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RESUMO DO ARTIGO CIENCIA, TECNOLOGÍA Y SOCIEDAD:

EL ESTADO DE LÁ CUESTIÓN EN AMÉRICA LATINA

VACCAREZZA, Leonardo Silvio. Ciencia, tecnología y sociedad: el estado de lá cuestión en


América Latina. Revist@ do Observatório do Movimento pela Tecnologia Social da América
Latina, v. 01, n. 01, p. 42-64, jul. 2011.

Neste trabalho o autor discorre sobre a trajetória dos estudos CTS, mostrando a limitação de Commented [LF1]: os estudiosos deveriam ter maior
investimentos em CT da América Latina (AL) em comparação com EEUU, Canadá e Espanha. participação na esfera das políticas públicas, mas creio que
Salientando que a origem dos investimentos nos EEUU provêm, em grande medida, da não há espaço no Estado para inserções CTS, salvo estudos
no ambiente acadêmico.
iniciativa privada. Na AL, ao contrário, o Estado adapta soluções importadas (parques
tecnológicos, incubadoras, etc.), incentivando a concorrência e aplicando o conhecimento na
gestão de produtividade, atendendo interesses dos investidores, ao largo da sociedade. Trata-
se, inclusive, do trabalho de Dagnino e Thomas, da abordagem neo-schumpeteriana aplicada a
CTS, dentre outras contribuições. No texto o autor levanta questões sobre o pensamento latino-
americano e as necessidades socioeconômicas regionais frente ao conhecimento científico-
tecnológico globalizado, passando por aspectos como a produção acadêmica e sua dependência
internacional, e da visão pelo Estado, que atrela a inovação a competitividade internacional. O
autor discute a formação multidisciplinar e transdisciplinar dos estudos CTS, porém indica a
necessidade de uma atuação mais efetiva entre universidade e empresa com a inclusão de
disciplinas voltadas para processos de gestão da tecnologia nas organizações de P&D, centros
de ciência e tecnologia com financiamentos públicos ou privados. Outra perspectiva abordada
é a tímida participação dos estudiosos em CTS no âmbito das políticas públicas a nível regional
e a aplicação do conhecimento científico e tecnológico na escala global a partir das experiências
individuais dos atores do sistema, movimentos sociais, Estado, partidos políticos, empresas,
etc. Para o autor, a sigla “S” de CTS, deveria simbolizar “social”, indicando a carência de um
foco mais voltado ao coletivo, no sentido de analisar as consequências das tecnologias no dia-
a-dia das pessoas, em outras palavras, em que medida a CT promove qualidade de vida, por
exemplo. Por outro lado, menciona-se a ausência de programas que investiguem “la cuestión
de la divulgación científica y tecnológica como procesos de apropiación simbólica por parte
de los ciudadanos respecto de los contenidos de la ciencia y la tecnología.” (VACCAREZZA,
2011, p. 62).

Se ha puesto en uso el concepto de «sociedad del conocimiento» como uma categoría


gnoseólogica de la idea de sociedad postindustrial. En la región se repite la necesidad
de avanzar sobre el desarrollo de este tipo de sociedad si no se quiere perder el tren
de la historia. Pero una sociedad así no es posible sin la democratización del
conocimiento. Tal es, a mi juicio, la carencia fundamental de la evolución del campo
CTS en la región; una carencia que quizás se explique por la escasa atención
brindada a los problemas de la ciencia y la tecnología a lo largo del proceso
educacional del individuo. Esta es uma tarea pendiente que no se restringe a facilitar
la comprensión de los contenidos estáticos de la ciencia, sino a entender su dinámica
de producción, de forma que pueda romperse la exclusión a partir de lo esotérico y
la sociedad se apropie del contenido y evolución del conocimiento. (VACCAREZZA,
2011, p. 62).
Positivo: menção sobre a aplicação do conhecimento científico na produtividade com atuação
de um gatekeeper, inclusive utilizando moldes internacionais, como incubadoras, parques
tecnológicos, etc., sem dar voz aos atores sociais

Negativo?: conf. autor os estudiosos deveriam ter maior participação na esfera das políticas
públicas, mas creio que não há espaço no Estado para inserções CTS, salvo estudos no ambiente
acadêmico.

Inconclusivo: o autor coloca a necessidade de ajustes disciplinares nos estudos CTS, senti falta
da continuidade de seu pensamento sobre o assunto.

Marilene: CT está vinculada a vlrs econômicos. Há sempre o gatekeeper.


Marilene: Ver texto de Martin Baró

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