas de aprendizagem dos alunos vão
aparecendo, os professores colocam em pratica o que aprenderam em sua formação inicial
(MANTOAN, 2006)
Em 2007, foi lançado o Plano de Desenvolvimento da Educação – PDE, tendo como
eixo a formação de professores para a educação especial, a implantação de salas de recursos
multifuncionais, a acessibilidade arquitetônica dos prédios escolares, acesso e a permanência
das pessoas com deficiência na educação superior e o monitoramento do acesso à escola dos
favorecidos pelo benefício de prestação continuada – BPC (MANTOAN, 2006).
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De acordo com Mantoan (2006), para um educador fica difícil agir sem o apoio das
famílias de seus alunos, principalmente quando os pais esperam apenas os resultados e não
participam do processo de aprendizado dos filhos. Para tanto, a participação dos pais em
conjunto com os professores é imprescindível para que o aluno tenha melhor participação e
interaja com espontaneidade e que ela se sinta segura na realização das atividades. Ao
educador caberá repensar sua ação pedagógica e adaptar o currículo às necessidades do aluno,
tornar o conhecimento acessível e principalmente reavaliar seu conceito de educação, de
homem, de cidadania e deficiência.
Neste sentido, é primordial que o pedagogo participe ativamente do dia a dia dos
alunos pois assim ele irá poder buscar recursos para garantir acessibilidade, material didático
especializado, sala de aula adequada, recursos tecnológicos atender as especificidades de cada
aluno, as escolas devem trabalha a inclusão de uma forma muito coerente e responsável dando
condições para os alunos desenvolverem suas habilidades e trabalhar também a família para
que também os ajudem estimulando em casa, pois assim o resultado é bem mais satisfatório
(MANTOAN, 2006).
Para Mantoan (2002), toda atividade realizada no ambiente escolar tem seu foco
intencional que se realiza na execução do planejamento de ensino, na organização das
condições para que a aprendizagem ocorra com clareza quanto aos objetivos que se quer
alcançar. Ainda segundo a autora, quando se pretende construir uma prática pedagógica que
possa garantir um processo de aprendizagem significativo é preciso que se tenha atenção
quanto ao que é e como ele ocorre, pois ensinar é muito mais que transmitir conhecimento.
Analisando os documentos que constituem uma política pública de educação especial
na perspectiva inclusiva, temos em nível nacional a Constituição Federal de 1988, a Lei 7.853
de 24 de outubro de 1989, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394/96,
a Resolução CNE/CEB nº 2/2001 e Resolução CNE/CEB nº 4/2009 e no nível internacional a
Declaração de Salamanca, realizada em 7 e 10 de junho de 1994 em Salamanca na Espanha.
Através dessas leis, podemos ver que a um aumento considerado na trajetória em que está
inserida a educação inclusiva no meio educacional. A Declaração de Salamanca afirma que
todas as crianças e adolescentes com deficiência precisam e devem estar nas instituições de
ensino regular de qualquer nível e que têm os mesmos direitos que qualquer outro, com ou
sem qualquer tipo de deficiência, também deixa bem evidente o direito de igualdade dos
educandos com deficiência a uma educação de qualidade para todos sem distinção, visando
sempre os ganhos que estes educandos podem ter e oferecer nas trocas e relações
estabelecidas no ambiente escolar.
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Os estudos de Mantoan (2002, p. 03) nos revelam que:

[...] as escolas de qualidade são espaços educativos de construção de personalidades


humanas autônomas, críticas, nos quais as crianças aprendem a ser pessoas. Nesses
ambientes educativos, os alunos são ensinados a valorizar a diferença, pela
convivência de seus pares, pelo exemplo dos professores, pelo ensino ministrado nas
salas de aula, pelo clima socioafetivo das relações estabelecidas em toda a
comunidade escolar – sem tensões competitivas, solidário, participativo.

Ainda de acordo com Mantoan (2002), para uma escola se tornar inclusiva e
democrática que atinja a todos, é necessário não apenas modificarmos as representações que
temos em relação aos parâmetros de qualidade das escolas; mas é necessário também
voltarmos nossos olhos para a qualidade de nossos professores, fato confirmado pelas
Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica (BRASIL, 2001, p. 22) ao
apontar que

[...] os sistemas de ensino, devem organizar-se para dar respostas às necessidades


educacionais de todos os alunos [...] aos poucos está surgindo uma nova
mentalidade, cujos resultados deverão ser alcançados pelo esforço de todos, no
reconhecimento dos direitos dos cidadãos. O principal direito refere-se à
preservação da dignidade e à busca da identidade como cidadãos.

Porém, como veremos nos subtítulos que seguem, os profissionais da educação não
estão conseguindo alcançar ainda essa adaptação dos sistemas de ensino. Perceberemos que a
principal causa é a falta de preparo e de amparo para “bancar” essa ideia de inclusão, que
modifica toda a estrutura da escola, como por exemplo, a maneira de avaliar as crianças.
Sobre essa “adaptação” procurada pelos professores, as Diretrizes Nacionais para a
Educação Especial na Educação Básica (BRASIL, 2001, p. 06) tentam revelar que:

[...] em vez de pensarmos o aluno como origem de um problema, exigindo-se dele


um ajustamento a padrões de normalidade para aprender com os demais, coloca-se
para os sistemas de ensino e para as escolas o desafio de construir coletivamente as
condições para atender bem à diversidade de seus alunos.

O que chama a atenção nesse trecho das Diretrizes é que em um primeiro momento o
“desafio” de incluir e de significar a presença desses alunos nas escolas regulares e das
próprias Instituições educacionais, e em segundo plano está “responsabilidade” se torna de
todos.
Na perspectiva da inclusão, a educação brasileira tem diante de si o desafio que
possibilita o acesso e a permanência dos alunos com deficiência na escola regular. No entanto,
compreender quais são as políticas públicas de educação inclusiva em documentos legais é
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fundamental para identificar os avanços e recuos presentes no sistema educativo


contempladas pelas nas diretrizes nacionais e internacionais das políticas de educação
inclusiva, as quais têm gerado constantes discussões e significativas mudanças no âmbito
escolar.

CONSIDERAÇOES FINAIS

Sabe-se que, nos dias atuais, a inclusão de pessoas com deficiência se faz presente e a
cada ano que se passa os alunos com deficiência passam a frequentar a escola regular, sinto
que falta muito, tanto por partes dos governos quanto pela sociedade, em muitas escolas
faltam recursos para aquisição de materiais pedagógicos e adaptações, contanto com a
orientação educacional e a assistência das famílias para o atendimento educacional
especializado, precisamos buscar ao máximo estratégias possíveis para que todos os alunos
aprendam e tenham mais acesso ao conhecimento e a vida social.
Contudo, também sabemos que simplesmente colocar o aluno na sala de aula e não
garantir o atendimento que ele necessita, não será inclusão, pois não basta somente atender a
legislação vigente, é preciso ter recursos apropriados para assegurar seu efetivo cumprimento.
Para a educação inclusiva acontecer é primordial a união dos pais, dos professores e gestores
a fim de construir um novo conceito no processo de ensino aprendizagem.

REFERÊNCIAS
BRASIL, Constituição Federal da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado
Federal, 1988.
_________. Resolução nº 2, de 11 de setembro de 2001 – Diretrizes Nacionais para a
Educação Especial na Educação Básica. CEB/CNE. Brasília, DF: Imprensa Oficial, 2001.
_________. Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente.
São Paulo: Saraiva, 1990.
GAIO, R.; CARVALHO, R.B.; SIMÕES, R. Métodos e técnicas de pesquisa: a metodologia
em questão. In: GAIO, R. (org.). Metodologia de pesquisa e produção de conhecimento.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2008
MAZZOTTA, Marcos José Silveira. Educação Especial no Brasil: História e Políticas
Públicas. São Paulo: Cortez, 1996.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Ensinando a turma toda. Pátio – Revista Pedagógica, ano
V, n. 20, Fev./abr. 2002.
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____________. Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como fazer? 2ª ed. São Paulo: Moderna,
2006. (Cotidiano escolar: ação docente)

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